Wisdom of the Crowd é virtualmente cancelada
A rede americana CBS informou que não vai encomendar mais episódios da série “Wisdom of the Crowd”, além da encomenda inicial de 13 capítulos. Na prática, a decisão da CBS significa o cancelamento do programa. A série até vinha obtendo boa audiência nas noites de domingo, com média de 7 milhões de telespectadores, mas é estrelada por Jeremy Piven, um dos atores envolvidos nas denúncias de abuso sexual que atualmente sacodem Hollywood. Três mulheres denunciaram comportamento inconveniente do ator. Duas delas afirmam terem sido agredidas sexualmente quando figuraram na série “Entourage”. A mais famosa, Cassidy Freeman (séries “Smallville” e Longmire”), ecoou as acusações em seu Instagram, sem dar maiores detalhes. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. O elenco ainda inclui Blake Lee (série “Mixology”), Jake Matthews (série “Bosch”) e Monica Potter (série “Parenthood”). A série seguia uma fórmula que vem se provando fracassada, em que um milionário decide solucionar os problemas do mundo. Entre as produções recentes que partiram dessa premissa e foram canceladas na 1ª temporada estão “APB”, “Pure Genius” e “Proof”.
4ª temporada de Black Mirror revela novo trailer focado no episódio do diretor de A Estrada
Após o episódio dirigido por Jodie Foster, a Netflix divulgou o pôster, três fotos e o trailer de mais um capítulo da 4ª temporada de “Black Mirror”. Desta vez, é “Crocodilo” (Crocodile), que tem direção do cineasta John Hillcoat (de “A Estrada” e “Os Infratores”). A prévia é marcada por forte clima de suspense, que acompanha perguntas de Kiran Sonia Sawar (série “Deep State”) sobre um acidente, ao mesmo tempo em que apresenta um aparelho capaz de recuperar memórias. Como de praxe, o episódio foi escrito por Charlie Brooker, o criador da série. O elenco ainda destaca Andrea Riseborough (“Oblivion”) e Andrew Gower (série “Outlander”). Chama atenção a divulgação seguir destacando episódios individuais, em vez de focar a temporada inteira. Mas a estratégia reflete a ótica do prêmio Emmy. Este ano, a Academia da Televisão dos Estados Unidos considerou um episódio isolado da 3ª temporada, “San Junipero”, o Melhor Telefilme do ano! A 4ª temporada de “Black Mirror” terá ao todo seis episódios, mas ainda não há previsão para a estreia.
Novo clipe do Ok Go é arte performática criada com centenas de impressoras e toneladas de papel
Conhecida por clipes extremamente criativos, que combinam desafios de física, engenharia e artes plásticas, a banda OK Go volta a impressionar com o lançamento de “Obsession”. O vídeo foi criado, basicamente, com toneladas de papéis sulfite e 567 impressoras coloridas. O encantamento está na forma como a banda utiliza a tecnologia de impressão para criar uma obra de arte performática. Empilhadas num paredão ao fundo do quarteto, as impressoras começam a cuspir folhas de papel e não param. As folhas, que a princípio são brancas, logo ganham cores e sugerem formas. A geometria vira geografia. E a própria posição espacial dos artistas é colocada em cheque, quando eles começam a voar no estúdio, graças a arames de suspensão. Dirigido pelo cantor da banda, Damian Kulash Jr., e o artista plástico Yusuke Tanaka, o trabalho consumiu muito papel, que não foi desperdiçado. Um aviso informa que todo o material foi reciclado e o valor doado para o Greenpeace.
4ª temporada de Black Mirror ganha primeiro trailer focado no episódio de Jodie Foster
A Netflix divulgou duas fotos e o trailer de “Arkangel”, primeiro episódio da 4ª temporada de “Black Mirror”. O capítulo que abre a nova leva de histórias da série de antologia sci-fi foi escrito por Charlie Brooker, o criador da série, e tem direção de Jodie Foster. A prévia mostra Rosemarie DeWitt (“Poltergeist: O Fenômeno”) como uma mãe suburbana preocupada com a filhinha, e não parece uma história sci-fi, a não ser por pequenos detalhes, como comentários sobre viver dois mil anos e lembrar dos tempos em que as crianças podiam ser crianças, mas principalmente a estranha injeção aplicada na cabeça da menina. Chama atenção a divulgação ser focada num único episódio, em vez de na série inteira. Anteriormente, a Netflix também tinha divulgado um pôster exclusivo do capítulo. O marketing ecoa o fato de “Black Mirror” ter vencido recentemente um prêmio Emmy inusitado. Além da vitória de Charlie Brooker na categoria de Melhor Roteiro para Série Limitada, Especial ou Telefilme, a Academia da Televisão dos Estados Unidos considerou um episódio isolado da 3ª temporada, “San Junipero”, o Melhor Telefilme do ano! A 4ª temporada de “Black Mirror” terá ao todo seis episódios, mas ainda não há previsão para a estreia.
