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    Vilão de Jurassic World entra no spin-off de Homens de Preto

    4 de julho de 2018 /

    O ator Rafe Spall, que viveu o vilão de “Jurassic World: Reino Ameaçado”, entrou para o spin-off da franquia “MIB: Homens de Preto”, junto de Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”). Seus personagens não foram revelados, mas eles vão se juntar aos protagonistas Chris Hemsworth e Tessa Thompson (que trabalharam juntos em “Thor: Ragnarok”), que formam uma nova dupla de Homens de Preto. Além deles, o ator Liam Neeson (“Busca Implacável”) também está confirmado na produção da Sony, que será dirigida por F. Gary Gray (“Velozes e Furiosos 8”). O filme não contará com a participação dos atores Will Smith e Tommy Lee Jones, que estrelaram os três longas anteriores, focando-se em outra divisão da organização secreta dedicada a policiar e acobertar a presença de alienígenas na Terra. A ideia é relançar os “Homens de Preto” sem reinventar a franquia, do mesmo modo como “Jurassic World” fez com “Jurassic Park”. O roteiro foi escrito por Matt Holloway e Art Marcum, que assinaram juntos “Homem de Ferro” (2008) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). Apesar de ainda não ter título oficial, o spin-off de “Homens de Preto” já tem data de estreia: 14 de junho de 2019.

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    Série House of Cards comemora Dia da Independência dos Estados Unidos

    4 de julho de 2018 /

    A Netflix aproveitou o Dia da Independência dos Estados Unidos, que é comemorado nesta quarta (4/7), para retomar a divulgação da 6ª e última temporada da série “House of Cards”. Um vídeo postado no Twitter da plataforma promete “Uma mensagem da presidente dos Estados Unidos”. E nele é possível ver Claire Underwood (Robin Wright), atual incumbente da Casa Branca no universo da série, sentada na famosa cadeira de pedra do Lincoln Memorial, já usada anteriormente pela série em materiais promocionais. “Feliz Dia da Independência… Para mim”, diz a personagem, referindo-se a sua ascesnão ao poder após anos na sombra do marido Frank Underwood (Kevin Spacey). Os novos episódios vão encerrar a atração, que terá uma temporada final reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores, graças à suspensão das gravações, causada pelas denúncias de assédio contra Spacey. Kevin Spacey caiu em desgraça após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando Spacey dirigiu o estabelecimento, definido como ambiente tóxico, graças aos assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada da Netflix. Antes das denúncias, dois episódios da 6ª temporada já haviam sido rodados. Os roteiristas precisaram reescrever a trama para acomodar as modificações, que incluem o sumiço do personagem vivido por Spacey, o Presidente Francis Underwood. Ele não reaparecerá na série para gravar sua saída de cena. A Netflix comunicou ter cancelado todos os acordos com o Kevin Spacey, incluindo o lançamento do longa-metragem “Gore”, que já tinha sido filmado e era estrelado por ele. Por conta disso, “House of Cards” também foi cancelada, mas terá uma última temporada para encerrar sua história. Ainda não há data para o retorno da série. A message from the President of the United States. pic.twitter.com/yx0P3qyHfW — House of Cards (@HouseofCards) 4 de julho de 2018

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    Atriz de The Crown será irmã de Jason Statham no spin-off de Velozes e Furiosos

    3 de julho de 2018 /

    A atriz Vanessa Kirby (intérprete da Princesa Margaret na série “The Crown”) emplacou seu segundo filme de ação consecutivo. Ela vai viver a principal personagem feminina de “Hobbs & Shaw”, o spin-off da franquia “Velozes & Furiosos”. Kirby interpretará o papel de uma agente do MI6, o serviço secreto britânico, irmã do protagonista Shaw, interpretado por Jason Statham. Isto significa que ela será filha de Helen Mirren (“A Rainha”), embora a atriz ainda não tenha sido confirmada na produção. O filme também é estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson como o ex-agente Hobbs. Escrito por Chris Morgan, roteirista veterano de “Velozes & Furiosos”, o longa terá direção de David Leitch (“Deadpool 2”) e deve começar a ser filmado nos próximos meses, visando uma estreia em 26 de julho de 2019 – dez meses antes da estreia do aguardado “Velozes & Furiosos 9”. Mas para saber como Vanessa Kirby se sai como agente secreta de franquia de ação, não vai ser preciso esperar tanto. Ela está no elenco de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que estreia em 26 de julho no Brasil.

