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    Manny Coto, showrunner de “24 Horas” e “American Horror Story”, morre aos 62 anos

    11 de julho de 2023 /

    Manny Coto, produtor-roteirista vencedor do Emmy pela série “24 Horas”, faleceu aos 62 anos no último domingo (9/7). De acordo com um comunicado de sua família, ele morreu em sua casa em Pasadena, cidade da Califórnia, após uma batalha de 13 meses contra um câncer no pâncreas. O produtor ficou conhecido por trabalhar em atrações do gênero do terror e ficção científica. Ele atuou como produtor executivo nas séries “American Horror Story” e “Star Trek: Enterprise”, além do drama “24 Horas”. “[Sua] paixão por ‘Star Trek’ permeou sua vida e sua visão de mundo”, disse o comunicado da família. “Além de ser conhecido por sua imitação perfeita de William Shatner, que arrancava gargalhadas de sua equipe de redação, ele acreditava na promessa do futuro e no potencial ilimitado da humanidade”. Seu irmão mais novo, Juan Carlos Coto, seguiu o caminho de Coto na indústria trabalhando como roteirista e produtor de séries como “Nikita” e “9-1-1”.”Comecei como assistente de produção em seus filmes Super-8″, escreveu no Instagram. “Ele foi minha inspiração e minha luz orientadora – na arte e na vida. Perdi um irmão e um melhor amigo”. Com o anúncio de seu falecimento, a 20th Televisione e a FX emitiram um recado em sua homenagem. “Manny foi um membro incrivelmente amado da família 20th Television e FX por quase duas décadas”, disseram. “Ele era brilhantemente criativo com uma profunda curiosidade intelectual, e sua lealdade e amizade tocaram muitos. Sua falta será imensamente sentida por todos que tiveram a sorte de conhecê-lo e trabalhar com ele ao longo dos anos, e nossas sinceras condolências vão para sua linda família neste momento tão difícil”.   Diretamente de Cuba Nascido em Havana, Cuba, em 1961, Manuel Hector Coto era filho de um pai médico e uma mãe professora. Sua família decidiu se mudar para os EUA para criarem os filhos longe da ditadura recém-instaurada de Fidel Castro em Cuba. Embora seu pai não tenha conseguido ir na primeira tentativa, ele se reuniu com a família pouco tempo depois em Tampa, na Flórida. Com isso, Manuel foi criado em Orlando, próximo ao famoso Walt Disney World, aonde despertou seu interesse pelo audiovisual. Ainda jovem, ele usou uma câmera Super-8 de seu pai para fazer um filme caseiro de terror chamado “Flesh”, sobre uma mão desencarnada que perseguia seus irmãos mais novos, Jorge, Juan Carlos e Normi. Em seguida, ele gravou a paródia “The Incredible Bulk”, com seu amigo e colega de luta livre do Ensino Médio Tico Perez pintado de verde pulando pela Bishop Moore High School. Naquela época, ele também trabalhou nas férias de verão no parque da Disney. Após se formar na escola, ingressou na Universidade Loyola em Nova Orleans.   Estreia em Hollywood Foi em 1983 que ele se mudou para Los Angeles, onde começou a trabalhar em comerciais. Na cidade, ele conheceu a veterana atriz Tippi Hedren (de “Os Pássaros”) e a convenceu a estrelar um curta-metragem que contava um mistério de assassinato chamado “Twist”. O projeto o fez ser admitido na American Film Institute (AFI), uma organização independente e sem fins lucrativos voltada para a área do audiovisual. Em 1988, ele fez sua estreia na televisão na série antológica “Alfred Hitchcock Presents” com seu curta de terror “Jack in the Box”. Ele também criou uma nova versão de “Twist” para a atração. No ano seguinte, dirigiu um episódio da série “Contos da Cripta”. Manny então trabalhou com o roteirista Brian Helgeland na história de “Ticking Man”, sobre um da equipe antibombas em busca de um ciborgue equipado com uma arma nuclear. O filme nunca foi produzido, mas seu roteiro entrou para a história como o primeiro a ser vendido por US$ 1 milhão.   Legado no terror e ficção científica Atuando como diretor, ele foi responsável por diversos filmes de terror e ação, incluindo “O Perseguidor” (1990), “Força Vermelha” (1991) e “Dr. Giggles – Especialista em Óbitos” (1992). Manny também escreveu este último, que acabou ganhando um status de cult no subgênero “slasher”. Em seguida, ele dirigiu longas de ficção científica voltados para o público infantil como “Star Kid – Meu Amigo Espacial” (1997), “O Outro Eu” (2000) e “Zenon: A Zeqüência” (2001), no Disney Channel. A partir daí, Manny deixou a direção de lado, passando a se concentrar em produzir e escrever séries para televisão. Dando início ao seu legado na televisão, ele atuou como produtor executivo na série de ficção científica “Strange World” (1999) e, três anos depois, criou sua primeira série: “Odyssey 5” (2002). A produção contava a história de uma tripulação de ônibus espacial que voltava cinco anos no passado para evitar a destruição da Terra. Apaixonado pela franquia espacial “Star Trek” desde criança, Manny teve a oportunidade de trabalhar numa nova versão da série. Intitulada “Star Trek: Enterprise”, a série teve 14 episódios escritos por ele, que também acumulou a função de produtor entre 2003 a 2005, ao longo de 41 episódios. Não demorou muito e ele emplacou seu grande sucesso como showrunner da série “24 Horas”. Em 2006, o produtor conquistou o Emmy de Melhor Série Dramática pela 5ª temporada da série exibida pela Fox. Manny permaneceu na atração até a 8ª e última temporada, e depois ainda escreveu e produziu as sequências “24 Horas: Viva Um Novo Dia” (2014) e “24 Horas: O Legado” (2016). Na época, ele também atuou como showrunner na 4ª temporada de “Dexter”, onde permaneceu como produtor executivo até a última temporada. Alguns anos depois, ele assumiu o mesmo cargo em “American Horror Story”, que comandou entre 2018 a 2022, além de “American Horror Stories”, entre 2021 a 2022. Esta última ainda foi responsável por sua volta à direção, em 2021. Ele também criou a série de ficção científica “Next”, que teve apenas uma temporada em 2020. A trama acompanhava um CEO do Vale do Silício (John Slattery, de “Mad Men”), que descobre que uma de suas criações, uma poderosa inteligência artificial, poderia ser responsável por causar uma catástrofe global.