Black Mirror ganha novas fotos e cartaz nacional do episódio dirigido por Jodie Foster
A Netflix divulgou um pôster e fotos dos episódios da 4ª temporada da série de antologia “Black Mirror”. O cartaz é referente ao capítulo intitulado “Arkangel”, que é estrelado pela atriz Rosemarie Dewitt (“La La Land”) e foi dirigido por Jodie Foster (“O Jogo do Dinheiro”). A temporada passada foi marcada pela participação dos cineastas Joe Wright (“Orgulho e Preconceito”), Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) e James Watkins (“Sem Saída”). Neste ano, os novos episódios terão, além de Foster, outro cineasta famoso. John Hillcoat, diretor dos filmes “A Estrada” (2009) e “Os Infratores” (2012), comanda o capítulo “Crocodile”, que contará com a atriz Andrea Riseborough (“Oblivion”). A 4ª temporada terá ao todo seis episódios, que, como de praxe, foram escritos pelo criador da série, Charlie Brooker. Mas ainda não há previsão para a estreia.
StartUp: Série sobre a darknet é renovada para a 3ª temporada
O serviço de streaming Crackle anunciou a renovação da série “StartUp” para a 3ª temporada. De acordo com a companhia, a produção é o título mais acessado em sua plataforma e tem feito grande sucesso junto aos fãs em mais de 50 países. Criada pelo roteirista Ben Ketai (“Floresta Maldita”), a série combina os exuberantes cenários de Miami com um suspense envolvendo gangues de rua, novas empresas de tecnologia e o FBI. A trama é estrelada por Martin Freeman (“O Hobbit”), como um agente do FBI que cruza o caminho de um jovem investidor financeiro (Adam Brody, da série “The O.C.”). O rapaz usa o dinheiro suspeitíssimo de seu pai desaparecido para desenvolver uma empresa de tecnologia, voltada para a lavagem de dinheiro, mas acaba atraindo atenção de pessoas violentas na darknet (a zona escondida de negócios ilegais da internet). O elenco central também inclui Edi Gathegi (série “The Blacklist”), Otmara Marrero (série “Ballers”) e, a partir da 2ª temporada, Ron Perlman (série “Sons of Anarchy”). O Crackle pode ser acessado no Brasil por meio da Net, Claro HDTV e por assinantes de banda larga da Oi.
Estreia de Wisdow of the Crowd rende maior audiência do fim de semana e as piores críticas
Três novas séries estrearam no domingo (1/10) na TV aberta americana. E apenas uma registrou uma audiência expressiva. A série “Wisdow of the Crowd” foi vista por 8,88 milhões de telespectadores na rede CBS, apesar de seu conceito batido – mais uma série de bilionário que acha que pode resolver os problemas do mundo, como as recentes “APB” e “Pure Genius”, ambas canceladas na 1ª temporada. Graças à grande sintonia, a série se tornou o programa de ficção mais visto da TV no fim de semana nos Estados Unidos. Superou até mesmo o antigo campeão “NCIS: Los Angeles”, que estreou sua 9ª temporada com 8,48 milhões de telespectadores. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven (série “Entourage”) vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. Vale ressaltar que, apesar da grande audiência, a série teve um registro modesto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes): 1,4 pontos. A pontuação é exatamente a mesmo da estreia de “Ghosted” na Fox, que, entretanto, foi vista por menos da metade do público de “Wisdom of the Crowd”: 3,56 milhões de tespectadores. Criada por Tom Gormican (roteirista do filme “Namoro ou Amizade”), a série de comédia paranormal é uma mistura de “Arquivo X” e “Homens de Preto”. Por motivos obscuros, uma organização chamada Underground recruta um segurança cético e um vendedor que acredita em alienígenas, vividos respectivamente por Craig Robinson (série “The Office”) e Adam Scott (série “Parks and Recreation”), para resolver casos misteriosos, que envolvem fenômenos paranormais. Por fim, o suspense “Ten Days in the Valley” teve quase a mesma audiência, 3,47 milhões de telespectadores, mas marcou apenas 0,6 ponto na demo. É um começo complicada para a produção da rede ABC. Criada por Tassie Cameron (que criou também a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a atração traz Kyra Sedgwick, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, no papel de uma produtora-roteirista de serie policial. Mas a metalinguagem não se limita a essa ironia. Na trama, Sedgwick vive Jane Sadler, uma produtora de televisão sobrecarregada e mãe solteira que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, o mundo de Jane – e a controversa série policial que produz – implode. Para o detetive policial vivido por Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), os demais roteiristas da série são suspeitos, assim como o ex-marido e todos que possuem acesso à residência. Aos poucos, fica claro que todos possuem segredos e ninguém é confiável. O sucesso ou o fracasso das séries vai depender da audiência dos próximos episódios. Afinal, apesar de ter liderado a audiência, “Wisdom of the Crowd” foi a estreia mais malhada pela crítica, com apenas 23% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Nesta disputa, “Ten Days in the Valley” saiu-se bem melhor, com 62% de aprovação. Por este critério, a melhor das três é “Ghosted”, com 74% de críticas favoráveis.
