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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha primeiro trailer

    27 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. O projeto foi anunciado pela própria Sabrina, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Com 10 episódios, a atração será lançada em 10 de junho.

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  • Série

    What We Do in the Shadows é renovada para a 3ª temporada

    23 de maio de 2020 /

    O canal pago americano FX renovou a série “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia vampírica homônima (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), para a 3ª temporada. Ainda na metade de sua 2ª temporada, a série vem registrando crescimento de audiência no FX, superando em todas as plataformas superou o desempenho do primeiro ano da produção. “Estamos incrivelmente felizes que os críticos e o público gostem de ‘Shadows'”, disse Nick Grad, presidente da programação original da FX, em comunicado. “Semana após semana, os produtores, escritores e nosso incrível elenco continuam a realizar uma das melhores e mais engraçadas séries de comédia na TV”. Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Já a série sofreu várias mudanças, além da locação e do elenco. Para começar, os protagonistas não são três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”) e Harvey Guillen (“The Magicians”). A 2ª temporada ainda contou com participações especiais de Mark Hamill (o eterno Luke Skywalker de “Star Wars”), Craig Robinson (“Ghosted”) e Haley Joel Osment (até hoje lembrado como o menino de “O Sexto Sentido”). No Brasil, a série é exibida pelo canal FOX Premium 1.

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  • Filme

    Jason Momoa e Peter Dinklage vão estrelar comédia de vampiros

    20 de maio de 2020 /

    Os atores Jason Momoa e Peter Dinklage, que foram colegas em “Game of Thrones”, podem protagonizar uma comédia de vampiros. Intitulada “Good, Bad & Undead”, a produção da Legendary é descrita pelo estúdio como “’Fuga à Meia-Noite’ em um mundo de Bram Stoker”, numa referência à comédia de ação de 1988, em que Robert De Niro e Charles Grodin fogem de assassinos e caçadores de recompensa, e o escritor que criou “Drácula”. Na trama, Dinklage viverá o último descendente do lendário caçador de vampiros Van Helsing, que fará parceria com uma criatura das trevas arrependida (Momoa), que jurou nunca mais matar. Só que em vez de combater ameaças sobrenaturais, a dupla decide aplicar golpes. O personagem Momoa finge aterrorizar vilarejos e Dinklage se dispõe a livrar o local de vampiros, em troca de dinheiro. Até que um desses esquemas dá errado e eles viram alvos de caçadores de recompensa. A premissa foi concebida pela dupla Mark Swift e Damian Shannon (roteiristas de “Freddy Vs. Jason”) e a direção está a cargo de de Max Barbakow (“Palm Springs”). “Good, Bad & Undead” ainda não tem data de estreia definida.

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  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha data de estreia na Netflix

    20 de maio de 2020 /

    A Netflix definiu a data de estreia de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. A atração será lançada em 10 de junho. O projeto foi anunciado por Sabrina Sato, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality, já que ela foi revelada no programa. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores de um reality fictício, chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes.

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  • Série

    What We Do in the Shadows: Mark Hamill aparece como vampiro em foto da série

    6 de maio de 2020 /

    O canal pago americano FX divulgou a primeira foto de Mark Hamill (“Star Wars: Ascensão Skywalker”) na série “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia de vampiros “O Que Fazemos nas Sombras” (2014). O eterno Luke Skywalker vai interpretar um vampiro ancião na atração, fazendo uma participação especial no episódio que vai ao ar em 13 de maio nos Estados Unidos. Na imagem (acima), ele aparece caracterizado como vampiro. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o astro disse ser fã do longa que inspirou a série de TV e que está aberto a voltar a aparecer na atração. “Nunca diga nunca”. Além de Hamill, a 2ª temporada de “What We do in the Shadows” também conta com participações especiais de Craig Robinson (“Ghosted”) e Haley Joel Osment (até hoje lembrado como o menino de “O Sexto Sentido”). Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (visto em outro projeto recente da Marvel, como ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Já a série sofreu várias mudanças, além da locação e do elenco. Para começar, os protagonistas não são três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”) e Harvey Guillen (“The Magicians”). No Brasil, a série é exibida pelo canal FOX Premium 1.

