Disney revela 1º teaser da versão live-action de “Moana”
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The Rock volta à luta livre durante greves de Hollywood
Sem trabalho por causa das greves em Hollywood, Dwayne “The Rock” Johnson retornou na noite de sexta-feira (15/9) para a luta livre, com uma aparição no programa “WWE Friday Night Smackdown”, transmitido do Ball Arena em Denver, Colorado. Como esperado, o público foi ao delírio, proporcionando uma ovação de pé de quatro minutos para o ator. Pat McAfee animou a aparição no evento. “Este é o show do povo. E você sabe o que isso significa”, disse McAfee enquanto The Rock fazia sua entrada. Uma luta rápida A luta da noite colocou The Rock contra Austin Theory. Johnson não aparecia no Smackdown desde 2019 devido aos seus compromissos com o cinema. No entanto, sua memória para o roteiro de luta estava intacta. Quando Theory começou a provocá-lo, perguntando: “Você sabe de quem é esse ringue?”, Johnson respondeu: “Cale a boca. Você claramente não sabe como tudo isso funciona”. Em seguida, tirou o paletó e rugiu: “Finalmente, The Rock voltou para Denver!” O destaque da luta foi o uso por parte de The Rock de seu movimento assinatura, o “People’s Elbow”, que liquidou a luta no primeiro golpe. John Cena também lutou Também presente estava o antigo rival de The Rock, John Cena, que também aproveitou a folga em Hollywood para enfrentar Jimmy Uso e Solo Sikoa durante o programa. Cena e Johnson compartilharam um momento antes da luta e, mais tarde, Cena postou: “As melhores noites são aquelas em que nos lembramos de que todos somos fãs. Bem-vindo de volta, The Rock.” O retorno de The Rock ao ringue da WWE serviu para demonstrar o carinho do público pelo ator, que se encontra em período de inatividade profissional causado pelas greves dos atores e roteiristas em Hollywood. THE MOST ELECTRIFYING MOVE IN ALL OF ENTERTAINMENT A People's Elbow from @TheRock AND @PatMcAfeeShow!!!#SmackDown pic.twitter.com/5mOQPETZrF — WWE (@WWE) September 16, 2023
Diretor do musical “Hamilton” vai comandar live-action de “Moana”
O live-action de “Moana” (2016), da Disney, contará com a direção de Thomas Kail, diretor do espetáculo da Broadway “Hamilton”. Embora ele também tenha dirigido a produção filmada da peça para a Disney+ em 2020, o live-action será sua estreia como diretor de longa-metragem tradicional. Inspirada em mitos polinésios, a animação contava a história de uma jovem que tinha como sonho conhecer os mistérios do oceano. Porém, ela era proibida disso por seu pai, chefe da ilha, que alegava que tal aventura seria muito perigosa. Um dia, sua família e os moradores da ilha se depararam com uma iminente catástrofe ecológica. Para evitar que o pior acontecesse, Moana parte em busca de uma relíquia mágica, liberta e faz amizade com o semideus Maui, é capturada por um caranguejo monstruoso e descobre suas habilidades para se tornar uma líder. Segundo o estúdio, essa nova abordagem pretende, assim como a produção original, celebrar as ilhas, comunidades e tradições dos povos do Pacífico, através dos olhos de uma jovem ansiosa para trilhar seu próprio caminho. A produção contará com o retorno de Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 10”) no papel de Maui, mas não de Auli’i Cravalho, que dublou Moana na animação. Os dois porém, serão parceiros como produtores executivos do remake live-action. Quem também está de volta é o roteirista da animação original, Jared Bush, que assina a trama do remake junto com Dana Ledoux Miller (“Designated Survivor”). O diretor Kail chamou a atenção da Broadway quando dirigiu o espetáculo “In the Heights” (adaptado no filme “Em um Bairro de Nova York”), de Lin-Manuel Miranda, em 2008, conquistando um Tony de Melhor Direção de um Musical. Ele trabalhou com Miranda novamente em 2015 na montagem de “Hamilton”, pela qual recebeu novamente o prêmio de Melhor Direção. Além disso, o musical foi indicado a 16 prêmios e venceu 11 deles. Com isso, Hollywood abriu as portas para o profissional, que dirigiu diversos outros trabalhos de sucesso. Entre eles, “Grease: Live” (2016), que lhe rendeu dois Emmy por direção e produção televisiva. Mesmo assim, o cineasta continua trabalhando na Broadway. Sua versão da peça “Sweeney Todd”, estrelada por Josh Groban e Annaleigh Ashford, estreou recentemente com críticas positivas. Ela recebeu oito indicações ao Tony, incluindo Melhor Revival de um Musical. O live-action de “Moana” tem estreia prevista para 2026.
