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    Empire vai ganhar spin-off centrado em Cookie Lyon

    23 de julho de 2020 /

    A série “Empire” foi cancelada e acabou sem o capítulo final planejado, graças à interrupção da produção pela pandemia de covid-19, mas o público não ficará sem saber o que aconteceu com os personagens principais após o desfecho improvisado da série. Pelo menos uma história vai continuar a ser produzida. A atriz Taraji P. Henson assinou contrato com a Fox para estrelar e produzir uma série derivada sobre sua personagem, Cookie Lyon. O spin-off está sendo desenvolvido por um dos criadores de “Empire”, o roteirista Danny Strong. Em “Empire”, Cookie era a imprevisível executiva do ramo da música que ajudou o marido, Lucious (Terrence Howard), a fazer sucesso. Seu passado inclui uma condenação criminal, que a levou a passar anos na cadeia, ao assumir a culpa por um crime que Lucious cometeu. Henson foi indicada a dois Emmys e venceu um Globo de Ouro pelo papel. Mas “Empire” acabou se tornando vítima de seus coadjuvantes, encerrando-se neste ano, em sua 6ª temporada, após uma série de polêmicas envolvendo dois intérpretes de filhos de Cookie, Jussie Smollett e Bryshere Y. Gray. Além da produção de Strong, o spin-off contará com roteiros de Stacy Littlejohn (“Máquina Mortífera”) e Yolonda Lawrence (“Riverdale”), e direção de uma veterana de “Empire”, Sanaa Lathan.

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  • Série

    As Five: Globoplay anuncia data de estreia da série derivada de Malhação

    17 de julho de 2020 /

    A Globoplay divulgou a data de estreia de “As Five”, série teen derivada de “Malhação: Viva a Diferença”, que vai continuar a história mais bem-sucedida da novelinha da Globo, premiada com o Emmy Kids Internacional. Uma mensagem nas redes sociais anunciou que a série será lançada em 12 de novembro. O cineasta Cao Hamburger (de “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” e “Xingu”) assina o spin-off, que vai mostrar o que aconteceu com as “Five”, as cinco protagonistas da história original, após cada uma seguir um rumo diferente no final da novelinha, exibida entre entre 2017 e 2018 – e recentemente reprisada na rede Globo. As cinco vão se encontrar “três anos, seis meses e dois dias” depois dos acontecimentos de “Malhação: Viva a Diferença”. Algumas mudaram de cidade, outras se casaram e até o bebê que as juntou cresceu, mas o motivo do reencontro, segundo tem sido divulgado, será um enterro – de Mitsuko (Lina Agifu), mãe de Tina (Ana Hikari). Tina continua morando em São Paulo e virou uma produtora musical ao lado do namorado, Anderson (Juan Paiva). Quando a notícia da morte de sua mãe chega nas amigas, ela recebe apoio das quatro para superar o momento difícil. Mas logo vai ficar claro que cada uma delas também atravessa uma crise particular. Além de Ana Hikari, o elenco voltará a trazer Daphne Bozaski, Gabriela Medvedovski, Manoela Aliperti e Heslaine Vieira. Com o reencontro, as amigas vão relembrar da juventude em que eram inseparáveis e, a partir daí, uma vai tentar ajudar a outra. É NOVEMBRO! É DIA 12 DE NOVEMBRO! EU TÔ CHORANDO DEMAIS! #VemAsFive #Malhação pic.twitter.com/rdXiTC4Jxq — Vivendo a ≠ no 𝔾𝔸𝕃ℙÃ𝕆 𝔻𝔸𝕊 𝔽𝕀𝕍𝔼 (@malhacaogshow) July 16, 2020