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  • Filme

    Ready or Not diverte com mistura de terror, comédia e crítica social

    14 de abril de 2020 /

    Agendado para chegar nos cinemas brasileiros no ano passado, “Ready or Not” acabou saindo direto em VOD. E como os cinemas estão agora fechados, é uma boa oportunidade para o público brasileiros descobrir esse divertido filme, que está sendo disponibilizado com títulos diferentes, como “O Ritual” e “Casamento Sangrento”, dependendo da plataforma. Não é novidade que o cinema goste de retratar as discrepâncias sociais entre as classes menos e as mais favorecidas. No ano passado, uma grande leva de filmes abordou essa questão, de maneira direta ou indireta, como “Parasita”, “Coringa” e “Nós”. Por trás da tendência, claro, há uma razão política. Desde a eleição de Donald Trump, muito se tem falado a respeito do 1% mais rico, ou seja, sobre empresários bilionários que enxergam o restante da população como meras engrenagens na máquina que produz a riqueza deles. “Ready or Not” faz sua crítica por meio de metáforas. E o faz não apenas de maneira eficaz, como extremamente divertida. O roteiro dos novatos Guy Busick (da série “Watch Over Me”) e Ryan Murphy (“Minutes Past Midnight”) acompanha Grace (Samara Weaving), uma jovem de família humilde prestes a se casar com o milionário Alex (Mark O’Brien). Grace nunca se sentiu parte de uma família, e espera que isso mude uma vez que ela adentre o clã Le Domas, donos de um império iniciada pela venda de jogos de tabuleiro. Seu desejo de ser abraçada pelo calor familiar a faz ignorar as estranhezas dos Le Domas. Mas tudo muda na noite do casamento – realizado na mansão deles. Em vez de aproveitar a sua lua de mel, Grace é convidada a participar de um jogo envolvendo toda a família. Trata-se, segundo eles explicam, de uma tradição, uma maneira de acolher novos membros. A ideia é que ela retire uma carta de baralho e isso vai determinar o jogo daquela noite. Porém, quando ela retira uma carta escrita “esconde-esconde”, é iniciado um jogo mortal, no qual os Le Domas precisam caçar e matar a noiva até o amanhecer, numa cerimônia de sacrífico que garantirá a manutenção da fortuna deles. A crítica social proposta pelo roteiro é explicitada ao longo de toda a narrativa. A figura demoníaca com a qual a família fez um pacto em troca de riqueza pode ser entendida como o próprio capitalismo. E, para completar, os personagens são caricatos. A família Le Domas é composta por pessoas desprovidas de emoção e incapazes de assumir responsabilidades pelas suas ações – como é o caso da cunhada (Melanie Scrofano) de Grace que “acidentalmente” mata alguns dos empregados da casa. O único a ganhar um pouco mais de atenção é Daniel (Adam Brody), visto como alguém preso às tradições da família, mesmo discordando delas. Por mais que também não ganhe um grande desenvolvimento narrativo, a protagonista Grace acaba se destacando pelo carisma de Samara Weaving. A atriz, que já havia chamado atenção na comédia de terror “A Babá”, encarna a sua personagem com graça, sangue e determinação. Vinda de lares adotivos, Grace acreditava que sua vida só estaria completa se ela participasse de uma família. Por isso, ela se “disfarça” como um futuro membro dos Le Domas, vestindo-se e portando-se do jeito que ela julgava ser digno da alta sociedade. À medida que o filme avança, porém, seu comportamento muda. Tal mudança é acompanhada pelas alterações no figurino. Ao mesmo tempo, ela conhece os segredos sujos daquelas pessoas e estes segredos ficam impregnados na sua roupa. Os diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett são os mesmos do terror de found footage “O Herdeiro do Diabo” (2014). Aqui, porém, pisam no freio para investir em uma trama mais leve e divertida. Mas isso não os impede de criarem sequências impactantes, como enfiar pregos na mão da mocinha e fazê-la dar tiros numa criança. A mistura de terror e comédia é eficaz. Ambos são gêneros que dependem de um timing muito específico para funcionarem, ambos provocam reações físicas no espectador (o riso e o susto) e ambos servem de metáforas para situações contemporâneas. “Ready or Not” é um ótimo exemplo de como essa combinação pode divertir.

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  • Série

    What We Do in the Shadows: Trailer da 2ª temporada mostra participações especiais

    22 de março de 2020 /

    O canal pago americano FX divulgou o trailer da 2ª temporada “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia vampírica homônima (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil). A prévia destaca os protagonistas, mas também revela as participações especiais de Craig Robinson (“Ghosted”) e Haley Joel Osment (até hoje lembrado como o menino de “O Sexto Sentido”). Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (visto em outro projeto recente da Marvel, como ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Já a série sofreu várias mudanças, além da locação e do elenco. Para começar, os protagonistas não são três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”) e Harvey Guillen (“The Magicians”). A 2ª temporada estreia em 15 de abril no FX e um dia depois na plataforma americana Hulu. No Brasil, a atração é disponibilizada pelo canal pago Fox Premium.

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  • Série

    Courteney Cox vai estrelar série de terrir da criadora de Catastrophe

    3 de março de 2020 /

    A atriz Courteney Cox vai voltar às séries e ao gênero horror com o projeto de “Shining Vale”. O piloto da atração foi encomendado pelo canal pago Starz e envolve uma família que se muda para uma casa que foi palco de alguns eventos aterrorizantes. A personagem de Cox é a única que percebe que algo assustador está acontecendo. “Ela está convencida de que está deprimida ou possuída – mas os sintomas são exatamente os mesmos”, segundo a sinopse A série foi desenvolvida por Sharon Horgan (criadora de “Catastrophe”) e Jeff Astrof (criador de “Trial & Error”) e terá o tom de comédia de terror. A produção é WBTV (Warner Bros. Television) e da Lionsgate (dona do Starz) e precisa ter seu piloto aprovado para virar série. Courteney Cox será vista a seguir num especial de reencontro do elenco de “Friends”, que estreia em maio, junto do lançamento da plataforma de streaming HBO Max nos EUA. A intérprete de Monica, em “Friends”, não estrelava uma série desde o final de “Cougar Town”, há cinco anos. E não se envolvia com uma história de terror desde “Pânico 4”, lançado em 2011.

