Jennifer Grey vai estrelar musical que pode ser continuação de Dirty Dancing

A atriz Jennifer Grey assinou contrato com o estúdio Lionsgate para estrelar e produzir um novo musical com muita dança. Há poucas informações oficiais sobre a produção. Mas os rumores são muitos. […]

Divulgação/Lionsgate

A atriz Jennifer Grey assinou contrato com o estúdio Lionsgate para estrelar e produzir um novo musical com muita dança. Há poucas informações oficiais sobre a produção. Mas os rumores são muitos.

Nisto, entram alguns detalhes intrigantes.

A Lionsgate detém os direitos de “Dirty Dancing”. E embora nada esteja confirmado, a negociação fez disparar o rumor de que o estúdio está planejando uma sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze.

Um dos pontos que parece confirmar a continuação é que o novo musical será passado nos anos 1990. Como os fãs lembram, a trama de “Dirty Dancing” acontecia no verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido, a personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, voltaria hoje em 1996.

Coincidência?

Enquanto a confirmação não vem, o projeto segue em desenvolvimento.

O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Mas ainda não há diretor definido.

Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante.

Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação.

Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS.

O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.