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  • Série

    Série derivada de Power ganha primeiro trailer e pôster

    13 de julho de 2020 /

    O canal pago americano Starz divulgou o pôster e o trailer de “Power Book II: Ghost”, série derivada de “Power”, maior sucesso da emissora, que acabou após seis temporadas em fevereiro passado. O derivado será lançado em setembro e começará sua história dias após os eventos que encerraram “Power”. A nova produção irá acompanhar Tariq St. Patrick (Michael Rainey Jr.), enquanto ele lida com sua nova vida, as consequências de seus atos e a dificuldade de se tornar digno do legado de seu pai (Omari Hardwick), o Ghost do título, protagonista de “Power”. Começando a faculdade, que ele deve completar para conseguir sua herança, uma das suas primeiras missões é tentar tirar sua mãe (Naturi Naughton) da prisão. Além dos personagens conhecidos, a nova serie traz em seu elenco a cantora e atriz Mary J. Blige (indicada ao Oscar por “Mudbound”) e o rapper Method Man (“The Deuce”). “Power Book II: Ghost” será lançada no Brasil pelo aplicativo Starzplay no mesmo dia da estreia nos EUA: 6 de setembro.

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  • Filme

    Disney+ vai lançar série derivada de Star Wars: A Guerra dos Clones

    13 de julho de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) anunciou nesta segunda (13/7) a produção de mais uma série derivada do universo de “Star Wars”. Trata-se de uma nova atração animada, que deve estrear em 2021. Intitulada “Star Wars: The Bad Batch”, a série é um spin-off de “Star Wars: A Guerra dos Clones” (Star Wars: The Clone Wars), que foi resgatada no ano passado para uma temporada final na Disney+ (Disney Plus) – após ser tirada do ar do Cartoon Network pela própria Disney. A nova atração vai seguir clones “defeituosos”, que foram introduzidos originalmente na trama da Guerra dos Clones e formaram a Força Clone 99. A “bad batch” se diferencia dos outros clones por conta de falhas no processo de clonagem, que concederam a cada um deles uma habilidade excepcional. Após o fim da Guerra dos Clones, eles se tornam mercenários em busca de um novo propósito. O produtor-roteirista Dave Filoni, responsável por “Star Wars: A Guerra dos Clones”, também é o showrunner da nova série, que foi desenvolvida pela roteirista Jennifer Corbett (“Star Wars Resistance”) e conta com Brad Rau (“Star Wars Rebels”) como diretor principal. “Dar aos fãs o capítulo final de ‘Star Wars: The Clone Wars’ na Disney+ (Disney Plus) foi uma honra, e ficamos muito felizes com a resposta global ao desfecho dessa série histórica”, disse Agnes Chu, vice-presidente sênior de conteúdo da Disney +. “Mas se a ‘Guerra dos Clones’ chegou à sua conclusão, nossa parceria com os inovadores contadores de histórias e artistas da Lucasfilm Animation está apenas começando. Estamos entusiasmados para dar vida à nova visão de Dave Filoni para as próximas aventuras do Bad Batch”. Junto com o anúncio, a Disney divulgou o logotipo da nova produção. Veja abaixo.

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  • Série

    The 100: Piloto do spin-off tem uma das piores audiências da série

    12 de julho de 2020 /

    O episódio de “The 100” programado para servir de piloto de um spin-ff da série não atraiu grande público na rede americana The CW. Intitulado “Anaconda”, o capítulo foi ao ar na quarta (8/7) nos EUA e apresentou um longo flashback sobre o primeiro apocalipse nuclear da Terra, mostrando a origem de vários elementos da mitologia da série. Apesar de incluir alguns personagens anteriormente estabelecidos na franquia, como Becca Franco (Erica Cerra), a cientista que criou a Inteligência Artificial Alie à sua imagem e semelhança, o piloto mostrou que, caso vire série, o spin-off acompanharia apenas personagens inéditos, que lutam pela sobrevivência num planeta dizimado pela radiação. Jason Rothenberg, criador de “The 100”, aproveitou a exibição para fazer bastante propaganda do projeto, demonstrando o que pretende contar, caso a produção saia do papel. Mas o público não pareceu se entusiasmar com a premissa por se tratar de um prólogo. “Anaconda” foi um dos episódios menos assistidos da série, com 669 mil telespectadores sintonizados ao vivo, abaixo da média atual da temporada de “The 100” (682 mil) e uma audiência qualificada de 0,2 ponto na demo. Além desse spin-off, a CW ainda avalia a produção de uma série derivada de “Arrow”. Especula-se que apenas um dos dois projetos será aprovado. Desse modo, a demora na definição do futuro da atração do Arrowverso estaria relacionada à espera da exibição de “Anaconda”. O piloto embutido de mais uma atração da DC Comics foi exibido em janeiro, no penúltimo episódio de “Arrow”. Na ocasião, o capítulo “Green Arrow and the Canaries” bateu recorde de audiência, tornando-se o mais assistido da season finale da série do Arqueiro Verde, à exceção do episódio do crossover “Crise nas Infinitas Terras”. Ao todo, foi visto por 893 mil telespectadores ao vivo e registrou 0,33 ponto na demo.

