PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    SAG Awards consagra Chadwick Boseman e Viola Davis em premiação histórica

    5 de abril de 2021 /

    O SAG Awards, premiação do Sindicato dos Atores dos EUA e principal prévia das categorias de interpretação do Oscar, realizou sua 27ª edição no domingo (4/4). Sem exibição para o Brasil, o evento foi o mais curto da história da premiação, com uma hora corrida de participações pré-gravadas e agradecimentos por vídeo. Mas seu saldo foi histórico. Para começar, o prêmio confirmou o favoritismo de Chadwick Boseman, vencedor do troféu póstumo de Melhor Ator pelo último papel de sua carreira, em “A Voz Suprema do Blues”. O ator faleceu em agosto do ano passado, aos 43 anos, em decorrência de um câncer de cólon, após esconder a doença dos estúdios, colegas e fãs por quatro anos, e também venceu postumamente o Globo de Ouro e o Critics Choice. Além dele, Viola Davis foi premiada como Melhor Atriz pelo mesmo filme, lançado pela Netflix em dezembro. A última vez que intérpretes de um mesmo filme venceram as duas estatuetas principais do Sindicato foi há 21 anos, com “Beleza Americana”. Apesar da conquista dupla de “A Voz Suprema do Blues” nas categorias principais, o prêmio de Melhor Elenco foi para outra produção da Netflix: “Os 7 de Chicago”. Com isso, Michael Keaton estabeleceu um recorde, ao se tornar a primeira pessoa a ganhar três SAG Awards como parte de um elenco premiado, após seus troféus em 2014, como integrante de “Birdman”, e em 2015 com os atores de “Spotlight”. Já os dois Melhores Coadjuvantes foram Daniel Kaluuya, por “Judas e o Messias Negro”, e a sul-coreana Youn Yuh-jung, que viveu a vovó de “Minari”, ambos lançamentos do circuito cinematográfico. O resultado é um marco, porque, pela primeira vez na história do SAG Awards, as quatro maiores honrarias individuais de cinema não foram para brancos. Os vencedores foram três atores negros e uma atriz asiática. O grande vencedor do evento, porém, foi mesmo a Netflix, que somou às três estatuetas da disputa de filmes mais quatro prêmios nas categorias “televisivas”. Dois troféus vieram por “The Crown”, como Melhor Elenco e Melhor Atriz de Série Dramática, com Gillian Anderson. Os demais foram reconhecimentos a Jason Bateman, Melhor Ator de Série Dramática por “Ozark”, e Anya Taylor-Joy, Melhor Atriz de Minissérie por “O Gambito da Rainha”. Como o SAG-AFTRA representa cerca de 160 mil atores e outros profissionais (apresentadores, telejornalistas) da indústria de entretenimento dos Estados Unidos, sua premiação é uma das mais representativas da temporada que antecede o Oscar. Não por acaso, o SAG Awards costuma antecipar muito aproximadamente os resultados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, quase sempre coincidindo em pelo menos três dos quatro vencedores do Oscar como Melhor Ator, Atriz e Coadjuvantes. A 93ª edição do Oscar está marcada para o dia 25 de abril, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do SAG Awards 2021. CINEMA Melhor Ator Chadwick Boseman, “A Voz Suprema do Blues” Melhor Atriz Viola Davis, “A Voz Suprema do Blues” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya, “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Youn Yuh-jung, “Minari” Melhor Elenco “Os 7 de Chicago” Melhor Equipe de Dublês ​”Mulher-Maravilha 1984″  TV Melhor Ator em Série – Drama Jason Bateman, “Ozark” Melhor Atriz em Série – Drama Gillian Anderson, “The Crown” Melhor Elenco em Série – Drama “The Crown” Melhor Ator em Série – Comédia Jason Sudeikis, “Ted Lasso” Melhor Atriz em Série – Comédia Catherine O’Hara, “Schitt’s Creek” Melhor Elenco em Série – Comédia “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Mark Ruffalo, “I Know This Much Is True” Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy, “O Gambito da Rainha” Melhor Equipe de Dublês “The Mandalorian”

    Leia mais
  • Filme

    “Nomadland” vence prêmio do Sindicato dos Produtores

    25 de março de 2021 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA (Producers Guild of America – PGA) premiou “Nomadland”, de Chloé Zhao, como Melhor Filme do Ano. Este reconhecimento tem muito peso em época de premiações, pois o PGA Awards costuma ser um dos principais indicadores do Oscar. Superando concorrentes como “Bela Vingança”, de Emerald Fennell, “Minari”, de Lee Isaac Chung, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin, “Nomadland” tem se distanciado cada vez mais como o filme com a maior quantidade de prêmios na temporada. E mais uma vez “Mank”, de David Fincher, passou em branco. Outros prêmios do Sindicato foram para “Soul” (Melhor Animação), “My Octopus Teacher” (Documentário), “Hamilton” (Telefilme), “O Gambito da Rainha” (Minissérie), “The Crown” (Série de Drama) e “Schitt’s Creek” (Série de Comédia). Ao todo, Netflix e Disney foram os principais vencedores, empatados com três troféus cada. A Netflix comemorou vitóris de “O Gambito da Rainha”, “The Crown” e “My Octopus Teacher”, enquanto a Disney celebrou “Soul”, “Hamilton” e “Nomadland” – que é uma produção da Searchlight Pictures, adquirido pelo conglomerado com a compra da 21st Century Fox. Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Filme “Nomadland” (Searchlight Pictures) Produtores: Mollye Asher, Dan Janvey, Frances McDormand, Peter Spears, Chloé Zhao Melhor Animação “Soul” (Pixar) Produtora: Dana Murray Melhor Documentário “My Octopus Teacher” (Netflix) Produtore: Craig Foster Prêmio Norman Felton de Melhor Série – Drama “The Crown” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: Peter Morgan, Suzanne Mackie, Stephen Daldry, Andy Harries, Benjamin Caron, Matthew Byam Shaw, Robert Fox, Michael Casey, Andy Stebbing, Martin Harrison, Oona O’Beirn Prêmio Danny Thomas de Melhor Série – Comédia “Schitt’s Creek” (Pop TV/Amazon) Produtores da 6ª temporada: Eugene Levy, Daniel Levy, Andrew Barnsley, Fred Levy, David West Read, Ben Feigin, Michael Short, Kurt Smeaton, Kosta Orfanidis Prêmio David L. Wolper de Melhor Minissérie “O Gambito da Rainha” (Netflix) Produtores: William Horberg, Allan Scott, Scott Frank, Marcus Loges, Mick Aniceto Melhor Telefilme “Hamilton” (Disney+) Produtores: Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda, Jeffrey Seller Melhor Programa de Não Ficção “Arremesso Final” (The Last Dance, ESPN) Produtores da 1ª Temporada: John Dahl, Libby Geist, Mason Gordon, Peter Guber e Rob King Melhor Programa de Variedades e Entretenimento ao Vivo “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) Produtores da 7ª Temporada: Jon Thoday, John Oliver e Liz Stanton Melhor Reality Show de Competição “RuPaul’s Drag Race” Produtores da 12ª temporada: Delaney Yeager

