Billions: Volta de Damian Lewis é destaque no trailer da última temporada
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer da 7ª temporada de “Billions”, que vai encerrar a série. A prévia destaca o retorno de Damian Lewis (“Homeland”) ao papel do bilionário Bobby Axelrod. O ator tinha saído da série durante a 5ª temporada, em 2021, e volta no momento que seu antigo rival, Mike Prince (Corey Stoll), declara-se candidato à presidência dos EUA. Resgatado das férias por seus funcionários mais leais, ele chega cheio de planos, enquanto outro velho inimigo, o promotor Chuck Rhoades (Paul Giamatti), decide ir a fundo na investigação dos crimes dos bilionários. Segundo a sinopse oficial, na temporada final as alianças serão viradas de cabeça para baixo. Feridas antigas serão usadas como armas. Lealdades serão testadas. A traição vai atingir proporções épicas. Inimigos se tornarão amigos cautelosos. Fim? A série foi criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”). E embora esteja chegando ao fim, o universo da atração ainda continuará em produções derivadas no canal Showtime. Recentemente, a emissora anunciou que duas produções já começaram a ser desenvolvidas, com os títulos provisórios de “Millions” e “Trillions”. Nos Estados Unidos, a 7ª temporada estreia 11 de agosto pelo Paramount+ e 13 de agosto pela Showtime. No Brasil, a série é disponibilizada pela Netflix, que ainda não divulgou previsão de lançamento.
Série derivada de “Grease” é cancelada e será removida da Paramount+
A Paramount+ cancelou “Grease: Rise of the Pink Ladies” após uma única temporada e a série ainda deve ser removida do streaming. Segundo informações da Variety, a plataforma vai excluir diversas produções do catálogo devido a uma análise de dados, o que incluiu “Grease” e outras produções. Até o momento, a empresa não declarou quando as séries serão retiradas. A criadora Annabel Oakes ficou chocada com a atitude da Paramount e confirmou que procura uma nova plataforma para continuar a série. Nas redes sociais, ela se pronunciou por uma declaração nos stories do Instagram. “Em uma jogada particularmente brutal, [a série] também está sendo removida do Paramount+ em seguida e, a menos que encontre um novo lar, vocês não poderão mais assisti-la em lugar nenhum. O elenco, meus parceiros criativos e eu estamos devastados com o completo apagamento de nosso programa”, escreveu. A criadora ainda agradeceu aos fãs da produção e ressaltou que “a música permanecerá mesmo depois que o programa for removido”, fazendo referência as canções apresentadas na série. “As pessoas já estão enviando mensagens e vídeos sobre o quanto o programa significou para elas, e eu amo ouvir e ver isso”, continuou. “A coisa mais importante que adoraríamos é que vocês assistam ao programa antes que ele seja retirado do ar”. Estratégia da Paramount+ O golpe duplo de cancelamento e remoção no catálogo faz parte de uma estratégia da Paramount+ com propósitos financeiros. Com a exclusão dos títulos, a empresa planeja vender os mesmos para emissoras e streaming rivais. Dessa forma, ela lucra em cima da venda do conteúdo. Além de “Grease”, a animação “Star Trek: Prodigy”, a comédia “The Game” e o reality “Queen of the Universe” terão o mesmo destino. Recentemente, outros serviços de streaming como Netflix, HBO Max e Disney + também removeram séries originais visando cortar os custos. Além disso, a estratégia da Paramount+ acontece pouco antes do streaming se fundir com a Showtime nos Estados Unidos, uma mudança que ocorre no final deste mês. Prólogo do clássico de 1978 Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a atração é apresentada como um prólogo do filme “Grease” (1978), passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. A trama acompanhava um grupo de garotas que desafiou os padrões e incitou pânico moral nos corredores da Rydell High School. Um dos detalhes que distinguiam as Pink Ladies da série das que apareceram no filme estrelado por John Travolta é que, desta vez, o elenco não era todo branco e heterossexual. O elenco destacava Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A série estreou no streaming no dia 6 de abril com episódios semanais. O décimo e último capítulo chegou na plataforma em 1º de junho, encerrando a 1ª temporada e a série. No Brasil, todos os episódios de “Grease: Rise of the Pink Ladies” foram lançados na Paramount+.