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  • Série

    The 100: Episódio que pode originar série derivada ganha trailer e fotos

    6 de julho de 2020 /

    A rede The CW divulgou as fotos e o trailer de “Anaconda”, episódio que serve como piloto para um spin-ff de “The 100”. Trata-se do oitavo episódio da última temporada da série, que mostra Bill Cadogan (John Pyper-Ferguson), o fundador da seita do Segundo Amanhecer, dizendo a uma confusa Clarke (Eliza Taylor) que sua aparição diante dela é “muito longa história”. Esta é a deixa para um flashback explicativo, que revela o caos na Terra, à medida que os edifícios tremem e os mísseis são lançados durante o primeiro apocalipse da saga televisiva. Além de Cadogan, o flashback revela Becca Franco (Erica Cerra), a cientista que criou a Inteligência Artificial Alie à sua imagem e semelhança. Eles debatem a chegada de um artefato que pode ajuda-los a sobreviver. Trata-se do mesmo artefato misterioso e alienígena que Clarke e seus amigos descobriram na lua de Sanctum, que funciona como um portal para outros mundos – o que resume a tal “longa história” de como terráqueos foram parar do outro lado da galáxia. A prévia, porém, dedica menos tempo à explicação do que à introdução de diversos personagens inéditos, que lutam pela sobrevivência enquanto o fogo radioativo começa a cobrir o planeta. Jason Rothenberg, criador de “The 100”, adiantou anteriormente que uma das novas personagens é “tataravó de Clarke”. Caso seja aprovado, o spin-off vai acompanhar esses novos personagens, 97 anos antes da história de “The 100” – e, portanto, não deve aproveitar os integrantes do elenco original. “Anaconda” será exibido na quarta (8/7) nos EUA.

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    Katy Keene é cancelada após 1ª temporada