Dwayne Johnson tentou assumir controle dos filmes da DC
O ator Dwayne “The Rock” Johnson (“Adão Negro”) tentou assumir o controle dos filmes da DC antes da contratação do diretor James Gunn e do produtor Peter Safran (ambos de “O Esquadrão Suicida”). De acordo com o site Variety, Johnson “apresentou diretamente” um plano plurianual ao CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav. Esse plano era centrado nas figuras do Adão Negro e do Superman (interpretado por Henry Cavill) e culminaria em um confronto entre os dois. A reunião entre Johnson e Zaslav aconteceu em um período em que a DC passava por um vácuo de poder, quando o ex-chefe da DC Films, Walter Hamada, e o chefe de cinema da Warner Bros., Toby Emmerich, estavam prestes a sair e não havia ninguém contratado para substituí-los. Ainda assim, muitos não gostaram da iniciativa de Johnson. “Dwayne contornou todo mundo [para ir direto em Zaslav], o que não caiu bem”, disse uma fonte da publicação. Depois disso, sua relação com a Warner começou a piorar. O ator também não se esforçou para melhorar essa relação. Em vez disso, ele teria feito diversas exigências descabidas, como pressionar o estúdi para conseguir um crédito como produtor na animação “DC Liga dos Superpets” (em que ele dubla o personagem Krypto), embora tenha feito pouco para promover o filme. Johnson também exigiu que houvesse um bar com sua marca de tequila na première de “Adão Negro” (2022), ignorando a mensagem errada que isso passava, visto que o filme era indicado para maiores de 12 anos. A fonte da Variety afirma que “suas demandas aumentaram e os retornos simplesmente não estavam lá”. Isto porque “Adão Negro” foi considerado uma decepção nas bilheterias. O filme fez US$ 392 milhões mundiais, mas seu orçamento foi estimado em até US$ 260 milhões devido a exigências de Johnson, como filmagem (e salário) extra para incluir Cavill no filme. Não se sabe se foi esse comportamento que levou a Warner a descartar os planos imediatos de uma continuação de “Adão Negro” – mas isso certamente não o ajudou.
James Gunn sobre cancelamentos e futuro da DC: “Nem todos vão ficar felizes”
James Gunn publicou no Twitter uma reação à notícia de que cancelou “Mulher-Maravilha 3” e possivelmente “O Homem de Aço 2”. Publicada pelo site The Hollywood Reporter, a reportagem original apurou que o diretor e Peter Safran, responsáveis pelo recém-lançado DC Studios, rejeitaram a abordagem para o terceiro filme da heroína, apresentada pela diretora Patty Jenkins, e pretendem abandonar todos os projetos relacionados ao snyderverso – os filmes da DC com personagens introduzidos pelo diretor Zack Snyder – para relançar os personagens com novos intérpretes. “Então. Quanto à história no Hollywood Reporter, parte dela é verdadeira, parte é meia verdade, parte não é verdade e parte ainda não decidimos se é verdade ou não”, ele postou nesta quinta-feira (8/12). “Embora este primeiro mês na DC tenha sido frutífero, construir os próximos dez anos de história leva tempo e ainda estamos apenas começando”, acrescentou. “Peter e eu escolhemos dirigir o DC Studios sabendo que estávamos entrando em um ambiente turbulento, tanto nas histórias contadas quanto entre o próprio público, e haveria um período de transição inevitável, à medida que passássemos a contar uma história coesa entre filmes, TV, animação e jogos”, continuou Gunn no Twitter. “Mas, no final, as desvantagens desse período de transição foram ofuscadas pelas possibilidades criativas e pela oportunidade de desenvolver o que funcionou na DC até agora e ajudar a corrigir o que não funcionou. Sabemos que nem todos vão ficar felizes nesse caminho, mas podemos prometer que tudo o que fazemos é feito a serviço da HISTÓRIA e a serviço dos PERSONAGENS da DC que sabemos que vocês apreciam e nós valorizamos durante nossos vidas inteiras.” “Quanto a mais respostas sobre o futuro do DCU, infelizmente terei que pedir que esperem. Estamos dando a esses personagens e às histórias o tempo e a atenção que merecem e nós mesmos ainda temos muito mais perguntas a fazer e responder”, concluiu. Gunn, que dirigiu “O Esquadrão Suicida” e a série “Pacificador” com personagens da DC Comics, começou seu trabalho como co-presidente e co-CEO do DC Studios em 1º de novembro. Além de suas funções na DC, Gunn ainda tem pela frente o lançamento de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, da Marvel, previsto para maio. Neste meio tempo, a Warner tem quatro filmes da DC para lançar no ano que vem: “Shazam! Fúria dos Deuses”, “The Flash”, “Besouro Azul” e “Aquaman e o Reino Perdido”. O que virá depois disso ainda é uma incógnita. So. As for the story yesterday in the Hollywood Reporter, some of it is true, some of it is half-true, some of it is not true, & some of it we haven’t decided yet whether it’s true or not. — James Gunn (@JamesGunn) December 8, 2022 As for more answers about the future of the DCU, I will sadly have to ask you to wait. We are giving these characters & the stories the time & attention they deserve & we ourselves still have a lot more questions to ask & answer. pic.twitter.com/sxwKGRD3vc — James Gunn (@JamesGunn) December 8, 2022
