PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Streaming gratuíto da Vix chega ao Brasil

    16 de agosto de 2020 /

    Um novo serviço de streaming com filmes, séries e shows começou a operar no Brasil neste fim de semana. O diferencial da plataforma Vix é que ela é totalmente gratuita. Não é preciso nem se cadastrar para utilizá-la. A plataforma segue o padrão AVOD, sigla em inglês para “vídeo sob demanda com suporte de anúncio”. Ou seja, a monetização vem da publicidade. Para isso, o conteúdo exibe anúncios a cada 12 minutos assistidos. Não é só nisso que a Vix lembra a TV. A grande maioria do conteúdo atualmente disponibilizado na versão brasileira do serviço é dublado em português, sem oferecer opção de idioma original e legendas. A imagem também não é HD. No máximo, chega em 720p, mas filmes mais antigos tem imagem com grãos e fantasmas da época do VHS. O catálogo não é muito abrangente. Há poucas séries disponíveis e não estão completas. A maioria são produções canadenses do início dos anos 2010 do canal Syfy, como “Haven”, “Bitten” e “Primeval: New World”. Já os filmes reúnem muitos refugos recentes de VOD, mas há alguns títulos nacionais decentes, como os dois “Boleiros”, a comédia “Sábado”, de Ugo Georgetti, e o documentário sobre grafiti “Cidade Cinza”. Lá pelo meio, ainda é possível encontrar dois cults dos anos 1980: o drama indie “Five Corners” (lançados nos cinemas como “Vingança Tardia”) e a sci-fi “The Hidden”. Felizmente, foram disponibilizados com idioma original e legendas. Infelizmente, a resolução de suas imagens é péssima. Também há cinco shows variados, de Foo Fighters, Adele, Katy Perry, Coldplay, Ed Sheeran e Kanye West. Nas próximas semanas, devem ser liberadas no catálogo as séries infantis “Galinha Pintadinha” e “Palavra Cantada”, além do filme de 2015 “Breaking Through – No Ritmo do Coração”, estrelado por Bruna Marquezine e Anitta. Mas, além do conteúdo tradicional, o Vix ainda oferece vídeos exclusivos que combinam experiências do YouTube e da Netflix, como dicas de beleza e produções de temática científica – que exploram temas como “É possível viajar no tempo?” e “Como a humanidade conseguiu superar as pandemias mais letais?”. A empresa Vix surgiu em Miami originalmente como Batanga, em 1999. Começou como serviço de rádio e foi ampliando seus recursos, sempre com foco nos moradores latinos dos Estados Unidos. Por conta disso, tem até hoje uma sessão de telenovelas latinas. O nome atual foi adotado em 2017 e, desde então, a Vix se consagrou no Top 3 de aplicativos gratuitos de streaming na Roku (uma empresa que oferece dispositivos que se integram às televisões para rodar streamings, como o Google Chromecast). Dá para assistir no PC, direto na página do site (https://www.vix.com/tv/) ou em celular via aplicativo disponível na Apple Store e Google Play.

