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Criador de “Hannibal” e “Deuses Americanos” é acusado de assédio
O roteirista-produtor Bryan Fuller, conhecido por criar séries como “Pushing Daisies”, “Hannibal” e “Deuses Americanos”, está no centro de um escândalo de assédio sexual e agressão. As acusações foram feitas por Sam Wineman, responsável pela série documental “Queer For Fear”, que foi produzida sob a supervisão de Fuller. Segundo Wineman, Fuller fez referências constantes ao seu órgão genital e criou um ambiente de trabalho hostil, permeado por intimidação e má conduta. Wineman detalhou que foi assediado sexualmente “várias vezes” por Fuller, que usava o pretexto de “estalar suas costas” para pressionar seu órgão genital contra suas nádegas. Além disso, o ambiente de trabalho era agravado pela “obsessão com masturbação” de Fuller, que era um tema recorrente em suas interações. Ele também alega que, após levar suas preocupações ao vice-presidente do canal pago Shudder, Nick Lazo, Wineman foi demitido da produção de “Queer For Fear” em agosto de 2021. A AMC, empresa mãe do Shudder, informou que está em processo de revisão da queixa. Pronunciamento da defesa O advogado de Bryan Fuller, Bryan Freedman, rejeitou categoricamente as alegações. Em comunicado à imprensa, ele afirmou: “Não há dúvidas, Sam Wineman será processado por difamação com base em afirmações que são 100% provadamente falsas”. Freedman também acusou Wineman de tentar extorquir empresas como AMC, Shudder e Steakhaus, além de seu próprio cliente, Fuller. Segundo o advogado, um processo contra Wineman está a caminho.
Diretores de “O Telefone Preto” e “Hellraiser” farão novo “V/H/S”
Os cineastas Scott Derrickson (“O Telefone Preto”) e David Bruckner (do novo “Hellraiser”) vão dirigir segmentos do vindouro “V/H/S/85”, novo filme da franquia de terror “V/H/S”, uma coleção de antologia de estilo “found footage”. O anúncio foi feito durante a Comic Con de Nova York. Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados, além de se passar em 1985. Mas o filme também vai contar com a participação dos cineastas Mike P. Nelson (“Pânico na Floresta: A Fundação”), Gigi Saul Guerrero (“Bingo Hell”) e Natasha Kermani (“Lucky”). A franquia “V/H/S” começou em 2012, quando um grupo de cineastas independentes se reuniu para juntar pequenos curtas de terror num longa com a temática de vídeos em VHS. Desde então, ela já teve três continuações lançadas. Curiosamente, David Bruckner era um desses cineastas presentes na concepção da franquia. “A série ‘V/H/S’ é uma carta de amor contínua para as maldades e a variedade louca do horror antológico de found footage”, disse Bruckner. “Tendo dirigido um segmento do filme original, estou muito empolgado por estar de volta atrás das câmeras em ‘V/H/S/85’, ao lado de algumas das minhas vozes favoritas no gênero.” “V/H/S/85” será lançado em 2023, pelo serviço americano de streaming Shudder, especializado em terror, que pertence ao canal pago AMC. O serviço também produziu o capítulo mais recente da franquia, intitulado “V/H/S/99”, que estreia em 20 de outubro. Confira o trailer abaixo.