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  • Série

    “Star Trek: Prodigy” é cancelada com temporada inédita pronta

    23 de junho de 2023 /

    Entre as séries canceladas pela Paramount+ nesta sexta (23/6), a maior surpresa ficou por conta do fim de “Star Trek: Prodigy”, sua mais recente série animada do universo trekker. O susto se deve ao fato de a série ter uma temporada inteira inédita. A animação foi renovada para a 2ª temporada em novembro de 2021 e os trabalhos na 2ª temporada estavam praticamente prontos. Por conta disso, a produtora CBS Studios resgatou os direitos da série para oferecê-la ao mercado, num pacote com as duas temporadas completas, incluindo os episódios inéditos. “Star Trek: Prodigy” foi a primeira série da famosa franquia espacial voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens era alienígena. Agora, também se tornou a primeira série “Star Trek” cancelada na Paramount+, na era do streaming e em 18 anos – desde “Star Trek: Enterprise” em 2005. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” foi concebido originalmente para o canal pago infantil Nickelodeon, mas acabou indo parar na plataforma de streaming Paramount+ por decisão do conglomerado ViacomCBS. Além de apresentar novos personagens, a série resgatou uma presença icônica da franquia, a Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada (no caso, dublada) por Kate Mulgrew, só que desta vez como um holograma de computador baseado na Capitã original da nave Voyager. Ela serve como guia para os novatos da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e decidem usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Os irmãos Hageman comentaram o cancelamento no Twitter: “‘Star Trek’ ensinou meu irmão e eu a lutar por um futuro melhor. Embora as notícias de ‘Star Trek: Prodigy’ não retornar ao Paramount+ sejam decepcionantes… Temos fé que esta série será escolhida por uma nova casa para ajudar a aumentar nossa fervorosa base de fãs e inspirar a próxima geração de fãs de ‘Star Trek’. Nossa talentosa e apaixonada equipe de artistas está trabalhando incansavelmente para concluir a 2ª temporada. E estamos otimistas e esperançosos de que nossos incríveis fãs possam vê-la em breve! Janeway nunca desistiria, então por que nós desistiríamos? Vamos seguir suas ordens e ‘ir audaciosamente'”. #StarTrek has taught my brother and me to strive for a better future. While news of #StarTrekProdigy not returning to Paramount+ is disappointing… — Dan & Kevin Hageman (@brothershageman) June 23, 2023 And we are staying positive and hopeful that our amazing fans will get to see it soon! Janeway would never give up, so why would we? Let’s follow her orders and ‘Go Boldly.’ — Dan & Kevin Hageman (@brothershageman) June 23, 2023

