See: Trailer épico anuncia final da série pós-apocalíptica de Jason Momoa
A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer da 3ª e última temporada da sci-fi pós-apocalíptica “See”, estrelada por Jason Momoa (Aquaman), que destaca batalhas épicas e explosivas pelo controle de um mundo submetido à cegueira. Na ausência do vilão vivido por Dave Bautista, a trama segue a descoberta, por um de seus homens, da capacidade de construir explosivos, explorando a reintrodução das bombas após 500 anos, numa sociedade que já tinha esquecido o que significava a guerra de destruição total. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e se passa vários anos no futuro, quando toda a população do planeta já se acostumou a conviver com a cegueira. Entretanto, esse equilíbrio é rompido quando os filhos do protagonista nascem com visão normal e passam a ser disputados como armas capazes de garantir o domínio do mundo. O elenco também inclui Alfre Woodard (“Luke Cage”), Hera Hilmar (“Máquinas Mortais”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Carmago (“Dexter”), Archie Madekwe (“Midsommar”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Eden Epstein (“Sweetbitter”), Tom Mison (“Sleepy Hollow”), Hoon Lee (“Warrior”), Olivia Cheng (“Warrior”), David Hewlett (“A Forma da Água”) e Tamara Tunie (“Flight”). A 3ª temporada tem estreia marcada para 26 de agosto, exatamente um ano após a estreia da temporada anterior.
See: Jason Momoa e Dave Bautista declaram guerra no teaser da temporada final
A Apple TV+ divulgou o teaser da 3ª temporada de “See”, que foi anunciado como “o capítulo final” da produção. A prévia revela cenas de combate épico entre facções rivais e os irmãos vividos por Jason Momoa (o Aquaman) e Dave Bautista (o Drax de “Guardiões da Galáxia”). Introduzido na temporada passada, o personagem de Bautista é o grande rival do personagem de Momoa na luta pelo destino de um mundo em que a humanidade perdeu a capacidade de enxergar. A trama se passa vários anos no futuro, quando todos já se acostumaram com a cegueira. Entretanto, esse equilíbrio é rompido quando os filhos do protagonista nascem com visão normal e passam a ser disputados como armas capazes de garantir o domínio do mundo. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Anders Engström (“Taboo”) e Stephen Surjik (“Perdidos no Espaço”), entre outros diretores. Já o elenco inclui Alfre Woodard (“Luke Cage”), Hera Hilmar (“Máquinas Mortais”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Carmago (“Dexter”) e, na nova temporada, também Eden Epstein (“Sweetbitter”), Tom Mison (“Sleepy Hollow”), Hoon Lee (“Warrior”), Olivia Cheng (“Warrior”), David Hewlett (“A Forma da Água”) e Tamara Tunie (“Flight”). A 3ª temporada tem estreia marcada para 26 de agosto, exatamente um ano após a estreia da temporada anterior. Momoa, por sinal, vai continuar na Apple com uma nova produção épica: “Chief of War”, uma minissérie que ele próprio criou em parceria com Thomas Pa’a Sibbett (roteirista de “Perigo na Montanha”), que pretende abordar a unificação e a colonização do Havaí sob o ponto de vista dos povos nativos da região.