J.K. Simmons dá voz a monstro em trailer de comédia de terror
A plataforma de streaming Shudder divulgou o primeiro trailer do terror “Glorious”, que conta com uma participação no mínimo curiosa do ator J.K. Simmons (vencedor do Oscar por seu papel em “Whiplash: Em Busca da Perfeição”). A prévia mostra um sujeito (Ryan Kwantenm, de “True Blood”) que está perdido na vida depois do término do seu relacionamento. Certo dia, ele vai parar no banheiro de um posto de gasolina e uma voz (de Simmons) começa a conversar com ele. O misterioso sujeito parece estar na cabine ao lado. E o meio de comunicação entre eles é um “glory hole”, ou seja, um pequeno buraco na parede, feito para que pessoas estranhas possam fazer sexo umas com as outras. Quando o protagonista tenta escapar daquele lugar, ele percebe a dimensão do perigo que enfrenta. O filme parece adquirir grandes proporções, quando aquela misteriosa voz ganha contornos de uma ameaça Lovecraftiana. “Glorious” tem direção de Rebekah McKendry (“All the Creatures Were Stirring”). O filme estreia dia 18 de agosto, na plataforma de streaming Shudder. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Creepshow é renovada para 3ª temporada
A plataforma americana Shudder renovou “Creepshow” para sua 3ª temporada. A série produzida por Greg Nicotero (produtor de “The Walking Dead”) voltará com mais seis episódios no final deste ano. A renovação foi anunciada antes da estreia da 2ª temporada, prevista para 1º de abril. “Durante a produção da 2ª temporada, a Shudder ficou tão satisfeita com o que estava vendo que nos pediu para começarmos a produção de uma nova temporada, que apresentará algumas de nossas histórias mais ambiciosas até agora”, disse o showrunner Greg Nicotero. “Estou extremamente grato à equipe da Shudder pela oportunidade de continuar homenageando o gênero com contos mais alegremente macabros ao longo não de uma, mas de duas novas temporadas de ‘Creepshow’ neste ano.” Baseado no filme de George A. Romero de 1982 com o mesmo nome, “Creepshow” é uma antologia de terror, que conta histórias diferentes a cada episódio. A 2ª temporada, porém, será mais curta, já que um episódio com participação de Marilyn Manson foi descartado, após o cantor se envolver em denúncias de agressão e abusos sexuais. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+.
Estilista acusa Marilyn Manson de agressão armada durante ensaio
Mais uma acusação veio à tona contra Marilyn Manson. A estilista e cineasta Love Bailey, diretora do vindouro musical “Slather”, acusou o cantor de apontar uma arma para a sua cabeça e lhe ameaçar com agressividade homofóbica. Bailey, que é transexual, publicou seu desabafo após Evan Rachel Wood (da série “Westworld”), ex-namorada do polêmico cantor, dar início a uma corrente de acusações contra abusos cometidos por Manson. A própria atriz republicou os posts de Bailey em seu Stories do Instagram. “Não sou fã da cultura do cancelamento, mas quando alguém como Marilyn Manson aponta uma arma para sua cabeça, é hora de falar”, desabafou Bailey sobre o assunto, num primeiro post na segunda (1/2). “É 2021 e temos que tirar o poder dessas pessoas horríveis, para que não façam mal a ninguém”. relatou a artista, que afirmou que vai procurar as autoridades para registrar um boletim de ocorrência, mas que por enquanto pretende manter a identidade da atriz envolvida na história em segredo. “Sinto que é uma questão urgente falar diretamente para a câmera e dar meu depoimento do que aconteceu na noite em que conheci Marilyn Manson”, continuou a diretora num vídeo publicado em suas redes sociais, relembrando que era uma estilista de 20 anos quando recebeu o convite para participar de um ensaio para a revista LoveCat — hoje rebatizada como Galore. Ela deveria trabalhar com uma atriz no ensaio e quando chegou lá viu que o estúdio de gravação do artista estava cheio de pôsteres com mulheres nuas e havia na sala de estar um punhado de desenhos sombrios no chão, que, segundo ela, pareciam tentar abrir “algum portal demoníaco”. Quando foi chamada ao quarto onde Manson e a atriz estavam, identificou gaiolas em que ele deveria prender suas “vítimas”. Segundo a estilista, eles haviam acabado de fazer sexo e a tal atriz parecia estar dopada, cambaleante. Ela chegou a machucar o tornozelo, enquanto Manson caía na gargalhada. Foi quando tentou alcançar a