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    Wellington Paranormal: Série derivada da comédia O que Fazemos nas Sombras ganha primeiro trailer

    1 de julho de 2018 /

    O canal TVZN 2 divulgou o primeiro trailer de “Wellington Paranormal”, série neozelandesa derivada da comédia premiada “O que Fazemos nas Sombras” (What We Do in the Shadows) – que venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. A prévia revela que a série vai manter a estrutura de falso documentário do filme, tratando os registros sobrenaturais como se fossem fatos corriqueiros. O filme original acompanhava uma equipe de documentaristas com acesso ao exclusivo mundo dos vampiros. Mas em vez de captar momentos tensos e aterrorizantes, descobriam vampiros que fazem tricô e tarefas domésticas – menos lavar as louças, que se acumulam a séculos – e não conseguem entrar em bares sem serem convidados. Taika Waititi (diretor de “Thor: Ragnarok”) e Jermaine Celement (ator da série “Legion”), que criaram, dirigiram e estrelaram juntos o longa-metragem, fazem participações na série como seus personagens, os vampiros Viago e Vladislav, respectivamente. Mas a trama da produção televisiva é centrada em dois coadjuvantes do filme, os policiais Karen (vivida por Karen O’Leary) e Mike (Mike Minogue), inocentes e facilmente manipuláveis, que tentam manter os humanos a salvo de todos as atividades sobrenaturais que ocorrem na capital da Nova Zelândia. A série terá seis episódios de 30 minutos em sua 1ª temporada e foi descrita da seguinte forma por Waititi: “Pense em Mulder e Scully, mas num país em que nada acontece”. A estreia acontece em 11 de julho na Nova Zelândia. Vale lembrar que, além dessa série, também está em desenvolvimento uma atração baseada nos vampiros de “O que Fazemos nas Sombras”, que será exibida no canal pago americano FX. “O que Fazemos nas Sombras”

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    Lucasfilm teria suspendido todos os spin-offs de Star Wars

    20 de junho de 2018 /

    A Lucasfilm teria suspendido a produção de novos spin-offs da saga “Star Wars”, após o desempenho decepcionante de “Han Solo: Uma História Star Wars”. A desculpa oficial é que o estúdio pretende focar todos os seus esforços no “Episódio 9”, ainda sem título oficial, que chega aos cinemas apenas no final de 2019. Segundo o site Collider, os filmes solos de Obi-Wan Kenobi e de Boba Fett, que deveriam ser produzidos paralelamente ao final da terceira trilogia, serão deixados de lado. Oficialmente, porém, as duas produções jamais foram confirmadas pela Lucasfilm, embora discussões com elenco, diretores e roteiristas alimentassem especulações de bastidores. O site The Hollywood Reporter já tinha ligado o diretor Stephen Daldry (“Trash – A Esperança Vem do Lixo”) ao filme de Obi-Wan Kenobi, que deveria ser novamente vivido por Ewan McGregor, e James Mangold (“Logan”) ao longa de Boba Fett. “Rogue One – Uma História Star Wars” (2016) foi o primeiro filme paralelo da saga e rendeu mais de US$ 1 bilhão nos cinemas mundiais. Mas o segundo, “Han Solo”, foi marcado por problemas de bastidores, com demissão e substituição de diretores em meio às filmagens, e após um mês em cartaz conseguiu apenas US$ 343 milhões de bilheteria. As novas produções oficialmente confirmadas são duas trilogias separadas, uma delas criada por Rian Johnson (diretor de “Star Wars: Os Últimos Jedi”) e a outra pela dupla David Benioff e DB Weiss, responsáveis pela série “Game of Thrones”. Mas estes projetos nem sequer tem previsão de estreia. “Star Wars: Episódio 9” é o único filme da saga com lançamento marcado. A conclusão da terceira trilogia espacial será dirigida por J.J. Abrams, que assinou o maior sucesso da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). A estreia vai acontecer em dezembro de 2019.