    Leia mais
  • Filme

    Critics Choice 2021 consolida trajetória premiada de Nomadland

    8 de março de 2021 /

    “Nomadland” somou mais uma vitória em seu currículo rumo ao Oscar 2021. Vencedor dos festivais de Veneza, de Toronto, do Globo de Ouro e, na noite de domingo (7/3), do Critics Choice Awards 2021, a obra de Chloé Zhao é o filme a ser batido na temporada de premiações. Suas conquistas como Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Fotografia no evento da crítica americana, porém, foram saudadas com discursos agridoces, dedicados ao mixador de som Michael Wolf Snyder, que se suicidou na semana passada, aos 35 anos. Além de confirmar o favoritismo de “Nomadland”, o Critics Choice valorizou “Bela Vingança”, uma boa surpresa entre os prêmios principais, com os troféus de Melhor Atriz para Carey Mulligan e Melhor Roteiro Original para a cineasta Emerald Fennell. Também reforçou a condição de imbatíveis do falecido Chadwick Boseman, Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”, e Daniel Kaluuya, Melhor Ator Coadjvuante por “Judas e o Messias Negro”. Já a escolha de Melhor Atriz Coadjuvante ficou com Maria Bakalova, de “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Nas categorias televisivas, “O Gambito da Rainha” liderou entre as minisséries, “The Crown” sobrou entre as séries de drama, mas a categoria de comédia subverteu as expectativas criadas por “Schitt’s Creek”, que, apesar de levar dois troféus de atuação, ficou atrás dos três de “Ted Lasso”, inclusive o de Melhor Série de Comédia. Entre os produtores, a Netflix liderou em número de prêmios, com 14 vitórias no total, seguida à muita distância por Amazon Studios e Searchlight Pictures, ambos com quatro troféus. Graças a “Ted Lasso”, a Apple TV+ ficou à frente até da HBO, com três troféus contra dois do canal pago (por “Lovecraft Country” e “The Undoing”). Ao final, o Critics Choice 2021 teve convergências e divergências com o controvertido Globo de Ouro, mas para deixar bem claras as diferenças entre os dois eventos, a certa altura o apresentador Taye Diggs tratou de lembrar que o Critics Choice é o prêmio de maior representatividade da crítica, contando com cerca de 400 eleitores de todas as etnias. A frase foi um tapa de luva de pelica no prêmio rival, escolhido por cerca de 80 eleitores, nenhum deles negro. Veja abaixo a lista completa dos vencedores. CINEMA Melhor Filme “Nomadland” Melhor Ator Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” Melhor Atriz Carey Mulligan – “Bela Vingança” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Melhor Jovem Ator/Atriz Alan Kim – “Minari – Em Busca da Felicidade” Melhor Elenco “Os 7 de Chicago” Melhor Diretor Chloé Zhao – “Nomadland” Melhor Roteiro Original Emerald Fennell – “Bela Vingança” Melhor Roteiro Adaptado Chloé Zhao – “Nomadland” Melhor Fotografia Joshua James Richards – “Nomadland” Melhor Design de Produção Donald Graham Burt, Jan Pascale – “Mank” Melhor Edição Alan Baumgarten – “Os 7 de Chicago” Mikkel E. G. Nielsen – “O Som do Silêncio” Melhor Figurino Ann Roth – “A Voz Suprema do Blues” Melhor Cabelo e Maquiagem “A Voz Suprema do Blues” Melhores Efeitos Visuais “Tenet” Melhor Trilha Sonora Trent Reznor & Atticus Ross – “Soul” Melhor Canção Original Speak Now – “Uma Noite em Miami” Melhor Filme de Comédia “Palm Springs” (Hulu e NEON) Melhor Filme em Língua Estrangeira “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Televisão Melhor Série – Drama “The Crown” Melhor Série – Comédia “Ted Lasso” Melhor Ator em Série – Drama Josh O’Connor (“The Crown”) Melhor Atriz em Série – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Gillian Anderson (“The Crown”) Melhor Ator em Série – Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz em Série – Comédia Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Melhor Minissérie “O Gambito da Rainha” Melhor Telefilme “Hamilton” Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba (“Mrs. America”) Melhor Talk Show “Late Night with Seth Meyers” Melhor Especial de Comédia “Jerry Seinfeld: 23 Hours to Kill” “Michelle Buteau: Welcome to Buteaupia” Melhor Série de Curta Duração “Better Call Saul: Ethics Training with Kim Wexler”

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    Critics Choice: Crítica americana tem chance de corrigir Globo de Ouro