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  • Série

    Trailer de “Star Trek: Strange New Worlds” inclui versão live-action de “Lower Decks”

    24 de maio de 2023 /

    A Paramount+ divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds”, que destaca cenas de ação, aventuras espaciais e curiosidades, como o primeiro encontro entre as versões jovens do Capitão Kirk e Uhura, o relacionamento romântico entre Spock e a enfermeira Chapel, e o crossover mais inusitado da franquia, com a série animada “Star Trek: Lower Decks”. A prévia mostra as versões live-action dos personagens da animação a bordo da Enterprise, interpretadas por seus dubladores originais, Tawny Newsome (“Space Force”) e Jack Quaid (“The Boys”). Renovada para sua 2ª temporada antes mesmo da estreia, a produção acompanha as aventuras do Capitão Pike (Anson Mount), ao lado de Spock (Ethan Peck) e da Número 1 (Rebecca Romijn) a bordo da nave Enterprise. Esta é a primeira série protagonizada pelos personagens, que tiveram grande destaque na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Mas eles deveriam ter protagonizado “Star Trek” desde o começo. O trio integrava o piloto original de 1964, que foi reprovado e quase impediu o surgimento do fenômeno “Star Trek” – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apenas Spock foi mantido quando a série foi reformulada, com Pike substituído pelo Capitão Kirk num novo piloto, finalmente aprovado em 1966. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da espaçonave Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. Um detalhe curioso é que a série também introduz versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966), da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, em 1966) e do próprio Capitão Kirk (eternizado por William Shatner nos anos 1960), interpretados respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps”) e Paul Wesley (“The Vampire Diaries”). Ainda há Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) no papel do Dr. M’Benga, oficial médico que apareceu em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, e uma novidade curiosa: Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”) como uma descendente do famoso vilão Khan entre as personagens inéditas da produção. A série foi desenvolvida por Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”). A estreia dos novos episódio está marcada para 15 de junho.

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  • Série

    2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds” ganha trailer

    24 de abril de 2023 /

    A Paramount+ divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds”, que destaca muitas cenas de ação e aventuras espaciais. Renovada para sua 2ª temporada antes mesmo da estreia, a produção acompanhar as aventuras do Capitão Pike (Anson Mount), ao lado de Spock (Ethan Peck) e da Número 1 (Rebecca Romijn) a bordo da nave Enterprise. Esta é a primeira série protagonizada pelos personagens, que tiveram grande destaque na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Mas a maior ironia é que eles deveriam ter protagonizado “Star Trek” desde o começo. O trio integrava o piloto original de 1964, que foi reprovado e quase impediu o surgimento do fenômeno “Star Trek” – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apenas Spock foi mantido quando a série foi reformulada, com Pike substituído pelo Capitão Kirk num novo piloto, finalmente aprovado em 1966. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da espaçonave Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. Um detalhe curioso é que a série também introduz versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966), da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, em 1966) e do próprio Capitão Kirk (eternizado por William Shatner nos anos 1960) em participação recorrente, interpretados respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps”) e Paul Wesley (“The Vampire Diaries”). Ainda há Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) no papel do Dr. M’Benga, oficial médico que apareceu em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, e uma novidade curiosa: Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”) como uma descendente do famoso vilão Khan entre as personagens inéditas da produção. A série foi desenvolvida por Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”). A estreia dos novos episódio está marcada para 15 de junho.

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  • Série

    Ator da “Jornada nas Estrelas” clássica faz participação no final de “Star Trek: Picard”