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  • Filme

    Zumbilândia 2 se contenta em repetir a jornada do primeiro filme

    2 de novembro de 2019 /

    Dez anos depois, o diretor Ruben Fleischer volta a se reunir com Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Emma Stone e Abigail Breslin para trazer aos fãs o tão aguardado “Zumbilândia 2”. Ou, como batizaram, “Zumbilândia: Atire Duas Vezes”. Demorou, não? E como a maioria das continuações (ou prelúdios) que levam tanto tempo para sair do papel, o resultado é uma decepção. O primeiro filme aplicou um olhar original dentro de um gênero desgastado, até quando a comédia já era regra entre os filmes de zumbis, ao focar menos na tensão proporcionada pelo apocalipse e mais nos personagens. Sua história podia ser resumida na busca – mesmo que inconsciente – por uma família, única forma de amenizar o cais ao redor. Deu certo, eles se encontraram, entenderam isso e partiram rumo ao desconhecido, mas unidos para o que desse e viesse. E o que faz a continuação? A mesma coisa, praticamente num repeteco do primeiro filme, com uma outra morte diferente, mas sem passar por conflitos inéditos. O quarteto pode até se desentender aqui e ali, o que é normal, mas chega à mesma conclusão de que formam uma família, como no final do primeiro “Zumbilândia”. Ou seja, uma década depois, a jornada é a mesma, com mais personagens (dispensáveis e irritantes, diga-se de passagem, com exceção de Nevada/Rosario Dawson) e soluções preguiçosas do roteiro. Num exemplo da perda de tempo criada por certas embromações, um dos personagens se despede dos demais, pois decide seguir em aventura solo, gera choradeira, abraços e beijinhos, só para retornar um segundo depois avisando que uma legião de zumbis está a caminho, voltando correndo ao grupo. Mesmo que capriche em alguns takes, principalmente num plano sequência durante uma luta em um hotel, o diretor Ruben Fleischer parece se contentar com a abordagem mais convencional possível – uma marca de todos os seus outros filmes, de “Caça aos Gângsteres” a “Venom”. Num momento em que “The Walking Dead” satura o gênero de zumbis com séries derivadas e muita mesmice, “Zumbilândia 2” tem poucos momentos surpreendentes. Tanto é assim que seu maior destaque é uma ótima cena pós-créditos (ou durante os créditos). E quando a parte mais interessante são alguns poucos segundos exibidos depois do fim, é sinal inequívoco de que a sessão não valeu o preço do ingresso.

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  • Filme

    Zumbilândia 2 ganha vídeo para recordar a história da franquia

    11 de outubro de 2019 /

    A Sony divulgou um novo vídeo de “Zumbilândia 2”, que mistura narração dublada e falas legendadas para recapitular e contextualizar a trama da franquia, explicando quem são os personagens e como eles sobreviveram ao apocalipse zumbi nos últimos dez anos. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas, Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que se juntaram em 2009 no começo da praga zumbi e desde então viraram profissionais da sobrevivência pós-apocalíptica. Em sua volta ao cinema, eles cruzam com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também tem os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme, com estreia marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Zumbilândia 2 ganha coleção de pôsteres e novo trailer com legendas e dublagem

    7 de outubro de 2019 /

    A Sony divulgou uma coleção de pôsteres e o segundo trailer de “Zumbilândia 2”, que em inglês se chama “Zombieland: Double Tap”, em duas versões: desbocada com legendas e censurada (sem palavrões) com dublagem. Apesar de trazerem as mesmas cenas, são vídeos para públicos diferentes – adultos e crianças. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas, Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que desta vez cruzam com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também tem os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme, com estreia marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Amazon vai produzir série de terrir com Simon Pegg e Nick Frost

    5 de agosto de 2019 /

    A Amazon Prime Video adquiriu os direitos de produção da série “Truth Seekers”, que vai marcar a volta de Simon Pegg e Nick Frost ao terrir, 15 anos depois de “Todo Mundo Quase Morto” (2004). Os dois atores viverão caça-fantasmas e também assinam a série, que terá oito episódios de 30 minutos de duração. Segundo a sinopse, seus personagens “unem-se para descobrir e filmar fenômenos paranormais ao redor do Reino Unido. Eles investigam igrejas, bunkers subterrâneos e hospitais abandonados usando ferramentas caseiras de detecção de fantasmas e compartilham suas aventuras em um canal online. Suas experiências se tornam mais frequentes, aterrorizantes e mortais quando o par começa a desvendar uma conspiração que ameaça a raça humana”. A produção traz Pegg e Frost de volta ao gênero que os tornou conhecidos. Os dois atores viraram celebridades com a repercussão de “Todo Mundo Quase Morto”, uma hilária comédia britânica de zumbis, que também catapultou a carreira do então diretor de séries Edgar Wright. “Truth Seekers” será coproduzido pela Sony Pictures Television, que negociou com vários canais até se decidir pela Amazon como parceira do projeto.

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