Ex-Batman, Christian Bale negocia papel no novo filme de Thor
Christian Bale pode estar planejando uma volta aos filmes de super-herói. Após viver Batman em três adaptações dos quadrinhos da DC Comics, ele está cotado para estrear na Marvel. O site Collider apurou – e o Hollywood Reporter confirmou – , que Bale negocia um papel em “Thor: Love and Thunder” (Thor: Amor e Trovão), o quarto filme solo do herói Thor. A Marvel não comentou a notícia e o papel de Bale é um mistério. Caso a negociação seja bem-sucedida, ele será o segundo Batman a virar ator da Marvel. Michael Keaton, que viveu o herói da DC em dois longas entre 1989 e 1992, já apareceu como vilão em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, em 2017. Novamente dirigido por Taika Waititi (de “Thor: Ragnorok”), o próximo filme do Deus do Trovão será baseado num arco de quadrinhos em que Thor Odinson se revela indigno para levantar o Mjölnir – depois dos acontecimentos da saga “Pecado Original”. Com isso, Jane Foster vira a nova portadora do martelo encantado, escolhida por seu altruísmo e dedicação em salvar vidas (nos quadrinhos, como médica), tornando-se a Poderosa Thor. Neste contexto, não está descartada a possibilidade de Bale “aparecer” como Bill Raio Beta, um alienígena que também assume a identidade de Thor nos quadrinhos. Neste caso, o papel pode ser de captura de performance ou simples dublagem, já que o personagem não tem aparência humana. O elenco vai trazer de volta Chris Hemsworth como Thor e Natalie Portman como Jane Foster, além de manter a participação de Tessa Thompson como Valquíria. A estreia de “Thor: Love and Thunder” está marcada para outubro de 2021.
Westworld: 3ª temporada ganha teaser misterioso
A HBO divulgou um vídeo misterioso da 3ª temporada de “Westworld”, que se apresenta como um comercial de uma empresa tecnologia. A prévia é uma propaganda da Incite, companhia fictícia, que ganhou até página na web, apresentada por seu fundador Liam Dempsey Sr. (Jefferson Mays, de “Vício Inerente”). O detalhe é que a empresa responsável pela criação dos “replicantes” da série se chama Delos. O que faz a Incite? Mistério para a nova temporada. A citação aos replicantes, nome dos androides de “Blade Runner”, reflete o fato de os robôs de “Westworld” terem mais que aparência humana. Eles também não querem “morrer” e, na 3ª temporada, estarão “vivendo” entre pessoas que desconhecem suas existências. Mas se há robôs revolucionários, como Dolores (Evan Rachel Wood), também há os que pretendem impedir seus planos, como Bernard (Jeffrey Wright). Como o cenário do Velho Oeste queimou no incêndio que devastou Malibu no fim do ano passado, a cidadezinha com cowboys não deve voltar a aparecer na série, que agora se passará no “mundo real”. De todo modo, a ideia dos criadores, Lisa Joy e Jonathan Nolan, já era introduzir a civilização do futuro, avançada o suficiente para ter criado o parque temático de Westworld. A série também vai ganhar novos intérpretes, como Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), que se juntarão a Tessa Thompson, Ed Harris, Luke Hemsworth, Thandie Newton e Rodrigo Santoro, entre outros remanescentes da produção. A estreia ainda não foi marcada, mas só vai acontecer em 2020. No futuro mesmo.