    21 de abril de 2023 /

    O final da 3ª – e última – temporada de “Star Trek: Picard”, disponibilizado nesta sexta (21/4) no Brasil pela Paramount+, prestou uma homenagem à série original dos anos 1960 e aos filmes da franquia. Entre as participações especiais do episódio, o ator Walter Koenig, intérprete de Pavel Chevok na primeira atração da franquia e nos longas dos anos 1980, pôde ser ouvido, de forma surpreendente, como o presidente da Federação dos Planetas Unidos do século 25. Seu tom preocupado ressoa logo no começo do capítulo, ao fazer um anúncio sombrio à Federação de que a Frota Estelar foi assimilada pelos Borg e que a Terra corre o risco de cair. Mas o presidente Chekov também lembra a todos que ainda o ouvem que “a esperança nunca se perde… Sempre há possibilidades…”. Koening esteve na série “Star Trek” (ou “Jornada nas Estrelas”, no Brasil) entre 1967 e 1969, e voltou a viver o personagem em seis filmes entre 1979 e 1994. Mas como “Star Trek: Picard” se passa muitas décadas no futuro da série original, o presidente que avisa a Federação seria seu filho, Anton Chekov. E aí tem outra referência trekker. O primeiro nome é uma homenagem ao ator Anton Yelchin, que interpretou Pavel Chekov na trilogia “Star Trek” produzida por J.J. Abrams, que trouxe os mesmos personagens com um elenco jovem. Yelchin morreu de forma precoce, num acidente em 2016, aos 27 anos. Em “Picard”, Patrick Stewart (Picard) reencontra Jonathan Frakes (Ryker), LeVar Burton (Geordi La Forge), Michael Dorn (Worf), Marina Sirtis (Deanna Troi) e Gates McFadden (Dra. Beverly Crusher), personagens da série clássica “Star Trek: A Nova Geração”, que introduziu o personagem-título Jean-Luc Picard nos anos 1980. Os eventos de “Picard” ocorrem 20 anos após “Star Trek Nemesis” (conhecido no Brasil também como “Jornada nas Estrelas: Nêmesis”), último filme dessa tripulação, lançado em 2002.

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    Vencedora do Oscar, Michelle Yeoh vai estrelar filme de “Star Trek”

    18 de abril de 2023 /

    A Paramount+ deu sinal verde para a produção do filme “Star Trek: Section 31”, que vai ser estrelado pela vencedora do Oscar Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”). Na produção feita para a plataforma de streaming, a atriz voltará ao papel da Imperatriz Philippa Georgiou, da série “Star Trek: Discovery”. No filme, Georgiou vai “se juntar a uma divisão secreta da Frota Estelar encarregada de proteger a Federação Unida dos Planetas e enfrenta os pecados de seu passado”. O projeto será escrito por Craig Sweeny (“Star Trek: Discovery”) e dirigido por Olatunde Osunsanmi (“Star Trek: Discovery”). “Estou muito emocionado por retornar à minha família Star Trek e ao papel que amei por tanto tempo. ‘Section 31’ é querida e está no meu coração desde que comecei a jornada de interpretar Philippa, desde o início desta nova era de ouro de ‘Star Trek’. Vê-la finalmente conseguir seu momento é um sonho realizado em um ano que me mostrou o poder incrível de nunca desistir de seus sonhos. Mal podemos esperar para compartilhar o que está reservado para você e, até então: vida longa e próspera (a menos que a imperatriz Georgiou decrete o contrário)!”, escreveu a atriz em comunicado à imprensa. A produção de “Star Trek: Section 31” começou a ser negociada em 2018, mas só ganhou força no ano seguinte, quando o nome de Yeoh foi incluído no projeto. Originalmente, a atração estava sendo concebida como uma série centrada na divisão do serviço secreto da Frota Estelar. Com a falta de notícias sobre a produção, muitos acreditavam que a ideia tinha sido abandonada, mas o produtor executivo Alex Kurtzman tentou tranquilizar os fãs, afirmando que o projeto “ainda está vivo”. Ele apenas mudou de gênero, fazendo a transição de série para filme. Em novo comunicado o produtor executivo Alex Kurtzman lembrou o longo percurso do projeto: “Em 2017, antes mesmo da 1ª temporada de ‘Star Trek: Discovery’ ir ao ar, Michelle teve a ideia de fazer um spin-off para sua personagem, Philippa Georgiou. Ela abriu novos caminhos como uma das duas primeiras mulheres a aparecer no piloto a inaugurar uma nova era de ‘Star Trek’, e agora, seis anos depois, ‘Section 31’ finalmente chega logo após sua última vitória inovadora [no Oscar]. Todos nós no Team Trek não poderíamos estar mais entusiasmados por ter nossa lendária amiga voltando para casa enquanto expandimos nossa narrativa para cantos novos e desconhecidos do Trekverso. Viva a Imperatriz Georgiou; viva Michelle Yeoh!” “Há anos esperamos que Michelle Yeoh voltasse um dia para ‘Star Trek’”, acrescentou David Stapf, presidente da CBS Studios. “Sua atuação poderosa como capitã e imperatriz Georgiou foi um momento crucial para o retorno da franquia, e sua interpretação ressoou com os fãs de todo o mundo de várias maneiras.” Com produção do CBS Studios, as filmagens de “Star Trek: Section 31” começarão ainda este ano.