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    La Casa de Papel pode ganhar remake ou spin-off passado nos Estados Unidos

    18 de junho de 2018 /

    Atração internacional mais assistida da Netflix, “La Casa de Papel” deve ganhar versão americana. Em entrevista ao site Vulture, o vice-presidente de conteúdo original da Netflix, Erik Barmack, revelou que a plataforma planeja fazer um remake ou spin-off da série espanhola passado nos Estados Unidos. A razão é a mesma que justifica as refilmagens de Hollywood: o público americano não gosta de ler. Isto é, não assiste produções com legendas. Assim, “La Casa de Papel” não fez o mesmo sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido, em comparação com a audiência em outros países. “Nós estamos debatendo se devíamos pegar o roteiro e copiá-lo linha por linha, ambientando-o nos Estados Unidos”, Barmack afirmou. “Mas existe algo tão único nele, ao redor daquele assalto, daqueles personagens com nomes de cidades, seu humor. Se a maioria dos executivos for contra, não devemos fazer. Mas se for 50%/50%, a decisão é minha. Inclusive, o criador Álex Pina já comentou que deseja tornar o show mais ousado a cada ano. Então, ele cogita levar a trama para os Estados Unidos, tentar roubar o Fort Knox. Eu adorei. Faz sentido para os personagens, poderia ser um spin-off e seria fiel à visão da história. Ia ser incrível.” Mas nem todos os executivos são há favor. Há quem veja nisso um passo atrás na ideia de implantar um perfil internacional na plataforma, ao mesmo tempo em poderia assinalar uma desvalorização para as séries de línguas não inglesa. Originalmente produzida como uma história completa para a TV espanhola, a série virou frisson mundial ao ser exibida pela Netflix, que encomendou uma nova temporada inédita e exclusiva para ser exibida em streaming em 2019.

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    Making of legendado destaca trabalho do diretor de Bumblebee

    13 de junho de 2018 /

    A Paramount divulgou um vídeo de bastidores legendado de “Bumblebee”, filme derivado da franquia “Transformers”, que acompanha uma aventura solo do personagem-título. A prévia enfatiza o trabalho do diretor Travis Knight, da aclamada animação “Kubo e as Cordas Mágicas” – indicada ao Oscar 2017 – , que realiza seu primeiro trabalho com atores reais. No vídeo, ele afirma ter usado sua experiência à frente das animações de stop-motion do estúdio Laika para dar vida ao carro-robô, além de ter se inspirado nos primeiros filmes de Spielberg para resgatar o espírito juvenil da franquia. A trama de “Bumblebee” é um prólogo passado na Califórnia dos anos 1980, e traz o robô-carro como um fusca amarelo. Não por acaso, era assim que ele aparecia no desenho animado da época. Na trama, Hailee Steinfeld (“A Escolha Perfeita 3”) resgata o veículo do ferro-velho e se surpreende ao descobrir que se trata de um autobot. O elenco também conta com John Cena (“Pai em Dose Dupla 2”), Pamela Adlon (série “Better Things”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Jason Drucker (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Kenneth Choi (série “The Last Man on Earth”), John Ortiz (“Kong: a Ilha da Caveira”), Stephen Schneider (série “Imaginary Mary”), Ricardo Hoyos (série “Degrassi: Next Class”), Abby Quinn (“The Journey Is the Destination”), Rachel Crow (“Deidra & Laney Rob a Train”) e Grace Dzienny (série “Zoo”). O roteiro foi escrito por Christina Hodson (“Refém do Medo”) e a estreia vai acontecer em 25 de dezembro no Brasil, quatro dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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    A Freira: Terror derivado de Invocação do Mal 2 ganha primeiro trailer legendado