A Dama e o Vagabundo: Cena icônica do jantar romântico ganha vídeo
A Disney divulgou um novo vídeo da versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia destaca a cena do jantar romântico que o casal de cachorros famosamente compartilha, mas termina antes do “beijo”. Dura o suficiente, porém, para demonstrar como essa versão é pouco sutil em sua analogia racial, sobrepondo a cena do casal formado pelo vira-lata e a cadela com pedigree com comentários de um casal humano interracial no restaurante. Esta analogia se estende para outros casais e gera um grande anacronismo na produção, que impede a recriação correta da época em que a trama se passa. Por um lado, a produção buscou ser a mais realista possível, usando cachorros e verdade em vez de animação – inclusive um vira-latas abandonado, resgatado de um canil em que seria sacrificado, no papel de Vagabundo. Mas como a trama se passa em 1909, período da animação clássica da Disney, esse realismo entra em choque com a opção do filme por maior inclusão, que resultou numa mudança na etnia dos donos da Dama, agora retratados como um casal interracial abastado. Bastante comum nos dias de hoje, esse relacionamento dificilmente seria tolerado pela elite branca racista da virada do século 20 – seis anos antes de “O Nascimento da Nação” ser elogiado pela crítica americana por suas imagens de linchamentos de negros pelos cavaleiros “heroicos” da Ku Klux Klan. A opção também enfatiza didaticamente a analogia sobre as diferenças – de raça e de classe – entre o casal canino e seus donos, que até então não existia. Mas o resto da história é a mesma. Assim como no clássico animado de 1955, a história mostra o que acontece após Dama perder a atenção de seus donos, com o nascimento de um bebê, e ir parar na rua. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. É durante o reforço desse ponto de vista que o filme recria a cena icônica de espaguete romântico, que termina num dos beijos mais breves e famosos da história do cinema. A versão live-action tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e direção de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O elenco de carne e osso destaca Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) e Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) como os donos de Dama, enquanto os cachorros falam com as vozes de Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”), respectivamente nos papéis da cocker Dama e do vira-lata Vagabundo. O elenco de dubladores também inclui Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock – e a cantora Janelle Monae, que terá trabalho duplo. Além de dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama conhece quando é levada para o canil, Monae é responsável pela trilha sonora do filme, que vai conter regravações das músicas originais e canções inéditas. Fora das telas, ela é namorada de Tessa Thompson, a Dama. A nova versão de “A Dama e o Vagabundo” vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada na terça (12/11) nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil no final de 2020.
Diretor diz que Thor: Love and Thunder vai “dobrar a loucura” de Thor: Ragnarok
O cineasta Taika Waititi afirmou que “Thor: Love and Thunder” terá o dobro da loucura de “Thor: Ragnarok”, terceiro filme da franquia do Deus do Trovão, que ele dirigiu. Em entrevista à revista Wired, Waititi afirmou que não teria interesse em retornar à cadeira de diretor se não pudesse “dobrar a loucura” do longa anterior e prometeu que o novo filme, que mostrará Natalie Portman com os poderes de Thor, será “maior, mais barulhento e mais bombástico” que sua estreia no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês). Nos quadrinhos em que a trama se baseia, Thor Odinson se tornou indigno de levantar o Mjölnir, depois dos acontecimentos da saga “Pecado Original”. Com isso, Jane Foster é considerada digna pelo seu altruísmo e a dedicação em salvar vidas como médica e se torna a Poderosa Thor. Ao mesmo tempo, nessa história, ela descobre que tem câncer. Além dos retornos de Portman e Hemsworth, o filme ainda trará Tessa Thompson de volta como Valquíria.
Diretor revela que Jane Foster pode contrair câncer no quarto filme de Thor
A trama de “Thor: Love and Thunder”, quarto filme do Deus do Trovão da Marvel, pode mostrar Jane Foster, personagem vivida por Natalie Portman, com câncer de mama. A revelação foi feita pelo diretor Taika Waititi em entrevista à revista Variety. “Eu acho que esta é uma parte realmente poderosa dos quadrinhos. Acho que é muito interessante que ela esteja lutando contra esta doença, e aí há duas batalhas ao mesmo tempo”, contou. Entretanto, isto pode mudar durante a produção, que atualmente está em fase de roteiro. “Pessoalmente, eu amo esta história. Mas se isto vai se materializar no filme é algo que ainda será decidido”. Ele elaborou. “Não sabemos se vamos adaptar esta história completa. Estas coisas mudam até no processo de edição às vezes. Tipo ‘vamos esquecer esta trama em que ela tem câncer de mama. Vamos mudar para outra coisa, ou quem sabe ela está saudável'”. Previsto para lançamento em novembro de 2021, o filme trará Jane Foster assumindo o lugar de Thor, como a Deusa do Trovão. Nos quadrinhos em que a trama se baseia, Thor Odinson se tornou indigno de levantar o Mjölnir, depois dos acontecimentos da saga “Pecado Original”. Com isso, Jane Foster é considerada digna pelo seu altruísmo e a dedicação em salvar vidas como médica e se torna a Poderosa Thor. Ao mesmo tempo, nessa história, ela descobre que tem câncer. Além dos retornos de Portman e Hemsworth, o filme ainda trará Tessa Thompson de volta como Valquíria. A estreia está marcada para 5 de novembro de 2021.