    7 de março de 2021 /

    A implosão de credibilidade do Globo de Ouro abre espaço para a reconsideração de outra premiação da crítica de cinema e TV nos EUA, o Critics Choice, que acontece uma semana após o fiasco do evento da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA). Com transmissão neste domingo (7/3), às 21h, pelo canal pago TNT, o evento é a versão “americana” do Globo de Ouro, isto é, uma premiação de críticos, só que americanos em vez dos estrangeiros da HFPA. A lista de indicados é bem diferente. Mais sintonizada com os filmes e séries que realmente se destacaram no ano, e sem a inclusões de “bombas” – que reverberam antigas acusações de subornos. A expectativa é de uma “correção” de rumos, em relação aos resultados decepcionantes do Globo de Ouro. Pela terceira vez consecutiva, a cerimônia será apresentada pelo ator Taye Diggs (“All American”). Diferente do ano passado, porém, o Critics Choice 2021 seguirá o novo formato da temporada, com participações virtuais, por videoconferência, dos indicados. Ao longo de três horas de duração, o vento revelará vencedores em 20 categorias de filmes e 19 de séries. A Netflix emplacou quatro filmes entre os dez que vão concorrer ao prêmio principal: “Mank”, “A Voz Suprema do Blues”, “Os 7 de Chicago” e “Destacamento Blood”. Ou cinco, quando se considera “Relatos do Mundo”, que teve lançamento internacional (mas não nos EUA) pela plataforma. Além destes, a empresa também concorre a prêmios com “Malcom & Marie”, “Pieces of a Woman”, “O Céu da Meia-Noite” e “Rosa e Momo”, totalizando 46 nomeações. Ou 52, ao somar as sete de “Relatos do Mundo”. Líder em indicações, “Mank”, dirigido por David Fincher, foi o título mais celebrado, aparecendo 12 vezes na lista do CCA 2021. O segundo filme mais nomeado foi a produção independente “Minari – Em Busca da Felicidade”, citada 10 vezes, seguida por “A Voz Suprema do Blues”, com oito indicações, e “Relatos do Mundo”. A disputa entre as séries também é dominada pela Netflix, com “Ozark” e “The Crown” liderando a lista com seis nomeações. Logo em seguida, aparecem “Lovecraft Country” (HBO), “Mrs. America” (FX), “Schitt’s Creek” (Pop) e “What We Do In The Shadows” (FX), com cinco cada. A premiação também destacará a atriz Zendaya com um troféu especial, SeeHer, dedicada à artista feminina que mais se destacou ao longo do último ano. Veja abaixo a lista completa dos indicados. CINEMA Melhor Filme “Destacamento Blood” (Netflix) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Mank” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) “Nomadland” (Searchlight Pictures) “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) “Bela Vingança” (Focus Features) “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Ator Ben Affleck – “O Caminho de Volta” (Warner Bros.) Riz Ahmed – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Tom Hanks – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Anthony Hopkins – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Delroy Lindo – “Destacamento Blood” (Netflix) Gary Oldman – “Mank” (Netflix) Steven Yeun – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Melhor Atriz Viola Davis – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Andra Day – “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Paramount/Hulu) Sidney Flanigan – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Vanessa Kirby – “Pieces of a Woman” (Netflix) Frances McDormand – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Carey Mulligan – “Bela Vingança” (Focus Features) Zendaya – “Malcolm & Marie” (Netflix) Melhor Ator Coadjuvante Chadwick Boseman – “Destacamento Blood” (Netflix) Sacha Baron Cohen – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) Bill Murray – “On the Rocks” (A24/Apple TV+) Leslie Odom, Jr. – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Paul Raci – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) Ellen Burstyn – “Pieces of a Woman” (Netflix) Glenn Close – “Era uma Vez um Sonho” (Netflix) Olivia Colman – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Amanda Seyfried – “Mank” (Netflix) Yuh-Jung Youn – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Melhor Jovem Ator/Atriz Ryder Allen – “Palmer” (Apple TV+) Ibrahima Gueye – “Rosa e Momo” (Netflix) Alan Kim – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Talia Ryder – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Caoilinn Springall – “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) Helena Zengel – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Melhor Elenco “Destacamento Blood” (Netflix) “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Diretor Lee Isaac Chung – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Emerald Fennell – “Bela Vingança” (Focus Features) David Fincher – “Mank” (Netflix) Spike Lee – “Destacamento Blood” (Netflix) Regina King – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Aaron Sorkin – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Roteiro Original Lee Isaac Chung – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Emerald Fennell – “Bela Vingança” (Focus Features) Jack Fincher – “Mank” (Netflix) Eliza Hittman – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Darius Marder & Abraham Marder – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Aaron Sorkin – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Roteiro Adaptado Paul Greengrass & Luke Davies – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Christopher Hampton and Florian Zeller – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Kemp Powers – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Jon Raymond & Kelly Reichardt – “First Cow” (A24) Ruben Santiago-Hudson – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Fotografia Christopher Blauvelt – “First Cow” (A24) Erik Messerschmidt – “Mank” (Netflix) Lachlan Milne – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Joshua James Richards – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Newton Thomas Sigel – “Destacamento Blood” (Netflix) Hoyte Van Hoytema – “Tenet” (Warner Bros.) Dariusz Wolski – “Relatos do Mundo“ (Universal Pictures) Melhor Design de Produção Cristina Casali, Charlotte Dirickx – “A História Pessoal de David Copperfield” (Searchlight Pictures) David Crank, Elizabeth Keenan – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Nathan Crowley, Kathy Lucas – “Tenet” (Warner Bros.) Donald Graham Burt, Jan Pascale – “Mank” (Netflix) Kave Quinn, Stella Fox – “Emma” (Focus Features) Mark Ricker, Karen O’Hara & Diana Stoughton – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Melhor Edição Alan Baumgarten – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Kirk Baxter – “Mank” (Netflix) Jennifer Lame – “Tenet” (Warner Bros.) Yorgos Lamprinos – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Mikkel E. G. Nielsen – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Figurino Alexandra Byrne – “Emma” (Focus Features) Bina Daigeler – “Mulan” (Disney) Suzie Harman & Robert Worley – “A História Pessoal de David Copperfield” (Searchlight Pictures) Ann Roth – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Nancy Steiner – “Bela Vingança” (Focus Features) Trish Summerville – “Mank” (Netflix) Melhor Cabelo e Maquiagem “Emma” (Focus Features) “Era uma Vez um Sonho” (Netflix) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Mank” (Netflix) “Bela Vingança” (Focus Features) “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Hulu) Melhores Efeitos Visuais “Greyhound – Na Mira do Inimigo” (Apple TV+) “O Home Invisível” (Universal Pictures) “Mank” (Netflix) “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) “Mulan” (Disney) “Tenet” (Warner Bros.) “Mulher-Maravilha 1984” (Warner Bros.) Melhor Trilha Sonora Alexandre Desplat – “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) Ludwig Göransson – “Tenet” (Warner Bros.) James Newton Howard – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Emile Mosseri – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Trent Reznor & Atticus Ross – “Mank” (Netflix) Trent Reznor & Atticus Ross – “Soul” (Disney) Melhor Canção Original Everybody Cries – “Posto de Combate” (Screen Media Films) Fight for You – “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) Husavik (My Home Town) – “Festival Eurovision da Canção” (Netflix) Io sì (Seen) – “Rosa e Momo” (Netflix) Speak Now – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Tigress & Tweed – “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Hulu) Melhor Filme de Comédia “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) “The Forty-Year-Old Version” (Netflix) “O Rei de Staten Island” (Universal Pictures) “On the Rocks” (A24/Apple TV+) “Palm Springs” (Hulu and NEON) “A Festa de Formatura” (Netflix) Melhor Filme em Língua Estrangeira “Druk – Mais uma Rodada” (Samuel Goldwyn Films) “Collective” (Magnolia Pictures) “La Llorona” (Shudder) “Rosa e Momo” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Nós Duas” (Magnolia Pictures) Televisão Melhor Série – Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Good Fight” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Perry Mason” “This Is Us” Melhor Série – Comédia “Better Things” “The Flight Attendant” “Mom” “PEN15” “Ramy” “Schitt’s Creek” “Ted Lasso” “What We Do in the Shadows” Melhor Ator em Série – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Matthew Rhys (“Perry Mason) Melhor Atriz em Série – Drama Christine Baranski (“The Good Fight”) Olivia Colman (“The Crown”) Emma Corrin (“The Crown”) Claire Danes (“Homeland”) Laura Linney (“Ozark”) Jurnee Smollett (“Lovecraft Country”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Justin Hartley (“This Is Us”) John Lithgow (“Perry Mason”) Tobias Menzies (“The Crown) Tom Pelphrey (“Ozark”) Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Gillian Anderson (“The Crown”) Cynthia Erivo (“The Outsider”) Julia Garner (“Ozark”) Janet McTeer (“Ozark”) Wunmi Mosaku (“Lovecraft Country”) Rhea Seehorn (“Better Call Saul”) Melhor Ator em Série – Comédia Hank Azaria (“Brockmire”) Matt Berry (“What We Do in the Shadows”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor Atriz em Série – Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Christina Applegate (“Dead to Me”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Issa Rae (“Insecure”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia William Fichtner (“Mom”) Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”) Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Alex Newell (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Mark Proksch (“What We Do in the Shadows”) Andrew Rannells (“Black Monday”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Lecy Goranson (“The Conners”) Rita Moreno (“One Day at a Time”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Ashley Park (“Emily in Paris”) Jaime Pressly (“Mom”) Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Melhor Minissérie “I May Destroy You” “Mrs. America” “Normal People” “The Plot Against America” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” “The Undoing” “Nada Ortodoxa” Melhor Telefilme “Má Educação” “Between the World and Me” “As Rainhas do Gospel” “Hamilton” “O Amor de Sylvie” “What the Constitution Means to Me” Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Hugh Grant (“The Undoing”) Paul Mescal (“Normal People”) Chris Rock (“Fargo”) Mark Ruffalo (“I Know This Much is True”) Morgan Spector (“The Plot Against America”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett (“Mrs. America”) Michaela Coel (“I May Destroy You”) Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Tessa Thompson (“O Amor de Sylvie”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Daveed Diggs (“The Good Lord Bird”) Joshua Caleb Johnson (“The Good Lord Bird/’) Dylan McDermott (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Glynn Turman (“Fargo”) John Turturro (“The Plot Against America”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba (“Mrs. America”) Betsy Brandt (“Soulmates”) Marielle Heller (“O Gambito da Rainha”) Margo Martindale (“Mrs. America”) Winona Ryder (“The Plot Against America”) Tracey Ullman (“Mrs. America”) Melhor Talk Show “Desus & Mero” “Full Frontal with Samantha Bee” “The Kelly Clarkson Show” “Late Night with Seth Meyers” “The Late Show with Stephen Colbert” “Red Table Talk” Melhor Especial de Comédia “Fortune Feimster: Sweet & Salty” “Hannah Gadsby: Douglas” “Jerry Seinfeld: 23 Hours to Kill” “Marc Maron: End Times Fun” “Michelle Buteau: Welcome to Buteaupia” “Patton Oswalt: I Love Everything” Melhor Série de Curta Duração “The Andy Cohen Diaries” “Better Call Saul: Ethics Training with Kim Wexler” “Mapleworth Murders” “Nikki Fre$h” “Reno 911!” “Tooning Out the News”