    Leia mais
  • Etc

    Crise na DC Universe: Séries da plataforma vão para a HBO Max

    15 de agosto de 2020 /

    Sem encomendar nenhuma produção nova desde a renovação de “Titãs” para a 3ª temporada, a plataforma DC Universe vai encerrar sua programação original e seu conteúdo será deslocado para a HBO Max. Os boatos de que a AT&T, nova dona da Warner, não tinha interesse no serviço foram confirmados por Jim Lee, publisher da DC Comics, em entrevista ao The Hollywood Reporter. “O conteúdo original que está no DCU está migrando para o HBO Max. Sinceramente, essa é a melhor plataforma para esse conteúdo. A quantidade de conteúdo que você junta, não apenas da DC, mas da WarnerMedia em geral, é enorme e é a melhor proposta de valor, se eu tiver permissão para usar esse termo de marketing. Achamos que é o lugar certo para isso”, ele disse ao THR. Das seis produções originais do DC Universe, duas já foram oficialmente para a HBO Max: “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) e “Harley Quinn” (a animação da Arlequina). Agora, “Titãs” (Titans), exibida internacionalmente pela Netflix, e a série animada “Justiça Jovem” (Young Justice), ambas renovadas para novas temporadas, terão seus episódios inéditos também levados à nova plataforma. Mas a HBO Max vai ficar sem “Stargirl”, que terá seu segundo ano de produção exibido com exclusividade na rede The CW. “Stargirl” mostrou sua 1ª temporada na CW e na DC Universe. Sua saída da plataforma, na negociação com a CW, já apontava a crise. Entretanto, os boatos começaram muito antes, com o cancelamento inesperado e repentino de “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) um dia após a estreia. Ninguém entendeu nada, mas foi nesta época que surgiram os comentários de que a AT&T já tinha tomado a decisão de encerrar o projeto de séries da DCU. Apesar deste esvaziamento, a DCU não será totalmente encerrada. Ela vai continuar com mudanças, passando a oferecer apenas quadrinhos digitais, além de servir de fórum para os fãs. “Em relação à comunidade e todo o conteúdo de quadrinhos, algo como 25 mil títulos diferentes, e a forma como a plataforma se conectou com os fãs 24 horas por dia, sempre haverá uma necessidade disso. Portanto, estamos animados para transformar a DCU e teremos mais notícias sobre como ela será em breve. Definitivamente, a DCU não vai embora”, explicou Lee. A mudança estaria relacionada aos US$ 153 bilhões em dívidas da AT&T, resultantes de sua compra da Warner. Recentemente, a empresa de telecomunicações demitiu vários chefões da empresa, desde o editor-chefe da DC Comics até o presidente da WarnerMedia Entertainment, além de ter fechado divisões como a DC Direct, responsável pelas mercadorias e colecionáveis da DC, e realizado o esvaziamento da plataforma DC Universe. Há boatos, também, de que o Crunchyroll, plataforma de animes, estaria à venda. Especulações apontam que o desempenho da HBO Max, grande aposta da AT&T ao comprar a Warner, não decolou como previsto.

    Leia mais
  • Etc

    Warner estaria planejando vender Crunchyroll

    15 de agosto de 2020 /

    Após bater a marca de 70 milhões de assinantes, a Crunchyroll pode ser vendida pela WarnerMedia. Segundo afirma a Variety, a AT&T, que comprou a Warner e todo o seu acervo, quer vender a plataforma de animes por cerca de US$ 1 bilhão para ajudar a pagar algumas dívidas. A Sony Entertainment, que tem uma plataforma similar, a Funimation, seria a principal candidata na negociação. Mas não é a única empresa interessada na plataforma. A AT&T teria cerca de US$ 153 bilhões em dívidas, resultantes de sua compra da Warner. Recentemente, a empresa de telecomunicações demitiu vários chefões da empresa, desde o editor-chefe da DC Comics até o presidente da WarnerMedia Entertainment, além de ter fechado divisões como a DC Direct, responsável pelas mercadorias e colecionáveis da DC, e causado o esvaziamento da plataforma DC Universe. Especulações apontam que o desempenho da HBO Max, grande aposta da AT&T ao comprar a Warner, não decolou como previsto. Recentemente, a Crunchyroll anunciou uma nova leva de animes originais, incluindo “Tower of God” e “God of Highschool”. A plataforma conta com mais de mil títulos em seu catálogo e mais de 30 mil episódios, mas das 70 milhões de assinaturas que ostenta, apenas 3 milhões são pagas. Vale observar que nem a Warner nem a Sony confirmaram estar negociando a Crynchyroll.

