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  • Etc,  Série

    HBO Max: Plataforma de streaming da WarnerMedia ganha nome, logo e detalhes

    9 de julho de 2019 /

    A WarnerMedia anunciou o nome oficial do seu vindouro serviço de streaming. A plataforma se chamará HBO Max e terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, Turner Classic Movies (TCM) e CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço oferecerá séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies” e “Chernobyl”, além de filmes, atrações clássicas da TV – entre elas, o fenômeno “Friends”, que sairá da Netflix – e produções originais. “A HBO Max reunirá o diverso e rico material da WarnerMedia para criar programação e experiências de usuário nunca antes vistas em uma plataforma de streaming”, disse Robert Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment e Direct-To-Consumer, em comunicado. “A programação de classe mundial da HBO lidera o caminho, cuja qualidade será o princípio orientador de nosso novo conjunto de Max Originals, nossas aquisições empolgantes e o melhor das bibliotecas da Warner Bros, começando com o fenômeno que é ‘Friends'”, completou. A HBO Max será inaugurada no final de 2019 em fase teste nos EUA, com implementação definitiva em 2020, mas ainda não possuiu previsão de chegada ao Brasil e nem preço de assinatura divulgados até o momento. Também não há informação a respeito do impacto do lançamento sobre os serviços de streaming pré-existentes da WarnerMedia, como HBO Now e DC Universe. Isto é, se eles continuarão a existir paralelamente à nova plataforma. As séries originais do serviço anunciadas até o momento são: – “Dune: The Sisterhood”, um derivado do universo sci-fi de “Duna”, desenvolvido pelo diretor Denis Villeneuve, responsável pela nova adaptação cinematográfica da obra literária. – “Tokyo Vice”, sobre a Polícia Metropolitana de Tóquio, estrelada por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”). – “The Flight Attendant”, thriller estrelado por Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”). – “Love Life”, comédia romântica em formato de antologia estrelada por Anna Kendrick e produzida pelo cineasta Paul Feig, que trabalharam juntos no recente “Um Pequeno Favor”. – “Station Eleven”, serie pós-apocalíptica baseada no best-seller internacional de Emily St. John Mandel, adaptada por Patrick Somerville, criador de “Maniac”, e direção de Hiro Murai (“Atlanta”). – “Made for Love”, outra série de Somerville, desta vez uma comédia romântica com direção de SJ Clarkson (“Os Defensores”). – “Gremlins”, desenho animado baseado no filme clássico de 1984. Além dessas atrações, a Berlanti Prods, produtora de Greg Berlanti (“Supergirl”, “Riverdadle”), e a Hello Sunshine, da atriz Reese Witherspoon (“Big Little Lies”), vão desenvolver, respectivamente, quatro e dois filmes exclusivamente para a plataforma. Para completar, a rede CW não renovou seu acordo com a Netflix e todas as produções da Warner feitas para a emissora terão a HBO Max como segunda janela, a começar por “Batwoman” e “Katy Keene”. O serviço incluirá igualmente a dezena de séries novas que estão sendo desenvolvidas para a HBO, de “Watchmen” ao remake de “Perry Mason”. Ou seja, o slogan clássico da HBO, “It’s not TV”, passa a adquirir um novo sentido com a HBO Max.

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  • Etc

    Leandro Hassum vai apresentar talk show no canal pago TNT

    27 de junho de 2019 /

    Leandro Hassum vai se tornar o mais novo comediante a apresentar talk show na TV brasileira. Intitulado “Tá Pago”, o programa será exibido no canal pago TNT. As gravações terão início em julho e a estreia deve acontecer até setembro. A produção está a cargo da Chango, do executivo Diego Barredo, que anteriormente trabalhou com Danilo Gentili no “Agora é Tarde”, da Band, e com Fabio Porchat no “Programa do Porchat”, na Record. “Tá Pago” é um dos novos projetos de Hassum após anunciar sua saída da Globo, após 21 anos na emissora. Ele também vai estrelar uma série de comédias com exclusividade para a Netflix. Já a Turner, além do programa de Hassum, pretende lançar novas séries nacionais, como “Irmãos Freitas” e “O Doutrinador”, ainda no segundo semestre.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Rubens Ewald Filho (1945 – 2019)