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    Sharon Acker, atriz do clássico “À Queima Roupa”, morre aos 87 anos

    1 de abril de 2023 /

    A atriz canadense Sharon Acker faleceu em 16 de março, aos 87 anos de idade, em um asilo de Toronto. Sua filha, Kim Everest, diretora de elenco, confirmou a notícia neste sábado (1/4). Acker tinha uma longa carreira no cinema, televisão e teatro. Ela nasceu em Toronto em 2 de abril de 1935 e foi adotada aos 9 anos de idade. Depois de estudar em escolas públicas, ela estudou arte e se formou em 1953. Seu primeiro papel veio logo em seguida, como a professora Mrs. Stacey em uma adaptação de “Anne of Green Gables” de 1956, produzida pelo canal CBC. Após isso, ela juntou-se à companhia Stratford Shakespeare Festival, onde atuou em diversas peças, contracenando com William Shatner, que futuramente reencontraria numa participação na série “Jornada nas Estrelas” (Star Trek). Acker viajou para a Europa para se apresentar com a companhia Stratford e permaneceu lá para fazer sua estreia no cinema na produção britânica “Lucky Jim” (1957). Os produtores britânicos a consideraram “encantadora e atraente” e a contrataram por sete anos. No entanto, ela terminou o contrato após se casar e ter um filho. Ao voltar ao Canadá, ela apareceu com frequência na aclamada série “Festival”, da CBC. Em 1961, ela interpretou Lady MacDuff ao lado de Sean Connery e Zoe Caldwell em uma adaptação de “Macbeth” em cinco partes, dirigida por Paul Almond. A atuação chamou atenção do diretor John Boorman, que a contratou para seu primeiro papel nos Estados Unidos, no filme “À Queima Roupa”, de 1967. Acker coestrelou o clássico neonoir no papel da esposa infiel de Lee Marvin, e foi parar na capa da revista Time, ao lado da atriz Angie Dickinson (sua irmã no filme), para promover o lançamento da produção. Depois disso, ela foi uma presença constante na TV dos EUA, com participações especiais em episódios de “James West”, “Agente 86”, “O Rei dos Ladrões”, “Lancer”, “Jornada nas Estrelas”, “Gunsmoke”, “Missão Impossível”, “Mod Squad”, “Barnaby Jones”, “San Francisco Urgente”, “Arquivo Confidencial”, “O Incrível Hulk”, “Supermáquina” e muitas outras atrações entre os anos 1960 e 1980. Em 1973, ela entrou no elenco fixo de “The New Perry Mason”, um reboot da série clássica “Perry Mason”, com Monte Markham no papel principal, como a assistente do advogado Della Street. Entretanto, a atração não passou da 1ª temporada. No cinema, ela também apareceu no drama “Don’t Let the Angels Fall” (1969), exibido no Festival de Cannes, na comédia “Pela Primeira Vez… Sem Pijamas” (1969) e no terror “Parabéns para Mim” (1981). Sua última aparição nas telas foi na longeva novela “The Young and the Restless” em 1992, aposentando-se logo depois. Ao deixar Hollywood para trás, ela voltou para o Canadá com seu segundo marido, Peter Elkington, para morar em uma casa de campo em Muskoka, Ontário, com as duas filhas e continuar sua paixão pela arte por meio de pintura e escultura.