Versão live-action de A Dama e o Vagabundo ganha novo trailer comovente
A Disney divulgou um novo trailer da versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia mostra que, apesar de estrelada por animais de verdade, os cães protagonistas são capazes de comover como os animais criados por computação gráfica em “O Rei Leão”. Apesar disso, é possível reparar que os bichos sofreram ligeiras alterações digitais em suas aparências – nas bocas falantes e no olhar apaixonado, por exemplo – para aproximar as expressões do desenho clássico de 1955. A busca por realismo incluiu até a escalação de um vira-latas abandonado, resgatado de um canil em que seria sacrificado, para o papel de Vagabundo. Mas o politicamente correto contaminou a filmagem com um anacronismo que impede a recriação correta da época em que a trama se passa. Isto porque a produção manteve o período da animação, passada no ano de 1909, mas mudou a etnia dos donos da Dama, agora retratados como um casal interracial abastado. Bastante comum nos dias de hoje, esse relacionamento dificilmente seria tolerado pela elite branca racista da virada do século 20 – seis anos depois, “O Nascimento da Nação” seria elogiado por suas imagens de linchamentos de negros pelos cavaleiros “heroicos” da Ku Klux Klan. De todo modo, a opção permite uma analogia em relação às diferenças – de raça e de classe – entre o casal canino e seus donos. Assim como no clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. Para mostrar esse ponto de vista, o filme recria uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e a direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O elenco de carne e osso destaca Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) e Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) como os donos de Dama, enquanto os cachorros falam com as vozes de Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”), respectivamente nos papéis da cocker Dama e o vira-lata Vagabundo. O elenco de dubladores também inclui Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock – e a cantora Janelle Monae, que terá trabalho duplo. Além de dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama conhece quando é levada para o canil, Monae é responsável pela trilha sonora do filme, que vai conter regravações das músicas originais e canções inéditas. Fora das telas, ela é namorada de Tessa Thompson, a Dama. A nova versão de “A Dama e o Vagabundo” vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada em 12 de novembro nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil em 2020.
