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    Krysten Ritter vira bruxa malvada em novo terror infantil da Netflix

    19 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Nightbooks”, terror infantil que traz Krysten Ritter (a “Jessica Jones”) como uma bruxa aterrorizante. Mashup de “João e Maria” (Hansel & Gretel) e “As 1001 Noites”, a trama acompanha duas crianças sequestradas, que decidem entreter a bruxa responsável por sua captura contando uma história de terror diferente todas as noites até ter uma chance de escapar. O filme tem direção de David Yarovesky, que anteriormente já tinha filmado um terror inspirado em clássico infantil – a origem de Superman – em “Brightburn: O Filho das Trevas”. Desta vez, a trama não é original, mas adaptada do livro homônimo de J.A. White, com roteiro de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, que escreveram juntos “A Maldição da Chorona” e “A Cinco Passos de Você”. Além de Ritter, o elenco destaca as crianças Winslow Fegley (“Timmy Fiasco”) e Lidya Jewett (“Good Girls”). O título não foi traduzido no começo do texto porque o site oficial da Netflix está registrando uma tradução mais aterradora que a própria bruxa: “Noitários de Arrepiar”. Dá medo de publicar. A estreia está marcada para 15 de setembro.

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    Estrela de Jessica Jones vai virar bruxa em terror infantil da Netflix

    17 de outubro de 2020 /

    A Netflix está desenvolvendo uma adaptação do livro infantil de terror “Nightbooks”, de JA White, e o projeto já definiu seu elenco principal. A atriz Krysten Ritter, que viveu Jessica Jones na série homônima da Marvel, será a bruxa Natacha, que rapta um menino chamado Alex em seu apartamento em Nova York. Lá, ele encontra outra prisioneira, Yasmin, que que lhe ensina como sobreviver: contar uma história assustadora todas as noites para entreter a bruxa. Fã de terror, Alex não tem dificuldade para envolver sua raptora, que se diverte com suas histórias sem final feliz, enquanto ele percebe que uma hora ficará sem novas histórias para contar. As crianças Winslow Fegley (“Aventuras de Timmy Failure”) e Lidya Jewett (“Good Girls”) vivem, respectivamente, Alex e Yasmin nesta versão assustadora da história das “Mil e Uma Noites”. O roteiro é escrito por Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (“A Maldição da Chorona”) e a direção está a cargo de David Yarovesky, o cineasta de “Brightburn” – a versão assustadora da origem de Superman. Completa a equipe outro cineasta ligado ao terror, Sam Raimi (de “Evil Dead”), que produz as filmagens por meio de sua produtora Ghost House Pictures. O filme ainda não tem previsão de estreia.

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    Lionsgate confirma continuação de Dirty Dancing com Jennifer Grey

    6 de agosto de 2020 /

    A Lionsgate confirmou os planos de produção de uma continuação de “Dirty Dancing – Ritmo Quente” com a atriz Jennifer Grey. Em teleconferência sobre o balanço trimestral do estúdio, o CEO John Feltheimer encerrou as especulações que surgiram após a atriz assinar contrato para estrelar e produzir um novo musical, no mês passado. “Será exatamente o tipo de filme romântico e nostálgico que os fãs da franquia estavam esperando e que fizeram dele o título mais comercializado do catálogo da empresa”, disse Feltheimer nesta quinta (6/8). O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Além disso, a Lionsgate anunciou que a direção ficará a cargo de Jonathan Levine (de “Meu Namorado É um Zumbi” e “Casal Improvável”). Embora a trama ainda não tenha sido divulgada, a sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze, deve se passar nos anos 1990. Como os fãs lembram, o “Dirty Dancing” original retratava o verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido para justificar o envelhecimento da personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, isso colocaria a história em meados da década de 1990. De todo modo, vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma “continuação” passada em 1958 e sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e um novo concurso de danças. Foi um fracasso retumbante. Não contente, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo em 2017, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.

