Novo trailer de “What If…?” traz cenas inéditas
O Marvel Studios divulgou um novo vídeo da série “What If…?”. Destacando a versão de T’Challa que virou o Senhor das Estrelas, Capitã Carter e a multiplicação de Doutores Estranhos, a prévia faz uma retrospectiva da primeira metade da temporada inaugural, mas também há vários trechos inéditos dos quatro capítulos finais. “What If…?” é baseada nas histórias em quadrinhos conhecidas no Brasil como “O Que Aconteceria Se…”. O título foi lançado em 1977 e possui mais de 200 edições, que exploram histórias alternativas em que alguns personagens não teriam morrido, outros ganharam superpoderes diferentes e até situações assumidamente ridículas. Fez tanto sucesso que o conceito extrapolou suas páginas, dando origem a personagens de linhas alternativas, como Gwen Aranha – além de ter inspirado a DC Comics a lançar sua própria versão, “Elseworlds”. A série dá à premissa original um contexto ligeiramente diferente, ao apresentar seus episódios como uma exploração do multiverso, logo após “Loki” apresentar o conceito das variantes. Para completar, a série ainda introduz um personagem inédito, o Vigia, conhecido dos quadrinhos do Quarteto Fantástico. É ele quem faz a narração do vídeo, com a voz de Jeffrey Wright (“Westworld”). O próximo episódio será exibido na quarta-feira (15/9) e contará com dublagem de Michael B. Jordan, um dos astros do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) que retoma seu personagem, Erik Killmonger, na animação. Por conta disso, há expectativa para mais um participação de Chadwick Boseman como T’Challa, grande rival de Killmonger em “Pantera Negra”. O ator deixou gravadas as dublagens de quatro episódios antes de morrer. Duas participações já foram ao ar.
Pinguim: Vilão de Batman pode ganhar série na HBO Max
A HBO Max estaria desenvolvendo uma série centrada no Pinguim, vilão clássico dos quadrinhos de Batman. Segundo os sites Deadline, Variety e The Hollywood Reporter trata-se de uma produção derivada do novo filme “Batman”, que estreia em março. No longa, o personagem é vivido pelo ator Colin Farrell (“Magnatas do Crime”). Pinguim se juntaria a outro conteúdo derivado de “Batman”, uma série centrada no GCPD, o Departamento de Polícia de Gotham City, que está há bastante tempo em desenvolvimento. Ambas as atrações teriam o mesmo produtor, Matt Reeves, diretor do novo filme do super-herói. A Warner se recusou a comentar a informação, mas o estúdio já implementou essa sinergia com a produção de “Pacificador”, série derivada do filme “O Esquadrão Suicida”, prevista para janeiro. Os três sites acrescentam que a roteirista Lauren LeFranc (de “Agents of SHIELD”) será a showrunner do projeto, descrito como a história da ascensão do Pinguim no submundo do crime, ao estilo do filme “Scarface”. Vale lembrar que uma história semelhante foi contada na recente série “Gotham”.
Pôster destaca volta de Erik Killmonger na série “What If…?”
