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    Living Biblically é tirada do ar após oito episódios

    22 de abril de 2018 /

    A rede americana CBS tirou do ar a série “Living Biblically”, virtualmente cancelando a atração após oito episódios. Criada por Patrick Walsh (roteirista-produtor de “2 Broke Girls”), a série de comédia nunca foi um grande sucesso. O episódio de estreia, exibido em 26 de fevereiro, atraiu 5 milhões de telespectadores, mas marcou apenas 0,78 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Os capítulos subsequentes perderam audiência, registrando seu pior público na última segunda (16/4): 3,5 milhões e 0,6 na demo. A série era uma adaptação do livro de não-ficção de AJ Jacobs, em que um homem (Jay R. Ferguson, da série “The Real O’Neals”) tentava viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia numa cidade grande atual. A partir desta segunda, “Living Biblically” será substituída por reprises de “The Big Bang Theory” na programação do canal, que não revelou o que fará com os episódios inéditos. Ainda restam cinco episódios não exibidos da atração.

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  • Série

    Helen Hunt e Paul Reiser assinam contrato para voltar a gravar Louco por Você, sucesso dos anos 1990

    12 de abril de 2018 /

    Depois de meses de especulações e negociações sigilosas, os atores Helen Hunt e Paul Reiser assinaram contratos com a Sony para estrelar o revival da sitcom dos anos 1990 “Louco por Você” (Mad About You). O co-criador da série, Danny Jacobson, também já estaria comprometido com a produção, segundo o site da revista Entertainment Weekly. Na quinta (12/4), Helen Hunt confirmou no programa de Ellen Degeneres, que ela e Paul Reiser têm conversado muito sobre o projeto, mas ele “ainda não é garantido”. “Espero que seja”, completou Hunt. O que faltaria definir é “apenas” onde a continuação será exibida. Isto porque os produtores querem cobrar alto pelos novos episódios, baseando-se no sucesso dos revivals de séries clássicas, que em seu retorno à TV provaram-se capazes de liderar a audiência dos Estados Unidos – como “Roseanne” e “Will & Grace”. Segundo a EW, o revival mostraria Paul e Jamie, o casal vivido por Reiser e Hunt, lidando com a “síndrome do ninho vazio” quando sua filha Mabel, agora com 17 anos, estiver entrando na faculdade. “Louco por Você” foi exibida entre 1992 e 1999 nos Estados Unidos e venceu 12 prêmios Emmys – quatro deles conquistados por Helen Hunt como Melhor Atriz de Comédia. Paul Reiser está atualmente no elenco de outro fenômeno popular, a série “Stranger Things”, da Netflix, enquanto Helen Hunt foi vista em 2017 na minissérie “Shots Fired” e vem priorizando seu trabalho como diretora – do filme “Ondas da Vida” e das séries “Feud”, “Life in Pieces” e “This Is Us” – , função que ela começou a exercer ainda na época de “Louco por Você”.

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    Série Mom é renovada para a 6ª temporada

    8 de abril de 2018 /

    A rede CBS renovou a série “Mom” para sua 6ª temporada. Ela se junta às outras duas séries de comédia do produtor Chuck Lorre que já tinham recebido confirmação de retorno – “The Big Bang Theory” e “Young Sheldeon” – na programação do canal. Criação de Lorre em parceria com o roteirista Eddie Gorodetsky (“Two and a Half Men”), “Mom” é estrelada por Anna Faris e Allison Janney, que este ano venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”. “‘Mom’ tem sido uma comédia importante para nós nos últimos anos”, disse Kelly Kahl, presidente da CBS Entertainment, em um comunicado. “É uma série destemida que aborda questões sociais provocantes com risos e graça, e possui uma audiência grande e leal. Com as talentosos Anna [Faris] e Allison [Janney] encabeçando um grande elenco, e uma equipe de produção liderada por Chuck Lorre, Eddie Gorodetsky, Nick Bakay e Gemma Baker, esta série está cada vez melhor.” A série tem uma audiência média de 9 milhões de telespectadores nos Estados Unidos.