Quadrinhos que irritaram prefeito do Rio devem virar filme ou série da Disney
Com ajuda da prefeitura do Rio, o grupo de heróis conhecido como Jovens Vingadores ganhou projeção internacional, indo parar em publicações de todo o mundo, e pode agora virar uma série da Disney. Os boatos nesse sentido dispararam em sites geeks americanos, como o ComicBook, mas também foram registrados pela revista The Hollywood Reporter. A tentativa de censura carioca da edição encadernada dos quadrinhos dos personagens, “Vingadores: A Cruzada das Crianças”, porque continha uma cena de beijo entre dois super-heróis masculinos, colocou os Jovens Vingadores tanto na pauta da cobertura política quanto de Hollywood. E deixou os heróis juvenis mais visíveis que nunca, eliminando o maior entrave para a adaptação de seus quadrinhos: a falta de repercussão de suas histórias. Na última Comic-Con Internacional, a atriz Tessa Thompson já tinha sugerido que a homossexualidade da heroína Valquíria seria explorada no próximo filme de “Thor”. Após o sucesso de filmes protagonizados por super-herói negro (“Pantera Negra”) e super-heroína (“Capitã Marvel”), a comunidade LGBTQIA+ deve realmente ser a próxima da lista de “minorias” a ganhar destaque na Marvel. A plataforma progressista do estúdio tem enfrentado vozes ruidosas da extrema direita, que ataca cada iniciativa com campanhas de ódio nas redes sociais, propagando que super-heróis precisam ser sempre homens heterossexuais brancos. Mas as bilheterias dão razão à Marvel e diminuem a importância dos contrariados. O destaque obtido pela polêmica de “Vingadores: A Cruzada das Crianças” na Bienal do Livro do Rio vai ao encontro dessa abordagem inclusiva. Inicialmente, havia a perspectiva de os Jovens Vingadores assumirem o lugar dos Vingadores nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês). O principal sinal disso estava na trama de “Vingadores: Ultimato”, que avançou cinco anos no tempo e escalou Emma Fuhrmann (“Juntos e Misturados”) para viver a versão adolescente de Cassie Lang, a filha do Homem-Formiga (Paul Rudd). Cassie se torna a heroína Estatura nos quadrinhos dos Jovens Vingadores. Nesta semana, o estúdio revelou planos para apresentar outra jovem vingadora. Mas desta vez numa série da plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A atriz Hailee Steinfeld abriu negociações para interpretar Kate Bishop, a aprendiz do Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), na série do herói (“Hawkeye”, em inglês). A Gaviã Arqueira também faz parte do grupo de heróis adolescentes. Um terceiro integrante da equipe tende a ser introduzido em “WandaVision”, a série da Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e do Visão (Paul Bettany): Wiccan, o filho de Wanda e um dos beijoqueiros do Rio. Já Hulkling, sua cara metade, tem sua história ligada à “Capitã Marvel”. Especula-se que esses personagens devem se unir em breve. Mas não tão breve assim. As séries do Gavião Arqueiro e da Feiticeira Escarlate têm previsão de lançamento apenas para 2021. Assim, o mais provável é que uma série ou filme dos Jovens Vingadores só se materialize após 2022, mais provavelmente em 2023. A produção de cinema ou streaming mais distante oficializada pela Marvel até o momento está datada para 2022 – o longa “Pantera Negra 2”.
Versão live-action de A Dama e o Vagabundo ganha primeiro trailer
A Disney divulgou o pôster e o trailer da versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia mostra que, apesar de estrelada por animais de verdade, os cães protagonistas tem, sim, certos movimentos animados por computação, como suas bocas falantes, além de sofrerem ligeiras alterações em suas aparências – o olhar apaixonado durante a célebre cena do jantar italiano, por exemplo – para aproximar as expressões do desenho clássico de 1955. O vídeo também revela forte anacronismo em sua recriação de época. Isto porque a produção manteve o período da animação, passada no ano de 1909, ao mesmo tempo em que mudou a etnia dos donos da Dama, agora retratados como um casal interracial abastado. Bastante comum nos dias de hoje, esse relacionamento dificilmente seria tolerado pela elite branca racista da virada do século 20 – seis anos depois, “O Nascimento da Nação” seria elogiado por suas imagens de linchamentos de negros pelos cavaleiros “heroicos” da Ku Klux Klan. De todo modo, a opção permite uma analogia em relação às diferenças – de raça e de classe – do casal canino. No clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e a direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O elenco de carne e osso destaca Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) e Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) como os donos de Dama, enquanto os cachorros falam com as vozes de Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”), respectivamente nos papéis da cocker Dama e o vira-lata Vagabundo. O elenco de dubladores também inclui Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock – e a cantora Janelle Monae, que terá trabalho duplo. Além de dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama conhece quando é levada para o canil, Monae é responsável pela trilha sonora do filme, que vai conter regravações das músicas originais e canções inéditas. Fora das telas, ela é namorada de Tessa Thompson, a Dama. A nova versão de “A Dama e o Vagabundo” vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada em 12 de novembro nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil em 2020.