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  • Série

    Paramount+ fará série de “Star Trek” sobre Academia da Frota Estelar

    30 de março de 2023 /

    A plataforma de streaming Paramount+ está desenvolvendo uma nova série passada no universo de “Star Trek”. Intitulada “Star Trek: Starfleet Academy”, a atração vai se passar na Academia da Frota Estelar. De acordo com a sinopse oficial, a série vai apresentar um grupo de jovens cadetes que se une para perseguir um sonho comum de esperança e otimismo. Sob os olhos atentos e exigentes de seus instrutores, eles descobrirão o que é preciso para se tornar oficiais da Frota Estelar enquanto navegam por amizades florescentes, rivalidades explosivas, primeiros amores e um novo inimigo que ameaça tanto a Academia quanto a Federação em si. Uma vislumbre desta premissa pôde ser visto num episódio da 4ª temporada de “Star Trek: Discovery” exibido em dezembro de 2021, em que a tenente Tilly (Mary Wiseman) descobriu sua vocação para ensinar a nova geração de cadetes do espaço. Vale reparar ainda que “Starfleet Academy” (Academia da Frota Estelar) foi o título de uma publicação de quadrinhos baseada no universo trekker, originalmente publicada pela Marvel e mais recentemente resgatada pela IDW. A série vai ser produzida por Alex Kurtzman (“Star Trek: Discovery”) e por Noga Landau (“Nancy Drew”), que também vai atuar como showrunner da atração. “A admissão para a Academia da Frota Estelar está agora aberta!” disseram Kurtzman e Landau num comunicado que simula a chamada a novos cadetes. “Explore a galáxia! Capitaneie o seu destino! Pela primeira vez em mais de um século, nosso campus será reaberto para admitir indivíduos com um mínimo de 16 anos terrestres (ou o equivalente de outras espécies) que sonham em superar seus limites físicos, mentais e espirituais, que valorizam a amizade, camaradagem, honra e devoção a uma causa maior que a deles”. “O percurso será rigoroso, os instrutores estão entre as maiores referências em seus respectivos campos, e aqueles aceitos viverão e estudarão lado a lado com a população mais diversa de alunos já admitidos”, continuaram eles. “Hoje, encorajamos todos que compartilham nossos sonhos, objetivos e valores a se juntar a uma nova geração de cadetes visionários à medida que dão seus primeiros passos em direção à criação de um futuro brilhante para todos nós. Inscreva-se hoje! Ex Astris, Scientia!” “Star Trek: Starfleet Academy” será a mais nova série do universo de “Star Trek” em desenvolvimento. Recentemente as séries “Strange New Worlds” e “Lower Decks” foram renovadas. Em contrapartida, “Star Trek: Picard” e “Star Trek: Discovery” se encaminham para suas últimas temporadas. A nova séria ainda não tem previsão de estreia. Star Trek: #StarfleetAcademy is coming to @ParamountPlus! From executive producers @Alex_Kurtzman and @NogaLandau, the series will follow the adventures of a new class of Starfleet cadets as they come of age in one of the most legendary places in the galaxy. #StarTrek pic.twitter.com/Jay5o8DYJR — Star Trek on Paramount+ (@StarTrekOnPPlus) March 30, 2023

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  • Série

    Star Trek: “Strange New Worlds” e “Lower Decks” são renovadas com grande antecedência

    29 de março de 2023 /

    A plataforma de streaming Paramount+ renovou duas de suas séries da franquia “Star Trek” para novas temporadas. “Strange New Worlds” terá sua 3ª temporada, com 10 episódios, enquanto “Lower Decks” voltará para sua 5ª temporada, também com 10 episódios. Ambas foram renovadas com bastante antecedência, já que a 2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds” só será lançada em 15 de junho, enquanto a 4ª temporada de “Star Trek: Lower Decks” nem sequer tem previsão de estreia. Criada por Akiva Goldsman, Alex Kurtzman e Jenny Lumet (equipe de “Star Trek: Discovery”), “Star Trek: Strange New Worlds” segue a tripulação liderada pelo capitão Christopher Pike (Anson Mount), o oficial de Ciêncis Spock (Ethan Peck) e a Número Um (Rebecca Romijn), em suas explorações por novos mundos na galáxia, poucos anos antes da chegada do capitão Kirk ao comando da nave USS Enterprise. “Star Trek: Lower Decks” é uma produção animada criada por Mike McMahan (roteirista de “Rick and Morty”) e acompanha os oficiais menos importantes da Federação, que realizam trabalhos sem glamour nas missóes menos prestigiadas da saga espacial televisiva. Curiosamente, as duas atrações terão um crossover quando retornarem com episódios inéditos. Os produtores pretendem mostrar o encontro na 2ª temporada da série live-action “Star Trek: Strange New Worlds”. E tem mais. Aparentemente, os personagens de “Lower Decks” vão continuar animados na interação com os atores de “Strange New Worlds”.