“Billions” vai acabar na 7ª temporada
O canal pago americano Showtime confirmou que a 7ª temporada de “Billions” será a última da série. A produção estrelada por Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2″) como um promotor que investiga bilionários volta com novos episódios no 2º semestre deste ano. “’Billions’ explorou habilmente o poder, o dinheiro e a ganância de uma forma que não apenas o tornou um enorme sucesso, mas também definiu seu próprio gênero graças ao talento criativo de Brian e David”, disse Chris McCarthy, presidente e CEO da Showtime, sobre a despedida da série. “Esta temporada final está repleta de diálogos incríveis e complexos e dinâmicas de personagens que os fãs aprenderam a amar, e estamos empolgados em ter feito essa parceria com eles para transformar esta série de sucesso em uma franquia global”, acrescentou. Segundo a sinopse oficial, na temporada final as alianças serão viradas de cabeça para baixo. Feridas antigas serão usadas como armas. Lealdades serão testadas. A traição vai atingir proporções épicas. Inimigos se tornarão amigos cautelosos. O grande destaque é o retorno de Damian Lewis (“Homeland”) ao papel do bilionário Bobby Axelrod. O ator tinha saído da série durante a 5ª temporada, em 2021. A volta do protagonista deve entregar uma despedida digna aos fãs da história. Fim? Antes da oficialização do cancelamento, já havia boatos de que os próximos capítulos encerrariam a trama da série. Em março, o ator Dan Soder, intérprete de Dudley Mafee, fortaleceu os rumores quando deixou a informação escapar, durante um programa esportivo da rede americana de TV NBC. “A temporada sete, a temporada final de ‘Billions’, está a caminho”, disse ele, antes de perceber seu equívoco. “Eu não deveria dizer isso? Não sei se posso dizer isso”, acrescentou. Embora esteja chegando ao fim, o universo da série ainda continuará em produções derivadas no canal Showtime. Recentemente, a emissora anunciou que duas produções já começaram a ser desenvolvidas, com os títulos provisórios de “Millions” e “Trillions”. A série foi criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”). Nos Estados Unidos, a 7ª temporada estreia 11 de agosto pelo Paramount+ e 13 de agosto pela Showtime. No Brasil, não há previsão de estreia, enquanto as 6 temporadas anteriores estão disponíveis na Netflix.
“Yellowjackets” terá episódio especial antes da 3ª temporada
A série “Yellowjackets” vai ganhar um episódio especial para conectar o chocante final da 2ª temporada com a 3ª. O segundo ano da série chegou ao fim na sexta-feira passada (26/5) e deixou o público intrigado para os próximos capítulos. Desde que o último episódio foi ao ar, os fãs especularam que o canal pago americano Showtime lançaria um capítulo bônus nesta sexta (2/6), o que fez a criadora da série, Ashley Lyle, manifestar-se pelo Twitter. “Vão para a cama! Descansem um pouco! Haverá um episódio bônus entre as temporadas, mas eu amo vocês e não quero que percam o sono pensando que é hoje à noite”, escreveu ela em tom de brincadeira. Embora a revelação tenha alegrado os fãs, a criadora não deu mais detalhes sobre o capítulo extra e sua sinopse ainda é um mistério. Além disso, a data de lançamento também não foi mencionada. Especula-se que o próximo episódio pode trazer uma participação anunciada e que não foi vista na temporada: Jason Ritter (“Raising Dion”). O ator – que é marido da protagonista Melanie Lynskey – compartilhou fotos das filmagens, mas não foi visto em nenhum dos nove episódios exibidos da temporada. O final da 2ª temporada chocou os fãs com a morte de uma das protagonistas. Acidentalmente, Natalie (Juliette Lewis) foi drogada por Misty (Christina Ricci) com uma seringa cheia de Pentobarbital – droga que, por sinal, também é conhecida como “yellow jackets” – durante uma briga na floresta. Enquanto isso, na linha do tempo passada, Lottie (Courtney Eaton) se recuperou da agressão de Shauna (Sophie Nélisse) e declarou que a natureza selvagem havia escolhido Natalie (Sophie Thatcher) como sua nova líder. Ao lado de Travis (Kevin Alves), as garotas prestaram homenagem à sua nova Rainha dos Alces. No entanto, naquela noite, um incêndio forçou-os a abandonar a cabana em que se abrigavam da neve, consumida pelas chamas enquanto eles assistiam. O elenco também conta com Melanie Lynskey (“Mrs. America”), Tawny Cypress (“The Blacklist”), Lauren Ambrose (“Servent”) e Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”). Sucesso de público e crítica, “Yellowjackets” recebeu sete indicações ao Emmy, incluindo Melhor Série de Drama. Também teve indicações para Roteiro, Direção e Atriz – para as interpretações de Melanie Lynskey e Christina Ricci. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Paramount+. Noooo. Go to bed! Get some rest! There will be a bonus episode between seasons, but I love you guys and I don’t want y’all to lose sleep thinking it’s tonight. — Ashley Lyle (@ashannlyle) June 2, 2023
Astro de “Bridgerton” vive romance gay intenso em trailer de minissérie
O canal americano Showtime divulgou o trailer da minissérie “Fellow Travellers”, em que o ator Jonathan Bailey, conhecido pelo papel de Lord Anthony em “Bridgerton”, aparece vivendo um intenso romance de época com o ator Matt Bomer (“Crimes do Colarinho Branco”). Criada pelo roteirista e diretor Ron Nyswaner (“Homeland”), a trama acompanha o carismático Hawkins Fuller (Matt Bomer), um homem que desfruta de uma carreira financeiramente recompensadora nos bastidores da política. Acostumado a evitar envolvimentos emocionais, Fuller vê sua vida mudar quando conhece Tim Laughlin (Jonathan Bailey), um jovem cheio de idealismo e fé religiosa. Os dois embarcam em um romance intenso em um momento crucial da história americana, quando Joseph McCarthy e Roy Cohn iniciam sua caça a comunistas e homossexuais, colocando o país em um dos períodos mais obscuros do século 20. Com oito episódios, “Fellow Travellers” é baseada na obra homônima de Thomas Mallon, que combina sua história de amor com clima thriller político, ao acompanhar quatro décadas da História dos EUA. Ao longo da narrativa, Hawk e Tim se cruzam nos protestos da Guerra do Vietnã nos anos 1960, no hedonismo da era das discotecas dos anos 1970 e na crise da AIDS nos anos 1980, enquanto enfrentam obstáculos do mundo externo e neles mesmos. Em entrevista a Vanity Fair, Bailey comentou que se emocionou com a paixão da série para retratar o romance entre dois homens. “Minha resposta sempre foi: ‘Bem, adoraria fazer uma grande história de amor gay’, mas minha experiência na verdade era de que eu nunca tinha realmente visto essas histórias”, disse. “Ou se eu tinha visto, não tinha visto atores como eu e Matt interpretando esses papéis”. Vale ressaltar que ambos Bailey e Bomer são homossexuais. Além de atuar, Bomer também atua como produtor executivo. A direção dos dois primeiros episódios é de Daniel Minahan (“O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story”) e o elenco ainda conta com Jelani Alladin (“Tick, Tick… Boom!”), Allison Williams (“M3GAN”) e Noah J. Ricketts (“Deuses Americanos”). O lançamento vai acontecer no outono nos EUA (nossa primavera), mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil – onde deve chegar pela Paramount+.
Choque! Protagonista morre no final da 2ª temporada de “Yellowjackets”: “Devastador”
A série “Yellowjackets” encerrou sua 2ª temporada nesta sexta (26/5) com acontecimentos chocantes, deixando o público surpreso com a despedida de uma das atrizes principais do elenco, após a morte inesperada de sua personagem. Aviso de Spoiler: não leia se não quiser saber quem morre. Num reviravolta, Natalie (interpretada pela atriz Juliette Lewis) se sacrifica para impedir que Misty (Christina Ricci) mate Lisa (Nicole Maines), de quem ficou amiga no retiro espiritual de Lottie (Simone Kessell). Ao pular diante de Lisa no meio do ataque, ela acaba atingida pela injeção com Pentobarbital – droga que, por sinal, também é conhecida como “yellow jackets” – e morre nos braços da desesperada Misty. Paralelamente, sua versão adolescente (interpretada por Sophie Thatcher) é escolhida como nova líder das sobreviventes, após o acidente aéreo que isolou o time de futebol feminino Yellow Jackets no meio de uma floresta congelada. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a atriz Sophie Thatcher revelou que ficou devastada quando descobriu o desfecho de Natalie. Ela confessa que foi pega de surpresa com a notícia e que só ficou sabendo quando estavam próximas de gravar o episódio. “Foi bem devastador. A única coisa que eu realmente sabia era que ela [ficaria] mais excluída nesta temporada”, confessou. O mais chocante sobre o desfecho foi Natalie ser morta acidentalmente por sua melhor amiga, algo que Misty precisou superar na adolescência, durante os dias na floresta, quando viu Crystal cair num precipício durante uma discussão e após ameaçá-la. “Acho que é realmente trágico para a nossa personagem. Todo mundo já passou por muita coisa, mas Nat era quem está absorvendo tudo com mais intensidade e deixando viver dentro dela e borbulhar, então há algo muito triste nisso”, pontua. Embora a personagem