Intérprete de Sif quer ser par romântico de Valquíria no quarto filme de Thor
A atriz Jaimie Alexander, que escapou da chacina de Asgard em “Thor: Raganarok” por conflito de agenda, quer voltar aos filmes do Deus do Trovâo no anunciado “Thor: Love and Thunder”. Ela compartilhou um artigo que sugeria pares LGBTQIA+ para Valquíria, após a atriz Tessa Thompson dizer que sua prioridade no quarto longa da franquia seria encontrar uma rainha. A matéria mencionava lady Sif, personagem de Alexander, como possível candidata e a atriz se mostrou disposta a viver esse amor, ao escrever “Levantando a mão” e incluir emojis apaixonados como resposta. Valquíria vai se assumir como a primeira super-heroína LGBTQIA+ dos filmes da Marvel Studios em “Thor: Love and Thunder”. Mas o filme não vai ficar nisso. A trama central vai acompanhar a transformação de Thor numa mulher, após Jane Foster, papel de Natalie Portman, conseguir erguer o martelo místico do herói. Alexander interpretou Sif nos dois primeiros filmes da franquia “Thor” e em dois episódios de “Agents of SHIELD”, mas seu compromisso com a série “Blindspot” acabou impedindo sua participação em mais filmes da Marvel. Como “Blindspot” vai acabar na próxima temporada, ela finalmente ficará com a agenda livre. “Thor: Love and Thunder” tem direção de Taika Waititi (de “Thor: Raganarok”) e estreia marcada para novembro de 2021. >raises hand< ?? https://t.co/d2kKkUUYWP — Jaimie Alexander (@JaimieAlexander) 30 de julho de 2019
Jeff Goldblum indica volta do Grão-Mestre no novo filme de Thor
O anúncio de que Thor vai virar mulher no próximo filme, além da saída do armário de Valquíria, dominaram a cobertura de “Thor: Love and Thunder” na Comic-Con International, em San Diego. Mas Jeff Goldblum, que não participou da apresentação, acrescentou outra detalhe importante à volta do Deus do Trovão ao cinema, com um post nas redes sociais. O intérprete do Grão-Mestre em “Thor: Ragnarok” revelou que também estará no filme, ao postar um logotipo “corrigido” da produção, que aumenta o título para “Thor: Love and Thunder and Not Forgetting the Grandmaster”. O post também inclui um “obrigado” ao diretor Taika Waititi, responsável por “Ragnarok”, que voltará a comandar as filmagens em “Love and Thunder”. Visto pela última vez na cena de pós-créditos de “Thor: Ragnarok”, cercado por seus antigos súditos após ser derrubado, o Grão-Mestre de Goldblum acabou se tornando um dos personagens favoritos do público, graças a tiradas engraçadas. Oficialmente, a Marvel confirmou apenas as participações de Chris Hemsworth (Thor), Tessa Thompson (Valquíria) e Natalie Portman (Jane Foster), que vai virar a poderosa Thor na continuação. A estreia está marcada para 5 de novembro de 2021. Love & Thunder… 2021?⚡ Thanks @TaikaWaititi ? pic.twitter.com/kq8VzyU62y — Jeff Goldblum (@jeffreygoldbIum) July 21, 2019
Diretor de Thor: Ragnarok foi quem convenceu Natalie Portman a voltar pra Marvel
O presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, revelou que a volta de Natalie Portman ao papel de Jane Foster na franquia “Thor” foi mérito do diretor Taika Waititi. Em entrevista ao Yahoo! após o painel do estúdio na Comic-Con International, em San Diego, o executivo deu detalhes dos bastidores desse retorno. “Nós amamos Natalie, ela faz parte da família do MCU”, comentou Feige na entrevista. “Estamos sempre em contato com ela. Quando Taika nos trouxe a ideia de adaptar uma determinada parte dos quadrinhos em ‘Thor: Love and Thunder’, ficamos muito animados”. “Nós colocamos Natalie em contato com Taika, eles tiveram apenas uma reunião, e