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    Criadora de Crazy Ex-Girlfriend diz que próxima temporada será o final da série

    2 de abril de 2018 /

    Após a rede CW anunciar a renovação de “Crazy Ex-Girlfriend” para sua 4ª temporada, a estrela e criadora da atração, Rachel Bloom, confirmou boatos de que os próximos episódios trarão o final da atração. “Acabei de ligar meu Wi-Fi em nosso voo para Chicago e descobri que ‘Crazy Ex-Girlfriend’ foi renovada para uma temporada final”, Bloom tuitou nesta segunda-feira (2/4), num possível ato falho, já que a CW não anunciou a decisão de encerrar a série no próximo ano. Veja abaixo. Por coincidência, logo após o final da 1ª temporada, Bloom disse à revista The Hollywood Reporter que seu “número ideal” de temporadas seria “por volta de quatro”. Há três semanas, a atriz Gina Rodriguez também disse que “Jane the Virgin” acabaria na próxima temporada. As duas séries estão entre as menores audiências do canal, mas também entre as de maior prestígio crítico. Just turned on my wifi on our flight to Chicago and found out that #CrazyExGirlfriend has been renewed for a final season. https://t.co/Gk8YgvyUX8 pic.twitter.com/cJFnjT1KQu — Rachel Bloom (@Racheldoesstuff) April 2, 2018

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    Steven Bochco (1943 – 2018)

    2 de abril de 2018 /

    Um dos roteiristas de séries mais importantes dos Estados Unidos, Steven Bochco morreu neste final de semana aos 74 anos, após perder uma longa batalha contra a leucemia. Ele foi o criador das séries “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Howser, M.D.) e “Nos Bastidores da Lei” (L.A. Law), conquistando 10 Emmys na carreira. “Chumbo Grosso” é considerada a série que iniciou a segunda era de ouro das séries de TV. Lançada em 1981, narrava a vida de funcionários de uma delegacia de polícia em uma cidade americana sem nome, e inovou ao continuar suas tramas paralelas em vários episódios. Até então, as séries podiam ser vistas fora de ordem, já que cada episódio abordava um caso diferente com começo, meio e fim. Mas a partir da criação de Bochco, a vida particular dos personagens ganhou mais importância que a trama procedimental, evoluindo capítulo a capítulo. Foi uma revolução que influenciou o gênero por completo. Isto também originou o costume de incluir uma recapitulação antes de cada novo episódio. A série também trouxe mais dinâmica ao mudar a estética tradicional, abandonando as câmeras fixas que reinavam na televisão em favor de câmeras na mão, num registro tenso inspirado em documentários. E recebeu 8 Emmys em sua 1ª temporada, um recorde absoluto na época. Algumas de suas inovações foram aprofundadas em “Nos Bastidores da Lei”, lançada em 1986, como a ideia de contar toda a história do episódio como se fosse um único dia na vida dos personagens. Esta série também incorporou a luta de classes em sua trama, refletindo o antagonismo entre advogados ricos e seus funcionários subalternos, menos bem-pagos. O último passo da evolução televisiva realizada por Boschco foi “Nova York Contra o Crime”, que ele criou com David Mitch (de “Deadwood”) em 1993. A série explorava os conflitos internos e externos do fictício 15º distrito policial de Manhattan, enquanto entrelaçava diversas tramas em torno de seus personagens. A diferença para “Chumbo Grosso” era a violência, a linguagem mais crua, a inclusão de cenas de nudez e maior realismo. Tratava-se de um protótipo para as futuras séries da TV paga, numa época em que a TV paga ainda engatinhava, e feita para a TV aberta. Além de sua trilogia criminal, o roteirista ainda se destacou com a bem-sucedida sitcom “Tal Pai, Tal Filho”, criada em parceria com David E. Kelley (hoje em “Little Big Lies”) em 1989 e conhecida por ter lançado a carreira do então ator-mirim Neil Patrick Harris. As quatro séries clássicas de Boschco duraram muitos anos, ao contrário de seus trabalhos posteriores, como “Public Morals”, “Brooklyn South”, “Blind Justice” e “Over There”, de uma temporada, “City of Angels”, “Murder One” e “Raising the Bar”, de duas temporadas, e o mais recente, “Murder in the First”, que o levou de volta às delegacias de polícia por três temporadas. Sua última criação, “Murder in the First” foi cancelada em 2016. Seu filho, Jesse Bochco, seguiu o pai na carreira, e é um dos produtores de “Agents of SHIELD”. Em sua despedida, a atriz Sharon Lawrence, que trabalhou em “Nova York Contra o Crime”, lembrou que “sua visão, estilo, gosto e tenacidade me fizeram amar ver televisão”. O cineasta e produtor Reginald Hudlin considerava Bochco praticamente um pai. “Mentor não é uma palavra forte o suficiente [para defini-lo]. Nem um amigo. Ele me ensinou tanto sobre a indústria e a vida, e sempre me protegeu. Estou muito triste”. Nell Scovell, roteirista de “NCIS” e “Charmed”, resumiu a importância de seu ídolo. “O primeiro drama televisivo que lembro de assistir foi ‘Chumbo Grosso’. Eu amava tanto, que só depois fui perceber que definiu um padrão. Obrigada, Steven Bochco”.