    Leia mais
  • Etc

    Warner implode DC Comics na véspera da DC FanDome

    14 de agosto de 2020 /

    A duas semanas do evento mundial DC FanDome, a WarnerMedia causou um abalo sísmico na editora DC Comics, demitindo um terço de sua equipe editorial, incluindo o Editor-Chefe Bob Harras e alguns editores de grandes títulos, como Mark Doyle (Batman), Bryan Cunningham (O Relógio do Juízo Final) e Andy Khouri (Harleen). Este último foi o mentor do lançamento do selo Black Label, que aposentou a Vertigo (divisão adulta da DC). Além disso, Jim Lee, lendário ilustrador de diversas histórias da casa, perdeu o cargo de Chefe-Criativo e, segundo apurou o site ComicBook, deverá ser substituído por um gerente “do mundo do e-sports”. Sabe-se lá porquê. Mas os cortes não se limitaram à editora. Também afundaram um pouco mais a plataforma de streaming DC Universe, que teve a maioria de sua equipe demitida. “A DC Universe morreu na largada, com a aquisição da Warner pela AT&T”, disse uma fonte não identificada ao site The Hollywood Reporter, lembrando que o foco dos novos donos da Warner é concentrar todo seu conteúdo no serviço de streaming HBO Max. Lançada antes da conclusão da venda da Warner, em maio de 2018, a DC Universe lançou as séries “Titãs”, “Patrulha do Destino”, “Stargirl”, “Monstro do Pântano”, “Justiça Jovem” e “Harley Quinn” (Arlequina). Alguns desses programas já começaram a ser transmitidos na HBO Max. E “Stargirl” trocou o streaming pela rede The CW. Outra vítima do massacre econômico foi a DC Direct, fabricante de mercadorias e colecionáveis ​​da empresa. A divisão foi fechada depois de 22 anos, com suas atividades incorporadas pela Warner Bros. Consumer Products. A DC não fez comentários sobre a implosão de seus negócios. Mas será curioso ver o que a editora irá comemorar no DC FanDome, sua primeira grande convenção de fãs, que deverá ser realizada no dia 22 de agosto em clima de fim de festa. De todo modo, vale observar que os cortes também atingiram as divisões de cinema e séries da companhia, levando à demissão de pesos-pesados como Robert Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment, Kevin Reilly, diretor de conteúdo da WarnerMedia, e Keith Cocozza, vice-presidente executivo de marketing e comunicações, que trabalhou na empresa por 19 anos. As demissões podem ter causa na crise econômica gerada pela pandemia de coronavírus, mas também refletem a chegada de um novo presidente-executivo na WarnerMedia, Jason Kilar, ex-CEO da Hulu, que foi escolhido pela AT&T em abril para lançar – e priorizar – a HBO Max.

    Leia mais
  • Etc

    Lançamento da Disney+ (Disney Plus) é confirmado para novembro no Brasil

    13 de agosto de 2020 /

    A Disney oficializou o lançamento da sua plataforma de streaming no Brasil em novembro. Em comunicado dirigido para os mercados da América Latina e Caribe, Diego Lerner, presidente da The Walt Disney Company Latin America, confirmou a data, estabelecida como meta desde o ano passado, e adiantou planos de produção de conteúdo local para a Disney+ (Disney Plus). “Sabemos que nosso público da América Latina está ansioso pela chegada do Disney+ (Disney Plus), o único serviço de streaming que oferecerá acesso exclusivo a todas as estreias dos conteúdos disponíveis de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic. Além disso, todos os clássicos animados da Disney estarão juntos pela primeira vez em um único e exclusivo destino. A proposta de entretenimento será complementada por uma oferta robusta de séries e filmes originais do Disney+ (Disney Plus), um selo de produção própria, com uma variedade de títulos que podem ser vistos apenas em nossa plataforma, bem como conteúdo original produzido localmente em vários países da região para os mais diversos públicos”, disse Lerner. A partir do seu lançamento na América Latina, a Disney+ (Disney Plus) se tornará a única opção de acesso em streaming para os conteúdos cinematográficos de todas as marcas do conglomerado, encerrando assim a provisória parceria com a Amazon, que atualmente disponibiliza os filmes da Disney no Brasil. Mais detalhes sobre o lançamento serão anunciados “em breve”, de acordo com o release. Mas uma lista preliminar, incluída no texto, reforça que a plataforma trará para o Brasil os grandes sucessos da plataforma, como as séries “The Mandalorian” e “High School Musical: The Musical: The Series” e o musical “Hamilton”. Além disso, os próximos lançamentos da plataforma ocorrerão simultaneamente no Brasil. Isto abrange aguardadas séries da Marvel, como “Falcão e o Soldado Invernal” e “Wandavision”, por exemplo, além de “The Right Stuff”, minissérie da National Geographic sobre o começo do programa espacial americano.