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  • Série

    “Star Trek: Discovery” vai acabar na 5ª temporada

    2 de março de 2023 /

    A Paramount+ anunciou que “Star Trek: Discovery” vai terminar em sua vindoura 5ª temporada, que será lançada no início de 2024. Lançada em 2017, a série ajudou a inaugurar a plataforma de streaming do conglomerado, originalmente batizada como CBS All Access, como sua primeira série original. Com seu fim, “Star Trek: Discovery” também será a última série da CBS all Access a encerrar sua exibição na reformulada Paramount+. Seu sucesso foi tanto que inspirou uma multiplicação de séries de “Star Trek” nos anos seguintes, ironicamente enquanto a versão cinematográfica da franquia amarga uma prolongada ausência das telas. “’Star Trek: Discovery’ é um eterno favorito na plataforma, próxima e querida pelas legiões de fãs de ‘Star Trek’, assim como todos nós aqui da Paramount+”, disse Tanya Giles, diretora de programação da Paramount Streaming, ao anunciar o fim da missão de cinco anos da Discovery nesta quinta (2/3). “A série e seu incrível elenco e criativos deram início a uma nova era para ‘Star Trek’ quando estreou há mais de seis anos, abraçando o futuro do streaming com narrativa serializada, trazendo à vida personagens profundos e complexos que honram o legado de Gene Roddenberry de representar a diversidade e a inclusão, e avançando a narrativa com a construção premiada de mundos. Esta temporada final verá nossa amada equipe embarcar em uma nova aventura, e mal podemos esperar para comemorar o impacto da série na franquia, levando ao ar sua temporada final no início do próximo ano.” David Stapf, presidente da CBS Studios acrescentou: “Quando começamos a falar sobre o retorno de ‘Star Trek’ oito anos atrás, nunca poderíamos ter imaginado o impacto indelével que ‘Star Trek: Discovery’ teria. A série trouxe de volta uma amada franquia global e, assim como seus antecessores, honrou ‘Star Trek’ e seu legado de ‘diversidade infinita em combinações infinitas’, representando o melhor do que poderíamos ser como humanos quando celebramos nossas diferenças. Gostaria de agradecer a Alex Kurtzman e Michelle Paradise, que lideraram esta série com coração, paixão e, como fãs, com narrativas vívidas – sempre prontos para ultrapassar limites como aqueles antes deles. E, finalmente, gostaria de agradecer a este elenco talentoso, liderado pela brilhante Sonequa Martin-Green, cuja liderança tanto na tela quanto fora dela ajudou a guiar o caminho desde o primeiro dia.” Os produtores executivos e co-showrunners Alex Kurtzman e Michelle Paradise também se manifestaram. “Como fãs de longa data de ‘Star Trek’, foi uma imensa honra e privilégio ajudar a trazer ‘Star Trek: Discovery’ para o mundo”, disseram. “O universo ‘Trek’ significa muito para muitos – inclusive para nós – e não poderíamos estar mais orgulhosos de tudo o que ‘Discovery’ contribuiu para seu legado, principalmente com representação. Se apenas uma pessoa se viu representada, ou vislumbrou as possibilidades positivas para seu futuro, teremos deixado Gene Roddenberry muito orgulhoso”. “É claro que não haveria ‘Discovery’ sem Sonequa Martin-Green e nossa extraordinária equipe de artistas, tanto na frente quanto atrás das câmeras, que deram vida a essa atração”, continuaram Kurtzman e Paradise. “Suas paixão e determinação para tornar cada episódio especial foram profundamente inspiradoras. A ‘Discovery’ tornou-se verdadeiramente uma família ao longo dos anos – e não poderíamos estar mais gratos por fazer parte dela”. “Para os fãs de todo o mundo, obrigado por se juntarem a nós nesta jornada incrível”, acrescentaram. “Seu amor por esses personagens e sua empolgação por cada episódio, cada temporada, significou o mundo para nós. Mal podemos esperar para você ver no que estamos trabalhando para esta temporada final. Agradecemos sua paciência enquanto isso e confie em nós quando dizemos que valerá a pena esperar. Nós amamos todos vocês!”, concluíram. A 5ª e última temporada encontrará a capitã Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) e a tripulação da USS Discovery em uma aventura épica pela galáxia para encontrar um antigo poder, cuja existência foi deliberadamente escondida por séculos. Mas também há outros na caça – inimigos perigosos que estão desesperados para reivindicar o prêmio para si – e farão tudo para obtê-lo. Além de “Star Trek: Discovery”, a franquia também vai se despedir de “Star Trek: Picard”, que atualmente exibe os episódios de sua 3ª e última temporada. Já a novata “Star Trek: Strange New Worlds” foi renovada para sua 2ª temporada, e Kurtzman atualmente desenvolve novas séries. Uma delas seria passada na Academia da Tropa Estelar (“Star Trek: Starfleet Academy”) e outra na divisão de espionagem da Federação dos Planetas Unidos (“Section 31”), que deveria ser estrelada por Michelle Yeoh – mas a atriz talvez tenha ficado famosa demais para a série após a consagração de “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. A franquia espacial ainda se estende por duas séries animadas: a comédia “Star Trek: Lower Decks” e a aventura “Star Trek: Prodigy”.