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    Globo de Ouro abafa protestos com risos amarelos e troféus dourados. Veja quem venceu

    1 de março de 2021 /

    Deu “Nomadland” e “Borat: Fita de Cinema Seguinte” na premiação de cinema do Globo de Ouro 2021. “The Crown”, “Schitt’s Creek” e “O Gambito da Rainha” venceram na TV. E nenhuma das produções ruins que disputavam troféus foi premiada. Nenhuma manifestação de protesto ocupou as telas. O Globo de Ouro da polêmica se transformou na premiação dos risos amarelos. Militantes nas redes sociais, astros preferiram prestigiar e agradecer a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood ao vivo, na noite de domingo (28/2), a cada troféu conquistado. Nem parecia que, horas antes, reclamavam nas redes sociais contra a falta de inclusão do prêmio. De repente, Chlóe Zhao, a diretora de “Nomadland”, o Melhor Filme de Drama, se tornou a segunda mulher a vencer o Globo de Ouro de Melhor Direção em 78 anos da premiação… De repente, todas as categorias com atores negros na disputa consagraram esta opção. John Boyega (“Small Axe”), Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”), Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) e o falecido Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) foram celebrados como se simbolizassem a representatividade do evento. A cantora Andra Day, inclusive, foi a primeira negra ganhadora do Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama em 35 anos! Representatividade? Ou ação rápida para disfarçar o elefante no palco, que foi abordado logo na abertura pelas apresentadoras Tina Fey e Amy Poehler? “A Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood é formada por cerca de 90 jornalistas internacionais – nenhum negro – que comparecem a encontros de cinema todos os anos em busca de uma vida melhor”, afirmou Fey. “Dizemos por volta dos 90, porque alguns deles podem ser fantasmas e há rumores de que o membro alemão é apenas uma salsicha em que alguém desenhou um pequeno rosto”. Poehler disse: “Todo mundo está compreensivelmente chateado com a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood e suas escolhas. Olha, muito lixo espalhafatoso foi nomeado. Mas isso acontece. Isso é coisa deles. Mas vários atores negros e projetos liderados por negros foram esquecidos”. Fey acrescentou: “Todos nós sabemos que premiações são estúpidas. A questão é que, mesmo com coisas estúpidas, a inclusão é importante e não há membros negros na Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood”. As duas instaram a organização a incluir membros negros em suas fileiras. Quando os líderes da organização subiram ao palco, comprometeram-se envergonhadamente a melhorar sua representatividade, sem fornecer muitos detalhes sobre que reformas aconteceriam. “Reconhecemos que temos nosso próprio trabalho a fazer”, disse a vice-presidente da Associação, Helen Hoehne. “Assim como no cinema e na televisão, a representação negra é vital. Devemos ter jornalistas negros em nossa organização”. E o presidente do grupo, Ali Sar, acrescentou que “esperamos um futuro mais inclusivo”, numa declaração genérica sem o menor senso de urgência. E foi isso. Os discursos protocolares que se seguiram, de cada vencedor, parecia refletir cenas de “The Crown”, produção francamente favorita dos membros da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, que faturou quatro Globos de Ouro, inclusive Melhor Série de Drama. Um dos raros contrastes no tom apreciativo veio na segunda aparição de Sasha Baron Cohen, que lembrou de agradecer ironicamente “aos integrantes da Associação Totalmente Branca da Imprensa Estrangeira em Hollywood” por suas vitórias – como Melhor Ator de Comédia e responsável pelo Melhor Filme de Comédia (“Borat: Fita de Cinema seguinte”). Notoriamente engajada, Jane Fonda, que recebeu uma homenagem pela carreira, também fez um aparente aceno à crise de diversidade da premiação, argumentando que Hollywood precisava fazer mais para oferecer oportunidades para mulheres e pessoas de cor. “Vamos todos nos esforçar para expandir essa tenda, para que todos se levantem e a história de todos tenha a chance de ser vista e ouvida”, disse ela, animando a colega Viola Davis, vista comemorando o comentário na edição televisiva. Entre a contenção de danos de imagem, o Globo de Ouro só não conseguiu evitar a atenção criada pela quantidade de agradecimentos feitos à Netflix, que chegou a evocar os velhos tempos da Miramax, quando Harvey Weinstein (ele mesmo) recebia mais citações que Deus no discurso dos vencedores, após investir fortunas nas conquistas de seus filmes. A Netflix levou mais da metade dos prêmios televisivos: 6 dos 11 troféus disponíveis. Amazon e Apple ficaram com um cada um, o que ajudou a tornar o domínio do streaming amplo na premiação. O mesmo domínio se repetiu nas categorias de cinema, onde a Netflix foi a distribuidora que mais conquistou vitórias: quatro. Chadwick Boseman garantiu um prêmio como Melhor Ator de Drama por “A Voz Suprema do Blues”, Rosamund Pike venceu como Melhor Atriz de Comédia por “Eu Me Importo”, Aaron Sorkin foi o Melhor Roteirista por “Os 7 de Chicago” e a dupla Diane Warren e Laura Pausini emplacou o troféu de Melhor Canção por “Rosa e Momo”. O Globo de Ouro não é considerado um indicador de rumos para o Oscar. No ano passado, os vencedores foram “1917” e “Era uma vez em Hollywood”, que perderam para “Parasita” na premiação da Academia. Mas este ano, mais que nos anteriores, a decisão de barrar filmes sobre a experiência negra, como “Destacamento Blood”, “Uma Noite em Miami”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues”, “Estados Unidos Vs Billie Holiday” e até mesmo a história asiática de “Minari – Em Busca da Felicidade”, da disputa de Melhor Filme, deixa o termômetro do Globo de Ouro totalmente imprestável. Veja abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme – Drama “Nomadland” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Melhor