    Leia mais
  • Etc

    Martin Scorsese fecha contrato de filmes e séries com a Apple TV+

    12 de agosto de 2020 /

    Martin Scorsese encontrou um novo parceiro interessado em estimular o seu talento. Depois de fechar um contrato milionário para filmar e lançar seu próximo filme, Killers of the Flower Moon”, na Apple TV+, o cineasta e sua companhia, a Sikelia Productions, decidiram continuar trabalhando com a Apple nos próximos anos. No acordo assinado com a gigante da informática, Scorsese desenvolverá não apenas filmes, mas também séries para a plataforma Apple TV+. O contrato segue o modelo “first look”, que prevê que a Apple terá o direito de ser a primeira a apreciar os projetos, liberando-os para outros investidores se não quiser bancá-los. Scorsese fundou a Sikelia Productions em 2003. Além de produzir todos os projetos do diretor desde então, a empresa também foi responsável por filmes premiados de outros diretores, como “Joias Brutas” (com Adam Sandler), dos irmãos Benny e Josh Safdie, e “The Souvenir” (com Tilda Swinton), de Joanna Hogg. A Apple fechou o mesmo tipo de acordo com os diretores Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e Alfonso Cuarón (“Roma”), demonstrando uma voracidade por talentos que a Netflix costumava ter, antes de começar a priorizar a produção de blockbusters de ação.

    Leia mais
  • Etc

    WarnerMedia demite chefias após lançamento da HBO Max

    11 de agosto de 2020 /

    A prioridade dada ao HBO Max e a busca por resultados rápidos na plataforma de streaming renderam uma rodada massiva de demissões na WarnerMedia nos últimos dias. Dentre os demitidos, estão três altos executivos. A mudança reflete a chegada de um novo presidente-executivo na WarnerMedia, Jason Kilar, ex-CEO da Hulu, que chegou na empresa em abril para o lançamento da HBO Max. Ele assinou as demissões de Robert Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment, Kevin Reilly, diretor de conteúdo da WarnerMedia, e Keith Cocozza, vice-presidente executivo de marketing e comunicações, que trabalhou na empresa por 19 anos. Reilly, por sua vez, tinha feito carreira como chefe da TNT, empresa do mesmo grupo, antes de ser promovido à diretoria geral de conteúdo da WarnerMedia por Greenblatt. Só Greenblatt vinha de um grupo rival, como ex-presidente da NBC Entertainment, e tinha sido contrato no começo do ano. Todos eram bastante respeitados no mercado e suas quedas causaram grande burburinho. Na segunda-feira (10/8), aconteceu outra rodada de demissões atingindo mais de uma centena de cargos em vários setores, inclusive mais chefias. Questionado sobre as saídas, Kilar disse ao The New York Times na sexta-feira (7/8): “As empresas disciplinadas precisam tomar decisões difíceis”. Em uma nota aos funcionários sobre as mudanças, Kilar reforçou que a empresa enfatizaria a HBO Max, sugerindo que os cortes tiveram relação ao desempenho abaixo do desejado da plataforma, tanto em conteúdo quanto em estratégia de marketing. A WarnerMedia lançou a plataforma em 27 de maio, mas os primeiros relatórios de adesão surpreenderam negativamente, porque mesmo assinantes da HBO Now, com direito a acesso gratuito, não aderiram ao serviço. Para contornar a situação, Kilar deu mais responsabilidades a Ann Sarnoff, que ingressou na empresa em junho, após passagens na Nickelodeon e BBC America, como presidente-executiva da Warner Bros., a Andy Forssell, gerente geral da HBO Max, e Casey Bloys, responsável pela programação premiada da HBO. Sarnoff vai supervisionar todo o conteúdo de estúdios e redes televisivas, incluindo programação para HBO, HBO Max e canais a cabo TNT, TBS e TruTV, auxiliada por Forssell, que é ex-colega de Kilar no Hulu. Já Bloys, além de comandar o conteúdo original da HBO, acumulará a curadoria da programação original da HBO Max, TNT, TBS e TruTV. Ele se reportará a Sarnoff. As divisões de notícias e esportes não foram afetadas pelas mudanças.