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    Jennifer Grey vai estrelar musical que pode ser continuação de Dirty Dancing

    14 de julho de 2020 /

    A atriz Jennifer Grey assinou contrato com o estúdio Lionsgate para estrelar e produzir um novo musical com muita dança. Há poucas informações oficiais sobre a produção. Mas os rumores são muitos. Nisto, entram alguns detalhes intrigantes. A Lionsgate detém os direitos de “Dirty Dancing”. E embora nada esteja confirmado, a negociação fez disparar o rumor de que o estúdio está planejando uma sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze. Um dos pontos que parece confirmar a continuação é que o novo musical será passado nos anos 1990. Como os fãs lembram, a trama de “Dirty Dancing” acontecia no verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido, a personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, voltaria hoje em 1996. Coincidência? Enquanto a confirmação não vem, o projeto segue em desenvolvimento. O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Mas ainda não há diretor definido. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.

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    A Maldição da Chorona desrespeita a cultura mexicana

    18 de maio de 2019 /

    Chorona é uma personagem folclórica muito importante para a cultura mexicana. Sua história foi contada oralmente através dos séculos e sofreu diversas alterações com o passar dos anos, ganhando diferentes versões. Uma dessas versões fala de uma mulher do século 17, casada, mãe de dois filhos e aparentemente feliz. Porém, ao descobrir a traição do marido e tomada por um acesso de raiva, ela resolve se vingar da pior maneira possível: matando os filhos deles. Após realizar seu ato de vingança, ela se arrepende e é condenada a passar o resto da eternidade chorando. Segundo a lenda, seu choro pode ser escutado até hoje, especialmente em noites de lua cheia. Embora leve em conta o mesmo nome da lenda, o longa-metragem “A Maldição da Chorona” é desrespeitoso em relação àquele folclore, utilizando-o apenas como pano de fundo para criar um novo subproduto da franquia “Invocação do Mal”. Escrito por Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (ambos de “A Cinco Passos de Você”), o filme tem início no ano de 1673, quando vemos uma mulher mexicana afogando seus dois filhos. Depois disso, a trama dá um salto temporal arbitrário de 300 anos e passa a se ambientar na década de 1970, na Califórnia. Passamos, então, a acompanhar a rotina de Anna Tate-Garcia (Linda Cartellini), uma assistente social viúva que precisa batalhar para conseguir cuidar do casal de filhos. Ao investigar um dos seus casos – o de uma mulher de origem mexicana cujos filhos não frequentavam a escola – , ela se depara com uma situação bizarra: a mãe estava escondida dentro do apartamento e mantinha as crianças presas no armário. Ignorando as suplicas da mulher, Anna os liberta. Mas a aparente tortura infantil era, na verdade, um ritual de proteção. Ao libertar as crianças, a protagonista também libertou o mal que os afligia. E não demora para a entidade fantasmagórica direcionar o seu olhar para Anna e sua família. A concentração da trama em torno de uma família americana é um problema moral e cultural de “A Maldição da Chorona”. A lenda é mexicana, mas nem mesmo o nome do diretor (americano) Michael Chaves no comando do longa disfarça a visão estrangeira que impera nessa produção. Nada disso, porém, é novidade. E o problema não reside necessariamente neste etnocentrismo, mas no seu contraponto. Coadjuvantes na sua própria história, os personagens latinos são retratados como versões estereotipadas de uma cultura reduzida a penduricalhos espalhados pela casa e um conhecimento inerentes do oculto. O pior é perceber como os mexicanos são progressivamente eliminados da narrativa (como é o caso do marido de Anna, cujo sobrenome “Garcia” o condena a um destino trágico antes mesmo do início da projeção) ou são vistos como vilões, como os causadores do mal (vide a personagem de Patricia Velasquez). Donald Trump ficaria satisfeito com esse filme, pois parece comprovar a sua teoria a respeito dos “perigos da imigração”. Estruturalmente, o roteiro também é falho. Não existe qualquer explicação para a maldição estar presente naquele contexto. Não sabemos porque ela estava ameaçando a família mexicana e desconhecemos o real motivo que a levou a mãe a trancar seus filhos no armário. Além do mais, algumas das escolhas narratias são mal desenvolvidas e abandonadas em seguida. Em certo momento, por exemplo, é dito que a filha pequena de Anna está sob o feitiço da Chorona e é obrigada a seguir os comandos dela. Isso parece ser esquecido já na cena seguinte, e não é explorado nem quando a Chorona se beneficiaria dessa ajuda incondicional (em vez de ficar procurando pela menina, ela poderia fazê-la vir ao seu encontro). Ainda assim, nada se compara ao momento em que a menina ignora uma instrução clara que visa a sua proteção – e de toda a sua família – para “salvar” a sua boneca que, por sinal, não corria perigo algum. A necessidade de conectar esse filme com o universo de “Invocação do Mal” também se mostra problemática. Inexplorada pela divulgação do longa, essa revelação causa mais estranhamento do que surpresa. A tal ligação com o universo criado por James Wan é feita por meio de um personagem, o padre Perez (Tony Amendola), visto em “Annabelle”, e também em uma cena de flashback, na qual aparece a boneca demoníaca. E só. A inutilidade dessa conexão é tamanha que o próprio padre Perez se afasta da narrativa logo em seguida, e não faz falta. A aproximação entre “A Maldição da Chorona” e “Invocação do Mal” se dá mais na vontade de Chaves em imitar o estilo de James Wan. Isso é perceptível, por exemplo, no plano-sequência que apresenta a família Garcia. Porém, falta ao discípulo a sutileza do mestre de priorizar a tensão, em detrimento do susto. Este é um diferencial do trabalho de James Wan em “Invocação do Mal”. Embora ele sempre opte pelo susto, este vem como uma catarse, um alívio, uma forma de avisar o espectador que o perigo passou, ao menos momentaneamente. Chaves faz o oposto. Incapaz de manter a tensão por muito tempo, ele apela para os sustos fáceis. Com isso, até acerta em alguns jump scares criativos (como aquele envolvendo um guarda-chuvas), mas o excesso acaba por banalizá-los, anestesiando o público. Tecnicamente, o filme também tem problemas. A intenção do diretor de fotografia Michael Burgess (do vindouro “Annabelle 3: De Volta Para Casa”) é mergulhar os seus personagens na escuridão, mas ele pesa a mão na sua escolha, prejudicando a compreensão do que está acontecendo na tela – que, em muitos momentos, vira um borrão escuro. Apesar de todos os problemas, “A Maldição da Chorona” teve bom rendimento nas bilheterias e deu a Chaves o cargo de diretor de “Invocação do Mal 3”, previsto para 2020. Infelizmente, isso não é motivo de celebração.