Direção Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Ator – Drama Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Melhor Atriz – Drama Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Rosamund Pike (“Eu Me Importo”) Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”) Melhor Atriz Coadjuvante Jodie Foster (“The Mauritanian”) Melhor Roteiro Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Melhor Trilha Original Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste (“Soul”) Melhor Canção Original “Io Si (Seen)” (de “Rosa e Momo”) – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi Melhor Animação “Soul” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Minari – Em Busca da Felicidade” (EUA) TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Crown” Melhor Série – Comédia ou Musical “Schitt’s Creek” Melhor Minissérie ou Telefilme “O Gambito da Rainha” Melhor Ator – Drama Josh O’Connor (“The Crown”) Melhor Atriz – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Melhor Ator – Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz – Comédia Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Gillian Anderson (“The Crown”)

    Leia mais
  • Filme

    SAG Awards 2021: Confira os indicados ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    4 de fevereiro de 2021 /

    O Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-Aftra) divulgou nesta quinta (4/2) os indicados à sua premiação anual. Ao contrário do Globo de Ouro, a lista destaca o trabalho de atores não brancos, demonstrando que aquele outro prêmio representa um ponto totalmente fora da curva em 2021. Dentre os cinco filmes que concorrem a Melhor Elenco do ano no SAG Awards, apenas um tem maioria branca, “Os 7 de Chicago”. Os demais são “Destacamento Blood”, “A Voz Suprema do Blues”, “Uma Noite em Miami” e “Minari – Em Busca da Felicidade”. Quatro desses títulos empataram na liderança com o maior número de indicações. Tanto “Minari”, “Destacamento Blood”, “A Voz Suprema do Blues” e “Os 7 de Chicago” concorrem a três prêmios. Todos tiveram menos indicações que o ator Chadwick Boseman, responsável por um feito histórico, cinco meses após sua morte, ao se tornar o primeiro ator a disputar quatro troféus na mesma edição do SAG Awards. Boseman foi indicado a Melhor Ator, por sua performance como o músico Levee Green em “A Voz Suprema do Blues”, e também como Melhor Ator Coadjuvante, pelo desempenho como Stormin’ Norman em “Destacamento Blood”. Além disso, também concorre ao prêmio coletivo de Melhor Elenco pelos dois filmes. O reconhecimento do SAG Awards a “Destacamento Blood”, de Spike Lee, e “Minari”, de Lee Isaac Chung, também aumenta o tamanho do equívoco do Globo de Ouro, que ignorou totalmente o primeiro e confinou o segundo na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, sem celebrar seu excelente elenco. As nomeações também representam uma sinalização importante para o Oscar, que costuma seguir de perto as listas do sindicato dos atores nas categorias de interpretação. No lado da televisão, a comédia “Schitt’s Creek” e os dramas “The Crown” e “Ozark”, os dois últimos exibidos pela Netflix, empataram com cinco indicações. A premiação vai acontecer apenas em 4 de abril, com transmissão televisiva no Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos artistas nomeados ao SAG Awards 2021. FILME Melhor Ator Riz Ahmed, por O Som do Silêncio Chadwick Boseman, por A Voz Suprema do Blues Anthony Hopkins, por Meu Pai Gary Oldman, por Mank Steven Yeun, por Minari – Em Busca da Felicidade Melhor Atriz Amy Adams, por Era Uma Vez um Sonho Viola Davis, por A Voz Suprema do Blues Vanessa Kirby, por Pieces of a Woman Frances McDormand, por Nomadland Carey Mulligan, por Bela Vingança Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen, por Os 7 de Chicago Chadwick Boseman, por Destacamento Blood Daniel Kaluuya, por Judas e o Messias Negro Jared Leto, por Os Pequenos Vestígios Leslie Odom Jr., por Uma Noite em Miami Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova, por Borat: Fita de Cinema Seguinte Glenn Close, por Era Uma Vez um Sonho Olivia Colman, por Meu Pai Yuh-Jung Yeun, por Minari – Em Busca da Felicidade Helena Zengel, por Relatos do Mundo Melhor Elenco Destacamento Blood A Voz Suprema do Blues Minari – Em Busca da Felicidade Uma Noite em Miami Os 7 de Chicago Melhor Equipe de Dublês Mulher-Maravilha 1984 Destacamento Blood Relatos do Mundo Os 7 de Chicago Mulan TELEVISÃO Melhor Ator em Série – Drama Jason Bateman, por Ozark Sterling K. Brown, por This Is Us Josh O’Connor, por The Crown Bob Odenkirk, por Better Call Saul Rege-Jean Page, por Bridgerton Melhor Atriz em Série – Drama Gillian Anderson, por The Crown Olivia Colman, por The Crown Emma Corrin, por The Crown Julia Garner, por Ozark Laura Linney, por Ozark Melhor Elenco em Série – Drama Better Call Saul Bridgerton The Crown Lovecraft Country Ozark Melhor Ator em Série – Comédia Nicholas Hoult, por The Great Daniel Levy, por Schitt’s Creek Eugene Levy, por Schitt’s Creek Jason Sudeikis, por Ted Lasso Ramy Yousef, por Ramy Melhor Atriz em Série – Comédia Christina Applegate, por Disque Amiga Para Matar Linda Cardellini, por Disque Amiga Para Matar Kaley Cuoco, por The Flight Attendant Annie Murphy, por Schitt’s Creek Catherine O’Hara, por Schitt’s Creek Melhor Elenco em Série – Comédia Disque Amiga Para Matar The Flight Attendant The Great Schitt’s Creek Ted Lasso Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Bill Camp, por O Gambito da Rainha Daveed Diggs, por Hamilton Hugh Grant, por The Undoing Ethan Hawke, por The Good Lord Bird Mark Ruffalo, por Know This Much is True Melhor atriz em Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett, por Mrs. America Michaela Coel, por I May Destroy You Nicole Kidman, por The Undoing Anya Taylor-Joy, por O Gambito da Rainha Kerry Washington, por Little Fires Everywhere Melhor Equipe de Dublês The Boys Cobra Kai Lovecraft Country O Mandaloriano (The Mandalorian) Westworld