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  • Filme

    Revival de Roseanne é renovado após estreia com recorde de audiência

    30 de março de 2018 /

    Bastou a exibição de um único episódio para a rede ABC decidir renovar o revival da série “Roseanne” para sua 2ª temporada. Segundo dados da consultoria Nielsen, o episódio inaugural da atração, exibido na noite de terça (27/3) nos Estados Unidos, foi assistido por 18,1 milhões de espectadores e marcou 5,1 pontos na demo (entre espectadores na faixa demográfica de 18 a 49 anos), um feito incrível que só costuma ser registrado em transmissões de grandes eventos esportivos ao vivo. Para dimensionar o tamanho do sucesso, o único episódio que superou essa marca na atual temporada (iniciada em setembro) foi o capítulo de “This Is Us” exibido logo após o Super Bowl, geralmente o horário de maior audiência do ano na TV americana. Mas os números não pararam nisso. Com as reprises e outras plataformas, a atração atingiu a estratosfera. Ao todo, 21,9 milhões de espectadores assistiram a volta da série, que estava fora do ar há 21 anos, registrando astronômicos 6,1 pontos na audiência qualificada em três dias de exibição. Além de renovar a atração, a ABC encomendou mais episódios para o segundo ano. Ou melhor, para a 11ª temporada, considerando os episódios exibidos originalmente entre 1988 e 1997. Foram encomendados 13 capítulos novos, quatro a mais que os nove da atual temporada. A produção manterá todos os atores centrais no próximo ciclo, com os convidados deste ano retornando para participações eventuais. Isto inclui a criadora da série e intérprete da personagem-título, Roseanne Barr, o astro John Goodman e os filhos do casal na sitcom, Sara Gilbert, Alicia Goranson e Michael Fishman, além da irmã da protagonista, Laurie Metcalf. Entre os convidados eventuais, destaca-se ainda Johnny Galecki (ele mesmo, de “The Big Bang Theory”), que se casou com a personagem de Sara Gilbert. O sucesso de “Roseanne” deve animar os estúdios a realizar ainda mais resgates de produções clássicas, após “Twin Peaks”, “Arquivo X”, “Fuller House”, “Prison Break”, “Heroes”, “Gilmore Girls” e “Will & Grace”, que também deram o que falar. A rede CBS está atualmente produzindo o revival de “Murphy Brown” para a próxima temporada de outono e há conversas intensas a respeito de “The Office” e “Mad About You”.