Crítica norte-americana detona “Cowboy Bebop”
A Netflix fez muito barulho para divulgar a versão live-action de “Cowboy Bebop”, mas não conseguiu mudar a impressão negativa da crítica, estabelecida desde que anunciou a escalação do elenco da atração. A série baseada no popular anime dos anos 1990 chegou no Rotten Tomatoes com apenas 40% de aprovação. “Qual o sentido de adaptar ‘Cowboy Bebop’ numa série live-action”, chega a questionar a crítica da revista The Hollywood Reporter. “Em um aparente esforço para cortejar os fãs do original, a série é fiel além da conta”, continua o texto. “Mas não precisava ter necessariamente o mesmo enredo de cada história, imitar os mesmos enquadramentos e acompanhar o mesmo ritmo narrativo ao som das mesmas melodias da trilha de Yoko Kanno”. Criticando a sensação de cópia inferior, a crítica completa: “O maior pecado da série é que mesmo que ela siga fielmente os caminhos de seu predecessor, ela não captura a mesma magia. O ritmo ágil se tornou pesado, os visuais belíssimos foram reduzidos a efeitos especiais turvos, o humor divertido foi transformado em risadas falsas e a aridez do anime foi substituída por sets de má qualidade”. A Entertainment Weekly reforçou que “a nova adaptação convida a comparações ao constantemente recriar momentos do anime”. “A nova série não tem muitas tramas originais, além das expansões das histórias pregressas dos personagens. Quase todo episódio é baseado na trama dos episódios originais, com pequenos ajustes”. A revista Empire, por sua vez, apontou que, além de ser uma cópia, é uma cópia inferior, que não compreende o que fez o original ser considerado original em primeiro lugar. “Desde o começo, ‘Cowboy Bebop’ parece não compreender o estilo e o subtexto de seu antecessor, se apoiando apenas em seus elementos menos interessantes”, afirma o texto, antes de definir o remake de carne e osso como “uma reencenação vazia, que continuamente convida à comparação com o original, em seu próprio detrimento”. Resumindo, a Slant definiu o esforço como caricato. “A série parece mais cartunesca que o anime que a inspirou”. Mas houve elogios, especialmente dos críticos nerds. As notas positivas foram focadas no elenco central, que “fazem com que valha a pena acompanhar essa jornada”, segundo o site IGN. “John Cho, em particular, é tão descolado sem precisar se esforçar, que é inimaginável o porquê de Hollywood não tê-lo testado mais vezes em papéis de protagonista”, destacou a revista Rolling Stone. Apesar disso, os poucos elogios não foram suficientes para evitar que a produção acabasse recendo o selo de “podre” no Rotten Tomatoes. Baseado no anime cultuadíssimo de Shinichirō Watanabe, que estreou no Japão em 1998, a atração gira em torno das aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de 2071. O elenco traz John Cho (“Procurando…”) como o protagonista Spike Spiegel, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como a femme fatale Faye Valentine e Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e estreia na sexta (19/11) em streaming.
Personagens de “Cowboy Bebop” ilustram coleção de pôsteres
A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres da série sci-fi “Cowboy Bebop”, adaptação do anime clássico dos anos 1990, que destaca cada um dos personagens principais. As artes trazem John Cho (“Procurando…”) como o protagonista Spike Spiegel, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como a femme fatale Faye Valentine e Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, além de dois coadjuvantes importantes: Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) no papel de Julia e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia e – segundo o pôster – cosplay de “The Witcher”. Baseado no anime cultuadíssimo de Shinichirō Watanabe, que estreou no Japão em 1998, a atração gira em torno das aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de 2071. O elenco também inclui Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”) como Ana, Mason Alexander Park (“iCarly”) como Gren e um cachorro da raça corgi como Ein, mascote da nave Bebop. Mas até aqui não há o menor sinal de Radical Edward, hacker prodígio que parece ter sido esquecida na adaptação desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e que conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor. A 1ª temporada de dez episódios estreia em 19 de novembro.
Trailer de “Cowboy Bebop” confirma estética de anime
A Netflix divulgou, enfim, o trailer da série sci-fi “Cowboy Bebop”, adaptação do anime clássico. Depois de apresentar a introdução e até um curta-metragem da série, o vídeo confirma que a atração vai usar e abusar da estética do desenho animado original. Além disso, a prévia também destaca a dinâmica instável do trio de protagonistas. Baseado no anime cultuadíssimo de Shinichirō Watanabe, que estreou no Japão em 1998, a atração gira em torno das aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de 2071. O elenco traz John Cho (“Procurando…”) como o protagonista Spike Spiegel, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como a femme fatale Faye Valentine e Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet. Já o elenco de apoio inclui Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) no papel de Julia, Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”) como Ana, Mason Alexander Park (“iCarly”) como Gren e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor da produção. A 1ª temporada de dez episódios estreia em 19 de novembro.
Vídeo de “Cowboy Bebop” apresenta personagens e estética de anime
A Netflix divulgou um vídeo divertido de “Cowboy Bebop”, que usa e abusa da estética de anime para criar efeitos visuais e evocar metalinguagem, além de apresentar a dinâmica do trio de protagonistas. Concebido como um curta-metragem, o vídeo ganhou até pôster. Veja abaixo. Baseado no anime cultuadíssimo de Shinichirō Watanabe, que estreou no Japão em 1998, a atração gira em torno das aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de 2071. O elenco destaca John Cho (“Procurando…”), que interpreta o protagonista Spike Spiegel, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como a femme fatale Faye Valentine e Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, enquanto o elenco de apoio inclui Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”), que tem o papel de Julia, Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”) como Ana, Mason Alexander Park (“iCarly”) como Gren e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor da produção. A 1ª temporada com dez episódios com estreia daqui a um mês, em 19 de novembro.