ela aceitou retornar”, completou. Previsto para lançamento em novembro de 2021, o filme batizado em inglês de “Thor: Love and Thunder”, trará Jane Foster assumindo o lugar de Thor, como a Deusa do Trovão. Como disse o próprio Feige, a ideia não é uma invenção aloprada de Taika Waititi, que vai comandar a continuação após o sucesso de sua abordagem cômica em “Thor: Ragnarok” (2017). Nos quadrinhos, Jane Foster vira mesmo Thor, num período em que o herói não consegue mais erguer o martelo. Iniciada em 2014, esta fase transformou o antigo interesse romântico do herói até numa integrante dos Vingadores. Mas não acaba muito bem, nem para Jane nem para Valquíria, que também está confirmada na trama após ser introduzida em “Ragnarok”. O desfecho se dá na recentíssima “Guerra dos Reinos”, trama publicada em 2019, que traz novas mudanças de status para os heróis de Asgard. A produção vai voltar a juntar Natalie Portman e Chris Hemsworth após a atriz pular “Thor: Ragnarok”. Havia rumores de desentendimento entre o estúdio e a estrela. Tudo porque Portman queria Patty Jenkins à frente de “Thor: Mundo Sombrio” (2013) – a diretora chegou a ser contratada, mas foi substituída nas vésperas das filmagens, vingando-se com o sucesso de seu filme seguinte, “Mulher-Maravilha”. Após “Mundo Sombrio”, Portman sumiu do Universo Cinematográfico da Marvel. Mas reapareceu de surpresa, brevemente, no recente “Vingadores: Ultimato”, sugerindo uma reaproximação. Sua “substituta” em “Thor: Ragnarok”, Tessa Thompson, intérprete de Valquíria, também foi confirmada no novo filme. Mas não deverá haver disputa entre as duas pelas atenções de Thor. Tessa revelou que é mais provável que ela se interesse por Jane Foster, pois Valquíria vai se assumir como a primeira heroína LGBTQIA+ da Marvel no quarto “Thor”.
Valquíria vai se assumir como primeira heroína LGBTQIA+ da Marvel
“Thor: Love and Thunder”, título em inglês do quarto filme do poderoso Thor, vai ser um prato feito para os trolls do Twitter. Não só o super-herói será substituído por uma versão feminina, como a trama retratará a primeira heroína LGBTQIA+ da Marvel. Durante o painel do estúdio na Comic-Con Internacional, em San Diego, a atriz Tessa Thompson sugeriu que a homossexualidade de Valquíria seria explorada no novo longa. “Como novo rei [de Asgard], ela precisa encontrar sua rainha”, disse a atriz. “Esta será a primeira coisa”, reforçou. Vale lembrar que, ao final de “Vingadores: Ultimato”, Valquíria assumiu o papel de governante de Nova Asgard, uma cidade povoada por refugiados asgardianos, enquanto Thor foi para o espaço, juntando-se aos Guardiões da Galáxia. De todo modo, esta não é a primeira vez que a atriz fala abertamente sobre a sexualidade de sua personagem. Na época de “Thor: Ragnarok”, Thompson descreveu a personagem como bissexual, refletindo a forma como ela é retratada nos quadrinhos. No entanto, o filme em si não abordou sua sexualidade. Os comentários de Thompson sugerem que isso mudará na continuação. O presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, vem prometendo há muito tempo que o Universo Cinematográfico da Marvel incluiria um herói LGBTQIA+. Valquíria seria essa personagem super-empoderada. Em sua vida pessoal, Tessa Thompson é namora assumidamente a cantora Janelle Monáe. Novamente dirigido por Taika Waititi, o quarto filme de Thor também trará de volta Chris Hemsworth e Natalie Portman, a Jane Foster dos dois primeiros longas do personagem, que desta vez vai erguer o Mjolnir e se transformar em Thor. A estreia foi marcada para 5 de novembro de 2021 nos Estados Unidos.