    Leia mais
  • Etc

    Com 60 milhões de assinantes, Disney+ (Disney Plus) supera meta de 5 anos em 8 meses

    4 de agosto de 2020 /

    O sucesso da plataforma Disney+ (Disney Plus) superou todas as expectativas, atingindo 60,5 milhões de assinantes mundiais. Os números foram atualizados pelo CEO da Disney, Bob Chapek, durante uma apresentação para acionistas nesta terça-feira (4/7). O detalhe é que, na ocasião do lançamento da plataforma em novembro do ano passado nos EUA, a Disney estimou que atingiria 60 milhões de assinantes… em 2024. Assim, o streaming já cumpriu sua meta de cinco anos, que nas projeções da empresa seria quando começaria a dar lucro após um período de grande investimento. Além dos números impressionantes da Disney+ (Disney Plus), o relatório trimestral também apontou crescimento da Hulu, que agora possui 35,5 milhões de assinantes de seu serviço. Como a Hulu ainda não foi lançada no mercado internacional (o plano é para 2021), esse número é apenas de assinantes americanos. Já a plataforma esportiva ESPN+ chegou em 8,5 milhões. Os números de streaming são o único motivo de celebração entre os acionistas da Disney, refletindo o impacto da covid-19 nos negócios da empresa. A pandemia fechou cinemas e parques temáticos, que movimentavam a maior parte dos lucros da companhia. Puxadas por sucessos exclusivos como “The Mandalorian”, a primeira série live-action do universo “Star Wars”, e musicais como “Hamilton” e “Black Is King”, de Beyoncé, as assinaturas da Disney+ (Disney Plus) só perdem atualmente para os 193 milhões de clientes da Netflix e os 150 milhões da Amazon Prime. A Disney+ (Disney Plus), entretanto, ainda não chegou em muitos territórios. Depois de seu lançamento na Europa em abril, a empresa pretende trazer o serviço para a América Latina em novembro. Isto deve incluir o Brasil, se não houver surpresas no Congresso ou na Anatel, com mudanças na legislação referente a serviços de vídeo na Internet.

    Leia mais
  • Etc

    Netflix tem material inédito para lançar até metade de 2021

    4 de agosto de 2020 /

    A Netflix ainda tem muito material inédito para enfrentar a crise causada pela pandemia de coronavírus, que paralisou as produções de filmes e séries em todo o mundo. Enquanto os cinemas permanecem fechados, canais improvisam com aquisições de streaming e as plataformas concorrentes ficam sem novidades, o maior de todos os serviços de streamings garante ter conteúdo exclusivo para entreter seus assinantes até metade de 2021. “Temos muita coisa para lançar, definitivamente por todo o ano de 2020 e parte de 2021. Nós queremos voltar ao trabalho, como todo mundo, e queremos passar este ano da melhor forma possível, mas ainda estamos em boa forma”, revelou Tendo Nagenda, chefe de originais da Netflix, em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter Por conta disso, a empresa não está preocupada, ao menos por enquanto, com a falta de conteúdo para preencher sua programação durante a pandemia. Esta também é uma das razões pelas quais a Netflix tem aumentado consideravelmente sua quantidade de assinantes. Foram 10 milhões a mais no segundo trimestre de 2020. Além do material inédito que ainda tem para lançar – o que inclui a aguardada 5ª temporada de “Lucifer” – , a plataforma também está buscando aquisições externas – filmes e séries de várias partes do mundo – para adicionar ao seu serviço. Isto inclui produções brasileiras, como “Cidade Pássaro”, lançada na plataforma na quarta (29/7) passada – menos no Brasil, onde ainda tentará chegar aos cinemas.