4ª temporada de Black Mirror ganha primeiras fotos e teaser
A Netflix divulgou um teaser e as duas primeiras fotos oficiais da 4ª temporada da série de antologia “Black Mirror”. Enquanto o vídeo destaca os nomes dos episódios, as fotos ressaltam o clima sci-fi da produção e são referentes aos episódios “Arkangel” e “USS Callister”. Este último tem visual decalcado da série “Star Trek” e traz Jesse Plemons (série “Fargo”) na cadeira do capitão. Já a imagem de “Arkangel” mostra a atriz Rosemarie Dewitt (“La La Land”) e foi dirigido por Jodie Foster (“O Jogo do Dinheiro”). A temporada passada foi marcada pela participação dos cineastas Joe Wright (“Orgulho e Preconceito”), Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) e James Watkins (“Sem Saída”). Neste ano, os novos episódios terão, além de Foster, outro cineasta famoso. John Hillcoat, diretor dos filmes “A Estrada” (2009) e “Os Infratores” (2012), comanda o capítulo “Crocodile”, que contará com a atriz Andrea Riseborough (“Oblivion”). A 4ª temporada terá ao todo seis episódios, que, como de praxe, foram escritos pelo criador da série, Charlie Brooker. Mas ainda não há previsão para a estreia.
Academia pode mudar regras para incluir ou vetar filmes da Netflix e Amazon no Oscar
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pela premiação do Oscar, pode mudar suas regras para favorecer ou vetar produções de plataformas de streaming como Netflix e Amazon. A revelação foi feita pelo novo Presidente da instituição, o diretor de fotografia John Bailey, que foi eleito em agosto e comandará a cerimônia do Oscar 2018. “A nossa realidade é que a Netflix e a Amazon se tornaram os estúdios que têm a coragem de fazer os filmes que ninguém mais faz”, disse Bailey, em entrevista contundente ao site IndieWire, durante o Festival de Telluride, no Colorado. “Eles pagam alto para ter grandes cineastas, mas não estão investidos no negócio dos cinemas físicos”. Bailey citou o documentário “Wormwood”, exibido no festival, como exemplo. “Se a Netflix não conseguir um lançamento, mesmo que limitado, nos cinemas, ele não será elegível para o Oscar. Por quê? É um filme extraordinário”, apontou, mesmo diante do fato de a produção ter sido concebida como uma minissérie de quatro capítulos, embora tenha sido projetada como um filme de cerca de quatro horas em Telluride. “Regras mudam todos os anos. Ainda não houve uma conversa profunda sobre isso dentro da Academia. Tudo foi feito com finalidades distintas para resolver situações individuais. Esta é uma das prioridades da nossa lista, algo com o qual nós temos que nos engajar para encontrar uma definição. Como a Academia poderá tomar a frente e lidar com a realidade do streaming?”, ponderou. Para resolver a questão, Bailey convocou o produtor Albert Berger para criar um grupo de profissionais da indústria que terão a missão de definir novas regras para a Academia. “Temos que redefinir o que se qualifica para um Oscar. Como definimos o que a Academia pode considerar elegível? Mais do que isso, o que define e o que pode ser definido como um filme, hoje em dia?”, questionou. Em suma, um filme precisa ser exibido numa sala de cinema para ser considerado filme? Se assim for, deve-se assumir que o ambiente de exibição é mais importante que as próprias imagens exibidas? “Vamos abordar tudo isso”, ele garante, diante dos exemplos. A discussão, de fato, já está atrasada diante da tecnologia atual e avança, via Oscar, na direção oposta da sinalizada pelo Festival de Cannes, que após protestos dos exibidores cinematográficos da França, diante da inclusão de dois filmes da Netflix em sua edição de 2017, mudou as regras para proibir que filmes lançados em streaming disputem a Palma de Ouro a partir do ano que vem. A 90º cerimônia de premiação da Academia americana será realizada no dia 4 de março. O anúncio oficial dos indicados está marcado para 23 de janeiro.