    3 de julho de 2020 /

    A rede The CW cancelou “Katy Keene”, spin-off de “Riverdale” estrelado por Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”), após uma temporada. Ela foi a única série atual da CW não renovada para a próxima temporada em janeiro – à exceção, claro, daquelas que se encerram neste ano: “Supernatural”, “Arrow” e “The 100”. O cancelamento inspirou posts de despedida de Lucy Hale e do criador Roberto Aguirre-Sacasa, no Instagram. Apesar disso, a produtora Berlanti Productions anunciou que tentará buscar uma nova casa para a atração. E já tem até um endereço preferencial em vista, pois a série também é exibida pela plataforma HBO Max. A trama tinha ligação íntima com “Riverdale” por conta de uma personagem transplantada, Josie McCoy. Na produção, Ashleigh Murray reprisava seu papel de Josie, que se muda para Nova York para perseguir seu sonho de virar cantora profissional. Lá, ela vai morar com a amiga nova-iorquina de Veronica, Katy Keene, passando a dividir apartamento também com a drag queen Jorge/Ginger Lopez (Jonny Beauchamp, a Angelique de “Penny Dreadful”). O elenco ainda destacava Julia Chan (a Dra. Maggie Lin de “Saving Hope”) como Pepper Smith, uma promoter trambiqueira cheia de contatos, e Lucien Laviscount (“Scream Queens”) no papel de Alexander Cabot, um aspirante a empresário musical. Apesar da ligação com “Riverdale”, o tom de “Katy Keene” foi completamente diverso da outra série de Aguirre-Sacasa, pelo fato dos personagens serem adultos (e não estudantes colegiais) e por seus dramas serem… dramas (e não mistérios criminais). Todos os personagens buscam realizar seus sonhos na cidade grande, mas enfrentam sucessivas desilusões e a inveja de rivais poderosos. “Katy Keene” foi a terceira criação de Roberto Aguirre-Sacasa baseada em personagens da Archie Comics, após “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina” na Netflix. Lançada nos anos 1940, a personagem original dos quadrinhos costumava ser uma atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, mas na série foi apresentada como uma vendedora de loja de roupas que sonhava virar estilista de moda. A série também era a terceira menos vista da CW – acima só de “Dynasty” e “In the Dark”. E para piorar, teria tido um desempenho abaixo do esperado em streaming, de acordo com apuração do site Deadline. No Brasil, “Katy Keene” teve sua única temporada exibida pela HBO. O cancelamento foi a segunda má notícia recebida por Aguirre-Sacasa nesta semana. Na segunda (29/6), a rede ABC anunciou ter rejeitado seu projeto de série “The Brides”, sobre as noivas vampiras de Drácula. A decisão da CW pode, ainda, ter relação com outro projeto da Berlanti Productions. Criada como uma joint venture entre as empresas CBS e Warner (daí a abreviatura CW), a rede costuma aprovar sempre uma série de cada sócio, e agora abriu-se uma vaga para um novo título da Warner, que tem duas produções aguardando definição: os spin-offs de “The 100” e de “Arrow”. Na sexta passada, o produtor Marc Guggenheim afirmou que a rede se manifestaria sobre o spin-off “Green Arrow and the Canaries” nos próximos dias, fosse de forma positiva ou negativa. Como esta série também é realizada pela Berlanti Productions, o cancelamento de “Katy Keene” pode representar uma inclinação maior para sua aprovação. Ver essa foto no Instagram Sad to deliver this news ! But I love the show. I love what it stands for. And mostly I love YOU. To the cast, crew, and all involved… 👏🏻👏🏻👏🏻 adore you. Uma publicação compartilhada por Lucy Hale (@lucyhale) em 2 de Jul, 2020 às 7:02 PDT Ver essa foto no Instagram From the first #katykeene table read. It seems like a dream. So proud of this show and the beautiful souls who came together to make it.💔 Uma publicação compartilhada por Roberto Aguirre-Sacasa (@writerras) em 2 de Jul, 2020 às 5:51 PDT

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  • Filme

    Prólogo da franquia Kingsman ganha novo trailer legendado

    21 de junho de 2020 /

    A agora chamada 20th Century Studios divulgou novos pôster e trailer legendado de “King’s Man: A Origem”. A produção é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar. Com várias cenas impactantes, que cobrem de batalhas no front da 1ª Guerra Mundial à duelos de espada com Rasputin, o monge louco, a prévia introduz a origem da agência de espionagem britânica que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres. O filme é estrelado por Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz. O resto do elenco inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), irreconhecível como Rasputin. Novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsável pelos dois “Kingsman” anteriores, “King’s Man: A Origem” tem estreia marcada para 17 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    What We Do in the Shadows é renovada para a 3ª temporada

    23 de maio de 2020 /

    O canal pago americano FX renovou a série “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia vampírica homônima (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), para a 3ª temporada. Ainda na metade de sua 2ª temporada, a série vem registrando crescimento de audiência no FX, superando em todas as plataformas superou o desempenho do primeiro ano da produção. “Estamos incrivelmente felizes que os críticos e o público gostem de ‘Shadows'”, disse Nick Grad, presidente da programação original da FX, em comunicado. “Semana após semana, os produtores, escritores e nosso incrível elenco continuam a realizar uma das melhores e mais engraçadas séries de comédia na TV”. Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Já a série sofreu várias mudanças, além da locação e do elenco. Para começar, os protagonistas não são três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”) e Harvey Guillen (“The Magicians”). A 2ª temporada ainda contou com participações especiais de Mark Hamill (o eterno Luke Skywalker de “Star Wars”), Craig Robinson (“Ghosted”) e Haley Joel Osment (até hoje lembrado como o menino de “O Sexto Sentido”). No Brasil, a série é exibida pelo canal FOX Premium 1.

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    George Miller confirma prólogo de Mad Max sobre juventude de Furiosa

    15 de maio de 2020 /

    O diretor George Miller ainda não desistiu de fazer outro filme do universo “Mad Max”. O projeto era para ter acontecido logo após a aclamação recebida por “Mad Max: Estrada da Fúria”, mas já se passaram cinco anos e o diretor acabou envolvido com outra produção, “Três Mil Anos de Saudade”, estrelado por Tilda Swinton e Idris Elba, que ele ainda não conseguiu filmar devido à pandemia do novo coronavírus. A culpa desse atraso foi da Warner, que quis discutir centavos – quanto Miller tinha direito a receber, como produtor, pela bilheteria de “Estrada da Fúria” – em vez de apostar nos milhões que viriam da expansão da franquia. Diretor e estúdio brigaram, foram à justiça, e o projeto acabou engavetado. O cineasta já tem 75 anos, o que preocupa os fãs que esperam por um novo “Mad Max”. Mas nesta semana ele deu uma boa notícia para diminuir a ansiedade. Em entrevista ao jornal New York Times, Miller confirmou que pretende voltar ao deserto apocalíptico logo após terminar “Três Mil Anos de Saudade”. “Quando terminarmos esse, e esperamos que tudo se resolva em relação à pandemia, veremos o que o mundo nos permite fazer com a Furiosa”, disse Miller, referindo-se ao tema da produção. O novo filme será um prólogo de “Estrada da Fúria” e pela primeira vez deixará Mad Max de lado. A história será focada na juventude de Furiosa, heroína interpretada por Charlize Theron no filme de 2015. Mas a atriz não deve voltar ao papel. Miller está procurando uma intérprete de 20 anos para a personagem. O projeto vem sendo desenvolvido desde a pré-produção de “Estrada da Fúria”. Miller e seu co-roteirista, Nick Lathouris, construíram histórias extensas para todos os personagens do filme, desde o antagonista Immortan Joe até o secundário Doof Warrior, que empunha a guitarra-lança-chamas. Mas foi Furiosa quem recebeu mais atenção. Miller procurou responder a perguntas sobre como era a vida da personagem no idílico “Green Place”, por que ela foi levada do grupo conhecido como Vuvalini e como ela se tornou a guerreira inexorável vista em “Estrada da Fúria” “Era simplesmente uma maneira de ajudar Charlize e a nós mesmos”, explicou Miller, sobre o motivo de desenvolver uma longa história sobre a personagem, numa mostrada nas telas. Nesse processo criativo, eles acharam o passado de Furiosa tão envolvente que decidiram desenvolver um roteiro completo sobre ela, antes mesmo de “Estrada da Fúria” começar a ser filmado. “Pude ler quando fui escalada”, contou Rosie Huntington-Whiteley ao Times. A atriz, que interpretou Splendid, uma das esposas de “Estrada da Fúria”, descreveu o texto como “genial”. “Eu sempre me perguntei se esse filme seria feito”, acrescentou. Miller confirmou ter encerrado a briga com a Warner e recebido aval para prosseguir, após as mudanças no estúdio ocasionadas por sua compra pela AT&T. Ele, inclusive, já começou os testes para o papel principal, mas admite que quem for escalada como Furiosa terá uma grande responsabilidade a cumprir. “Por muito tempo, pensei que poderíamos rejuvenescer Charlize com computação gráfica, mas acho que ainda não chegamos lá”, disse o cineasta. “Apesar do desafio corajoso de ‘O Irlandês’, acho que ainda há uma estranheza. Estão prestes a resolver esse problema, em particular os designers japoneses de videogame, mas acredito que ainda haja um caminho a ser percorrido”, observou. Além de Miller, outros integrantes da equipe de “Estrada da Fúria” já foram confirmados na nova produção. Um deles é o designer de produção Colin Gibson, vencedor do Oscar, que compartilhou um detalhe sobre a escala da nova produção. Para “Estrada da Fúria”, foram produzidos 135 veículos, dos quais 88 foram vistos na tela. O novo filme terá ainda mais. O projeto também contará com o diretor de fotografia John Seale, que passou os últimos anos em um estado de semi-aposentadoria. “Tive ótimas oportunidades de trabalhar depois da ‘Estrada da Fúria’, como você pode imaginar, e dispensei todas elas”, Seale revelou ao Times. “Mas dizia a George: ‘Se qualquer um me ligar, estou aposentado. Se você ligar, almoçaremos. E, sete anos depois, ele ligou”.