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  • Série

    Volta da série clássica Roseanne quebra recorde de audiência nos Estados Unidos

    28 de março de 2018 /

    A estreia do revival da série clássica de comédia “Roseanne” bateu recorde de audiência na rede americana ABC. Segundo dados da consultoria Nielsen, o episódio inaugural da atração, exibido na noite de terça (27/3) nos Estados Unidos, foi assistido por 18,1 milhões de espectadores e marcou 5,1 pontos na demo (entre espectadores na faixa demográfica de 18 a 49 anos), um feito incrível que só costuma ser registrado em transmissões de grandes eventos esportivos ao vivo! Para dimensionar o tamanho do sucesso, o único episódio que superou essa marca na atual temporada (iniciada em setembro) foi o capítulo de “This Is Us” exibido logo após o Super Bowl, geralmente o horário de maior audiência do ano na TV americana. Em outra comparação, a estreia do revival de “Will & Grace”, considerada a maior estreia da tendência de resgates de séries antigas, foi vista por 10 milhões de espectadores e marcou 3,0 pontos. Por conta disso, a produção já foi renovada para mais duas temporadas. “Roseanne” estava há 21 anos fora do ar. Exibida originalmente na rede ABC entre 1988 e 1997, a série não precisou sacudir muita poeira da história da televisão para retornar nos anos de Donald Trump. Afinal, Trump foi eleito um presidente por personagens como os representados pela família Conner – não por acaso, a criadora da série e intérprete da personagem-título Roseanne Barr é eleitora declarada de Trump. A série vencedora de três Globos de Ouro e quatro Emmys continua a girar em torno dos problemas de classe trabalhadora dos Conner, às voltas com dificuldades de casamento, filhos, dinheiro etc. Esta característica, por sinal, já diferenciava a atração original, espécie de “Os Simpsons” de carne e osso, antes de “Os Simpsons” virarem animação. Enquanto as famílias televisivas anteriores eram todas certinhas, os episódios de “Roseanne” refletiam a realidade vivida pela audiência, como dificuldades para pagar contas e criar os filhos. A produção também foi responsável por popularizar o astro John Goodman (visto mais recentemente em “Kong: A Ilha da Caveira”), que literalmente precisará ressuscitar seu personagem para participar do revival. Fãs da série devem lembrar que seu personagem, Dan, havia morrido de ataque cardíaco. Isto foi resolvido com uma piada rápida no capítulo do retorno. Os intérpretes das crianças originais eram Sara Gilbert, Alicia Goranson e Michael Fishman, que também voltam no revival, agora como adultos com seus próprios problemas financeiros e familiares para lidar. Além deles, ainda voltam Laurie Metcalf, irmã de Roseanne na trama, e Johnny Galecki (ele mesmo, de “The Big Bang Theory”). As novas crianças são justamente os filhos de David (Galecki) e Darlene (Gilbert). O curioso é que apenas a filha mais velha, Harris, nasceu durante a exibição da série original. Ela é interpretada por Emma Kenney (série “Shameless”). Já seu irmãozinho Mark, personagem do estreante Ames McNamara, foi concebido “fora do ar”. Ele é um menino pequeno, que foi batizado em homenagem ao irmão de David, originalmente interpretado pelo falecido Glenn Quinn (1970–2002). O sucesso de “Roseanne” deve animar os estúdios a realizar ainda mais resgates de produções clássicas, após “Twin Peaks”, “Arquivo X”, “Fuller House”, “Prison Break”, “Heroes”, “Gilmore Girls” e “Will & Grace”, que também deram o que falar. A rede CBS está atualmente produzindo o revival de “Murphy Brown” para a próxima temporada de outono e há conversas intensas a respeito de “The Office” e “Mad About You”.

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    Novo trailer do revival de Roseanne revela participação de Johnny Galecki