    Leia mais
  • Música

    Facebook vai começar a exibir clipes como o YouTube

    1 de agosto de 2020 /

    O Facebook anunciou na sexta-feira (31/7) que vai passar a disponibilizar clipes musicais licenciados em sua rede social nos Estados Unidos, em competição direta com o YouTube – que alimenta a maior parte de seu tráfico com vídeos de músicas. O serviço de “music experience” do Facebook já estava disponível na Índia e na Tailândia e, após ser aprovado nos primeiros testes, faz sua estreia neste fim de semana nos Estados Unidos. Ao contrário do YouTube, que enfrentou resistência das gravadoras no começo de sua operação, o Facebook fechou de cara uma associação com as grandes empresas musicais, como Sony Music Group, Universal Music Group, Warner Music Group e BMG, além de alguns selos independentes, para distribuir seus catálogos de vídeos. Os clipes foram fundamentais para o crescimento do YouTube, a ponto de abalarem o plano de negócios da MTV. Atualmente, a plataforma de vídeos do Google conta com mais de 2 bilhões de usuários mensais e se tornou uma das maiores fontes de receita das gravadoras. “Com clipes oficiais no Facebook, estamos criando novas experiências que vão além de só assistir ao vídeo”, declarou o vice-presidente de Desenvolvimento da rede social, Vijaye Raji, em comunicado. “Continuaremos trabalhando com nossos sócios para construir uma experiência social única e levar a música a formas em que as pessoas se conectem e compartilhem”. Os clipes, como qualquer post no Facebook, poderão ser compartilhados, gerar reações e receber comentários. Quando compartilhados no Feed de notícias, nos Grupos, Páginas ou no Messenger, os seguidores e amigos de quem compartilhou poderão acompanhar as postagens. Além disso, o serviço também incluirá páginas de artistas com feed de notícias – e, curiosamente, essa combinação de música e notícias faz lembrar o antigo MySpace. Nos últimos anos, o Facebook vem tentando se tornar um player no mercado de vídeo digital, que pode ser uma fonte lucrativa de receita com anúncios e também ajudar a manter o envolvimento com a plataforma por mais tempo. Em 2017, a empresa lançou o Facebook Watch, apresentando programas originais e vídeos populares de criadores e organizações de mídia. Os vídeos musicais serão oferecidos como parte do Facebook Watch, numa nova seção dedicada à música, que permitirá que os usuários explorem os vídeos por gênero, nome do artista ou através de listas de reprodução temáticas, como “MVPs do Hip Hop”, “Epic Dance Videos”, “Popular nesta Semana” e “Novidade da Semana”. A empresa também aplicará sua tecnologia de personalização à experiência musical. À medida que os usuários assistem, se envolvem e compartilham, o destino Música no Facebook Watch ficará mais sintonizado com seus gostos e interesses pessoais. Mais experiências sociais são planejadas para o futuro. Ainda não há previsão para a chegada do serviço ao Brasil, mas vale observar que um dos clipes destacados no material de divulgação da iniciativa (ilustração acima) é “Tocame” da brasileira Anitta.