atriz para ajudá-la, que recebeu uma arma na cara. “Uma grande Glock, uma Glock de metal, não uma arma de brinquedo. Ele colocou isso direto na minha testa e disse: ‘Eu não gosto de bichas’. Então ele riu, em um tom agressivo”, contou Bailey. “Me lembro de ter ficado chocada naquele momento”, continuou, visivelmente emocionada. “Há anos tenho sido silenciada para não dizer nada por causa da indústria, por causa da indústria da moda, por causa desses fotógrafos que vão colocar você na lista negra por mencionar o nome deles”, prosseguiu. Em seu vídeo no Instagram, Love ainda acrescentou o depoimento de duas outras pessoas que a acompanharam no dia em que foi ameaçada. Sua assistente na ocasião confirmou a história, dizendo ter visto as “artes demoníacas” na sala de estar, além de lembrar que ter sido barrada, porque Manson não permitia assistentes no local. Uma amiga de Bailey, por sua vez, contou que a estilista ligou para ela depois do incidente e recordou que ela estava “em choque” e sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Love Bailey não revelou o nome da atriz que estava com Manson na ocasião, mas Evan Rachel Wood também postou denúncias de uma artista conhecida como Gabriella, da fotógrafa Ashley Walters, da modelo Sarah McNeilly e da modelo Ashley Lindsay Morgan. Todas elas afirmaram que foram vítimas de agressão sexual e abuso físico e emocional nas mãos de Manson. Pouco tempo depois, Manson se manifestou nas redes sociais para negar os relatos, que seriam “distorções”. “Obviamente, minha vida e minha arte são há anos imãs para controvérsia, mas essas recentes declarações a meu respeito são distorções horríveis da realidade. Meus relacionamentos íntimos sempre foram completamente consensuais, com pessoas que pensavam como eu. Independente de como – e porque – outros estão escolhendo deturpar o passado agora, essa é a verdade”, afirmou o cantor. Após a onda de acusações, Manson foi dispensado de sua gravadora, teve suas participações nas séries “American Gods” e “Creepshow” cortadas, e acabou acabou ficando sem empresariamento artístico, com o rompimento de seu contrato pela agência de talentos CAA, uma das maiores de Hollywood. Para completar, a senadora Susan Rubio, da Califórnia, escreveu uma carta para o Promotor-Geral dos EUA (Monty Wilkinson) e o diretor do FBI (Christopher Wray), pedindo a abertura de um inquérito oficial contra o artista. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Love Bailey (@loveisbailey) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Love Bailey (@loveisbailey)
Episódio de Marilyn Manson é cortado da série Creepshow
Após ter sua participação cortada na 3ª temporada de “American Gods”, Marilyn Manson também será extraído da série “Creepshow”. O cantor gravou participação num episódio da 2ª temporada da antologia de terror da plataforma Shudder, mas a rede AMC, responsável pelo serviço, anunciou que esse capítulo não será mais exibido. Os cortes integram a repercussão das denúncias feitas na segunda-feira (1/2) contra o cantor. Manson foi acusado de abuso sexual por cinco mulheres, entre elas sua ex-noiva Evan Rachel Wood (estrela da série “Westworld”), o que também o fez ser dispensado por sua gravadora Em seu post em seu Instagram, a atriz desabafou: “O nome do meu abusador é Brian Warner, também conhecido como Marilyn Manson. Ele começou a me assediar quando eu ainda era uma adolescente e abusou terrivelmente de mim por anos. Eu sofri uma lavagem cerebral e fui manipulada à submissão. Eu cansei de viver com medo da retaliação, difamação ou de chantagens. Eu estou aqui para expor esse homem perigoso e denunciar as indústrias que o permitem agir, antes que ele arruíne outras vidas. Eu estou ao lado das muitas vítimas que não vão mais se silenciar”. Depois do desabafo da atriz, outras quatro mulheres apresentaram queixas similares e os parceiros comerciais de Manson começaram a lhe virar as costas. Manson demorou várias horas para abordar a polêmica, publicando uma nota curta em seu Instagram. “Obviamente, minha arte e minha vida sempre foram ímãs para polêmica, mas essas afirmações recentes sobre mim são horríveis distorções da realidade”, ele escreveu. “Meus relacionamentos íntimos sempre foram inteiramente consensuais com parceiros que pensam como eu. Independentemente de como – e por que – os outros agora estão optando por representar mal o passado, essa é a verdade. ”