    22 de março de 2018 /

    A rede ABC divulgou um novo trailer do revival de “Roseanne”, que retorna à TV em meio a atual onda nostálgica de resgates de séries clássicas. A prévia confirma que até Johnny Galecki, um dos atores mais bem-pagos da TV graças ao sucesso “The Big Bang Theory”, fez questão de retomar seu velho personagem dos anos 1990 numa participação simbólica. Ele aparece brevemente, fazendo piada com o cenário antiquado. Via Instagram, Galecki definiu sua volta ao papel de David Healy como “talvez a experiência mais surreal da minha vida”. Mas para realizar essa viagem no tempo precisou convencer os produtores de “The Big Bang Theory” e a rede CBS do quanto isso era importante para sua realização pessoal. Não por acaso, ele foi o último nome do elenco clássico confirmado, o que acabou evitando malabarismos dos produtores, já que David se casou com Darlene, a personagem vivida por Sara Gilbert, com quem tem dois filhos. Exibida na rede ABC entre 1988 e 1997, “Roseanne” foi um sucesso imenso de público e crítica, e grande influência nas sitcoms que a sucederam. Vencedora de três Globos de Ouro e quatro Emmys, a série acompanhava a família Conner e os problemas de seu cotidiano de classe trabalhadora: casamento, filhos, dinheiro etc. Enquanto as famílias televisivas anteriores eram todas certinhas, os episódios de “Roseanne” refletiam a realidade vivida pela audiência, como dificuldades para pagar contas e criar os filhos. A produção também foi responsável por popularizar o astro John Goodman (visto mais recentemente em “Kong: A Ilha da Caveira”), que literalmente precisará ressuscitar seu personagem para participar do revival. Fãs da série devem lembrar que seu personagem, Dan, havia morrido de ataque cardíaco. Na prévia, Roseanne Barr (que além de protagonista é a criadora da série) faz piada com sua morte. Os intérpretes dos filhos originais do casal eram Sara Gilbert, Alicia Goranson e Michael Fishman, que hoje são adultos com seus próprios problemas financeiros e familiares para lidar. Além deles, quem também volta é Laurie Metcalf, irmã de Roseanne na trama. De novidade, a série traz justamente os filhos de David (Galecki) e Darlene (Gilbert). Apenas Harris, que será interpretada por Emma Kenney (série “Shameless”), foi vista ainda bebê na série clássica. Ela nasceu na 9ª e última temporada. Já seu irmãozinho Mark, personagem do estreante Ames McNamara, foi concebido “fora do ar”. Ele é um menino pequeno, que foi batizado em homenagem ao irmão de David, originalmente interpretado pelo falecido Glenn Quinn (1970–2002). “Roseanne” vai se juntar a “Twin Peaks”, “Arquivo X”, “Fuller House”, “Prison Break”, “Heroes”, “Gilmore Girls” e “Will & Grace” na lista das séries que sacudiram a poeira dos arquivos para voltar ao ar. A estreia acontece na terça-feira, dia 27 de março, nos Estados Unidos.

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    Jerry O’Connell viverá o irmão adulto de Sheldon em The Big Bang Theory

    22 de março de 2018 /

    A produção de “The Big Bang Theory” anunciou a introdução de um novo integrante da família de Sheldon Cooper: o irmão do personagem, que será interpretado por Jerry O’Connell. Ele vai aparecer em decorrência da trama do casamento de Sheldon (Jim Parsons) e Amy (Mayim Bialik) nesta temporada. A novidade foi anunciada durante no PaleyFest, um evento anual dedicado à TV dos EUA. O mais curioso é que, embora o personagem seja inédito em “The Big Bang Theory”, George Cooper Jr., o Georgie, é um dos personagens de “Young Sheldon”, série sobre a infância de Sheldon, que estreou em setembro nos Estados Unidos. Georgie é o irmão mais velho do cientista. A atual 11ª temporada deve ser encerrada em abril, com o casamento de Amy e Sheldon. Mas retorna com pelo menos mais uma temporada na rede americana CBS. O’Conell conheceu o estrelato ainda criança, como um dos protagonistas do clássico “Conta Comigo” (1986). Desde então, fez diversos filmes, da franquia “Pânico” à paródia da franquia “Todo Mundo em Pânico”, e várias séries. Atualmente, tem papel recorrente em “Billions” e ainda será o protagonista da vindoura série “Carter”.

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    Will & Grace é renovada para a 3ª temporada de revival

    18 de março de 2018 /

    A rede NBC está realmente entusiasmada com a volta de “Will & Grace”. A série, que tinha sido renovada antes da reestreia, foi renovada pela segunda vez, garantindo a produção da 3ª (ou 11ª) temporada antes mesmo do final dos episódios iniciais do revival. Tem mais. A 2ª (ou 10ª) temporada, que tinha sido anunciada com 13 episódios, teve encomenda de mais cinco capítulos, chegando a um total de 18, mesmo número da 3ª (ou 11ª) recém-encomendada. Tudo isso, enquanto ainda faltam dois episódios inéditos do primeiro ano do revival. A renovação se dá tanto pelo prestígio – a série voltou a ser indicada a prêmios – quanto pela audiência, que tem mantido a média de 5,7 milhões de telespectadores ao vivo por episódio. Trata-se de uma confirmação do sucesso da estratégia atual dos canais norte-americanos, de resgatar séries clássicas para explorar o reconhecimento das marcas. A “Will & Grace” original foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. O revival foi escrito pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. O equivalente à 9ª temporada da série começou a ser exibido em 28 de setembro de 2017 nos Estados Unidos e se encerrará no dia 29 de março. Já a 10ª temporada irá ao ar em setembro de 2018, enquanto a 11ª tem previsão de lançamento para o mesmo período em 2019.