Reestruturação da DC teria cancelado “Mulher-Maravilha 3”
O terceiro filme da franquia “Mulher-Maravilha” pode ter sido cancelado diante do lançamento da DC Studios, divisão da Warner comandada pelo cineasta James Gunn e pelo produtor Peter Safran (ambos de “O Esquadrão Suicida”). Segundo o site The Hollywood Reporter, a dupla recusou a ideia apresentada pela cineasta Patty Jenkins (que dirigiu os dois primeiros filmes) para a produção, afirmando que o projeto não se encaixava no planejamento deles para a DC. Gunn e Safran devem se encontrar na próxima semana com David Zaslav, o CEO da Warner Bros. Discovery, que está reformulando radicalmente a empresa. Nessa reunião, os dois vão revelar para Zaslav o seu planejamento para os próximos anos. Esse planejamento já está sendo desenvolvido há algum tempo em segredo, e o cancelamento de “Mulher-Maravilha 3” seria o primeiro vazamento de informações. Os motivos para o cancelamento, porém, ainda não estão claros. Pode ser apenas uma recusa específica à apresentação da diretora – segundo o site Deadline, Gunn e Safran esperavam ser apresentados a um tratamento de roteiro, mas Jenkins apareceu com anotações em vários papéis. Também pode ser uma questão financeira. Embora o DC Studios não deva ter muitas restrições orçamentárias, “Mulher-Maravilha 3” teria um custo elevado devido aos altos salários – US$ 20 milhões para a atriz Gal Gadot retornar ao papel principal e mais US$ 12 milhões para diretora Patty Jenkins, sem falar em possíveis bônus. Mas é provável que a atual Mulher-Maravilha interpretada por Gadot não se encaixe mais no reboot da DC planejado por Gunn e Safran. Curiosamente, na última terça (6/12), a atriz tuitou um agradecimento aos fãs de “Mulher-Maravilha”, dizendo que “mal posso esperar para compartilhar seu próximo capítulo com vocês”. Não ficou claro se ela já sabia ou não que o projeto seria cancelado. Há rumores de que o DC Studios quer romper completamente com o chamado Snyderverso e os heróis escalados pelo cineasta Zack Snyder para seus filmes – “O Homem de Aço” (2013), “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016) e “Liga da Justiça” (2017). Isso coloca em dúvida o possível retorno de Henry Cavill para um segundo filme do Superman e até a continuidade do Aquaman estrelado por Jason Momoa, após o lançamento de “Aquaman e o Reino Perdido”. Esses personagens deverão fazer uma participação especial no filme do “Flash”, que será lançado em 16 de junho de 2023. Cavill, inclusive, filmou sua participação especial em setembro. Mas fontes do Hollywood Reporter dizem que há um debate dentro do estúdio a respeito de manter essa participação, inclusive considerando cortá-la, por supostamente aludir a um futuro que o estúdio não tem planos de materializar. A situação de Cavill é ainda mais complicada, já que o ator fez uma participação especial em “Adão Negro”, lançado em outubro. E, logo após o lançamento do filme, anunciou no Instagram: “Eu queria tornar isso oficial – estou de volta como Superman”. Quando o ator ele fez esse anúncio, a Warner Bros. estava, de fato, desenvolvendo uma sequência para “O Homem de Aço” (2013). O cineasta Andy Muschietti, que dirigiu “Flash”, chegou a manifestar interesse em comandar o filme. E o projeto refletia o desejo da atual equipe da Warner Bros Pictures, liderada por Michael De Luca e Pamela Abdy, de dar continuidade ao Snyderverso. Mas isso foi antes de Gunn e Safran formularem seu novo plano. Com a chegada da dupla, também é improvável que haja uma sequência de “Adão Negro”, ainda mais depois de o filme ter um desempenho abaixo do esperado nas bilheterias. Aliás, o intérprete do anti-herói, Dwayne “The Rock” Johnson esperava atuar mais ativamente na produção dos filmes da DC. Porém, essa grande disposição não parece ter agradado a nova administração, ainda mais depois que sua presença não foi suficiente para garantir o sucesso de “Adão Negro”. Curiosamente, Jason Momoa pode ser o único preservado do elenco atual. Mas não como Aquaman. O snyderverso deve ser concluído em “Aquaman e o Reino Perdido”, previsto para 25 de dezembro de 2023, liberando o ator para assumir outro papel em seguida. Ele está cotadíssimo para viver o personagem Lobo, um caçador de recompensas intergaláctico falastrão, que deve ganhar um dos primeiros filmes da nova DC. Momoa já se disse entusiasmado por trabalhar com Gunn num papel “dos sonhos”, e o anti-herói alienígena parece sob medida para o estilo do diretor de “Guardiões da Galáxia”. Vale apontar que essa reestruturação não leva em conta filmes como “Shazam! Fúria dos Deuses” (previsto para 17 de março de 2023) e “Besouro Azul” (18 de agosto de 2023), ambos produzidos por Safran. Diante de um possível sucesso desses filmes, uma das possibilidades poderia ser dar continuidade a essas propriedades, que não estão conectadas ao snyderverso. Além disso, a dupla não deve mexer no universo de “Batman” (2022). O diretor Matt Reeves já está trabalhando numa continuação, que será novamente estrelada por Robert Pattinson, além de supervisionar o lançamento de duas séries derivadas de seu filme, incluindo uma focada no personagem do Pinguim (interpretado por Colin Farrell).