Cowboy Bebop: Abertura da versão live-action recria anime
A Netflix divulgou fotos, o pôster e a abertura oficial da série live-action baseada no anime “Cowboy Bebop”. Apresentada no evento Tudum, a abertura live-action é uma recriação de sua versão animada, incluindo repetições de efeitos gráficos e poses, ao som da mesma música, a icônica “Tank”, de Yoko Kanno. Vale observar que a inspiração do anime original eram as séries clássicas de ação dos anos 1960, como “Mannix”, “O Rei dos Ladrões” e “Os Audaciosos”. A série é estrelada por John Cho (“Procurando…”), que interpreta o protagonista Spike Spiegel, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como a femme fatale Faye Valentine e Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, além de Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”), que tem o papel de Julia, Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”) como Ana, Mason Alexander Park (“iCarly”) como Gren e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. Os coadjuvantes são os destaques das imagens, incluindo até Ein, o cachorro da raça corgi que é mascote da nave Bebop. Mas não há o menor sinal de Radical Edward, hacker prodígio que parece ter sido esquecida na adaptação. Mas como ela só aparece a partir do nono episódio da série animada, pode ser que a versão live-action tenha deixado sua introdução para a 2ª temporada. “Cowboy Bebop” é um desenho cultuadíssimo, que estreou no Japão em 1998, contando as aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de em 2071. Após o fim da série, os personagens ainda apareceram num longa de animação, “Cowboy Bebop: O Filme”, em 2001. Originalmente, a versão americana ia ser um filme, que entrou em desenvolvimento na década passada, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. No projeto de 2009, Keanu Reeves viveria Spike Spiegel, mas a produção foi abandonada após o orçamento beirar os US$ 500 milhões – segundo revelou Reeves. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor da produção. A 1ª temporada terá dez episódios com estreia marcada para o dia 19 de novembro. Compare abaixo a abertura live-action com o desenho original.
See: Jason Momoa enfrenta Dave Bautista no trailer da 2ª temporada
A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “See”, série pós-apocalíptica estrelada por Jason Momoa (o Aquaman), que nos novos episódios contará ainda com Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”). O reforço literalmente de peso viverá o irmão e grande rival do personagem de Momoa na luta pelo destino de um mundo em que a humanidade perdeu a capacidade de enxergar. O conflito rende cenas de batalhas épicas na prévia, enquanto os filhos do protagonista, que nasceram com visão normal, passam a ser disputados como armas capazes de garantir o domínio do futuro. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Anders Engström (“Taboo”) e Stephen Surjik (“Perdidos no Espaço”), entre outros diretores. Já o elenco inclui Alfre Woodard (“Luke Cage”), Hera Hilmar (“Máquinas Mortais”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Carmago (“Dexter”) e, na nova temporada, também Eden Epstein (“Sweetbitter”), Tom Mison (“Sleepy Hollow”), Hoon Lee (“Warrior”), Olivia Cheng (“Warrior”), David Hewlett (“A Forma da Água”) e Tamara Tunie (“Flight”). A 2ª temporada tem estreia marcada para 27 de agosto.