    19 de junho de 2019 /

    O jornalista e crítico de cinema Rubens Ewald Filho morreu na tarde desta quarta-feira (19/6), Dia do Cinema Brasileiro, aos 74 anos. Ele estava internado em estado grave desde o dia 23 de maio, no Hospital Samaritano, em São Paulo, após sofrer um desmaio seguido de queda em uma escadaria rolante. Marta Giovanelli, assistente do jornalista, afirmou que a queda foi causada por uma arritmia cardíaca. Nascido em Santos, Rubens Ewald Filho era considerado um dos maiores nomes da crítica cinematográfica do país. Ainda criança, criou o hábito de anotar todos os filmes que via em um caderno, incluindo o nome do diretor, elenco, roteirista e outras informações. Este hábito deu origem ao lançamento dos primeiros guias de cinema do país. Estima-se que ele tenha assistido a mais de 37 mil filmes desde que começou a carreira no jornal A Tribuna, de Santos, em 1967. Em mais de 50 anos de atividade jornalística, passou por alguns dos maiores veículos de comunicação e emissoras de TV no país, tornando-se o grande responsável por popularizar o papel de crítico de cinema para os espectadores brasileiros, ao falar de maneira mais técnica – e ainda assim acessível – sobre filmes em vários canais da TV. Trabalhou na Globo, SBT, Record, Cultura e, nos últimos anos, no canal pago TNT. Seus comentários marcaram as transmissões do Oscar no país, especialmente em suas passagens pela rede Globo e TNT. Mas seu estilo ácido também alimentou polêmicas, tanto que, pela primeira vez em décadas, ele não foi o comentarista oficial da cerimônia em 2019. A TNT o deslocou para a internet, um ano após virar alvo de críticas – por comentar que a vencedora do Oscar Frances McDormand “não é bonita e deu um show de bebedeira no Globo de Ouro” e que a atriz trans Daniela Vega, estrela de “Uma Mulher Fantástica”, “na verdade é um rapaz”. Mas Rubens Ewald não foi apenas crítico. Ele se destacou como curador de diversos festivais brasileiros, de Gramado a Paulínia, ajudando a selecionar e lançar filmes com grande repercussão em alguns dos principais palcos do cinema nacional. Ele também foi autor. Escreveu as pornochanchadas “A Árvore dos Sexos” e “Elas São do Baralho”, dirigidas por Silvio de Abreu em 1977. E os dois assinaram juntos a novela “Éramos Seis”, adaptação do romance homônimo de Maria José Dupré, exibida na TV Tupi no mesmo ano. Do mesmo escritor, Rubens ainda adaptou “Gina” em 1978 para a Globo. Outras novelas de seu currículo incluem “Drácula, Uma História de Amor” (1980), uma das últimas produções da Tupi, que acabou concluída como “Um Homem Muito Especial” (1980) na Band, “O Pátio das Donzelas” (1982) e “Iaiá Garcia” (1982), ambas na TV Cultura. Ainda participou como ator de filmes clássicos da era da Embrafilme, como “A Herança” (1970), “Independência ou Morte” (1972), “A Casa das Tentações” (1975) e “Amor Estranho Amor” (1982), entre outros. Mais: foi diretor teatral das peças “O Amante de Lady Chatterley”, “Querido Mundo” e “Doce Veneno”… E, em sua atividade como crítico, lançou diversos livros, como “Dicionário de Cineastas”, “Cinema com Rubens Ewald Filho”, “Os 100 Maiores Cineastas”, “O Oscar e Eu” e “Os 100 Melhores Filmes do Século 20”. “Ele é o maior e mais respeitado crítico de cinema que o Brasil já teve, nos acompanhou nas 15 transmissões do Oscar na TNT. Sentiremos muito a sua falta”, registrou Silvia Fu Elias, Diretora Sênior de Conteúdo da Turner, em comunicado.

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  • Série

    Série baseada no filme Expresso do Amanhã é renovada antes da estreia

    18 de maio de 2019 /

    A série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme de mesmo nome, lançado no Brasil como “Expresso do Amanhã”, foi renovada para sua 2ª temporada. Detalhe: a série ainda nem tem data de estreia conhecida. A renovação foi acompanhada por uma mudança de emissora. Originalmente encomendada pelo canal pago TNT, a série vai passar agora no TBS nos Estados Unidos. Curiosamente, o TBS era um canal pago especializado em comédias. “Snowpiercer” será a primeira atração original dramática de sua programação. A iniciativa partiu da nova chefia da divisão televisiva da (agora) WarnerMedia, que pretende diminuir as diferenças entre TBS e TNT, os dois canais de séries da Turner. A médio prazo, o objetivo é estimular a produção de mais séries, que seriam exploradas pela plataforma de streaming que a Warner pretende lançar até o final do ano. A curto prazo, isso pode confundir o público e levar ao cancelamento de séries. Mas se a estratégia der certo, a longo prazo a consequência pode ser o fechamento de um dos canais, já que, sem identidade distinta, ficarão redundantes. O anúncio da renovação vem após quatro anos (isto mesmo, quatro anos!) da encomenda do piloto inicial de “Snowpiercer”. E reflete positivamente sobre o conteúdo – que permanece inédito – , após várias notícias de problemas de bastidores. Além da demora em sua produção, a série teve seu criador demitido após ser aprovada. Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”) se desentendeu com os executivos da TNT sobre os rumos da atração e foi substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) em janeiro do ano passado. O caos se instalou de vez quando o diretor Scott Derrickson (de “Doutor Estranho”) pediu demissão em seguida, recusando-se a refazer o piloto escrito por Friedman, seguindo novas orientações de Mason. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho, por sua vez baseado em quadrinhos franceses de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). Até o momento, nenhuma imagem da produção foi revelada. Mesmo assim, a expectativa é que a série estreie durante o verão norte-americano (entre junho e agosto).