Peter Dinklage investiga assassinato no trailer do último filme de Anton Yelchin
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “Rememory”, um suspense que gira em torno de tecnologia de ficção científica. Um inventor é assassinado na véspera do lançamento de um produto revolucionário, capaz de gravar e exibir memórias. Peter Dinklage (série “Game of Thrones”) vive um testador da invenção que resolve desvendar o assassinato, usando a tecnologia de memórias para investigar os suspeitos. O elenco da produção é repleto de rostos conhecidos de séries sci-fi, exceto por um astro de cinema, o jovem Anton Yelchin (“Star Trek”) em seu último papel, após falecer de forma fortuita no ano passado. Escrito e dirigido por Mark Palansky (série “Lemony Snicket – Desventuras em Série”), a produção ainda inclui os atores Julia Ormond (série “Incorporated”), Henry Ian Cusick (série “The 100”), Evelyne Brochu (série “Orphan Black”), Martin Donovan (série “Lottery”) e Gracyn Shinyei (série “The Man from the High Castle”). O filme será lançado em 24 de agosto na plataforma Google Play e terá exibição limitada nos cinemas americanos em 8 de setembro.
Jon Hamm é uma inteligência artificial no trailer da sci-fi Marjorie Prime
A FilmRise divulgou o pôster e o trailer de “Marjorie Prime”, sci-fi indie premiada no Festival de Sundance deste ano. A prévia mostra Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”) como uma interface de computador, que recria fisicamente o falecido marido de uma senhora que começa a sentir os efeitos da velhice. A trama acontece num futuro em que é possível recriar pessoas falecidas através de hologramas, e Marjorie (Lois Smith, da série “True Blood”) passa o tempo convivendo Walter (Hamm), uma cópia holográfica perfeita de seu marido na juventude, muitas vezes confundindo-o com seu marido de verdade e preocupando sua filha (Geena Davis, da série “The Exorcist”). Tim Robbins (série “The Brink”) também está no elenco como genro de Marjorie. Entre os elogios da crítica americana, o filme tem sido comparado à série “Black Mirror” e qualificado como a mais sensível história de inteligência artificial desde “Ela” (2013) A história é baseada numa peça de Jordan Harrison (roteirista da série “Orange Is the New Black”) e foi adaptada e dirigida por Michael Almereyda (de “Experimentos” e “Cymbeline”). Atualmente em exibição no circuito dos festivais, o filme ainda não tem estreia comercial definida.
Estreia de Game of Thrones derruba HBO Go
A estreia da 7ª temporada de “Game of Thrones” gerou mais demanda que a HBO estava preparada para receber. E o resultado foi uma dificuldade generalizada do público para acessar a HBO Go, plataforma de streaming do canal. Muitos espectadores relataram que o serviço ficou indisponível na noite deste domingo (16/7), tanto no site quanto pelos aplicativos. Os problemas começaram por volta das 20h30, uma hora e meia antes da estreia, às 22h. Usuários do Twitter oficial da HBO no Brasil lotaram a conta de reclamações, que receberam de volta uma resposta padrão: “Pedimos desculpas pelo ocorrido, tente fechar a plataforma, limpar o histórico do navegador e abrir novamente.” Mas, segundo o site The Hollywood Reporter, a queda atingiu toda a América do Sul e não poupou nem sequer o site americano HBO.com, cujo endereço ficou fora do ar durante o período de exibição da série. Por volta das 22h30, o canal divulgou um comunicado nas redes sociais, afirmando que estava trabalhando para “uma rápida solução”. Comunicado oficial sobre os problemas técnicos com a HBO GO. pic.twitter.com/ihtZYZOG2L — HBO Brasil (@HBO_Brasil) 17 de julho de 2017