    13 de junho de 2018 /

    A Warner divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “A Freira” (The Nun), o filme da freira demoníaca de “Invocação do Mal 2”. A prévia revela que se trata de um novo prólogo, passado antes mesmo dos eventos “Annabelle: A Criação do Mal”, que pertence ao mesmo universo sobrenatural. O vídeo enfatiza o papel de Taissa Farmiga (série “American Horror Story”) como uma jovem noviça, que tem visões da freira sombria. Estas visões alertam a Igreja, que a convoca para visitar uma abadia “com longa história” na Romênia na companhia de um padre, vivido por Demián Bichir (“Os Oito Odiados”). A freira que assombra seus sonhos teria a ver com eventos que aconteceram naquele lugar. Juntos, eles precisam desvendar um segredo profano, arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas para confrontar a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”. O elenco também inclui Jonas Bloquet (“Faces de uma Mulher”), Charlotte Hope (série “Game of Thrones”), Ingrid Bisu (“Toni Erdmann”) e Jonny Coyne (série “Mom”). O diretor James Wan (de “Invocação do Mal” e sua continuação) e o roteirista Gary Dauberman (de “Annabelle” e sua sequência) assinam a história, de clima bastante pesado, e a direção está a cargo de Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”). A estreia está prevista para 6 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Good Trouble: Spin-off de The Fosters começa gravações e anuncia elenco central

    13 de junho de 2018 /

    O canal pago americano Freeform começou a gravar a produção de “Good Trouble”, o spin-off de “The Fosters”. A série original exibiu seu final no dia 6 de junho, nos EUA, e a nova atração vai focar a história das irmãs adotivas Callie (Maia Mitchell) e Mariana (Cierra Ramirez), seguindo as personagens em sua mudança para Los Angeles, enquanto entram também na fase adulta de suas vidas. O elenco de apoio foi anunciado via Twitter (veja abaixo) e traz principalmente os vizinhos do condomínio em que as protagonistas vão morar. Tommy Martinez (que viveu Malachai, o líder dos Ghoulies em “Riverdale”) irá retratar Gael, um designer gráfico socialmente consciente e politicamente ativo. Zuri Adele (vista em “Under the Dome”) será Malika, que também foi adotada e tem uma tendência a buscar por justiça social. Sherry Cola (série “I Love Dick”) interpretará Alice, uma jovem asiática americana que administra o complexo de apartamentos. E Emma Hunton (vista em “Sunny Entre Estrelas”) fará participações recorrentes como a professora Davia, uma mulher sem limites que também vive no condomínio The Coterie. Além dos jovens, o elenco traz o experiente Roger Bart (de “Desperate Housewives” e “Desventuras em Série”) como o conservador juiz Wilson, para quem Callie vai trabalhar. E, neste ambiente de trabalho, também estará Ken Kirby (“Famous in Love”) como Benjamin, um colega conservador de Callie. “Good Trouble” ainda não tem data de estreia definida, mas deve se juntar à profusão de séries “boas” – ao menos com “Good” no titulo: “Good Fight”, “Good Place”, “Good Girls”, etc – , a partir de 2019. #GoodTrouble production begins today. Zuri Adele, Tommy Martinez, Sherry Cola and Roger Bart join the cast as series regulars. pic.twitter.com/lJNmk9ikNd — Good Trouble (@GoodTrouble) June 11, 2018 #GoodTrouble production begins today. Emma Hunton and Ken Kirby set to recur. Meet the Good Trouble family. pic.twitter.com/15oewUJd1x — Good Trouble (@GoodTrouble) June 11, 2018

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    Oito Mulheres e um Segredo é realmente a versão feminina de um filme já visto