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  • Série

    3ª temporada de Claws ganha trailer e data de estreia

    4 de abril de 2019 /

    O canal pago americano TNT divulgou o trailer da 3ª temporada de “Claws”, que revela a data de estreia dos novos episódios – além de destacar a intensão das profissionais do salão de manicures, que protagonizam a trama, de comandar seu próprio negócio sem interferência de nenhum gângster. Criada por Eliot Laurence (roteirista de “Bem-Vindos ao Mundo”) e produzida pela atriz Rashida Jones (séries “Parks and Recreation” e “Angie Tribecca”), “Claws” conquistou a audiência mais jovem do canal. Niecy Nash (série “Scream Queens”) lidera o elenco no papel de Desna Simms, proprietária de um salão de beleza localizado no sul da Flórida, onde trabalham outras cinco mulheres: Polly (Carrie Preston, da série “True Blood”), que cumpriu pena por roubo de identidade, Jennifer (Jenn Lyon, da série “Justified”), uma garota tentando se livrar dos vícios, Quiet Ann (Judy Reyes, da série “Devious Maids”), a segurança do salão, e Virginia (Karrueche Tran, da série “The Bay”), sempre entediada com o próprio trabalho. O problema é que, sob esse esmalte de normalidade, o salão é uma fachada para lavagem de dinheiro da máfia russa. O elenco ainda conta com Dean Norris (série “Breaking Bad”), Kevin Rankin (também de “Breaking Bad”), Jack Kesy (série “The Stain”), Jason Antoon (série “Famous in Love”) e, na 2ª temporada, Franka Potente (“A Identidade Bourne”). A 3ª temporada estreia em 9 de junho nos Estados Unidos.

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  • Série

    Estrela de Bones entra na série Animal Kingdom

    11 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Emily Deschanel entrou na 4ª temporada de “Animal Kingdom”, marcando seu primeiro papel desde o fim de “Bones”, onde viveu a personagem-título por 12 temporadas – até 2017. Ela irá interpretar Angela, a ex-melhor amiga de Julia (a irmã gêmea falecida de Pope), uma viciada em recuperação e recém-liberada da prisão que chega à casa dos Cody tentando cair nas boas graças da família. Ela é uma sobrevivente, manipuladora e viciada. A história de Angela como amiga de Julia lhe dá poder para tentar seduzir Pope (Shawn Hatosy), mas é automaticamente odiada por J (Finn Cole) e gera suspeita em Smurf (Ellen Barkin). Inspirada no filme “Reino Animal” (2010), de David Michôd, a série já ultrapassou a trama cinematográfica, acompanhando a rotina de uma família de criminosos. David Michôd, que escreveu e dirigiu o filme original, participa da produção, mas o projeto é do roteirista Jonathan Lisco (de “Southland”), com supervisão de John Wells (responsável também pelo remake de “Shameless”). A 4ª temporada de “Animal Kingdom” ainda não tem previsão de estreia no canal pago americano TNT. No Brasil, a série é exibida pelo canal AMC.

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  • Série

    Diretora de Mulher-Maravilha introduz a minissérie I Am the Night em vídeo

    27 de janeiro de 2019 /

    O canal pago americano TNT divulgou um vídeo de “I Am the Night” com depoimentos da diretora Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), que explica o que a atraiu para o projeto: a história real de Fauna Hodel. A série é baseada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. A diretora não é a única integrante da produção de “Mulher-Maravilha” que se destaca na minissérie. A atração é estrelada pelo ator Chris Pine, que vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da adolescente pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas a investigação também o conduz a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. Ao lado de Pine, ainda há outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha: a atriz Connie Nielsen, que vive a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. Já o papel de Hodel ficou com a jovem atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”). A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” estreia neste domingo (28/1) nos Estados Unidos.