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    A Maldição da Chorona ganha vídeo de terror em 360 graus

    2 de abril de 2019 /

    A Warner divulgou um vídeo em 360º do terror “A Maldição da Chorona”. Nele, é possível “girar” a câmera, enquanto se percorre corredores para encontrar crianças assustadas, enquanto uma música tensa acompanha os movimentos. A prévia se encerra com um previsível “susto” da maldita do título. O filme faz parte do universo de terror de “Invocação do Mal”, por compartilhar um personagem do primeiro “Annabelle” (2014): o padre Perez, vivido por Tony Amendola. Mas a conexão não está sendo explorada pelo marketing, apesar de destacar que se trata de um novo terror produzido por James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”). O novo terror é inspirado na popular figura fantasmagórica mexicana conhecida como La Llorona. Reza a lenda que, quando em vida, a aparição afogou os próprios filhos e se matou logo depois. No filme, passado em Los Angeles durante os anos 1970, La Llorona passa a assombrar uma assistente social (Linda Cardellini, de “Pai em Dose Dupla”) e seus filhos. O roteiro foi escrito pela dupla Tobias Iaconis e Mikki Daughtry, responsável também pelo romance teen “A Cinco Passos de Você”. E a direção é do estreante Michael Chaves, em quem James Wan apostou para dirigir “Invocação do Mal 3”. A estreia está marcada para 18 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    A Maldição da Chorona faz parte do universo de terror de Invocação do Mal