    Leia mais
  • Filme

    Claro tenta impedir lançamento da Disney+ (Disney Plus) no Brasil

    31 de julho de 2020 /

    A Claro está tentando impedir o lançamento nacional da plataforma Disney+ (Disney Plus), responsável por “The Mandalorian”, uma das séries com mais indicações ao prêmios Emmy 2020, e pelo musical “Black Is King”, de Beyoncé, além de várias séries de super-heróis da Marvel atualmente em desenvolvimento. Prevista para novembro no Brasil, a inauguração do serviço de streaming está sendo contestada pela operadora de telefonia e TV paga porque não possui conteúdo nacional em seu catálogo. De acordo com o jornal O Globo, a denúncia foi feita na Anatel e conselheiros irão deliberar sobre o caso em agosto. Se a decisão for no sentido de que a Disney+ (Disney Plus) precisará de conteúdo nacional para seu lançamento, o Brasil pode ser o único país da América Latina a ficar sem o serviço em 2020. O objetivo da Claro é enquadrar a Disney+ (Disney Plus) na chamada Lei da TV Paga, que obriga canais por assinatura a trazer conteúdo nacional como parte da programação. A empresa alega que, caso isso não aconteça, estará sofrendo concorrência desleal. Atualmente, a Netflix, que é uma empresa equivalente à Disney+ (Disney Plus) em atividade no Brasil, não é enquadrada como TV paga. Mas o lobby da Claro e outras operadoras quer mudar essa situação. Um projeto de lei que tramita na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados discute sujeitar os serviços similares aos da TV por, como os distribuídos pela internet, às mesmas regras da TV paga – que estabelece, entre outros pontos, cotas de conteúdo nacional para os canais e pacotes. Esta discussão se estende desde o ano passado e já recebeu emendas e substitutivos com propostas que sugerem o contrário – isto é, legislação diferente para a internet. A Lei da TV paga é de 2011 e ainda dispõe sobre uma programação tipicamente televisiva, estabelecida em horários fixos de exibição, algo que não acontece na internet. De todo modo, ela não foi adotada do dia para noite, mas de forma gradual e com um período de adequação após sua vigência, que se estendeu por até três anos para atingir os padrões requisitados. Imagina-se que, mesmo que a equiparação pedida seja atendida, o mesmo período de transição seria estendido ao streaming, o que não impediria a estreia imediata de novos serviços. Além da Disney+ (Disney Plus), o Brasil também deve receber em breve as plataformas HBO Max, Peacock, Hulu e CBS All Access. Todas aguardam uma solução desse impasse.

    Leia mais
  • Série

    NeXT: Ator da Marvel enfrenta Inteligência Artificial maligna em trailer de nova série

    25 de julho de 2020 /

    A rede americana Fox divulgou um novo trailer de “NeXT”, série sci-fi tecnológica estrelada por John Slattery (Howard Stark em “Vingadores: Ultimato”) e a brasileira Fernanda Andrade (“The First”). A trama acompanha o ataque de uma Inteligência Artificial maligna. Solta no mundo, ela aprende tudo o que há de errado na humanidade e se volta contra seus criadores, usando conexões da internet, câmeras e computadores a bordo dos mais diferentes veículos para promover destruição e mortes. Apenas um magnata paranoico da indústria da informática previa que o pior podia acontecer, tornando-se a última esperança para impedir o extermínio. Fãs de sci-fi devem recordar como essa premissa remete aos clássicos “Colossus 1980” (1970) e “Geração Proteus” (1977). Criação de Manny Coto (de “24 Horas”), com produção a cargo da dupla John Requa e Glenn Ficarra (diretores de “Golpe Duplo”), “Next” também destaca em seu elenco Michael Mosley (“Ozark”), Jason Butler Harner (também de “Ozark”), Eve Harlow (“Agents of SHIELD”), Aaron Moten (“The Night Of”), Gerardo Celasco (“Battleship”), a adolescente Elizabeth Cappucino (“Jessica Jones”) e o menino Evan Whitten (“Mr. Robot”). Originalmente concebida para a midseason, quando estreiam séries de menor potencial comercial, “NeXT” teve seu lançamento adiado em consequência da pandemia de coronavírus e agora será uma das poucas novidades da temporada de outono americano, considerada a época mais nobre da programação televisiva. O primeiro episódio vai ao ar no dia 6 de outubro.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie