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  • Filme

    Diretor de “Soul” fará “Homem-Aranha no Aranhaverso 2”

    20 de abril de 2021 /

    A Sony anunciou um novo trio de diretores à frente da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso 2”. O primeiro filme também foi dirigido por um trio – Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman. A continuação será comandada por Kemp Powers, roteirista e co-diretor de “Soul”, da Pixar, o português Joaquim dos Santos, conhecido por dirigir episódios de animações como “Liga da Justiça Sem Limites” e “Avatar: A Lenda de Korra”, e Justin K. Thompson, especialista em backgrounds que trabalhou em “Star Wars: Clone Wars” e “Os Smurfs e a Vila Perdida”. O anúncio é uma oficialização de nomes que já trabalhavam no projeto. A animação começou a ser produzida em julho do ano passado. A produção continua a cargo de Phil Lord e Chris Miller, responsáveis também pela franquia “Uma Aventura Lego” na Warner. Os dois assinaram a produção de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que Lord roteirizou. Para a continuação, a dupla dividiu o roteiro com David Callaham (roteirista de “Os Mercenários” e “Mulher-Maravilha 1984”). Vencedor do Oscar e animação mais bem avaliada de 2018, “Homem-Aranha no Aranhaverso” mostrava o encontro entre Miles Morales, Peter Parker, Gwen-Aranha (Mulher-Aranha) e outras versões do herói da Marvel graças a uma invenção criminosa – e apocalíptica – capaz de romper as barreiras do multiverso. Meet your #SpiderVerse sequel directing team: Joaquim Dos Santos (@jds_247)Kemp Powers (@powerkeni)Justin K. Thompson (@shinypinkbottle) pic.twitter.com/nitYNJhbRQ — Spider-Man: Into The Spider-Verse (@SpiderVerse) April 19, 2021

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  • Filme

    Brad Pitt e Sandra Bullock trocam participações especiais em seus novos filmes

    17 de abril de 2021 /

    Os astros Brad Pitt (“Era uma Vez em… Hollywood”) e Sandra Bullock (“Gravidade”) resolveram fazer participações nos próximos filmes um do outro. Bullock já filmou sua passagem pelo thriller de ação “Bullet Train”, de David Leitch (“Deadpool 2”), e agora Pitt fará uma aparição em “Lost City of D”, comédia de ação e aventura romântica que também é estrelada por Channing Tatum (o “Magic Mike”). Nenhum dos dois terá um grande papel nos filmes, mas seus personagens estão sendo mantidos em segredo. Curiosamente, as duas produções também são as primeiras em que Pitt e Bullock, dois vencedores do Oscar, atuam juntos. “Bullet Train” reúne um grande elenco, incluindo Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”), Joey King (“A Cabine do Beijo”), Aaron Taylor Johnson (“Godzilla”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Masi Oka (“Heroes”), Logan Lerman (dos filmes de “Percy Jackson”), Andrew Koji (“Warrior”), Hiroyuki Sanada (“Westworld”) e Karen Fukuhara (“The Boys”). Baseado no romance “Maria Beetle” de Kōtarō Isaka, o filme segue um grupo de assassinos que embarca no mesmo trem-bala em Tóquio com motivos conflitantes. Pitt seria um dos assassinos do longa, que está sendo descrito como um encontro entre “Velocidade Máxima” (1994) e “Sem Escalas” (2014) num trem. Já “Lost City of D” tem sido comparado a “Tudo por uma Esmeralda”. O filme segue uma romancista reclusa (Bullock) que tinha certeza de que nada poderia ser pior do que ficar presa em uma turnê de livro com seu modelo de capa (Tatum), até que uma tentativa de sequestro coloca os dois em uma aventura implacável na selva, provando que a vida pode ser muito mais estranha e mais romântica do que qualquer uma das ficções baratas. Dirigido pelos irmãos Adam e Aaron Nee (“The Last Romantic”), o filme também conta com Daniel Radcliffe (o Harry Potter) como vilão. Os dois longas-metragens devem ser lançados em 2022.

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    Alfred Molina confirma volta como Doutor Octopus no próximo “Homem-Aranha”

    17 de abril de 2021 /

    O ator Alfred Molina confirmou o seu retorno como o Doutor Octopus no próximo filme do Homem-Aranha. A participação tinha vazado em dezembro passado, mas até este fim de semana nem os estúdios nem o ator tinham comentado a escalação. Em entrevista à revista Variety, Molina não apenas confirmou que voltará ao papel que interpretou em 2004, no filme “Homem-Aranha 2”, mas deu detalhes de como isso vai acontecer, revelando aos fãs que “Spider-Man: No Way Home” realmente abordará o multiverso – mais especificamente, o “Aranhaverso” das outras encarnações do personagem no cinema. Só que ele não podia sequer ter dito nada disso. “Quando estávamos filmando, havia ordens de não falar sobre isso, porque era para ser um grande segredo”, disse Molina com uma risada durante a entrevista. “Mas, você sabe, está tudo na internet. Na verdade, eu descrevo minha participação como o segredo mais mal guardado de Hollywood!” Entusiasmado, Molina descreveu a volta ao papel como algo “maravilhoso”, mas também inesperado, pois, como lembra, “Eu morri” no filme de 2004. Ele próprio questionou como isso seria possível para o diretor Jon Watts, que lhe disse: “Neste universo, ninguém realmente morre”. Segundo o ator, o novo filme vai retomar a história do Doutor Octopus exatamente “naquele momento”, em que ele supostamente morre afogado no rio Hudson. Isto significa que ele voltará como o mesmo personagem e não uma nova versão do antigo papel. Mais que isso: voltará com a mesma idade que tinha há 17 anos. O próprio Molina contou que ficou em dúvida foi sobre como eles iriam lidar com o fato de que, aos 67 anos, ele tinha adquirido “dois queixos, uma papada e uma curvatura” que não possuía no filme de 2004. “O diretor apenas olhou para mim e disse: ‘Você viu o que fizemos com Bob Downey Jr. e Sam Jackson?’”, explicou Molina com outra risada. Em “Capitão América: Guerra Civil” (2016), a Marvel usou CGI para reduzir a idade de Robert Downey Jr., que modo que ele ficasse como seu visual de 1991, e em “Capitã Marvel” (2019), também ambientado na década de 1990, Samuel L. Jackson foi rejuvenescido digitalmente para encarnar a versão jovem de seu personagem, Nick Fury. Molina também citou “O Irlandês”, de Martin Scorsese, como um exemplo de redução do envelhecimento digital – e de suas limitações. “Eles deixaram o rosto de Robert De Niro mais jovem, mas quando ele estava lutando, ele parecia um cara mais velho”, disse Molina. “Ele parecia um velho! Isso é o que me preocupou em assumir esse papel”, contou. “Não tenho a mesma agilidade de 17 anos atrás”, continuou ele. Entretanto, seu vilão tem uma especificidade que resolve este problema. “Lembrei-me que são os tentáculos que fazem todo o trabalho!” Ele disse que só precisa olhar intensamente para a câmera, enquanto os tentáculos mecânicos do personagem se mexem com ajuda de efeitos visuais para criar toda a sensação ameaçadora das cenas de luta. “Eu só faço muito isso, enquanto os braços estão matando, destruindo e quebrando. Minhas cenas de ação são um olhar maldoso no meu rosto”. O resultado, segundo ele, “é fantástico”. Os estúdios Sony e Marvel não confirmaram nenhuma das informações reveladas pelo ator, nem sequer que ele faz parte do elenco. Ainda sem título oficial em português, “Spider-Man: No Way Home” também incluiria a participação de Jamie Foxx como o vilão Electro, de “O Espetacular Homem-Aranha 2” (2004). E, segundo boatos alimentados por blogs geeks, seria estrelado por Tobey Maguire, Andrew Garfield e Tom Holland como três versões do Homem-Aranha. Os únicos atores oficialmente confirmados até o momento são Tom Holland (como Peter Parker/Homem-Aranha), Zendaya (M.J.), Jacob Batalon (Ned Leeds) e Benedict Cumberbatch (Doutor Estranho). A estreia está marcada para dezembro deste ano.

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  • Série

    Vilão do último “Exterminador do Futuro” entra na série baseada em “The Last of Us”

    16 de abril de 2021 /

    O ator Gabriel Luna, que viveu o Motoqueiro Fantasma em “Agents of SHIELD” e o vilão robô de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”, entrou na série baseada no game “The Last of Us”. Ele viverá Tommy, irmão do protagonista Joel, que será vivido por Pedro Pascal (“The Mandalorian”). O elenco também conta com Bella Ramsey (“Game of Thrones”) como a personagem principal, a jovem Ellie. Baseada no game criado por Neil Druckmann em 2013 – e na sequência lançada em junho passado – a série foi desenvolvida por Craig Mazin, autor da premiada minissérie “Chernobyl”, e terá direção do russo Kantemir Balagov, premiado no Festival de Cannes de 2019 pelo drama de época “Uma Mulher Alta”. A trama, que se passa 20 anos após a destruição da civilização por um vírus, acompanha Joel, um sobrevivente endurecido, que recebe a missão de contrabandear uma adolescente chamada Ellie de uma zona de quarentena. A garota pode ser a chave para curar a humanidade. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Paramount adia continuações de Top Gun e Missão: Impossível

    10 de abril de 2021 /

    O sucesso de “Godzilla vs. Kong” não foi suficiente para convencer a Paramount a manter seus lançamentos no verão norte-americano. Uma nova leva de mudanças no calendário de lançamentos foi anunciada na sexta-feira (9/4), em que o estúdio alterou estreias de alguns filmes bastante esperados, influenciando decisões da concorrência. A Paramount Pictures adiou “Top Gun: Maverick”, estrelado por Tom Cruise, de julho para novembro. A sequência de “Top Gun: Ases Indomáveis”, sucesso de 1986, estreará em 19 de novembro, dia em que a produtora planejava lançar o sétimo filme “Missão: Impossível”, que por sua vez foi adiado para maio de 2022. Com isso, “Missão: Impossível 8” também mudou de novembro de 2022 para julho de 2023. Por outro lado, “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” foi antecipado de outubro para 23 de julho, enquanto o novo “Jackass” ocupou sua data original, num atraso de um mês em relação à estreia anteriormente prevista para setembro. A concorrência aproveitou as mudanças para mexer suas peças. Alguns filmes, como “Uma Noite de Crime: A Fronteira” (The Forever Purge), da Universal, e “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, da Sony, foram adiantados, respectivamente, em uma e duas semanas. Os mercados do Brasil e da Europa foram citados como motivos para os adiamentos da Paramount. O estúdio não quer lançar filmes de apelo internacional enquanto os cinemas permanecerem fechados em territórios que costumam ter grande arrecadação. Além dos filmes citados, a Paramount revelou datas de lançamentos previstos até 2023, confirmando planos de produção da cinebiografia dos Bee Gees (prevista para novembro de 2022) e um novo filme de “Star Trek” (para junho de 2023).

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  • Série

    Nikolaj Coster-Waldau define novo projeto de série após “Game of Thrones”

    9 de abril de 2021 /

    O ator Nikolaj Coster-Waldau, conhecido pelo papel de Jaime Lannister em “Game of Thrones”, vai estrelar uma nova série em desenvolvimento na Sony. Será seu primeiro papel no gênero desde o final da produção da HBO em 2019. A atração é baseada no romance “The Second Home”, de Christina Clancy, que segue as famílias Gordon e Shaw após um verão fatídico em Cape Cod. Contada por duas gerações, a história explora como um segredo devastador tirar dos trilhos o amor jovem, separar famílias e mudar o destino de incontáveis ​​indivíduos para sempre. A série ainda não tem roteirista nem encomenda de nenhuma canal ou plataforma, mas Coster-Waldau, além de estrelar, será o produtor executivo por meio de sua empresa Ill Kippers. O ator será visto em breve no drama de época “Against the Ice”, que ele também produz e ainda escreveu, previsto para estrear ainda este ano na Netflix.

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  • Filme

    Netflix fecha contrato por exclusividade dos filmes da Sony em streaming

    8 de abril de 2021 /

    A Netflix fechou um acordo para disponibilizar o catálogo e lançamentos da Sony Pictures exclusivamente na plataforma de streaming. Para títulos novos, o acordo de vários anos entrará em vigor em 2022, quando chegam aos cinemas filmes como “Morbius”, “Uncharted” e a sequência de “Homem-Aranha no Aranhaverso”. Com o negócio, a Netflix, que tem gasto bilhões para construir um catálogo próprio em antecipação à perda de conteúdo para os serviços de streaming próprios dos estúdios, terá acesso também ao catálogo de quase um século da Columbia, além de produções de terror recentes da Screen Gems. O negócio também permitirá à plataforma exibir filmes de personagens da Marvel, que tinham ficado fora de seu alcance com o lançamento da Disney+. Por sinal, isso pode azedar a relação entre a Disney e a Sony para futuros projetos conjuntos, prejudicando a continuidade do Homem-Aranha no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Mas “Spider-Man: No Way Home”, a sequência de “Homem-Aranha: Longe de Casa”, ficou de fora do acordo por chegar aos cinemas ainda em 2021. Em contrapartida ao acesso do catálogo, a Netflix também se comprometeu a financiar vários filmes novos do estúdio, que serão lançados diretamente para streaming. O anúncio ainda reforça que a produção cinematográfica da Sony “continuará no volume atual”. O contrato é uma forma da Sony capitalizar seu conteúdo e conseguir lucrar com produção para streaming, já que, ao contrário de todos os outros estúdios grandes e médios de Hollywood, da Disney à Lionsgate, não possui uma plataforma digital própria. O pior é que tinha, mas, por falta de visão de mercado, vendeu a pioneira Crackle para uma produtora de conteúdo de autoajuda em 2019. “Na Sony Pictures, produzimos alguns dos maiores sucessos de bilheteria e os filmes mais criativos e originais da indústria. Este empolgante acordo demonstra ainda mais a importância desse conteúdo para nossos parceiros de distribuição, à medida que aumentam sua audiência e oferecem o melhor em entretenimento”, disse Keith Le Goy, presidente de distribuição mundial da Sony, em comunicado sobre o negócio. Scott Stuber, diretor de filmes da Netflix, acrescentou: “Isso não apenas nos permite trazer uma lista impressionante de franquias de filmes amados e lançar novas propriedades para a Netflix nos Estados Unidos, mas também estabelece uma nova fonte de filmes inéditos para os amantes de cinema da Netflix em todo o mundo.”

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    A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas: Novo trailer muda tudo na animação

    1 de abril de 2021 /

    Adiada pela pandemia, a animação “Super Conectados” (Connected) trocou o cinema pela Netflix. E esta não foi a única mudança. Ela agora se chama “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” (The Mitchells vs. the Machines). O novo trailer também apresenta uma grande alteração de perspectiva. O vídeo inicial da Sony, divulgado há exatamente um ano e ainda disponível no YouTube, começava como uma trama típica de comédia live-action, acompanhando uma família distanciada pela tecnologia moderna e a solução radical do pai para aproximar a todos: uma longa viagem de carro pelo país. Já a nova prévia se apresenta de cara como uma ficção científica. No momento em que máquinas ganham vida para dominar o mundo, a família em crise se torna a última esperança da humanidade. Vale observar que o atraso no lançamento, originalmente previsto para setembro passado, serviu para aprimorar a animação, que está bem mais detalhada que no trailer anterior. O elenco de dubladores originais destaca Danny McBride (“The Righteous Gemstones”) como o pai, Maya Rudolph (“The Good Place”) como a mãe, Abbi Jacobson (“Broad City”) como a filha adolescente e o diretor Michael Rianda como o filho caçula, além de Olivia Colman (“A Favorita”), Eric André (“A Noite É Delas”), o apresentador Conan O’Brien e o casal Chrissy Teigen e John Legend em papéis coadjuvantes. Roteiro e direção são de dois estreantes em longas, a dupla Michael Rianda e Jeff Rowe, roteiristas da série “Gravity Falls”. Já a produção está a cargo da dupla Phil Lord e Christopher Miller, responsáveis por “Uma Aventura Lego” e “Homem-Aranha no Aranhaverso”. A estreia está marcada para 30 de abril em streaming. Confira abaixo o trailer em duas versões: com dublagem em português e com as vozes originais dos astros de Hollywood.

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    A Feiticeira: Criadores de “12 Monkeys” desenvolvem novo filme da série clássica

    24 de março de 2021 /

    A Sony Pictures prepara um novo filme baseado na série clássica “A Feiticeira”, estrelada por Elizabeth Montgomery nos anos 1960. A adaptação está a cargo de Terry Matalas e Travis Fickett, criadores da série “12 Monkeys”, que, curiosamente, era baseada num filme – “Os 12 Macacos” (1995). Desta vez, eles farão o caminho inverso ao escrever o roteiro. Vale lembrar que a Sony já tentou lançar uma versão cinematográfica de “A Feiticeira” em 2005, com Nicole Kidman no papel-título, Will Ferrell como um ator que interpreta seu infeliz marido Darrin e direção da veterana Nora Ephron (1941–2012). A nova versão pretende ser bem diferente. Enquanto o filme de 2005 tentou atualizar a premissa com uma abordagem “metalinguista”, o projeto atual quer preservar tudo que transformou a série num sucesso. O ponto de partida é o que acontece após uma bruxa se casar com um publicitário e precisar esconder seus poderes e seus parentes malucos, que aparecem com frequência, dos vizinhos enxeridos e do chefe do marido. A série original durou oito temporadas, de 1964 a 1972, e inspirou várias outras atrações sobrenaturais na televisão americana, de “Jeanne é um Gênio” à recente “WandaVision”. Além deste projeto, os roteiristas Matalas e Fickett também estão atualmente desenvolvendo o remake de “A Montanha Enfeitiçada” (1975) para a plataforma Disney+. Relembre abaixo o trailer do DVD da série clássica e do filme de 2005.

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    Diretor revela título e trama do reboot da franquia Resident Evil no cinema

    21 de março de 2021 /

    O diretor e roteirista Johannes Roberts (“Medo Profundo”) revelou o título do novo filme live-action da franquia “Resident Evil”. Além de contar que o reboot se chamará “Resident Evil: Welcome to Raccoon City”, ele deu detalhes do enredo durante um painel realizado no sábado (20/3) no Festival SXSW. “O filme é uma história de origem para ‘Resident Evil’”, disse Roberts. “É uma história de vários personagens em que Raccoon City desempenha um grande papel, a ponto de poder também ser considerada personagem. É sobre um grupo de pessoas vindo de diferentes lugares – algumas recém-chegadas, mas também há moradores desta cidade que acabam se encontrando numa noite fatídica. ” O filme seguirá os personagens originais do game, Claire e Chris Redfield, Jill Valentine e Leon S. Kennedy, e explorará mais o aspecto de terror da franquia, disse Roberts. Ele ainda afirmou ter buscado inspiração tanto nos jogos como nos filmes clássicos John Carpenter, como “A Neblina”. “A grande coisa para mim neste filme é o tom. O que eu gostava nos jogos é que eles eram simplesmente assustadores, e essa é a atmosfera ”, disse Roberts. “Chove constantemente, é escuro, é assustador… e isso se mistura, especialmente no primeiro jogo, com uma expectativa sobre o que está por vir, esse tipo de estilo de narrativa.” Embora Roberts tenha dito que é fã da franquia original de filmes “Resident Evil”, sua abordagem “não tem nada a ver com aquilo”. “É uma história de origem totalmente separada, muito mais centrada no jogo e no mundo do terror”, disse Roberts. “Eu me apaixonei por Milla Jovovich nos primeiros filmes, adoro esse lado do mundo de ‘Resident Evil’. Mas eu não via o terror e a atmosfera dos jogos – o que eu sentia enquanto jogava… Eu nunca senti isso na tela, e percebi que era algo que eu queria mostrar. ” Roberts explicou que o remake do segundo “Resident Evil”, lançado em 2019, apontou a direção do que deveria ser a ambientação e o tom do filme. “[Esse] foi provavelmente o ponto de entrada no filme para mim”, disse Roberts. “Quando aquele jogo saiu, simplesmente me surpreendeu, e daquele momento em diante eu acho que todos nós sabíamos para onde estávamos indo com este filme, porque foi uma experiência cinematográfica maravilhosa com o tom, a chuva escura constante, esse tipo de aspecto do jogo. E eu simplesmente peguei isso e pensei ‘Esse é o mundo em que eu quero trabalhar’. ” O diretor encerrou as filmagens da produção da Sony Pictures em dezembro passado. “Resident Evil: Welcome to Raccoon City” traz em seu elenco Kaya Scodelario (“Predadores Assassinos”) e Robbie Amell (“A Babá”), como os irmãos Claire e Chris Redfield, personagens clássicos dos games, Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”) na pele de Jill Valentine, a policial mais durona de Raccoon City, Avan Jogia (“Victorious”) como Leon Kennedy, um agente federal da divisão antiterrorismo, Tom Hopper (o Luther de “The Umbrella Academy”) no papel do vilão Albert Wesker, cientista da temível Umbrella Corporation, e Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”) como o virologista William Birkin, responsável pelas experiências de T-vírus que originaram a pandemia zumbi. A estreia está marcada para 3 de setembro. Veja abaixo o vídeo da participação de Johannes Roberts no SXSW.

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    Continuação de Venom é adiada em três meses

    17 de março de 2021 /

    A Sony aditou a data de estreia da continuação de “Venom”. Previsto para 25 de junho, “Venom: Tempo de Carnificina” vai atrasar três meses e chegar em 17 de setembro nos EUA. Trata-se do segundo adiamento do filme, que era originalmente esperado no ano passado. O cronograma se tornou impraticável devido ao fechamento da maioria dos cinemas do mundo como medida de contenção da pandemia de coronavírus. Além de se valer de mais tempo de vacinação contra a covid-19 nos EUA, a nova data também permitirá uma pós-produção mais demorada. “Venom: Tempo de Carnificina” avisa em seu título que contará com participação do vilão Carnificina (Carnage, em inglês), introduzido na cena pós-créditos do primeiro “Venom”, com interpretação de Woody Harrelson. Fotos do set já revelaram o visual do personagem em sua identidade de Cletus Kasady, antes de sua transformação num simbionte assassino. A continuação também conta com a volta de Tom Hardy e Michelle Williams aos papéis de Eddie Brock/Venom e sua namorada Anne Weying, e ainda trará a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como a vilã Shriek. O filme tem direção de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo primeiro longa.

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    Sony desiste de vender produtos no Brasil

    1 de março de 2021 /

    A empresa de eletrodomésticos Sony Brasil comunicou nesta segunda (1/3) que irá encerrar suas atividades no país no final de março. Com isso TVs, câmeras digitais e equipamentos de áudio da marca deixarão de ser comercializados no Brasil. A decisão é decorrência do fechamento da fábrica da empresa na Zona Franca de Manaus (AM), em setembro passado. Na ocasião, a Sony disse em nota que a decisão foi tomada “considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios”. A fábrica foi comprada pela marca brasileira Mondial em dezembro. Uma das empresas mais inovadoras da década de 1980, quando lançou o walkman, os floppy disks e o videocassete, a empresa japonesa acabou ficando para trás em relação às últimas tendências de mercado, perdendo a liderança das vendas de smart TVs para as sul-coreanas Samsung e LG. A companhia também foi na contramão ao vender seu pioneiro serviço de streaming, Crackle, em março de 2019 para uma editora de livros de autoajuda, meses antes da Disney lançar com estrondoso sucesso sua própria plataforma, Disney+, iniciando uma corrida dos estúdios de cinema por seus próprios streamings. Apesar de abandonar o mercado de eletrodomésticos no Brasil, as demais operações do grupo, que envolvem games, soluções profissionais, música e cinema, vão continuar normalmente. Hoje em dia, a Sony é basicamente o PlayStation. A saída da Sony acontece após cerca de meio século de relação com os consumidores brasileiros. O fato de acontecer pouco após as marcas Ford, Mercedes e Audi também desistirem do Brasil levou a uma politização do anúncio nas redes sociais, acompanhada por várias críticas ao governo de Jair Bolsonaro. COMUNICADO IMPORTANTE pic.twitter.com/PnUUkB7ueq — Sony Brasil (@sonybrasil) March 1, 2021

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