A Disney+ revelou nas redes sociais o pôster do próximo episódio de “What If…?”, que estampa o personagem Erik Killmonger, vivido por Michael B. Jordan em “Pantera Negra”. “O que você acha que vai acontecer?”, pergunta o texto que acompanha o cartaz. “What If…?” é baseada nas histórias em quadrinhos conhecidas no Brasil como “O Que Aconteceria Se…”. O título foi lançado em 1977 e possui mais de 200 edições, que exploram histórias alternativas em que alguns personagens não teriam morrido, outros não ganharam superpoderes e até situações assumidamente ridículas. Fez tanto sucesso que o conceito extrapolou suas páginas, dando origem a personagens de linhas alternativas, como Gwen Aranha – além de ter inspirado a DC Comics a lançar sua própria versão, “Elseworlds”. A série dá à premissa original um contexto ligeiramente diferente, ao apresentar seus episódios como uma exploração do multiverso, logo após “Loki” apresentar o conceito das variantes. Para completar, a série ainda introduz um personagem inédito, o Vigia, conhecido dos quadrinhos do Quarteto Fantástico. É ele quem faz a narração do vídeo, com a voz de Jeffrey Wright (“Westworld”). O próximo episódio será exibido na quarta-feira (15/9) e contará com dublagem de Michael B. Jordan, um dos astros do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) que retomou seu personagem na animação. Por conta disso, há expectativa para mais um participação de Chadwick Boseman como T’Challa, grande rival de Killmonger em “Pantera Negra”. O ator deixou gravadas as dublagens de quatro episódios antes de morrer. Duas participações já foram ao ar. O Killmonger vai chegar no sexto episódio de #WhatIf! 👀 O que você acha que vai acontecer? Nesta quarta, só no #DisneyPlus. pic.twitter.com/CcQdcqpANJ — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) September 13, 2021
Karol Conká inclui a Cuca na estreia em streaming de “O Esquadrão Suicida”
A HBO Max produziu um comercial divertido com Karol Conká para o lançamento de “O Esquadrão Suicida” em streaming no Brasil. A rapper e ex-BBB 21 encarna uma versão tropical de Amanda Waller (Viola Davis) ao apresentar a dois executivos os membros do seu Esquadrão – que são os mesmos do filme. A piada vem só ao final, quando eles demonstram decepção, esperando uma novidade nacional, alguém que representasse o Brasil no elenco de vilões. É quando Karol dá sua melhor sugestão: ninguém menos do que a Cuca, de “O Sítio do Picapau Amarelo”. E tem um detalhe: “Ela já vem vacinada”, encerra Karol, fazendo referência a uma infame declaração antivacina de Bolsonaro sobre jacarés, que virou piada. Diferente dos EUA, onde “O Esquadrão Suicida” foi lançado simultaneamente nos cinemas e em streaming, a versão digital do filme chegou ao Brasil apenas no domingo (12/9), mas sem alarde. A baixa divulgação mais que justifica a escalação de Karol para avisar ao público nacional que um dos melhores filmes do ano já pode ser visto em casa. Vale lembrar que, apesar da brincadeira sobre falta de “alguém que represente o Brasil” na trama, o filme tem sim uma bela representante do cinema nacional em várias cenas: a atriz Alice Braga. Que, inclusive… spoiler. Veja o filme dirigido por James Gunn (“Guardiões da Galáxia”) pra saber.
Trailer apresenta série do Gavião Arqueiro como comédia de Natal
A Disney+ divulgou o pôster e o trailer nacional de “Gavião Arqueiro” (Hawkeye), que revela o tom bem-humorado da produção. A comédia é garantido pela presença entusiasmada – e atrapalhada – da personagem de Hailee Steinfeld (“Dickinson”). Mas a trilha e período de encenação reforçam ainda outro detalhe: mais que comédia, é uma comédia natalina. Jeremy Renner reprisa seu papel como Clint Barton, o Gavião Arqueiro dos Vingadores, que encurta sua reunião com a família para salvar uma jovem que virou alvo de criminosos, após decidir se passar por Ronin. Esta foi a identidade assumida por Barton durante os cinco anos de solidão entre o estalar de dedos de Thanos e o retorno dos desaparecidos. Mas ao salvar Kate Bishop (o papel de Steinfeld), Barton arranja mais problemas que esperava, além de uma discípula. O elenco também inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), Tony Dalton (“Better Call Saul”), Fra Fee (“Les Misérables”) e Zahn McClarnon (“Longmire”). Com roteiro e produção de Jonathan Igla (“Mad Men”), a trama também vai dar sequência ao desfecho do filme “Viúva Negra” e contará ainda com participação de Florence Pugh no papel de Yelena Belova. O encontro não está no trailer e não será nada amistoso, já que ela está sendo levada a crer que Barton foi responsável pela morte de sua irmã Natasha (a Viúva Negra) e busca vingança. “Hawkeye” também vai introduzir Eco (Echo), heroína surda e nativo-americana, que será interpretada pela estreante Alaqua Cox e deve ganhar seu próprio spin-off em 2022, atualmente em desenvolvimento pelo casal Etan Cohen (“MIB: Homens de Preto III”) e Emily Cohen. A estreia da série vai acontecer em 24 de novembro no Disney+ e, com exibição semanal, deve se estender até depois do Ano Novo, o que explica a presença do Natal na trama. Veja abaixo o trailer nas versões legendada e dublada em português
“WandaVision” ganha primeiros Emmys da Marvel
A Academia da Televisão dos EUA começou a entregar seus primeiros troféus de 2021 na noite de sábado (11/9) em Los Angeles. E a primeira das três cerimônias previstas já rendeu Emmys para o Marvel Studios em sua estreia na premiação, com duas conquistas para “WandaVision”. A série exibida na Disney+ venceu as categorias de Design de Produção (cenografia) e Figurino para produções de meia-hora e fantasia, respectivamente. Mas a atração que disparou na frente no começo do Emmy 2021 foi “O Gâmbito da Rainha”. A minissérie da Netflix conquistou nada menos que 7 troféus técnicos: Fotografia, Edição, Design de Produção, Figurino, Maquiagem, Mixagem e Edição de Som em minissérie. Outros destaques foram “The Mandalorian”, “Pose” e o humorístico “Saturday Night Live”, com três troféus cada. Este é o último Emmy de “Pose”, que se encerrou na 3ª temporada e concorre a oito prêmios ao todo. As conquistas até agora foram nas categorias de Figurino, Maquiagem e Cabelereiro de série contemporânea, que disputava como favorita. Além de “WandaVision”, a premiação destacou outra série estreante: a comédia “Ted Lasso”, da Apple TV+, com dois troféus técnicos. Entre as plataformas, a Netflix abriu frente com 12 vitórias (incluindo dois Emmys de “The Crown”), seguida pela Disney+ com seis troféus. Já em 3º lugar há um surpreendente empate entre HBO/HBO Max e Apple TV+, ambas com quatro prêmios. Chamados de Emmys das Artes Criativas, os primeiros prêmios são técnicos e entregues ao longo de dois dias. A segunda metade da premiação acontece neste domingo (12/9) em duas partes (à tarde e à noite), enquanto o evento com os prêmios principais – e único dos três dias com transmissão televisiva – está marcado para o próximo domingo (19/9). Confira abaixo todos os troféus entregues na primeira noite do Emmy 2021. Melhor Fotografia – Sitcom “Country Comfort” Melhor Fotografia – Série de Meia-Hora “The Mandalorian” Melhor Fotografia – Série de Uma Hora “The Crown” Melhor Fotografia – Minissérie ou Antologia “O Gambito da Rainha” Melhor Edição – Série de Drama “The Crown” – Fairytale Melhor Edição – Série de Comédia “Ted Lasso” – The Hope That Kills You Melhor Edição – Sitcom “The Conners” – Jeopardé, Sobrieté And Infidelité Melhor Edição – Minissérie “O Gambito da Rainha” – Exchanges Melhor Edição – Variedades “A Black Lady Sketch Show” – Sister, May I Call You Oshun? Melhor Design de Produção – Série Contemporânea “Mare of Easttown” Melhor Design de Produção – Série de Época ou Fantasia “O Gambito da Rainha” Melhor Design de Produção – Série de Meia-Hora “WandaVision” Melhor Design de Produção – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Design de Produção – Especial de Variedades “The Oscars” Melhor Figurino – Produção de Época “O Gambito da Rainha” Melhor Figurino – Produção de Fantasia “WandaVision” Melhor Figurino – Produção Contemporânea “Pose” Melhor Cabeleireiro – Produção Contemporânea “Pose” Melhor Cabeleireiro – Produção de Época ou Fantasia “Bridgerton” Melhor Cabeleireiro – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Maquiagem – Produção Contemporânea “Pose” Melhor Maquiagem – Produção de Época ou Fantasia “O Gambito da Rainha” Melhor Maquiagem – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Maquiagem – Especiais e Reality Shows “Black Is King” “The Masked Singer” “Sherman’s Showcase Black History Month Spectacular” Melhor Maquiagem – Efeitos Visuais “The Mandalorian” Melhor Edição de Som – Série de Drama “Lovecraft Country” Melhor Edição de Som – Série de Comédia ou Animação “Love, Death + Robots” Melhor Edição de Som – Minissérie ou Antologia “O Gambito da Rainha” Melhor Mixagem de Som – Série de Drama “The Mandalorian” Melhor Mixagem de Som – Minissérie ou Antologia “O Gambito da Rainha” Melhor Mixagem de Som – Comédia ou Animação “Ted Lasso” Melhor Mixagem de Som – Variedades ou Especial “David Byrne’s American Utopia” Melhor Design de Abertura “The Good Lord Bird” Melhor Design de Movimento “Calls” Melhor Programa Interativo “Space Explorers: The ISS Experience” Melhor Inovação em Programa Interativo “For All Mankind: Time Capsule”
“Shang-Chi” ultrapassa US$ 250 milhões mundiais
“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” manteve-se imbatível no topo das bilheterias dos EUA e Canadá em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 4,3 mil cinemas, o filme da Marvel/Disney arrecadou surpreendentes US$ 35,8 milhões nos últimos três dias, elevando seus rendimentos a US$ 145,6 milhões no mercado doméstico. O desempenho representa o maior segundo fim de semana de todo o período da pandemia, superando os US$ 25,8 milhões de “Viúva Negra”. A diferença de resultados dá razão à Scarlett Johansson em sua disputa contra a Disney. A atriz argumenta que o lançamento simultâneo em streaming prejudicou as bilheterias de seu longa, e a queda de arrecadação foi realmente dramática após a estreia. Já “Shang-Chi”, que é exclusivo dos cinemas, manteve uma arrecadação forte. O filme também se manteve em 1º lugar em vários países do mundo, incluindo o Brasil, Austrália, França, Alemanha, Coréia, Itália, México, Rússia, Espanha e Reino Unido. O sucesso do novo herói da Marvel é tão impressionante que precisou só de 10 dias, em plena pandemia, para cruzar os US$ 250 milhões mundiais. O montante internacional está em US$ 112 milhões, o que rende um total exato de US$ 257,6 milhões em todo o mundo. E isto sem o mercado chinês, que não deve receber “Shang-Chi” por censura política. Os números reforçam a decisão da Disney de encerrar sua experiência com o Premier Access, seu PVOD na Disney+, e voltar a realizar lançamentos apenas no cinema, ainda que com uma janela bem menor de exclusividade – 45 dias, em vez dos 90 de antes da pandemia. A Disney, por sinal, também ocupa o 2º lugar nas bilheterias norte-americanas. “Free Guy – Assumindo o Controle” continua a mostrar fôlego, ultrapassando a marca de US$ 100 milhões de faturamento doméstico neste domingo (12/9), com um cume de US$ 101,8 milhões até o momento. No mundo inteiro, o valor está em US$ 276,5 milhões graças ao lançamento na China, que já rendeu US$ 76,3 milhões até o momento. A principal estreia da semana, o terror “Maligno” da Warner, abriu apenas em 3º lugar, com US$ 5,57 milhões em 3,5 mil telas nos EUA. Disponibilizado também na HBO Max, o filme não teve o desempenho esperado, especialmente diante das críticas positivas que costumam impulsionar bilheterias de terror – teve 74% de aprovação no Rotten Tomatoes. Somando as arrecadações internacionais, chegou a US$ 15,1 milhões em todo o mundo. O Top 5 ainda inclui outro terror, “A Lenda de Candyman”, com US$ 4,8 milhões em seu terceiro fim de semana para um total doméstico de US$ 48 milhões, e outra produção da Disney, “Jungle Cruise”, que fez US$ 2,4 milhões para um total doméstico de US$ 109,9 milhões após sete semanas nos cinemas.
Astros de “The Boys” comemoram final das gravações da 3ª temporada
Os atores Karl Urban, Jack Quaid e Erin Moriarty anunciaram o final das gravações da 3ª temporada de “The Boys” nas redes sociais. Em seu post no Instagram, o intérprete do carrancudo Billy Bruto (Billy Butcher) agradeceu aos colegas de elenco, a equipe e a produção da Amazon e da Sony “por trabalhar duro e nos manter seguros durante a covid”, além de exaltar o showrunner Eric Kripke por criar uma temporada “totalmente insana”. “Todos vocês merecem um abraço e uma bebida… e muita terapia depois do que acabamos de fazer”, acrescentou Quaid, que vive o tímido Hughie Campbell, em seu próprio texto. “Mal posso esperar para que vocês vejam”, os dois arremataram. E só não foi em coro porque os posts foram publicados separadamente. Por sua vez, a atriz que interpreta Starlight revelou que os Boys foram mesmo tomar bebidas após o fim dos trabalhos, publicando várias imagens da celebração. “Não poderia ter um grupo melhor para passar por isso”, ela comemorou, entre brindes. As gravações duraram sete meses durante a pandemia e incluem, entre sua muitas “insanidades”, o registro de uma orgia de super-heróis, o “Herogasm”, que deu o que falar nos quadrinhos originais de Garth Ennis em que a atração se baseia. Grande vencedora do Critics Choice Super Awards, a premiação geek da crítica americana, “The Boys” também é a série mais popular da Amazon, detendo o recorde de público da plataforma de streaming em sua 2ª temporada. Sem revelar números oficiais, a empresa afirmou que a temporada passada teve o lançamento global mais assistido dentre todas as suas séries originais e, em suas primeiras semanas, quase dobrou (+ 89%) a audiência mundial atingida pelo primeiro ano de produção – já considerada uma marca elevada para a companhia – , atraindo milhões de novos espectadores a cada semana. Não por acaso, a atração vai ganhar um spin-off e receberá um reforço de peso em sua 3ª temporada: Jensen Ackles como o herói Soldier Boy, o Capitão América do mundo de “The Boys”. A 3ª temporada ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Karl Urban (@karlurban) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jack Quaid (@jack_quaid) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Erin Moriarty (@erinelairmoriarty)
Disney anuncia fim de lançamentos simultâneos em streaming, mas impõe derrota aos cinemas
A Disney anunciou o fim de sua experiência com lançamentos híbridos. Após o processo de Scarlett Johansson contra a estreia simultânea de “Viúva Negra” nos cinemas e no Premier Acess (um PVOD) da Disney+, e do sucesso de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis” nas bilheterias, os próximos filmes do estúdio serão lançados primeiro nos cinemas, antes de estarem disponíveis em streaming. Com isso, o filme de animação “Encanto” estreará nos cinemas no dia 24 de novembro e não aparecerá na plataforma Disney+ até 24 de dezembro. Todos os demais lançamentos previstos para 2021, como “O Último Duelo” de Ridley Scott, “Eternos” de Chloé Zhao e “Amor, Sublime Amor” de Steven Spielberg, terão ao menos 45 dias de exclusividade nas salas de cinema. O circuito exibidor dos EUA considerou a decisão uma vitória. Anteriormente, a Associação Nacional de Donos de Cinemas dos Estados Unidos (NATO, na sigla em inglês) chegou a divulgar um comunicado agressivo contra a Disney, apontando que “Viúva Negra” teve uma queda de 67% de arrecadação em sua segunda semana em cartaz por não ser um lançamento exclusivo dos cinemas. Argumentos deste comunicado foram utilizados no processo movido por Johansson contra o estúdio. Mas a verdade é que os donos de cinemas, que se dizem felizes agora, perderam a disputa. E perderam muito. O anúncio da Disney consolida a janela de 45 dias de exibição e se segue à iniciativas anteriores da Warner e da Paramount no mesmo sentido. Antes da pandemia, porém, a exclusividade dos cinemas durava o dobro do tempo: 90 dias. Há anos, Hollywood tentava diminuir o tempo de exclusividade dos filmes nos cinemas, mas os exibidores nunca permitiram, ameaçando boicotar quem ousasse lançar em vídeo qualquer filme antes dos 90 dias tradicionais. No começo da pandemia, quando a Universal tirou “Trolls 2” do circuito cinematográfico norte-americano e celebrou um dos maiores faturamentos de VOD de todos os tempos, as grandes redes peitaram o estúdio com ameaças contra suas futuras produções. O tom mudou muito desde então e agora as redes comemoram cortar pela metade sua janela anteriormente intocável. Trata-se de uma vitória de Hollywood, que em dois anos – e com a ajuda da pandemia – mudou de forma radical sua relação com os donos de cinema. O lançamento de várias plataformas ligadas aos estúdios tirou do circuito cinematográfico seu poder de barganha, consolidando uma alternativa mais viável que as salas de exibição para levar conteúdo ao público. A troca de paradigma fragilizou a posição dos cinemas, que agora comemoram perder “apenas” metade de seu antigo poder.
“Aquaman” volta a ser zoado em nova animação
A HBO Max divulgou o teaser de “Aquaman: King of Atlantis”, uma produção que joga por água abaixo todo o esforço de transformar Aquaman num herói sério. Para quem não lembra, o personagem foi alvo de várias piadas no Cartoon Network, que aproveitou um desenho antigo para zoar o herói que se comunica com peixes. Depois do esforço de Jason Momoa para mostrar que Aquaman podia ser “badass”, a HBO Max resolveu zoar o personagem de novo, incorporando algumas mudanças trazidas pelo ator, como a barba, numa trilogia animada (ou minissérie de três episódios) de comédia. O mais curioso é que a sátira animada tem produção do cineasta James Wan, diretor do filme estrelado por Jason Momoa e sua continuação, atualmente em filmagens. A atração mostrará em três partes o início atrapalhado do reinado de Aquaman em Atlantis, após assumir o poder com uma surra em Orm, o Mestre do Oceano, no filme de 2018. Roteiros e produção estão a cargo de Victor Courtright e Marly Halpern-Graser (ambos de “ThunderCats Roar!”) e a dublagem original destaca Cooper Andrews (“The Walking Dead”) como Aquaman, Gillian Jacobs (“Community”) como Mera, Thomas Lennon (“Máquina Mortífera”) como Vulko e Dana Snyder (dublador de “Squidbillies”) como Mestre do Oceano. A estreia está marcada para 14 de outubro.
Cena de “Shang-Chi” revela destino do falso Mandarim de “Homem de Ferro 3”
A Marvel liberou mais uma cena de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, atualmente em cartaz nos cinemas. A prévia revela o destino de Trevor Slattery, o ator contratado para viver o falso Mandarim de “Homem de Ferro 3”. Na cena, o protagonista (Simu Liu) e sua amiga Katy (Awkwafina) descobrem que o personagem vivido por Ben Kingsley virou o Bobo da Corte do verdadeiro Mandarim (Tony Leung). Lançado na última sexta-feira (3/9), “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” já arrecadou mais de US$ 150 milhões e deve se manter na liderança das bilheterias mundiais por pelo menos mais uma semana.
Elizabeth Olsen encerra participação nas filmagens de “Doutor Estranho 2”
A participação de Elizabeth Olsen nas filmagens de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” chegaram oficialmente ao fim. A novidade foi divulgada pela hairstylist Karen Bartek nas redes sociais. A profissional publicou uma imagem comemorando o encerramento ao lado da atriz, que retorna ao papel de Wanda, a Feiticeira Escarlate, após o sucesso de “WandaVision”. “Não somos mais ‘Estranhas’. Acabamos novamente”, escreveu ela na legenda da postagem, citando seu segundo trabalho seguido com a atriz, que emendou “WandaVision” com “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”. O novo filme será continuação dos eventos da série do Disney+, além de “Loki” e do filme “Homem-Aranha sem Volta para Casa”. Com roteiro de Michael Waldron (criador de “Loki”) e direção de Sam Raimi (da trilogia original do Homem-Aranha), o segundo longa do herói da Marvel vivido por Benedict Cumberbatch tem estreia marcada para março de 2022. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Karen Bartek (@kikibartek)
Animação da DC baseada no game “Injustice” ganha primeiro trailer
A Warner divulgou o trailer do longa animado “Injustice”, inspirado no popular videogame de “Injustice: God Among Us”. A trama se passa num universo alternativo sombrio da DC, em que o Coringa mata Lois Lane grávida e destrói Metrópolis, precipitando uma mudança radical de atitude de Superman, que passa a adotar uma política de tolerância zero contra os criminosos. Isto o transforma num tirano e divide os heróis, colocando uns contra os outros – afinal, o jogo original era de lutas. Lançado em 2013, o game original fez enorme sucesso, ganhou vários prêmios e teve continuação em 2017. Sua história já tinha sido adaptada numa graphic novel e agora virou animação para o mercado de streaming – e para os últimos colecionadores de Blu-ray. A adaptação foi escrita por Ernie Altbacker (“Batman: Silêncio”) e dirigida por Matt Peters (“Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips”), e seu elenco de vozes destaca Justin Hartley, que foi o Arqueiro Verde de “Smallville” como Superman, além de Anson Mount (“Star Trek: Discovery”) como Batman, Laura Bailey (“Fruits Basket”) como Lois Lane, Brandon Michael Hall (“Search Party”) como Ciborgue, Gillian Jacobs (“Rua do Medo”) como Arlequina, Kevin Pollak (“Maravilhosa Sra. Maisel”) como Coringa, Janet Varney (“You’re the Worst”) como Mulher-Maravilha, Reid Scott (“Veep”) como Lanterna Verde e Anika Noni Rose (“Uma Invenção de Natal”) como Mulher-Gato. A estreia está marcada para 21 de outubro nas plataformas digitais no Brasil.