    12 de junho de 2018 /

    Quem gosta de “Onze Homens e um Segredo” tem tudo para apreciar Sandra Bullock (como Debbie, a irmã do Danny Ocean de George Clooney), Cate Blanchett, Anne Hathaway, Sarah Paulson, Rihanna, Helena Bonham Carter, Mindy Kaling e Awkwafina em “Oito Mulheres e um Segredo”. Já quem acha um porre e se diverte bem menos que os astros e as estrelas da tela nesse tipo de filme, vai ter uma razão a mais para odiar, porque a intenção de “Oito Mulheres e um Segredo” é mesmo trazer de volta a atmosfera de “Onze Homens e um Segredo”, mas com um excepcional elenco feminino, que não deixa a mínima saudade de Clooney e sua turma. O filme faz parte da tendência hollywoodiana das continuações disfarçadas de reboots (ou vice-versa), como “Star Wars: O Despertar da Força” e “Jurassic World”, que mais ou menos repetem as estruturas consagradas dos roteiros originais como forma de reapresentar histórias velhas para uma nova geração. O curioso é que Hollywood tenha considerado a franquia de George Clooney, Brad Pitt e Matt Damon digna do mesmo tipo de tratamento, inclusive com uma cota de autorreferências e participações especiais. Está tudo em seu devido lugar de novo e outra vez. Inclusive em seu paradoxo primordial. Nesses filmes, os planos das “criminosas” não tem como ser levados a sério, embora sejam minuciosamente detalhados, sem fazer o menor sentido para quem está do lado de cá da tela. Enquanto personagens, falam, pensam, falam e pensam, o que fica para o espectador é o espetáculo visual, que consiste na observação de olhares, sorrisos, narizes empinados e como essas pessoas andam com estilo, vestem-se bem, e se comunicam de maneira esnobe. Aliás, por que os elencos desses filmes precisam falar quase que obrigatoriamente com empáfia? Será que o charme exala antipatia enquanto personagens caminham entre checkpoints grã-finos como galerias de arte, cassinos ou o Met Gala? É muito mais humano observar Helena Bonham Carter quebrar esse padrão, ao demonstrar insegurança, vulnerabilidade e um humor tão discreto quanto imprevisível. O mesmo serve para a sedução provocada por Anne Hathaway, com sua personagem que quer ser linda como uma Barbie, mas é, no fundo, uma menina mimada e ingênua. São as duas melhores atuações… Porque as líderes Sandra Bullock e Cate Blanchett, que são sempre extraordinárias, limitam-se aqui a fazer o perfil egocêntrico “comigo ninguém pode” de George Clooney nos filmes de Soderbergh. Como nos longas anteriores, “Oito Mulheres e um Segredo” também não apresenta conflitos ou grandes riscos para o elenco principal, muito mesmos reviravoltas surpreendentes. O enredo até inclui uma reviravolta. Mas ela não é memorável, pois só acontece quando, digamos, o filme esquece que havia terminado, estendendo-se desnecessariamente até gerar um anti-clímax. E há o problema da direção que não decola. Gary Ross é um cineasta que entrega o que está no roteiro. Seu talento aparece mais quando revisita o cinema clássico, mesmo que seja para atualizá-lo, como fez nos belos “Pleasantville” e “Seabiscuit”. Mas, aqui, sua dedicação é tão impessoal que ele visivelmente se esforça para parecer Steven Soderbergh. O detalhe é que nem sequer foi Soderbergh quem criou “Onze Homens e um Segredo”, materializado pela primeira vez em 1960 como veículo para Frank Sinatra, Dean Martin e Sammy Davis Jr. Claro que o remake de 2001 foi mais marcante. Mas o ponto é que Ross não tinha a necessidade de reproduzir os tiques de Soderbergh, que nem estava em sua praia indie quando topou entrar na brincadeira de “Onze Homens e um Segredo” com seus amigos. Ali, todos ganharam para se divertir. Da mesma forma que as atrizes deste filme. Afinal, se houvesse pretensão feminista e não apenas comercial no resgate da franquia como veículo para estrelas femininas, por que não contaram com uma mulher na direção? Assim, até a piada sobre isso, nos minutos finais, soaria mais pessoal e com personalidade. Fica a ideia para a sequência, já que estes caça-niqueis costumam virar trilogia. Se Soderbergh fez “Onze Homens”, “Doze Homens e “Treze Homens”, Sandra, Cate, Anne e cia devem retornar ainda em “Nove Mulheres” e “Dez Mulheres”. Até os números batem. Quem sabe, assim, consigam provar que conseguem fazer melhor, agora que já estabeleceram as personagens, podendo finalmente deixar a sombra dos “Onze Homens” e suas referências para trás.