The Rock é acusado de usar anabolizantes: “Não está limpo”
O ator Dwayne “The Rock” Johnson está sendo acusado de usar esteroides para manter o visual bombado. O assunto viralizou no sábado (3/12) após um episódio do podcast de Joe Rogan, um dos mais ouvidos do Spotify. O apresentador levantou a suspeita ao comentar sobre o recente escândalo do fisiculturista Brian Johnson, que creditava seu corpo malhado a uma “dieta pré-histórica” à base de fígado bovino cru. Mas foi desmascarado quando um e-mail vazado revelou que ele injeta hormônios esteroides androgênicos para ficar sarado. “The Rock deve mandar a real agora mesmo”, sugeriu Joe Rogan. “Ele deveria fazer um vídeo em resposta à Brian. […] Não há a mínima chance de ele estar limpo. Nem uma maldita chance. [Como] ficar tão grande quanto o The Rock? Aos 50 anos? Ele é muito grande e muito diferente de quando tinha 30 anos.” Ainda que o podcaster diga que não é totalmente contra o uso de hormônios, ele acredita que o tema deve ser discutido com sinceridade, ainda mais quando envolve fisiculturistas. “Não acho que haja nada de errado com a reposição hormonal. Mas se você fala sobre isso, assue uma responsabilidade com as pessoas que estão te ouvindo”, explicou. “Acho que você deve ser honesto sobre isso. Quando [o ator] Mickey Rourke fez ‘O Lutador’, ele contou a todos.” Até o momento da publicação, Dwayne “The Rock” Johnson não respondeu à acusação de Joe Rogan. No entanto, o artista deu uma declaração em 2009, em que ele confirmou que tentou usar esteroides quando mais jovem.
Dwayne Johnson compra todos chocolates de uma loja pra compensar furtos da juventude
O ator Dwayne “The Rock” Johnson (“Adão Negro”) comprou todos os chocolates Snickers de uma loja de conveniências na sua cidade natal no Havaí. Segundo ele, a compra foi uma forma de “corrigir um erro” do seu passado. “Esperei décadas para fazer o que estou me preparando para fazer agora”, explicou Johnson num vídeo postado no seu Instagram. Segundo o ator, quando era adolescente ele costumava passar naquela loja e roubar um chocolate “todos os dias”. Ele roubava o chocolate porque não tinha dinheiro para pagar e aquela era a sua “comida pré-treino”. “Eu fiz isso por quase um ano todos os dias”, disse ele, que ainda contou que o balconista na época apenas virava a cabeça quando o via roubando. “Tive que voltar e comprar todas as barras de Snickers daquelas prateleiras.” Enquanto estava na loja, Johnson também pagou a conta de alguns clientes que estavam no local. O total da sua compra foi de US$ 298. Ao final, ele deixou as barras de chocolate no balcão e instruiu o atendente a dar os chocolates para qualquer pessoa que tentasse roubar um Snickers. O ator explicou que “fomos despejados do Havaí em 1987 e depois de todos esses anos finalmente voltei para casa para corrigir esse erro” e que “depois de décadas querendo voltar para casa no 7-Eleven e tentar fazer o bem, foi muito, muito bom”. “Não podemos mudar o passado e algumas das coisas estúpidas que podemos ter feito, mas de vez em quando podemos adicionar uma pequena nota redentora a essa situação – e talvez colocar um grande sorriso no rosto de algum estranho”, concluiu ele. Johnson é agora um dos atores mais bem pagos da atualidade, recebendo cerca de US$ 20 milhões por filme, segundo apurou a revista Forbes. Dava para comprar bem mais Snickers. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Dwayne Johnson (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Dwayne Johnson (@therock)