    Leia mais
  • Filme,  Série

    AFI Awards: Netflix domina listas de melhores filmes e séries do ano

    25 de janeiro de 2021 /

    O American Film Institute (AFI) divulgou sua já tradicional listagem com as 10 melhores séries e os 10 melhores filmes do ano. E, de forma inevitável, os títulos de streaming dominaram a relação1, com destaque para produções da Netflix. A maior plataforma de streaming teve ao todo oito títulos no AFI Awards de 2021 – quatro filmes e quatro séries – correspondendo a 40% de toda a produção considerada de qualidade no período considerado – de janeiro de 2020 ao final de fevereiro de 2021. As séries foram “Bridgerton”, “The Crown”, “Nada Ortodoxa” (Unorthodox) e a mini “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit). Apenas duas outras plataformas entraram na relação. A Apple TV+ foi representada pela comédia “Ted Lasso” e a Disney+ (Disney Plus) pela 2ª temporada de “The Mandalorian” no Top 10. A lista se completa com quatro produções da TV paga: “Better Call Saul” (AMC, mas também disponibilizada na Netflix), “The Good Lord Bird” (Showtime), “Lovecraft Country” (HBO, com reprise na HBO Max) e “Mrs. America” (FX e Hulu). Entre os filmes, a Netflix emplacou “Destacamento Blood”, de Spike Lee, “Mank”, de David Fincher, “A Voz Suprema do Blues”, de George C. Wolfe, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin. Mas a Amazon também conseguiu destaque com dois dramas: “Sound of Metal”, de Darius Marder, e a estreia na direção da atriz Regina King, “Uma Noite em Miami”. Da relação cinematográfica, apenas “Nomadland” (Disney/Searchlight) e “Minari” (A24) são lançamentos tradicionais de cinema, pois a Disney+ também emplacou a animação Soul, da Pixar, e a HBO Max tem o lançamento simultâneo com os cinemas, “Judas e o Messias Negro” (estreia em 12 de fevereiro), entre os filmes celebrados. Para completar, a respeitada organização angelena também concedeu um Prêmio Especial para a adaptação do musical vencedor do Tony, “Hamilton”, que estreou em julho na Disney+. Veja abaixo a lista completa divulgada pelo AFI. AFI Awards 2020 | TOP 10 Filmes “Destacamento Blood” “Judas e o Messias Negro” “A Voz Suprema do Blues” “Mank” “Minari” “Nomadland” “Uma Noite em Miami” “Soul” “Sound of Metal” “Os 7 de Chicago” AFI Awards 2020 | TOP 10 Séries “Better Call Saul” “Bridgerton” “The Crown” “The Good Lord Bird” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Mrs. America” “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit) “Ted Lasso” “Nada Ortodoxa” (Unorthodox) AFI Special Award “Hamilton”

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Critics Choice: The Crown e Ozark lideram indicações ao prêmio da crítica dos EUA