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    George R.R. Martin acredita que Game of Thrones terá mais de um spin-off aprovado

    11 de junho de 2018 /

    O anúncio da encomenda de um piloto de spin-off de “Game of Thrones”, escrito por Jane Goldman (“Kingsman”, “Kick-Ass”, “X-Men: Primeira Classe”), deixou os fãs da série em polvorosa. E também animou o escritor George R.R. Martin, autor dos livros da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo” (que inspiraram “Game of Thrones”), a compartilhar novidades sobre outros projetos similares em seu blogue oficial. “Se vocês vêm acompanhando, sabem que começamos com quatro projetos e, eventualmente, fomos para cinco. Um desses foi arquivado, pelo que pude entender e, é claro, o roteiro de Jane está agora se movendo para o estágio de piloto, mas isso não significa que os outros estejam mortos”. Ele preferiu não identificar qual projeto de spin-off foi arquivado. Além do piloto de Goldman, mais quatro derivados de “Game of Thrones” receberam encomenda de roteiro, desenvolvidos por Max Borenstein (“Godzilla”, “Kong: A Ilha da Caveira”), Brian Helgeland (“Sobre Meninos e Lobos”, “Robin Hood”), Carly Wray (séries “Westworld” e “The Leftovers”) e Bryan Cogman (roteirista e produtor de “Game of Thrones”). Martin também trabalhou no roteiro de Cogman. Por outro lado, o escritor revelou que os planos da HBO podem incluir mais de um derivado de “Game of Thrones” – como acontece com o canal pago AMC em relação a “The Walking Dead”. “Tudo o que me dizem indica que poderíamos gravar pelo menos mais um piloto, e talvez mais de um, nos próximos anos”, disse Martin. “Nós temos um mundo inteiro e dezenas de milhares de anos de história para brincar, afinal de contas. Mas como se trata de televisão, nada é garantido”. Ainda sem título, o projeto que vai ganhar piloto focará o passado distante de Westeros, mas envolverá ancestrais de heróis conhecidos dos fãs de “Game of Thrones”. A sinopse oficial afirma: “A série retrata o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”. Martin contou que sugeriu um título. “Meu voto seria ‘The Long Night’, que diz tudo, mas eu ficaria surpreso se for assim que acabará batizada. É mais provável que a HBO queira incluir a frase ‘Game of Thrones’ em algum lugar do título.” A sugestão parece confirmar o que muitos fãs já estão imaginando, com base na descrição oficial da HBO: um prólogo que lidaria com a primeira guerra lendária contra os Caminhantes Brancos. O escritor finalizou os comentários minimizando seu envolvimento no piloto, afirmando que “os elogios devem ir para Jane”, ao reiterar que seu atual foco criativo permanece sendo “Os Ventos de Inverno”, o sexto livro inacabável da saga original.

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    Mayans MC: Spin-off latino de Sons of Anarchy ganha três teasers