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    Astro de Vikings vai estrelar série sci-fi dirigida por Ridley Scott

    11 de janeiro de 2019 /

    O ator Travis Fimmel, que ficou conhecido por seu papel como Ragnar Lothbrok na série “Vikings”, vai voltar a estrelar outra atração televisiva. Com grande mudança de cenário e época, ele trocará a Idade Média europeia pelo futuro espacial, como protagonista da primeira série dirigida por Ridley Scott. Intitulada “Raised by Wolves”, a série se passa em outro mundo e acompanha dois androides com missão cuidar de crianças de uma colônia humana em um planeta recém-descoberto. Quando os humanos ameaçam dividir a colônia por conta de diferenças religiosas, esses androides aprendem de uma maneira difícil que precisam aprender como controlar as pessoas. Fimmel terá o papel de Father (Pai), um dos robôs, e contracenará com uma atriz ainda não anunciada, que desempenhará o papel de Mother (Mãe). Criada por Aaron Guzikowski, roteirista de “Os Suspeitos” (2013), do remake de “Papillon” (2017) e criador da série “Red Road” (2014-2105), “Raised by Wolves” é produzida por Scott e faz parte de um acordo da empresa do cineasta com o canal pago TNT. A Scott Free vai desenvolver diversas séries de sci-fi para exibição rotativa no canal. A exibição do primeiro episódio registrará a estreia de Scott como diretor de TV. Anteriormente, ele chegou a comandar o piloto de um projeto chamado “The Vatican”, mas o canal pago Showtime não aprovou a produção em 2013 e o trabalho não veio à público. Scott quer garantir que a série tenha um visual cinematográfico e usará sua experiência como diretor de sci-fi clássicas, como “Alien” (1979), “Blade Runner” (1982) e “Perdido em Marte” (2015), no piloto da produção.

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  • Série

    I Am the Night: Série que reúne ator e diretora de Mulher-Maravilha ganha novos trailers

    20 de dezembro de 2018 /

    O canal pago TNT divulgou o pôster e três novos trailers de “I Am the Night”, série que volta a reunir a diretora Patty Jenkins e o ator Chris Pine após o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017). Os vídeos destacam o clima noir da trama e sua ligação com o infame assassino da Dália Negra. A série é baseada numa história real, registrada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. Pine vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o leva aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”) vive Hodel e o elenco também conta com outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha, a atriz Connie Nielsen como a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” tem estreia marcada para 28 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Etc

    Rubens Ewald Filho é rebaixado na cobertura do Oscar 2019

    19 de dezembro de 2018 /

    O crítico de cinema Rubens Ewald Filho, que comenta o Oscar desde 1985 na televisão brasileira, não será mais o comentarista oficial da premiação no canal pago TNT. Ele ainda participará no evento deste ano, mas com uma participação bastante reduzida. Suas inserções ocorrerão de forma pontual, apenas nos intervalos da premiação. Com isso, Michel Arouca, que já participava da transmissão do Emmy no canal pago, é quem fará as avaliações principais, no decorrer da entrega dos troféus. A mudança ocorre após comentários polêmicos de Ewald Filho na transmissão do ano passado, quando se referiu à atriz trans Daniela Vega, estrela de “Uma Mulher Fantástica”, dizendo que “essa moça na verdade é um rapaz”. Daniela foi a primeira trans a apresentar uma premiação da Academia, e o longa chileno levou o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Ele também se referiu a Frances McDormand, vencedora do Oscar de Melhor Atriz, como “uma senhora que não é bonita e deu um show de bebedeira no Globo de Ouro”. Comentários maldosos como esses sempre caracterizaram a participação do crítico, que tem um livro chamado “O Oscar e Eu”. No ano anterior, ele insinuara que o ator Aaron Taylor-Johnson tinha se casado com a diretora Sam Taylor Johnson, 23 anos mais velha, apenas para ser bancado por ela, além de afirmar que o ator Peter Dinklage “é anão, mas tem uma atuação excelente”. A diferença é que as sensibilidades têm se alterado em ritmo veloz, aumentando a exigência de respeito e tolerância. Tanto que, após o Oscar deste ano, o canal pago TNT emitiu uma nota se posicionando sobre as falas de Ewald Filho. “A TNT repudia toda ação e/ou manifestação preconceituosa de qualquer natureza. A marca valoriza, incentiva a respeita a inclusão, a diversidade em todas suas iniciativas para levar o melhor conteúdo e entretenimento para seus fãs.” “Alinhado a esse propósito, a direção da TNT já conversou com o comentarista Rubens Ewald Filho para evitar que episódios como os comentários feitos durante a transmissão do Oscar no último domingo se repitam”, completou a nota emitida no início de março. Além de Michel Arouca, a apresentação do evento deste ano contará também com a atriz Bruna Thedy (“Chiquititas”), enquanto a cobertura do tapete vermelho trará a modelo Carol Ribeiro, já “veterana” na função, ao lado do blogueiro Hugo Gloss. Essa mesma equipe, com pequenas variações, também apresentará o SAG Awards, premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, e o Globo de Ouro 2019 (neste evento, Phelipe Cruz estará no tapete vermelho com Carol Ribeiro).