    18 de janeiro de 2021 /

    O Critics Choice Awards 2021 divulgou a lista dos indicados à sua premiação televisiva. E duas atrações da Netflix, “The Crown” e “Ozark”, destacaram-se com o maior número de indicações – seis cada. Graças à preferência pelas duas produções, a premiação dos críticos norte-americanos registrou uma vantagem da Netflix sobre a HBO (representada por séries como “Lovecraft Country” e “The Undoing”), ainda que a diferença tenha sido apertada: 26 indicações da Netflix contra 24 da HBO. Há pelo menos 20 anos, a HBO tem se saído vencedora de todas as premiações televisivas dos EUA. Mas, neste ano, a competição também vem de outros canais pagos, especialmente da FX, com 14 nomeações. Série mais lembrada da HBO, “Lovecraft Country” teve as mesmas cinco indicações que a minissérie “Mrs. America” (FX) e as comédia “Schitt’s Creek” (Pop) e “What We Do In The Shadows” (FX). Assim como o Globo de Ouro, o Critics Choice também premia os melhores do cinema. Mas os indicados das categorias de cinema só serão revelados em 7 de fevereiro. A cerimônia de premiação deste ano vai acontecer de forma híbrida, como o Emmy passado, e está marcada para o dia 7 de março. Confira abaixo a lista dos indicados. Melhor Série – Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Good Fight” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Perry Mason” “This Is Us” Melhor Série – Comédia “Better Things” “The Flight Attendant” “Mom” “PEN15” “Ramy” “Schitt’s Creek” “Ted Lasso” “What We Do in the Shadows” Melhor Ator em Série – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Matthew Rhys (“Perry Mason) Melhor Atriz em Série – Drama Christine Baranski (“The Good Fight”) Olivia Colman (“The Crown”) Emma Corrin (“The Crown”) Claire Danes (“Homeland”) Laura Linney (“Ozark”) Jurnee Smollett (“Lovecraft Country”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Justin Hartley (“This Is Us”) John Lithgow (“Perry Mason”) Tobias Menzies (“The Crown) Tom Pelphrey (“Ozark”) Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Gillian Anderson (“The Crown”) Cynthia Erivo (“The Outsider”) Julia Garner (“Ozark”) Janet McTeer (“Ozark”) Wunmi Mosaku (“Lovecraft Country”) Rhea Seehorn (“Better Call Saul”) Melhor Ator em Série – Comédia Hank Azaria (“Brockmire”) Matt Berry (“What We Do in the Shadows”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor Atriz em Série – Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Christina Applegate (“Dead to Me”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Issa Rae (“Insecure”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia William Fichtner (“Mom”) Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”) Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Alex Newell (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Mark Proksch (“What We Do in the Shadows”) Andrew Rannells (“Black Monday”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Lecy Goranson (“The Conners”) Rita Moreno (“One Day at a Time”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Ashley Park (“Emily in Paris”) Jaime Pressly (“Mom”) Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Melhor Minissérie “I May Destroy You” “Mrs. America” “Normal People” “The Plot Against America” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” “The Undoing” “Nada Ortodoxa” Melhor Telefilme “Má Educação” “Between the World and Me” “As Rainhas do Gospel” “Hamilton” “O Amor de Sylvie” “What the Constitution Means to Me” Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Hugh Grant (“The Undoing”) Paul Mescal (“Normal People”) Chris Rock (“Fargo”) Mark Ruffalo (“I Know This Much is True”) Morgan Spector (“The Plot Against America”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett (“Mrs. America”) Michaela Coel (“I May Destroy You”) Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Tessa Thompson (“O Amor de Sylvie”) Melhor Ator Cadjuvante – Minissérie ou Telefilme Daveed Diggs (“The Good Lord Bird”) Joshua Caleb Johnson (“The Good Lord Bird/’) Dylan McDermott (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Glynn Turman (“Fargo”) John Turturro (“The Plot Against America”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba (“Mrs. America”) Betsy Brandt (“Soulmates”) Marielle Heller (“O Gambito da Rainha”) Margo Martindale (“Mrs. America”) Winona Ryder (“The Plot Against America”) Tracey Ullman (“Mrs. America”) Melhor Talk Show “Desus & Mero” “Full Frontal with Samantha Bee” “The Kelly Clarkson Show” “Late Night with Seth Meyers” “The Late Show with Stephen Colbert” “Red Table Talk” Melhor Especial de Comédia “Fortune Feimster: Sweet & Salty” “Hannah Gadsby: Douglas” “Jerry Seinfeld: 23 Hours to Kill” “Marc Maron: End Times Fun” “Michelle Buteau: Welcome to Buteaupia” “Patton Oswalt: I Love Everything” Melhor Série de Curta Duração “The Andy Cohen Diaries” “Better Call Saul: Ethics Training with Kim Wexler” “Mapleworth Murders” “Nikki Fre$h” “Reno 911!” “Tooning Out the News”

    Leia mais
  • Série

    Netflix rejeita apelos para alertar que The Crown é ficção

    6 de dezembro de 2020 /

    A Netflix anunciou que não pretende enfatizar que “The Crown” é ficção, por considerar que qualquer um pode perceber que não se trata de um documentário. Com isso, a empresa rejeitou os pedidos por um aviso antes dos episódios para alertar o público para o fato de a série ser uma obra ficcional. A proposta do alerta partiu de Oliver Dowden, secretário de Cultura do Reino Unido, que escreveu uma carta para a Netflix na semana passada solicitando que a empresa avisasse seus 195 milhões de assinantes que a série é “parcialmente uma obra de ficção”. “Nós sempre apresentamos ‘The Crown’ como uma série dramática e temos confiança que nossos assinantes entendem que é uma obra de ficção largamente baseada em eventos históricos”, disse o serviço de streaming em comunicado, publicado pelo site Deadline. “Por causa disso, não temos planos – nem vemos necessidade – de adicionar esse aviso.” O conteúdo da carta de Dowden à Netflix não foi revelado. Em entrevista ao jornal The Mail de domingo passado (29/11), ele chegou a fazer alguns elogios à série, junto com sua ressalva. “É uma obra de ficção muito bem produzida. E, como tantas outras atrações, a Netflix deveria deixar claro logo no início que é só isso. Sem o aviso, eu temo que uma geração de espectadores que não viveu esses eventos podem confundir a ficção com fatos reais”, alertou. O pedido do representante do governo britânico também encontra eco em apelos do irmão de Lady Di, Charles Spencer, que pediu uma mensagem de aviso no início de cada episódio. A 4ª temporada da série, disponível desde 15 de novembro, tem dado mais o falar que as anteriores por incluir a história do conturbado casamento do Príncipe Charles com a princesa Diana, que aconteceu nos anos 1980 e ainda está na memória de muitas pessoas.