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    Fuller House: Trailer legendado junta nostalgia, risos e lágrimas para preparar o fim da série

    12 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da segunda parte da 5ª e última temporada de “Fuller House”. A prévia inclui cenas de flashback de mais de três décadas, que lembram que o final não é apenas de “Fuller House”, mas da trajetória dos personagens originais de “Três É Demais” (Full House, 1987-1995). O acúmulo de nostalgia, risos e lágrimas também vai incluir um casamento triplo, com as três protagonistas da nova geração da atração. Como mostrou a midseason finale, Kimmy (Andrea Barber) vai se casar com Fernando (Juan Pablo di Pace), D.J. (Candace Cameron Bure) terá seu matrimônio com Steve (Scott Weinger), e Stephanie (Jodie Sweetin) vai virar esposa de Jimmy (Adam Hagenbuch). Além de dar um final feliz tradicional para a série, a cerimônia também servirá para juntar novamente os parentes das meninas, com destaque para os protagonistas de “Três É Demais”: Bob Saget (Danny), John Stamos (Jesse) e Dave Coulier (Joey). Só Lori Loughlin (Rebecca) não vai participar. A atriz se envolveu em um escândalo no ano passado, quando foi indiciada por pagar suborno a uma universidade para aceitar suas filhas entre os alunos, e acabou afastada da produção. Resta saber como os roteiristas lidarão com a ausência da querida Tia Becky. A temporada final de “Fuller House” contará com nove episódios e chega em 2 de junho à Netflix

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    What We Do in the Shadows: Mark Hamill aparece como vampiro em foto da série

    6 de maio de 2020 /

    O canal pago americano FX divulgou a primeira foto de Mark Hamill (“Star Wars: Ascensão Skywalker”) na série “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia de vampiros “O Que Fazemos nas Sombras” (2014). O eterno Luke Skywalker vai interpretar um vampiro ancião na atração, fazendo uma participação especial no episódio que vai ao ar em 13 de maio nos Estados Unidos. Na imagem (acima), ele aparece caracterizado como vampiro. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o astro disse ser fã do longa que inspirou a série de TV e que está aberto a voltar a aparecer na atração. “Nunca diga nunca”. Além de Hamill, a 2ª temporada de “What We do in the Shadows” também conta com participações especiais de Craig Robinson (“Ghosted”) e Haley Joel Osment (até hoje lembrado como o menino de “O Sexto Sentido”). Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (visto em outro projeto recente da Marvel, como ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Já a série sofreu várias mudanças, além da locação e do elenco. Para começar, os protagonistas não são três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”) e Harvey Guillen (“The Magicians”). No Brasil, a série é exibida pelo canal FOX Premium 1.

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