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  • Filme

    Chris Pine está frustrado com demora de “Star Trek 4”: “Franquia amaldiçoada”

    2 de março de 2023 /

    Chris Pine (“Não Se Preocupe, Querida”), que interpretou o Capitão Kirk em três filmes de “Star Trek”, se mostrou bem frustrado com os rumos da franquia. Em entrevista para a revista Esquire, o ator desabafou sua irritação com a falta de informações sobre “Star Trek 4”: “É frustrante. Não existe um senso de parceria entre nós, mas isso é bastante comum nessa franquia”, disparou o ator. A verdade é que diretores como Quentin Tarantino (“Era Uma Vez… Em Hollywood”) e Noah Hawley (“Fargo”) chegaram a desenvolver roteiros para o novo capítulo da saga, mas esses textos nunca saíram do papel. O diretor Matt Shakman, do sucesso “WandaVision”, foi o cineasta mais recente ligado ao projeto e, infelizmente, precisou largar o longa para priorizar o seu trabalho no reboot de “Quarteto Fantástico” da Marvel. Pra piorar ainda mais a situação de “Star Trek”, a Paramount anunciou em setembro do ano passado que estava removendo a continuação do longa de seu calendário de lançamentos. Sem deixar a esperança morrer, o produtor da franquia J. J. Abrams (“Star Wars: O Último Jedi”) disse que o roteiro de “Star Trek 4″ está “espetacular”. “É a primeira vez que temos uma história tão atraente quanto a primeira”, ele elogiou recentemente. Só não contaram qual é a história para Chris Pine, que continua sem maiores informações sobre o projeto. “Eu realmente não faço ideia do que está acontecendo. Na terra de ‘Star Trek’, os atores geralmente são as últimas pessoas a descobrir alguma coisa. Conheço figurinistas que leram os roteiros antes de nós”, lamentou o astro. Pine e suas co-estrelas Zachary Quinto (“Hitman: Agente 47”) e Zoe Saldana (“Avatar: O Caminho das Águas”) não tinham ideia de que a Paramount estava avançando com “Star Trek 4” quando Abrams anunciou isso em fevereiro do ano passado. “Isso é muito normal nesse projeto”, disparou Pine. “É frustrante. Eu amo o personagem. Eu amo as pessoas. Eu amo a franquia, mas não consigo mudar o sistema. Simplesmente não consigo. Não tenho forças”, relatou o ator. A continuação da franquia tem sido uma dúvida desde o lançamento de “Star Trek: Sem Fronteiras”, de 2016. O longa decepcionou nas bilheterias acumulando um total de US$ 344 milhões em todo o mundo. Pine sempre lamentou que os filmes de “Star Trek” fossem forçados a arrecadar números iguais aos da Marvel: “Não acho que esse seja o perfil do projeto. Eu sempre pensei: por que não estamos apenas apelando para esse grupo de fãs realmente fervorosos, fazendo o filme por um bom preço e seguindo nosso caminho alegre, em vez de tentar competir com os gigantes? Depois que o último filme saiu e não fez US$ 1 bilhão como todo mundo queria, parece que as coisas esfriaram”, relatou o ator. Reforçando sua frustração com o projeto, Pine acrescentou que “a franquia parece estar amaldiçoada”.

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  • Série

    Zachary Quinto estrelará nova série médica na TV americana

    1 de março de 2023 /

    O ator Zachary Quinto (“Star Trek”) foi escalado para o papel principal do piloto de “Wolf”, novo drama médico da rede americana NBC. O projeto é inspirado nos livros “O Homem Que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu” e “Um Antropólogo em Marte”, de Oliver Sacks, e conta com produção do criador Michael Grassi (que também desenvolveu “Katy Keene”) e Greg Berlanti (criador do Arrowverso). De acordo com a sinopse oficial, “Wolf” contará a história de um neurologista revolucionário que, junto de sua equipe de estagiários, estuda a mente humana enquanto também lida com seus próprios problemas de relacionamentos e desequilíbrios de saúde mental. O personagem de Quinto se chama Dr. Oliver Wolf. Ele é descrito como um “gênio obsessivo”. Segundo a sinopse, “Wolf é atraído por pessoas que a sociedade considera como ‘menores’ e as ajuda a encontrar um propósito na vida. Ele abraça as diferenças em vez de suprimi-las”. O papel traz Quinto de volta à NBC, onde ele estreou com sucesso como o grande vilão de “Heroes” (2006-2010). Desde então, ele estrelou várias temporadas de “American Horror Story” no canal pago FX. A série de terror, inclusive, lhe rendeu uma indicação ao Emmy em 2013. O ator também é conhecido por interpretar Spock nos três últimos filmes da franquia “Star Trek”.

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