Creepshow: Marilyn Manson vai estrelar 2ª temporada da série de terror
A plataforma americana Shudder anunciou o elenco da 2ª temporada de “Creepshow”, antologia de terror inspirada pelo filme homônimo de 1982. A atração vai voltar com Marilyn Manson (“Salem”), Ali Larter (“Resident Evil”), Iman Benson (“BlackAF”), Ryan Kwanten (“True Blood”), Barbara Crampton (“Reanimador”), C. Thomas Howell (“Criminal Minds”), Denise Crosby (“Cemitério Maldito”), Breckin Meyer (“Franklin & Bash”), Ted Raimi (“A Morte do Demônio”), Kevin Dillon (“Entourage”) e Eric Edelstein (“O Retorno dos Malditos”). A nova temporada terá seis novos episódios, que já estão sendo produzidos em Atlanta para uma estreia em 2021. Para quem não lembra, o filme “Creepshow” era uma antologia de cinco contos assustadores, reunidos numa estrutura que prestava homenagem aos quadrinhos de terror dos anos 1950, como “Contos da Cripta”. Mas a produção também se tornou celebrada por juntar dois mestres do gênero, rendendo um dos poucos roteiros originais escritos por Stephen King para o cinema, que foi dirigido por George A. Romero (o criador dos zumbis modernos). Fez tanto sucesso que gerou duas continuações, em 1987 e 2006. A série mantém a estrutura de antologia, contando uma história completa por episódio, inspirada por contos de vários escritores famosos, como o próprio Stephen King e Joe R. Lansdale (“Julho Sangrento”), com produção a cargo de um dos mais conhecidos discípulos de Romero: Greg Nicotero, diretor, produtor e responsável pela maquiagem dos zumbis de “The Walking Dead”. Nicotero tem forte ligação com o original. Foi durante uma visita ao set da produção que ele conheceu o seu mentor Tom Savini, de quem virou assistente de maquiagem no clássico de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), dirigido por Romero. Ele também trabalhou nos efeitos de “Creepshow 2”, antes de virar um mestre da maquiagem de terror. Além dos seis novos episódios, “Creepshow” vai ganhar um especial animado de Halloween, com duas histórias escritas por Stephen King e seu filho Joe Hill. A exibição deste especial vai acontecer já nesta quinta (30/12) nos EUA. Infelizmente, a série não se encontra disponível no Brasil.
Trailer de terror traz serial killer inspirado por histórias em quadrinhos
A Elevation Pictures e a plataforma Shudder, serviço em streaming americano especializado em conteúdo de terror, divulgaram o pôster e o trailer de “Random Acts of Violence”, longa dirigido, coescrito, coproduzido e coestrelado pelo ator Jay Baruchel. No filme, o dublador de Soluço na franquia animada “Como Treinar um Dragão” vive o desenhista de “Slasherman”, um serial killer dos quadrinhos. A trama acompanha uma viagem de carro pelo interior em que o artista e seu parceiro roteirista, interpretado por Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”), se chocam ao se deparar com assassinatos sanguinários inspirados pelas histórias que conceberam. O elenco também destaca Jordana Brewster (“Velozes e Furiosos”) e Niamh Wilson (“Jogos Mortais 3”) como as esposas/namoradas da dupla. A história é baseada na graphic novel homônima, de autoria de Justin Gray e Jimmy Palmiotti (criador de “Painkiller Jane”), e foi adaptada por Baruchel em parceria com Jesse Chabot, seu colaborador no roteiro de “Os Brutamontes 2: O Último dos Executores” (2017). Exibido no Fantastic Fest, em setembro passado, o filme recebeu críticas elogiosas das publicações especializadas em terror. A estreia está marcada para 31 de julho nos cinemas canadenses e um mês depois nos EUA e Reino Unido, com exclusividade pela Shudder. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Creepshow é renovada para a 2ª temporada