    Leia mais
  • Série

    Ministro da Cultura britânico quer aviso de “obra de ficção” na série The Crown

    29 de novembro de 2020 /

    O ministro da Cultura do Reino Unido, Oliver Dowden, vai pedir à Netflix para deixar claro que sua série “The Crown”, sobre a família real britânica, é uma obra de ficção. Segundo o jornal Mail on Sunday, que faz a mesma solicitação, o ministro pedirá formalmente à plataforma que introduza uma advertência no início de cada episódio para destacar que a trama é fictícia. “É uma maravilhosa obra de ficção, mas como outras produções televisivas a Netflix deveria ser muito clara desde o início que é somente isso e nada mais”, disse Dowden ao jornal. “Sem isso, temo que uma geração de espectadores que não viveu estes eventos podem confundir a ficção com a realidade”, afirmou. A 4ª temporada da série, disponível há duas semanas, tem dado mais o falar que as anteriores por incluir a história do conturbado casamento do Príncipe Charles com a princesa Diana. As declarações do ministro da Cultura reforçam as recentes afirmação do irmão de Lady Di, Charles Spencer, que pediu uma mensagem de aviso no início de cada episódio. Rumores publicados pela imprensa britânica também afirmam que a família real estaria horrorizada com a série. Um dos motivos seria a forma como Chales é retratado como um marido frio e infiel, uma descrição que não seria exata, segundo a especialista em realeza Penny Junor, que escreveu uma biografia sobre o príncipe. Provavelmente “foi um pouco insensível às vezes, mas não acredito que era arrogante ou indiferente, acredito que realmente tentou fazer o casamento funcionar”, disse a biógrafa à agência AFP. Já o antigo mordomo da princesa Diana, Paul Burrell, elogiou a produção para o Daily Mail e disse que “é a melhor série já feita até agora, porque mostra a verdade em uma dramatização precisa do que realmente aconteceu”. “Esta é apenas uma espiada atrás das portas do Palácio de Buckingham, que o palácio talvez não queira que você veja”, acrescentou. Sucesso de crítica e público, “The Crown” já ganhou três Globos de Ouro e oito prêmios Emmy, e encontra-se renovada para mais duas temporadas finais.

    Leia mais
  • Série

    Elenco de The Crown se despede de seus papéis

    22 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou uma despedida do elenco da 4ª temporada de “The Crown”. No vídeo, que pode ser conferido abaixo, Olivia Colman (a Rainha Elizabeth II), Helena Bonham Carter (Princesa Margaret), Erin Doherty (Princesa Anne), Tobias Menzies (Príncipe Philip) e Josh O’Connor (Príncipe Charles) falam de sua jornada ao longo de dois anos com seus personagens, o sentimento de deixar a produção e o desejo de boa sorte para seus substitutos nas próximas duas temporadas, que encerrarão a atração. Este elenco será substituído por Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”) no papel da Rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”) como a Princesa Margaret, Jonathan Pryce (“Dois Papas”) na pele do Príncipe Philip, Dominic West (da série “The Affair”) será o Príncipe Charles, mas a intérprete de Anne, a filha da rainha, ainda não foi definida. Além destes, a princesa Diana, que foi vivida por Emma Corrin, passará a ser interpretada por Elizabeth Debicki (“Tenet”). Será a terceira mudança completa de intérpretes desde o começo da série, para refletir o envelhecimento dos personagens, conforme a trama avança no tempo. E também será a última, uma vez que a produção irá se encerrar na 6ª temporada. The cast of seasons 3 and 4 of The Crown say their goodbyes ❤️🥺🔚 pic.twitter.com/Kckt9QtnJm — Netflix UK & Ireland (@NetflixUK) November 20, 2020

    Leia mais
  • Série

    Família real britânica estaria horrorizada com The Crown

    18 de novembro de 2020 /

    A estreia da 4ª temporada de “The Crown”, que aconteceu no último domingo (15/11) na Netflix, teria horrorizado a família real britânica, que viu retratada na tela a fase mais conturbada de sua história recente. Ambientados no começo dos anos 1980, os novos episódios apresentaram bastidores pouco lisonjeiros do casamento tumultuado do príncipe Charles e da princesa Diana. A forma como Charles é lembrado não podia ser mais terrível, mas até a abordagem de Diana, que tem uma representação benigna, causou polêmica por incluir cenas escatológicas de bulimia. O fato é que a Rainha Elizabeth II e seu marido, o Duque de Edimburgo, estão com raiva da série desde a estreia, o que piorou ainda mais na 2ª temporada, que mostrou Philip tendo um caso com uma bailarina. Nada aconteceu na ocasião, mas agora há o fato de o príncipe Harry ter fechado um contrato milionário com a Netflix, “a empresa que está por trás de tudo isso”. A família real também não estaria nada satisfeita com esse negócio. Embora a realeza não tenha se manifestado oficialmente, várias fontes supostamente próximas foram citadas para justificar uma coleção de manchetes bombásticas que lotaram as bancas do Reino Unido no começo da semana. Segundo o jornal Times, amigos do príncipe William disseram que o filho de Charles e Diana considerou a série “profundamente intrusiva” por criar uma “visão perversa e nojenta dos membros mais importantes da família real britânica”. “Eles estão explorando os meus pais para ganhar dinheiro”, teria dito William, acrescentando que Charles e Lady Diana Spencer foram “apresentados de uma forma falsa e simplista”. O jornal Daily Mail, por sua vez, citou amigos próximos de Charles para afirmar que a série “ressuscitou coisas que aconteceram durante tempos muito difíceis, 25 ou 30 anos atrás, sem pensar nos sentimentos de ninguém”. Um dos principais motivos de desconforto é a forma como a infidelidade de Charles, em seu relacionamento extraconjugal com Camilla Parker Bowles, foi mostrada. “Isso não é certo ou justo, especialmente quando muitas das coisas que estão sendo retratadas não representam a verdade. Isso é trollagem com orçamento de Hollywood”, acusou um dos amigos inomináveis. Uma das poucas pessoas a assumir seus comentários foi a biógrafa real Penny Junor, que disse ao jornal The Times que Charles ficaria “extremamente chateado” com uma cena em particular, quando seu tio-avô, o lorde Mountbatten, diz que a família real estava decepcionada com o relacionamento do príncipe com Camilla. “É o retrato mais cruel, injusto e horrível de quase todos eles. [O showrunner Peter] Morgan inventou coisas para fazer um drama caro”, acusou a escritora. Para ela, a rejeição escancarada da atual esposa do sobrinho-neto por Mountbatten “não é historicamente precisa”. Outras cenas não teriam acontecido na vida real, como o momento em que Charles grita com Diana e assume que sempre será apaixonado por Camilla e a sequência em que a “princesa do povo” confronta o futuro marido durante o ensaio para o casamento. O ex-assessor real Dickie Arbiter comentou para o Daily Mail que os monarcas estão “bastante acostumados a serem retratados” para fins de entretenimento. A questão que os preocupa é que nem todo espectador de “The Crown” perceberá que as cenas não são uma descrição precisa dos eventos. Mas será que não são mesmo? O antigo mordomo da princesa Diana, Paul Burrell, elogiou a produção para o mesmo jornal e disse que “é a melhor série já feita até agora, porque mostra a verdade em uma dramatização precisa do que realmente aconteceu”. “Esta é apenas uma espiada atrás das portas do Palácio de Buckingham, que o palácio talvez não queira que você veja”, acrescentou.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie