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    Apple anuncia oficialmente seu serviço de streaming, que vai chegar ao Brasil

    25 de março de 2019 /

    A Apple anunciou oficialmente nesta segunda (25/3) o seu serviço de streaming de séries originais. Assim como o concorrente da Disney, a plataforma será identificada por um sinal de adição (+), batizada de Apple TV+. O anúncio foi feito pelo presidente da empresa de tecnologia, Tim Cook, no teatro Steve Jobs em Cupertino, na Califórnia, e contou com a presença dos cineastas Steven Spielberg e J.J. Abrams, e atores como Reese Whiterspoon, Jennifer Aniston e Jason Momoa, que estarão nas séries da empresa. O Apple TV+ será um serviço internacional. Isto é, não terá etapa inicial restrita aos Estados Unidos. E deverá ser lançado nos próximos meses, durante o outono norte-americano, para usuários em mais de cem países. O serviço funcionará por meio de uma assinatura e será disponibilizado por um novo aplicativo da Apple TV, que dará ao usuário acesso aos conteúdos exclusivos da Apple. Os preços ainda não foram divulgados pela companhia. Aguardado com expectativa, o Apple TV+ já tem várias séries originais em produção, como “The Morning Show”, estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, que acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. Já o diretor Steven Spielberg assina a produção de “Amazing Stories”, nova versão da série de antologia sci-fi criada por ele em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, disse o cineasta. Por sua vez, Jason Momoa apareceu ao lado da atriz Alfre Woodward para divulgar “See”, uma nova série de ficção científica, enquanto J.J. Abrams está por trás da atração musical “Little Voice”. A Apple ainda tem várias outras atrações originais previstas, incluindo uma trama de espionagem protagonizada por Brie Larson, a Capitã Marvel. Mas o principal vídeo disponibilizado no evento – que pode ser conferido abaixo – não trouxe imagens das séries, apesar de ter mais de 5 minutos de duração. Um segundo vídeo, com 1 minuto e meio, concentrou todas as cenas, dando pouca perspectiva sobre os projetos – veja o vídeo e saiba mais sobre as séries aqui. Ainda não há previsões sobre quando o Apple TV+ será disponibilizado no Brasil, mas a boa notícia do evento foi que ele chegará no país – ao contrário de Hulu e CBS All Acess, entre outras plataformas exclusivas dos Estados Unidos. Como parte de sua investida em conteúdo, a empresa também vai oferecer acesso a outros serviços por meio do aplicativo Apple TV Channels, que agrupará a programação de canais como Showtime, Starz, HBO e a plataforma CBS All Access. Mas não está claro se esse projeto também será internacional. No evento, a Apple ainda anunciou serviços de notícias, com acesso a jornais e revistas, de games e até um cartão de crédito virtual.

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  • Filme

    Querido Menino realiza um retrato honesto do vício nas drogas

    21 de fevereiro de 2019 /

    Se há um adjetivo que cabe para o filme “Querido Menino”, dirigido por Felix Van Groeningen (“Alabama Monroe”), é honesto. É um trabalho que foca na dependência química de drogas na adolescência, a partir do livro de memórias de um pai, que viveu esse drama, e também do livro do filho, que foi o protagonista da situação. O fato de combinar duas narrativas complementares, a do pai, David Sheff, e a do filho, Nic Sheff, cria algum ruído na comunicação. No entanto, a combinação das duas visões torna o problema exposto muito autêntico, verdadeiro. A trajetória do pai, sempre muito presente na vida do filho – que acaba por desconhecê-lo e de não ser mais capaz de ajudá-lo, gerando uma angústia brutal – , é algo vivido intensamente pelos familiares do dependente. No filme, a mãe e os irmãos sofrem igualmente. Não há quem possa ficar ileso à situação. Pode contribuir, porém, entender a droga, o prazer que ela traz e a consequente busca permanente por maiores doses, tentando desfrutar de novo daquele prazer inicial. Entender de que droga se está falando é igualmente importante. No caso, o que dominava era a metanfetamina, que acabou sendo a responsável pelos maiores estragos na vida do jovem. Mas ele passou por quase todas as drogas disponíveis, na busca desse prazer. E depois, para não ter de viver a dor, o desprazer da síndrome de abstinência, na ausência da droga. É isso que acaba produzindo uma ciranda interminável de consumo de psicoativos, indo de um a outro, dependendo das circunstâncias de vida, das necessidades do momento e da disponibilidade dos produtos. Percebe-se como tudo isso é misterioso, tanto para o consumidor, quanto para os que o veem de fora. Como é possível a um pai esclarecido, de ótimo nível educacional e intelectual, desconhecer essa ciranda toda, a ponto de só agir quando a coisa já passou dos limites? Como é possível que um jovem experimente de tudo, no impulso, sem nunca usar sua inteligência e capacidade de discernimento para tentar algum controle sobre a situação? Como é difícil ajudar assim, e mais: como é difícil que o dependente admita que precisa de apoio, tanto das pessoas próximas quanto de especialistas. Todas essas questões “Querido Menino” suscita e, nesse sentido, é um filme que colabora bastante para que se conheça melhor o problema. O que ajuda, também, é o tom adotado na trama. Optou-se pela intensidade dramática baixa, apesar da gravidade do assunto. Isso produz reflexão. Há momentos em que o envolvimento emocional nubla a possibilidade de compreensão. Dois ótimos atores, Steve Carell (“A Guerra dos Sexos”), o pai, e Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), o filho, com seus desempenhos precisos e contidos, trazem para o espectador a verdadeira dimensão do problema. Sem desespero, escândalo ou apelo melodramático, tudo fica mais claro e a porta de saída parece finalmente se abrir. Essa é a realidade da maioria dos casos dos que não sucumbiram diante da vida e sobreviveram a esse pesadelo. É dificílimo e demorado. Mas é possível. “Querido Menino” trilha esse caminho mais equilibrado enquanto cinema e faz um trabalho relevante. E honesto.

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  • Série

    Steve Carell vai estrelar série descrita como “The Office no espaço”

    18 de janeiro de 2019 /

    Steve Carell fechou um contrato milionário para voltar a estrelar uma série. Não é o revival que os fãs aguardam, mas o ator trabalhará novamente com Greg Daniels, o criador da versão americana de “The Office”. Intitulada “Space Force”, a série, por sinal, está sendo definida como “‘The Office’ no espaço”. A ideia de Daniels foi inspirada numa novidade do governo de Donald Trump, que no ano passado anunciou a criação de uma sexta divisão das Forças Armadas dos Estados Unidos: uma força militar espacial. Ninguém sabe como isso funcionaria, já que não existem naves ou caças espaciais no mundo real, e esta seria a graça da série. Inicialmente, Daniels pretendia discutir o projeto com o mercado, mas assim que soube que “Space Force” poderia ser estrelada por Carell, a Netflix correu para adquirir seus direitos, pagando uma fortuna para trazer o ator à bordo e impedindo um leilão. É que “The Office” é uma das maiores audiências da plataforma de streaming. Os valores não foram revelados, mas a revista The Hollywood Reporter especula que Carell receberá o salário mais alto já pago para um ator por episódio de série, superando os vencimentos dos astros de “The Big Bang Theory”. Carell e Daniels vão coproduzir a série com Howard Klein, que também produziu “The Office”. E embora nenhum roteiro tenha sido escrito, a Netflix já divulgou um teaser do projeto, que explica que “o objetivo da nova divisão militar é ‘defender satélites de ataques’ e ‘realizar outras missões espaciais relacionadas’… ou algo assim. Esta é a história dos homens e das mulheres que precisam descobrir isso”. Além de “Space Force”, Carell assinou para aparecer como convidado na 1ª temporada da série jornalística sem título que vai juntar Jennifer Aniston e Reese Witherspoon na Apple. Nenhuma das duas atrações tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Adaptação do game Minecraft ganha novo roteirista

    12 de janeiro de 2019 /

    A Warner encomendou um novo roteiro para seu projeto de adaptação do game “Minecraft”. A informação é da revista Variety, que revelou a contratação do cineasta Peter Sollett (“Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música”) para reescrever a história. O projeto está em desenvolvimento desde que o estúdio adquiriu os direitos do game em 2014. O primeiro roteiro foi escrito por Jason Fuchs, responsável pelo desastre comercial de “Peter Pan” (2015), o que deve ter levado a Warner a reconsiderar. Na ocasião, chegou a ser anunciado que o filme seria dirigido por Rob McElhenny, conhecido por seu humor negro e escrachado na série “It’s Always Sunny in Philadelphia”, e estrelado pelo ator Steve Carell (“Foxcatcher”). Mas a indecisão em relação ao roteiro fez com que eles abandonassem o projeto, optando por outros negócios mais garantidos. Com mais de 100 milhões de vendas em diversas plataformas – incluindo PC, consoles e plataformas mobile -, “Minecraft” é um jogo extremamente popular de construção, e se tornou uma propriedade da Microsoft em 2014, quando a empresa adquiriu o estúdio Mojang por US$ 2,5 bilhões. A produção está a cargo de Roy Lee, que conseguiu emplacar com sucesso “Uma Aventura Lego” (2014), outra franquia baseada em brincadeira.

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  • Série

    Elenco de The Office se reúne para “festa de fim de ano” e rumores de revival explodem

    3 de dezembro de 2018 /

    Fãs da série “The Office” foram surpreendidos na manhã desta segunda-feira (3/12) quando membros do elenco postaram nas redes sociais fotos de um reencontro de quase todos os atores originais com a desculpa de comemoração de fim de ano. O ator Creed Bratton foi um dos que postou a foto da reunião, escrevendo: “Eu topei com alguns velhos amigos hoje”. Angela Kinsey revelou detalhes do reencontro. “Parte da velha turma se juntou hoje. Foi ótimo ver todo mundo. Eu virei para o Ed [Helms] e disse ‘Parece que estamos numa reunião de família’. E ele sorriu e respondeu: ‘Nós estamos’. Obrigado Greg [Daniels] por nos receber! Para aqueles que não conseguiram vir… Suas ausências foram sentidas!” Jenna Fischer completou, dando nomes aos que faltaram. “Felizes festas! Nós sentimos falta de vocês Steve [Carell], Ellie [Kemper], John [Krasinski], BJ [Novak], Mindy [Kaling], Craig [Robinson] e Kate [Flannery]. Nós nos vemos em breve!”, listou. Ela também revelou que a foto atual era uma tentativa de evocar um retrato do elenco original durante um episódio comemorativo de “Natal na firma”. Foi o suficiente para #theoffice e #officeReunion virar hashtag e se espalhar pela rede social, acompanhados de pedidos de retorno da série para Papai Noel, embora muitos já acreditem que o revival seja praticamente garantido. Pelo menos, esta é a certeza na rumorlândia. Remake da série britânica de mesmo nome, “The Office” foi uma das séries de comédia de maior sucesso e influência da rede NBC, exibida originalmente entre 2005 e 2013. Tanto marcou que não é de hoje que vem sendo alvo de comentários sobre seu possível retorno. Um mês antes do relançamento bem-sucedido de “Will & Grace” em 2017, o presidente da rede, Bob Greenblatt, revelou a jornalistas que sua lista de desejos de revivals dos anos 2000 incluía ainda “The Office” e “30 Rock”. “Muitas vezes falamos sobre ‘The Office'”, afirmou o executivo ao site Deadline. “Eu conversei com Greg [Daniels] quatro vezes nos últimos anos. É sempre ‘talvez um dia, mas não agora’. Certamente, há um convite aberto. Se ele quiser fazer isso, eu faria isso”. Detalhe: foi Greg Daniels quem reuniu o grupo no fim de semana, como revelou Angela Kinsey em seu tuíte. Mais coincidência: há duas semanas apenas, Ellie Kemper, Ed Helms e Jenna Fischer apareceram no programa “Saturday Night Live” que era apresentado por Steve Carell para pressioná-lo a aceitar uma suposta proposta de revival da série. Até a esposa de Carell, que interpretou o chefe do escritório Michael Scott, apareceu para pedir seu retorno, já que haveria muito dinheiro envolvido. Mas ele sustentou que não pretende retornar. Carell saiu da série dois anos antes do cancelamento para seguir uma bem-sucedida carreira no cinema. E vale observar que os ausentes do reencontro têm seus próprios projetos. Mesmo assim, não se pode descartar o apelo nostálgico que a série exerce sobre eles. É o caso de John Krasinski, que atualmente estrela a série “Jack Ryan”, além de ter se estabelecido como diretor de cinema com o sucesso de “Um Lugar Silencioso”. Ele chegou a dizer, em fevereiro, que soube do projeto de revival “na Internet” e ficou chateado por não ter sido contatado, imaginando que talvez a presença de seu personagem, Jim Halpert, não fosse desejada na continuação da série. Perguntado se aceitaria voltar ao papel, ele foi totalmente positivo. “Oh, meu deus, você está brincando?”, disse. “Eu adoraria juntar de novo aquela gangue”. Ran into some old friends today. pic.twitter.com/yVBOmaOx0P — Creed Bratton (@creedbratton) 3 de dezembro de 2018 Some of the old gang got together today… it was so great to see everyone! I turned to Ed and said, “I feel like we are at a family reunion.” He smiled and said, “We are.” ❤️ Thanks Greg for hosting! For those who couldn’t make it… you were missed! pic.twitter.com/DwF42lNGHk — Angela Kinsey (@AngelaKinsey) 3 de dezembro de 2018 We were attempting to recreate this photo 🙂 Happy Holidays! We missed you Steve, Ellie, John, BJ, Mindy, Craig and Kate! We will see you soon! pic.twitter.com/P1kvaxn8FS — Jenna Fischer (@jennafischer) 3 de dezembro de 2018

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  • Filme

    Querido Menino: Timothée Chalamet enfrenta o vício das drogas em trailer dramático

    23 de novembro de 2018 /

    O Studiocanal divulgou o trailer britânico de “Querido Menino” (Beautiful Boy), novo drama indie americano estrelado pelo jovem Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”). A prévia mostra o ator como um viciado que se afunda diante dos olhos do pai impotente, que tenta de tudo para salvá-lo. Estreia do cineasta belga Felix van Groeningen (Alabama Monroe) num filme falado em língua inglesa, o filme é baseado em fatos reais, nas memórias de David e Nic Sheff, pai e filho que lutaram para vencer o vício das drogas durante anos. A adaptação foi roteirizada por Groeningen e Luke Davies (de “Lion”). O papel do pai é vivido por Steve Carell (“Foxcatcher”) e o elenco também inclui Maura Tierney (série “The Affair”) e Amy Ryan (“Goosebumps”). O filme já estreou em circuito limitado nos Estados Unidos, sem virar queridinho da crítica como se esperava (69% no Rotten Tomatoes), mas só terá lançamento no Brasil em 14 de fevereiro.

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  • Série

    Steve Carell é pressionado a voltar a fazer The Office pelo elenco da série clássica

    18 de novembro de 2018 /

    O ator Steve Carell foi o convidado especial do programa “Saturday Night Live” exibido no último sábado (17/11) nos Estados Unidos. E durante seus primeiros minutos no palco, ele se viu numa saia justa, como alvo de uma grande pressão de outros convidados, seus antigos colegas na série “The Office”, para aceitar participar de um revival da atração. Os ex-“The Office” Ellie Kemper, Ed Helms e Jenna Fischer, além da esposa do ator, Nancy Carell (que participou da série clássica), e até seus filhos se juntaram para tentar convencê-lo a estrelar uma nova versão da comédia, já que haveria muito dinheiro envolvido. Veja abaixo. Claro que tudo estava previamente combinado. Mas há um fundo de verdade nessa brincadeira. Existe realmente interesse da rede NBC em resgatar “The Office”. O canal original da série clássica é o mesmo que exibe “Saturday Night Live” nos Estados Unidos. Um mês antes do relançamento bem-sucedido de “Will & Grace”, o presidente da rede, Bob Greenblatt, revelou a jornalistas que sua lista de desejos de revivals dos anos 2000 incluía ainda “The Office” e “30 Rock”. “Muitas vezes falamos sobre ‘The Office'”, afirmou o executivo ao site Deadline. “Eu conversei com Greg [Daniels] quatro vezes nos últimos anos. É sempre ‘talvez um dia, mas não agora’. Certamente, há um convite aberto. Se ele quiser fazer isso, eu faria isso”. A versão americana de “The Office” teve 9 temporadas e o último episódio foi ao ar em 2013. Além dos atores presentes no “Saturday Night Live”, a série contava com John Krasinski, Rainn Wilson, Mindy Kaling, B.J. Novak e Craig Robinson, entre outros. No ano passado, Carell chegou a brincar com a possibilidade da volta da série. Ele fez uma pegadinha com seus seguidores do Twitter, anunciando a volta de “The Office”. E a internet veio abaixo, com reproduções do tuíte por inúmeros fãs, que comemoraram o retorno. Mas pouco depois, o próprio Carell corrigiu a informação: “Espera, desculpa. Eu quis dizer Will & Grace! (erro de digitação)”. All in favor of a reboot? @theofficenbc #SNL pic.twitter.com/JwckHypkYC — Saturday Night Live – SNL (@nbcsnl) November 18, 2018

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  • Série

    Steve Carell vai estrelar sua primeira série após o final de The Office

    23 de outubro de 2018 /

    O ator Steve Carell vai voltar a estrelar uma série, oito anos após sair de “The Office” para se dedicar a sua bem-sucedida carreira cinematográfica, que lhe rendeu indicação ao Oscar por “Foxcatcher” (2014). Ele será o protagonista masculino da série da Apple que vai juntar Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Jennifer Aniston (“Família do Bagulho”). A atração também marcará a volta de Aniston às séries, mas o hiato dela é bem maior, já que vem desde o final de “Friends”, em 2004. A produção, que ainda não tem título oficial, vai mostrar o dia a dia da equipe de um programa de jornalismo matutino. Carell será um dos apresentadores do programa, Mitch Kessler. Os papéis de Witherspoon e Aniston ainda não foram divulgados. A atração é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e os primeiros episódios serão dirigidos pela cineasta por Mimi Leder (“Impacto Profundo”). Além de estrelarem, Witherspoon e Aniston são coprodutoras da série, junto de Kerry Ehrin e Michael Ellenberg (produtor de “The Leftovers” e ex-chefe do departamento de drama da HBO). A Apple ainda não divulgou a data de estreia da série, que foi um dos primeiros projetos anunciados da plataforma de streaming da companhia. Carell vai filmar a seguir a comédia “She Came to Me”, em que contracenará com Nicole Kidman (também de “Big Little Lies”) e Amy Schumer (“Sexy por Acidente”). Ele também está em três filmes bem cotados do fim de ano, “Bem-vindos a Marwen”, “Querido Menino” e “Vice”, que só serão lançados no Brasil em 2019.

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  • Filme

    Christian Bale manda avisar ao Oscar que seu filme Vice ganhou o primeiro trailer

    3 de outubro de 2018 /

    A Annapurna divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Vice”, o filme em que Christian Bale faz sua transformação mais radical. Com visual envelhecido, careca, muito acima do peso e de óculos, ele interpreta o personagem do título, Dick Cheney, vice-presidente dos Estados Unidos durante o governo de George W. Bush entre 2001 e 2009. Bale já tinha aparecido careca e barrigudo em “Trapaça” (2013), além de esquelético em “O Operário” (2004) e “O Sobrevivente” (2006). Mas nunca ficou tão diferente quanto neste filme. Sua performance não lembra em nada o ator que interpretou Batman. Nem mesmo nas cenas de flashback, que mostram Channing mais jovem. A maquiagem, claro, ajuda, mas a dedicação e a forma como ele desaparece no papel envia um sinal de alerta para a Academia. Christian Bale chegou para disputar o Oscar com “Vice”. E não chegou sozinho. Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) talvez fosse a última pessoa que se imaginaria como George W. Bush no cinema. Mas após ver a prévia de “Vice” é impossível tirar sua performance da mente. O ator transcende a diferença física para incorporar o ex-presidente nos maneirismos, na fala, numa encarnação tão perfeita que se torna difícil separar o intérprete do papel. “Vice” irá acompanhar Cheney durante os governos republicanos de Richard Nixon, Gerald Ford e George W. Bush, e como ele administrou a política externa americana depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme tem roteiro e direção de Adam McKay, que dirigiu Bale no premiado “A Grande Aposta” (2015), e o elenco da produção ainda inclui outros atores transformados, como Steve Carell (outro de “A Grande Aposta”), Amy Adams (parceira de Bale em “Trapaça”), Bill Pullman (“The Sinner”), Alison Pill (“Zoom”), Jesse Plemons (“Black Mirror”), Lily Rabe (“American Horror Story”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Eddie Marsan (“7 Dias em Entebbe”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Tyler Perry (“Garota Exemplar”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Justin Kirk (“Kidding”) e LisaGay Hamilton (“The First”). A estreia está marcada para 21 de dezembro nos Estados Unidos, a tempo de disputar uma vaga na temporada de premiações. Já a previsão de lançamento no Brasil é para 40 dias depois, em 31 de janeiro.

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  • Filme

    Christian Bale aparece velho, careca, gordo e irreconhecível no primeiro teaser de seu novo filme

    2 de outubro de 2018 /

    O ator Christian Bale voltou a surpreender o público com sua mais nova transformação física, no primeiro teaser de “Vice”. Com visual envelhecido, careca, muito acima do peso e de óculos, ele interpreta o personagem do título, Dick Cheney, vice-presidente dos Estados Unidos durante o governo de George W. Bush entre 2001 e 2009. Nem parece o mesmo ator que viveu Batman. Embora seja conhecido por se transformar fisicamente, Bale vinha evitando ganhar peso. Chegou a abandonar o projeto de um filme sobre Enzo Ferrari, após conselhos médicos, porque teria que engordar. No começo do século, quando ainda era jovem, ele apareceu esquelético num par de filmes brilhantes, “O Operário” (2004) e “O Sobrevivente” (2006). Seu papel mais encorpado, até o momento, era o do golpista careca e barrigudo de “Trapaça” (2013) A frase às suas costas no teaser avisa: “Alguns vices são mais perigosos que outros”, num trocadilho com a palavra vice, que em inglês significa também vício. O Brasil sabe muito bem disso. Não só em relação a quem está atualmente no comando do país, mas quem assumiu no lugar de Tancredo Neves e quem pode assumir caso o líder das pesquisas seja eleito em 2018 – bata na madeira três vezes. “Vice” irá acompanhar Cheney durante os governos republicanos de Richard Nixon, Gerald Ford e George W. Bush, e como ele administrou a política externa americana depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme tem roteiro e direção de Adam McKay, que dirigiu Bale no premiado “A Grande Aposta” (2015), e foi quem liberou o teaser abaixo, um dia antes do lançamento do trailer oficial. O elenco da produção ainda inclui Steve Carell (outro de “A Grande Aposta”), Amy Adams (parceira de Bale em “Trapaça”), Bill Pullman (“The Sinner”), Alison Pill (“Zoom”), Jesse Plemons (“Black Mirror”), Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”), Lily Rabe (“American Horror Story”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Eddie Marsan (“7 Dias em Entebbe”), Shea Whigham (“Agent Carter”), Tyler Perry (“Garota Exemplar”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Justin Kirk (“Kidding”) e LisaGay Hamilton (“The First”). A estreia está marcada para 21 de dezembro nos Estados Unidos, a tempo de disputar uma vaga na temporada de premiações. Já a previsão de lançamento no Brasil é para 40 dias depois, em 31 de janeiro. Excited to announce the VICE trailer is coming tomorrow morning – a snapshot into Dick Cheney’s wild, quiet and shadowy power. pic.twitter.com/ZDqlvFQPIS — Adam McKay (@GhostPanther) 2 de outubro de 2018

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  • Filme

    Steve Carell vira boneco de ação no trailer legendado do novo filme de Robert Zemeckis

    18 de julho de 2018 /

    A Universal divulgou uma coleção de pôsteres e o segundo trailer de “Bem-Vindo a Marwen” (Welcome to Marwen) – o primeiro disponibilizado com legendas no Brasil. O filme é uma fantasia dramática de Robert Zemeckis, diretor dos clássicos “De Volta ao Futuro” (1985), “Uma Cilada para Roger Rabit” (1988) e “Forest Gump” (1994), que mistura animação de bonecos com atores reais e curiosamente é baseada numa história verídica. Sua trama é inspirada no documentário “Marwencol” (2010), de Jeff Malmberg, sobre a história de Mark Hogancamp. Vivido no filme por Steve Carell (“A Guerra dos Sexos”), Hogencamp concebeu uma cidade em miniatura, que batizou de Marwen, recriando cenas da 2ª Guerra Mundial com bonecos. Cada habitante de plástico de Marwen era inspirado em pessoas que ele conhecia. Mas o que se tornou uma ambiciosa instalação de arte começou como uma forma dele lidar com uma violenta agressão física que sofreu nas mãos – e pés botinados – de um grupo de brutamontes. Antes do ataque, ele era ilustrador, mas perdeu a capacidade de desenhar devido às sequelas do crime, além de ter ficado com danos físicos e abalado psicologicamente. Assim, passou a usar sua imaginação e talento criativo para criar cenários e contar uma história diferente, que mostrava vilões nazistas perdendo batalhas lideradas por ele mesmo, como um oficial aliado, na companhia das mulheres guerreiras que o ajudaram a se recuperar na vida real. Além de Carell, o elenco inclui ainda Leslie Mann (“Não Vai Dar”), Diane Kruger (“Em Pedaços”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Gwendoline Christie (série “Game of Thrones”), Merritt Wever (série “Godless”), Neil Jackson (série “Absentia”), Siobhan Williams (série “UnReal”), Falk Hentschel (série “Legends of Tomorrow”), Matt O’Leary (“O Preço do Amanhã”) e a cantora Janelle Monáe (“Estrelas Além do Tempo”). O filme estreia em novembro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Timothée Chalamet enfrenta o vício das drogas no trailer dramático de Beautiful Boy

    27 de junho de 2018 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer de “Beautiful Boy”, novo drama estrelado pelo jovem Timothée Chalamet. A prévia mostra o ator como um viciado que se afunda diante dos olhos do pai impotente, que tenta de tudo para salvá-lo. Fica claro também que se trata de uma produção para a temporada de premiações. Estreia do cineasta belga Felix van Groeningen (Alabama Monroe) num filme falado em língua inglesa, o filme é baseado em fatos reais, nas memórias de David e Nic Sheff, pai e filho que lutaram para vencer o vício das drogas durante anos. A adaptação foi roteirizada por Groeningen e Luke Davies (de “Lion”). O papel do pai é vivido por Steve Carell (“Foxcatcher”) e o elenco também inclui Maura Tierney (série “The Affair”) e Amy Ryan (“Goosebumps”). A estreia está marcada para 12 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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