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    I Am the Night: Série que reúne ator e diretora de Mulher-Maravilha ganha fotos e vídeos em clima noir

    26 de novembro de 2018 /

    O canal pago TNT divulgou as fotos, um vídeo de bastidores e dois novos trailers de “I Am the Night”, série que volta a reunir a diretora Patty Jenkins e o ator Chris Pine após o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017). O making of traz o ator revelando o que o atraiu na produção, enfatizando a importância da cineasta no projeto, enquanto os vídeos destacam o clima noir da trama e sua ligação com o infame assassino da Dália Negra. A série é baseada numa história real, registrada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu sua mãe biológica e que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. Pine vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o leva aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”) vive Hodel e o elenco também conta com outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha, a atriz Connie Nielsen como a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” tem estreia marcada para janeiro nos Estados Unidos.

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    Good Behavior é cancelada após duas temporadas

    6 de novembro de 2018 /

    O canal pago TNT cancelou a série “Good Behavior” após duas temporadas. O cancelamento foi anunciado no Instagram pelo criador da série, Chad Hodge (criador também de “Wayward Pines”), quase um ano após a exibição do último episódio, que foi ao ar em dezembro de 2017. Veja abaixo. Apesar das críticas positivas e de uma estrela popular, Michelle Dockery em sua primeira série americana (após se destacar em “Downton Abbey”), a produção nunca atraiu público amplo, ficando entre os programas de menor audiência do canal. Ainda assim, tinha fãs apaixonados e bom desempenho nas plataformas digitais, o que rendeu negociações entre Hodge e o presidente da TNT, Kevin Reilly, para produzir uma temporada final de conclusão da trama. “Não vejo muitas outras temporadas, mas pode haver uma maneira de compensar o público que realmente a adorou”, chegou a dizer Reilly em maio. Segundo o site Deadline, as conversas continuaram até recentemente, mas a compra do canal pela AT&T, no negócio da aquisição da Time-Warner, pode ter levado os auditores à conclusão da inviabilidade financeira do negócio. Inspirada em livros de Blake Crouch, “Good Behavior” trazia Dockery como Letty Dobesh, uma ladra e trapaceira cuja vida sempre esteve um pouco fora dos eixos. Ao ser libertada da prisão e se reunir com seu filho de 10 anos, criado por sua mãe, ela acaba retomando o costume das trapaças. Mas sua vida tem uma reviravolta quando um de seus alvos se revela um assassino profissional (o argentino Juan Diego Botto, de “Roma, Um Nome de Mulher”), com quem ela acaba se envolvendo num jogo perigoso de sedução. Visualizar esta foto no Instagram. With a heavy heart I have to let you know that Good Behavior will not return for a third season on TNT. I’ve always said I could write about Letty and Javier for 500 episodes. Their relationship and place in the world live on the edge of something unique and beautiful and I’m more proud of creating their story than anything in my TV career thus far. The experience of making Good Behavior was also the best of my career. Collaborating with Michelle Dockery, Juan Diego Botto and the entire cast… with pilot director Charlotte Sieling, producing director Mikkel Nørgaard, and all the episodic directors… with Blake Crouch and the writers… with my producing partners Marty Adelstein and Becky Clements… with our kick-ass creative team and crew… we were one family making this show and it was better because of every person who donated their creative lifeblood. You can see it on display in every episode currently streaming on Hulu. To our fans… our incredible fans around the world: THANK YOU. Thank you for loving what we made, for the letters and DMs and gifts, for the love. If I could keep writing the story of Letty and Javier for you I would. The last episode of S2 is not the ending. Actually I did write a bonus scene for you that would have been in Season 3… swipe left and you’ll see. So just know that Letty and Javier are out there somewhere… living their best lives (eh probably not lol). But they are alive. Their story continues. Though for now, as Letty would say… BYE. #GoodBehavior Uma publicação compartilhada por Chad Hodge (@chadhodge) em 6 de Nov, 2018 às 12:04 PST

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