    20 de março de 2019 /

    A première de “A Maldição da Chorona” no Festival SXSW revelou que o filme faz parte do universo de terror de “Invocação do Mal”. A exibição confirmou a participação de um personagem do primeiro “Annabelle” (2014): o padre Perez, vivido por Tony Amendola. Curiosamente, a conexão não está sendo explorada pelo marketing da Warner, que entretanto destaca que se trata de um novo terror produzido por James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”). “A Maldição da Chorona” é inspirada na popular figura fantasmagórica mexicana conhecida como La Llorona. Reza a lenda que, quando em vida, a aparição afogou os próprios filhos e se matou logo depois. No filme, passado em Los Angeles durante os anos 1970, La Llorona passa a assombrar uma assistente social (Linda Cardellini, de “Pai em Dose Dupla”) e seus filhos. O roteiro foi escrito pela dupla Tobias Iaconis e Mikki Daughtry, responsável também pelo romance teen “A Cinco Passos de Você”. E a direção é do estreante Michael Chaves, em quem James Wan apostou para dirigir “Invocação do Mal 3”. A estreia está marcada para 18 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    A Cinco Passos de Você: Romance juvenil com ator de Riverdale ganha novo trailer legendado

    24 de fevereiro de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o segundo trailer legendado de “A Cinco Passos de Você” (Five Feet Apart), romance entre adolescentes doentes, gênero mórbido que virou moda em Hollywood após o sucesso de “A Culpa É das Estrelas”. Também foi liberado o novo pôster internacional. Veja abaixo. Cole Sprouse (de “Riverdale”) e Haley Lu Richardson (de “Quase 18”) interpretam o casal doente que se conhece durante o tratamento de fibrose cística num hospital. Ele é um rebelde com impulso suicida, ela uma sonhadora com vontade de viver. Para impedi-lo de abandonar seu tratamento, ela passa a acompanhá-lo. Biologia, química e a versão popular de uma lei da física funcionam como esperado: os opostos se atraem. O detalhe é que a doença, que afeta o sistema imunológico, impede que eles se toquem. O casal precisa se manter a cinco passos de distância um do outro, daí o título. O roteiro foi escrito por Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (do terror “A Maldição da Chorona”) e a direção é do ator Justin Baldoni (o Rafael de “Jane the Virgin”). A estreia está marcada para 21 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    A Cinco Passos de Você: Romance juvenil com ator de Riverdale ganha trailer legendado

    16 de janeiro de 2019 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster nacional e o trailer de “A Cinco Passos de Você”, em versão legendada e dublada em português. Trata-se de novo romance juvenil de doença, gênero mórbido que virou moda em Hollywood após o sucesso de “A Culpa É das Estrelas” – revivendo um ciclo que teve seu auge com “Love Story” nos anos 1970. Cole Sprouse (de “Riverdale”) e Haley Lu Richardson (de “Quase 18”) interpretam dois adolescentes doentes que se conhecem durante o tratamento de fibrose cística num hospital. Ele é um rebelde com impulso suicida, ela uma sonhadora com vontade de viver. Para impedi-lo de abandonar seu tratamento, ela passa a acompanhá-lo. Biologia, química e a versão popular de uma lei da física funcionam como esperado: os opostos se atraem. O detalhe é que a doença, que afeta o sistema imunológico, impede que eles se toquem. O casal precisa se manter a cinco passos de distância um do outro, daí o título. O roteiro foi escrito por Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (do terror “A Maldição da Chorona”) e a direção é do ator Justin Baldoni (o Rafael de “Jane the Virgin”). A estreia está marcada para 21 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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