See: Série com Jason Momoa é renovada e ganha novo teaser
A Apple TV+ divulgou um novo teaser da 2ª temporada de “See”, série pós-apocalíptica estrelada por Jason Momoa (o Aquaman), e aproveitou a aparição do ator no programa “The Tonight Show”, na noite de quinta-feira (10/6), para anunciar que a série já foi renovada para seu terceiro ano de produção. O anúncio da renovação repete a iniciativa anterior da Apple, que encomendou a 2ª temporada antes da estreia da série. Embora só tenha vindo à tona na quinta, a encomenda de novos episódios aconteceu reservadamente há algum tempo e o elenco já está até gravando, neste momento, a 3ª temporada em Toronto, no Canadá. A prévia dos novos episódios traz Momoa com aparência de samurai e destaca um reforço de peso (literalmente), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), que vive seu irmão e grande rival. O vídeo também revela participações de Eden Epstein (“Sweetbitter”), Tom Mison (“Sleepy Hollow”), Hoon Lee (“Warrior”), Olivia Cheng (“Warrior”), David Hewlett (“A Forma da Água”) e Tamara Tunie (“Flight”), que ainda não tinham sido anunciadas. Eles se juntam a Momoa e outros atores da 1ª temporada, como Alfre Woodard (“Luke Cage”), Hera Hilmar (“Máquinas Mortais”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”) e Christian Carmago (“Dexter”). Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que os consideram uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende cenas de batalhas épicas. Na 2ª temporada, o protagonista (Momoa) está lutando para reunir sua família dilacerada e ficar longe dos conflitos e política que o cercam, mas quanto mais ele se afasta, mais é sugado para o centro das disputas, e o surgimento de seu irmão (Bautista ) ameaça sua família ainda mais. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Anders Engström (“Taboo”) e Stephen Surjik (“Perdidos no Espaço”), entre outros diretores. A 2ª temporada tem estreia marcada para 27 de agosto.
Dietland é cancelada após 1ª temporada de baixa audiência
O canal pago americano AMC anunciou o cancelamento de “Dietland”, série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife), que girava em torno de feministas assassinas. A série nunca rendeu boa audiência. Após estrear diante de 668 mil espectadores ao vivo, perdeu mais da metade do público, encerrando sua temporada inaugural com uma sintonia de 300 mil – e marcando apenas 0,08 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção era baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e centrada numa mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle (Joy Nash, vista em “Twin Peaks”). Assistente da editora de revista de moda vivida por Margulies, ela vive cercada por modelos magras e se esforça para ser menos rejeitada, até se juntar a grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens, despejando seus cadáveres na cidade. A série era uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver séries para a Skydance.
Dietland: Série de feministas assassinas ganha primeiro trailer
O canal pago americano AMC divulgou o pôster, seis novas fotos e o primeiro trailer de “Dietland”, série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife), que gira em torno de feministas assassinas. Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e acompanha uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle. Assistente da editora de revista de moda vivida por Margulies, ela vive cercada por modelos magras e se esforça para ser menos rejeitada, até se juntar a grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens, despejando seus cadáveres na cidade. Joy Nash (vista em “Twin Peaks”) vive a protagonista e o elenco ainda inclui Robin Weigert (série “Big Little Lies”), Rowena King (“Of Kings and Prophets”), Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”), Adam Rothenberg (“Ripper Street”), Erin Darke (“The Marvelous Mrs. Maisel”), e os novatos Will Seefried (visto em “The Deuce”), Tramell Tillman (visto em “Difficult People”) e o estreante Ricardo Davila. A série é uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. A 1ª temporada terá dez episódios e tem estreia marcada para 4 de junho nos Estados Unidos.
Dietland: Série de feministas assassinas revela fotos com atriz de The Good Wife
O canal pago americano AMC divulgou 25 retratos do elenco de “Dietland”, nova série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife). Além dela, as imagens destacam Joy Nash (vista em “Twin Peaks”), Robin Weigert (série “Big Little Lies”), Rowena King (“Of Kings and Prophets”), Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”), Adam Rothenberg (“Ripper Street”), Erin Darke (“The Marvelous Mrs. Maisel”), e os novatos Will Seefried (visto em “The Deuce”), Tramell Tillman (visto em “Difficult People”) e Ricardo Davila. Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. Joy Nash vive a protagonista, que inicia a série como uma escritora fantasma de uma revista de moda. Ela lida com rejeição a sua imagem corporal enquanto trabalha com magras modelos e considera realizar uma cirurgia para perder peso. Enquanto isso, homens do alto escalão, acusados de agressão sexual, começam a aparecer mortos na cidade. Já o papel de Margulies é o de Kitty Mongomery, a ambiciosa editora de revista de moda, que vê seus amigos virarem alvo de uma organização terrorista feminista. Segundo a sinopse divulgada, ela será “sugada por um ciclo de notícias aterradoras e não poderá mais contar com o poder da mídia tradicional, devendo, em vez disso, participar de um jogo totalmente novo de manipulação, onde não há regras”. A série é uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. A 1ª temporada terá dez episódios e tem estreia marcada para 4 de junho nos Estados Unidos.