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    Nathan Fillion revive Firefly em participação na série American Housewife

    17 de março de 2018 /

    O ator Nathan Fillion levou seus seguidores à loucura no Instagram, ao postar imagens em que aparece envergando o uniforme do capitão Malcolm Reynolds e num cenário que lembra a nave Serenity, da cultuada série sci-fi “Firefly”. Mas, apesar do frisson, não se trata de um revival da atração de 2003. A rede ABC tratou de desfazer o mistério, ao revelar que o ator fará uma participação na série “American Housewife” como “ele mesmo”. Junto dessa explicação, veio uma foto de Fillion com o uniforme do capitão da Serenity, abraçado ao elenco da sitcom. Provavelmente, a trama envolve a gravação de um episódio da série clássica. Ele vai aparecer em dois episódios vindouros de “American Housewife”, que servem de encerramento para a 2ª temporada da série. Após a revelação, o próprio Fillion brincou sobre a situação. “Não lembro dessa tripulante, mas vou embarcar nessa”, ele escreveu no Instagram, ao lado de uma imagem em que divide a cena com a atriz Katy Mixon, a própria “American Housewife”. “Firefly” teve somente 14 episódios produzidos em 2003 e foi cancelada pela Fox por baixa audiência. Mas ganhou um culto tão forte que acabou recebendo uma continuação no cinema dois anos depois – o filme “Serenity”. Apesar do longa tampouco ter virado blockbuster, transformou o criador da série (e também de “Buffy”) em diretor. Depois disso, Joss Whedon foi dirigir um filminho chamado “Vingadores”. Shh. Gimme a second to concentrate. It’s on the tip of my tongue. I wanna say, serendipity? #americanhousewife Uma publicação compartilhada por Nathan Fillion (@nathanfillion) em 14 de Mar, 2018 às 4:20 PDT A lot of this is aftermarket. #americanhousewife #firefly #mal Uma publicação compartilhada por Nathan Fillion (@nathanfillion) em 14 de Mar, 2018 às 6:31 PDT I don’t remember this crew member, but I’m just gonna go with it. #americanhousewife Uma publicação compartilhada por Nathan Fillion (@nathanfillion) em 15 de Mar, 2018 às 6:37 PDT Hey look, it's @NathanFillion with @KatyEMixon & @ImMegDonnelly on the set of @AmericanWifeABC! Stay tuned for more information on Nathan's upcoming guest starring role (as himself!) in two upcoming episodes of #AmericanHousewife #ABCPublicity pic.twitter.com/PAc6aRusGS — ABC Publicity (@ABC_Publicity) March 14, 2018

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    Nina Dobrev ensaia volta à TV em piloto de nova série de comédia

    13 de março de 2018 /

    A atriz Nina Dobrev, estrela de “The Vampire Diaries”, decidiu voltar à televisão. Mas numa produção bem diferente da série que a consagrou. Ela entrou no piloto de uma série de comédia de Corinne Kingsbury (roteirista de “Newsroom”) em desenvolvimento para a rede CBS. Intitulada “Fam”, diminutivo de “família”, a trama gira em torno de duas irmãs adultas que voltam a viver sob o mesmo teto. A caçula Shannon (Odessa Adlon, da série “Nashville”) resolve se mudar para a casa da meia-irmã Clem (Dobrev), que mora com o noivo, para escapar de seu desastroso pai. E com isso acaba com a privacidade do casal. Não só isso. Quando a irmã se muda, o noivo descobre que o pai de Clem está vivo, embora ela diga para todos que ele morreu. Os dois não se veem há 10 anos, porque ela o considera uma grande vergonha. E agora ela terá que lidar com a desconfiança de quem acreditou na sua mentira. Nina Dobrev saiu de “The Vampire Diaries” em 2015, durante a 6ª temporada da série, mas voltou para participar do episódio final no ano passado. Nos três anos em que ficou ausente da TV, ela equilibrou sucessos e fracasso no cinema, como, respectivamente, o filme de ação “xXx: Reativado” e o terror “Além da Morte”, ambos em 2017. Ela ainda tem três filmes indies em pós-produção. Para “Fam” virar série, o piloto precisa ser aprovado pela rede CBS.

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