O serviço de streaming Shudder renovou a série “Creepshow” para sua 2ª temporada. A novidade foi contada com auxílio de uma ilustração, compartilhada nas redes sociais, que pode ser vista abaixo. Adaptação do filme homônimo de 1982, a série é uma antologia com contos de monstros astros clássicos de filmes de terror e agradou em cheio público e crítica, com 92% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “‘Creepshow’ atendeu a todas as expectativas que tínhamos para a primeira série original do Shudder e até mais, ao registrar números recordes de audiência”, disse Craig Engler, diretor do canal, que pertence ao grupo AMC. “Greg Nicotero e sua equipe fizeram um programa incrível que é diferente de tudo na TV, e estamos emocionados e felizes por trazê-la de volta para mais uma temporada”. Para quem não lembra, o filme “Creepshow” era uma antologia de cinco contos assustadores, reunidos numa estrutura que prestava homenagem aos quadrinhos de terror dos anos 1950, como “Contos da Cripta”. Mas a produção também se tornou celebrada por juntar dois mestres do gênero, rendendo um dos poucos roteiros originais escritos por Stephen King para o cinema, com direção de George A. Romero (o criador dos zumbis modernos). Fez tanto sucesso que gerou duas continuações, em 1987 e 2006. A série mantém a estrutura de antologia, contando uma história completa por episódio, inspirada por contos de vários escritores famosos, como o próprio Stephen King e Joe R. Lansdale (“Julho Sangrento”), com produção a cargo de um dos mais conhecidos discípulos de Romero: Greg Nicotero, diretor, produtor e responsável pela maquiagem dos zumbis de “The Walking Dead”. Nicotero tem forte ligação com o original. Foi durante uma visita ao set da produção que ele conheceu o seu mentor Tom Savini, de quem virou assistente de maquiagem no clássico de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), dirigido por Romero. Ele também trabalhou nos efeitos de “Creepshow 2”, antes de virar um mestre da maquiagem de terror. Como homenagem, o elenco da 1ª temporada incluiu até uma atriz do filme original, Adrienne Barbeau – que recentemente também participou da série do “Monstro do Pântano” após estrelar a versão cinematográfica em 1982. Outros nomes “assustadores” vistos na produção incluem Tobin Bell (o Jigsaw da franquia “Jogos Mortais”), David Arquette (da franquia “Pânico”) e Jeffrey Combs (o eterno “Re-Animator”), entre outros. A plataforma Shudder, especializada em terror, foi lançada há quatro anos pelo canal pago AMC – que exibe “The Walking Dead” nos Estados Unidos – e “Creepshow” foi sua primeira produção de ficção original. O final da 1ª temporada será exibido nesta quinta (31/10), em pleno Halloween.
Série baseada no clássico de terror Creepshow ganha primeiro trailer
A série que adapta o clássico de terror “Creepshow: Arrepio do Medo” (1982) ganhou seus primeiros pôster e trailer na Comic-Con Internacional. A prévia revela os detalhes horripilantes de seus episódios, cheios de monstros e astros de filmes de terror. O filme de 1982 era uma antologia de cinco contos assustadores, reunidos numa estrutura que prestava homenagem aos quadrinhos de terror dos anos 1950, como “Contos da Cripta”. Mas a produção também se tornou celebrada por juntar dois mestres do gênero, rendendo um dos poucos roteiros originais escritos por Stephen King para o cinema, com direção de George A. Romero (o criador dos zumbis modernos). Fez tanto sucesso que gerou duas continuações, em 1987 e 2006. A série vai manter a estrutura de antologia, contando uma história completa por episódio, inspirada por contos de vários escritores famosos, como Joe Hill (filho de Stephen King) e Josh Malerman (autor de “Bird Box”) e com produção a cargo de um dos mais conhecidos discípulos de Romero: Greg Nicotero, diretor, produtor e responsável pela maquiagem dos zumbis de “The Walking Dead”. Nicotero tem forte ligação com o original. Foi durante uma visita ao set da produção que ele conheceu o seu mentor Tom Savini, de quem virou assistente de maquiagem no clássico de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), dirigido por Romero. Ele também trabalhou nos efeitos de “Creepshow 2”, antes de virar um mestre da maquiagem de terror. Como homenagem, o elenco inclui até uma atriz do filme original, Adrienne Barbeau – que recentemente também participou da série do “Monstro do Pântano” após estrelar a versão cinematográfica em 1982. Outros nomes “assustadores” da produção são os atores Tobin Bell (o Jigsaw da franquia “Jogos Mortais”), David Arquette (da franquia “Pânico”), Jeffrey Combs (o eterno “Re-Animator”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bruce Davison (“X-Men”) e os rappers Big Boi e Kid Cudi, entre outros. A atração é produzida para o serviço de streaming Shudder, especializada em terror, lançado há três anos pelo canal pago AMC – que exibe “The Walking Dead” nos Estados Unidos. A estreia está marcada para 26 de setembro.