    10 de junho de 2018 /

    Um novo vídeo de “Mayans MC” reúne três teasers do spin-off latino da excelente “Sons of Anarchy”. Os vídeos são alegóricos, mostrando os motoqueiros da trama na estrada, rodando até sobre um muro – em alusão à fronteira entre os Estados Unidos e o México. Anunciado há dois anos, o projeto sofreu para sair do papel: teve seu primeiro piloto descartado pelo canal pago FX, mas conseguiu autorização para rodar um segundo, com a substituição de diversos atores e aprimoramentos na história. A trama vai girar em torno do personagem de JD Pardo (da série “Revolution”), chamado EZ Reyes, que passará por diversos testes até ser considerado um legítimo Mayan. Tentando encontrar sua nova identidade após um longo período na cadeia, Reyes precisará redescobrir a si mesmo e achar um caminho para retornar à glória do passado, uma época em que era considerado o “menino de ouro” da cidade de Santo Padre, na fronteira da Califórnia com o México. Além dele, o elenco inclui Michael Irby (série “Taken”), Sarah Bolger (série “Into the Badlands”), Maurice Compte (série “Power”), Clayton Cardenas (“American Crime”), Edward James Olmos (série “Battlestar Galactica”) e Emilio Rivera, que retoma o papel de Marcus Alvarez, o líder dos Mayans de Oakland em “Sons of Anarchy”. Em “Mayans MC”, a filial de Oakland terá uma relação direta com a divisão fronteiriça, uma vez que os dois líderes – Alvarez e Obispo “Bishop” Losa (Michael Irby), de Santo Padre – são primos. Cronologicamente, a trama será uma continuação de “Sons of Anarchy”, passada após os eventos do final da série original, quando os motoqueiro latinos assumiram o controle do tráfico da região. O desenvolvimento do spin-off foi realizado pelo cineasta indie Elgin James, que tem uma história de vida digna de “Sons of Anarchy” – ele fundou uma gangue em Boston e cumpriu pena na prisão. Sua estreia como cineasta aconteceu com o sensível e elogiado drama indie “Little Birds” (2011), exibido no Festival de Sundance, e seu trabalho mais recente foi o roteiro de “Lowriders” (2017), drama sobre a cultura latina de carros envenenados. Kurt Sutter, que criou “Sons of Anarchy” e escreveu, dirigiu e foi até ator em muitos dos episódios da série, vai produzir “Mayans MC”, além de ter dirigido o piloto rejeitado. A nova versão do episódio inicial foi refeita por Norberto Barba, diretor-produtor de “Grimm”. A 1ª temporada terá 10 episódios, com estreia projetada para a temporada de outono (entre setembro e novembro) nos Estados Unidos.

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    HBO encomenda piloto de série derivada de Game of Thrones

    8 de junho de 2018 /

    A HBO aprovou a produção do piloto de um spin-off de “Game of Thrones”. De acordo com informações das revistas Entertainment Weekly e The Hollywood Reporter, o projeto é um prólogo passado “milhares de anos” antes dos eventos da série atual. Ainda sem título, a premissa foi desenvolvida pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman”, “Kick-Ass”, “X-Men: Primeira Classe”) e pelo escritor George R. R. Martin, autor dos livros da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo”, que inspiraram “Game of Thrones”. Mas, apesar de se passar no passado distante, a trama promete remeter a muitos eventos citados na série atual. A sinopse oficial afirma: “A série retrata o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”. Além de escrever o roteiro, Jane Goldman será showrunner da série, caso o piloto seja aprovado, e coproduzirá o programa com Martin, Vince Gerardis (produtor atual de “Game of Thrones”) e Daniel Zelman (criador das séries “Damages” e “Bloodline”). Não está claro se este foi o único spin-off considerado ou se é apenas o primeiro. Afinal, além deste projeto, mais quatro derivados de “Game of Thrones” receberam encomenda de roteiro, desenvolvidos por Max Borenstein (“Godzilla”, “Kong: A Ilha da Caveira”), Brian Helgeland (“Sobre Meninos e Lobos”, “Robin Hood”), Carly Wray (séries “Mad Man” e “The Leftovers”) e Bryan Cogman (roteirista e produtor de “Game of Thrones”). Martin também trabalhou no roteiro de Cogman. Todos os cinco roteiros focaram eventos anteriores ao nascimento de Daenerys e Jon Snow. E nenhum deles abordou os personagens Dunk e Egg, protagonistas do livro “O Cavaleiro dos Sete Reinos”, spin-off literário de Martin. Em setembro, o escritor comentou a produção das séries derivadas em seu blog pessoal, dividindo-se entre o comediamento e a animação. “Vocês não deveriam esperar ver cinco programas, pelo menos não agora. Mesmo eu amando essa ideia, a HBO não planeja virar uma emissora só de “Game of Thrones”. Mas é possível que vejamos dois ou até três projetos ganharem pilotos, com uma série de TV indo ao ar em 2019 ou 2020, e outras vindo depois, se tudo sair como esperamos. Mas, de novo, é apenas um talvez. Eu não deveria ficar especulando, vocês ficam MUITO animados. A verdade é que ninguém sabe ao certo”, explicou Martin.

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