tenha batalhado ao longo da série contra suas tendências suicidas e abuso de substâncias, Thatcher defende que seu final foi bem diferente do que isso poderia sugerir. A atriz ainda aponta que a coragem de Nat foi uma surpresa. “É interessante que tenha acontecido assim, porque acho que todos esperavam que ela morresse. E que, se ela morresse, seria um suicídio. E não foi isso”, apontou. “Há algo trágico em uma overdose acidental. É um acidente completo. Não foi ela que escolheu uma overdose, mas ainda ela morre vítima de drogas, que a assombraram por toda a vida”. Com esse desfecho, a versão de Lewis se despediu da série. Apesar de admitir que sentirá falta da atriz como uma “mentora” nos bastidores, Thatcher acredita que foi a decisão certa dos roteiristas para enriquecer o arco da personagem. “O que é tão triste sobre ela, especialmente entre todos os personagens, é que todos estão lutando contra seus próprios demônios, mas Natalie talvez tenha passado pelo pior”, opinou. “Acho que a entrega e o sacrifício dela foram muito tristes, porque também há muita bravura e muita admiração que eu tinha pelo que ela fez. No começo eu achei que ela seria uma desistente, mas acabou muito longe disso, porque ela ultrapassou esse limite. Ela já fez tudo de errado que pode na vida. E acho que o fim de seu capítulo também representará o começo de um novo capítulo para Lisa”, reflete. A origem da culpa que levou Natalie a se sacrificar também foi mostrada nas cenas de flashback. No episódio anterior, a jovem Natalie deixou o adolescente Javi (Luciano Leroux) morrer afogado num lago congelado para que seu corpo servisse de alimento para o time – e para evitar que ela própria fosse o sacrifício do grupo. “Ela vai viver com essa culpa, e isso vai ser maligno e vai despedaçá-la. E será isso que ela levará pelo resto da vida”. Em decorrência dos acontecimentos, a próxima temporada aguarda uma jornada turbulenta para Nat, que também foi coroada como a nova líder – e como a sinistra Rainha dos Alces vista em alucinações das personagens adultas. “Ela passou por tanta coisa e agora está assumindo mais culpa. Ela vai carregar ainda mais culpa [como líder do grupo] e vai continuar essa jornada de autodestruição”, prevê Thatcher. A atriz também adiantou que a 3ª temporada deve mostrar o grupo em conflito. “Acho que o grupo vai reagir terrivelmente. Acho que vai haver tensão entre ela e Shauna [Sophie Nélisse], porque Shauna obviamente sofreu muito e sentiu que era a pessoa certa para assumir esse papel. Acho que a escolha de Nat como líder vai ser o estopim de muito mais conflitos”, disse. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama de “Yellowjackets” se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também reencontra as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”), Tawny Cypress (“The Blacklist”), Lauren Ambrose (“Servent”) e Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”). Sucesso de público e crítica, “Yellowjackets” recebeu sete indicações ao Emmy, incluindo Melhor Série de Drama. Também teve indicações para Roteiro, Direção e para as interpretações de Lynskey e Ricci. No Brasil, ela é disponibilizada pela plataforma Paramount+.
“Nurse Jackie” e “Weeds” podem ganhar sequência com os atores originais
As séries “Nurse Jackie”(2009) e “Weeds”(2005) podem estar prestes a ganhar sequências com os atores originais no canal americano Showtime. De acordo com o site Deadline, há indícios de que as produções estejam em estágios iniciais. Apesar dos representantes da Showtime e da Lionsgate Television preferirem não comentar, a novidade se encaixa na nova estratégia de programação da emissora, que está focada na criação de franquias. As sequências contariam com as protagonistas originais, Edie Falco (a Nurse Jackie) e Mary-Louise Parker (“Weeds”), que também devem ser creditadas como produtoras. As fontes destacam ainda que os projetos ainda estão sendo finalizados e os acordos estão sendo negociados. “Weeds” acompanhava Nancy Botwin, uma dona de casa suburbana que passa a traficar maconha após a morte inesperada do marido, como forma de pagar as contas e sustentar a casa e os dois filhos. Logo, os meninos, seu contador e até seu cunhado se envolvem no negócio, que cresce, ultrapassa fronteiras, a chega até ao México, tornando-a foragida, em fuga da polícia e de traficantes perigosos. E vale lembrar que o capítulo final já apresentava um salto temporal para mostrar o futuro dos Botwin. Criada por Jenji Kohan, que depois ficou ainda mais famosa com as produções de “Orange Is the New Black” (2013) e “GLOW” (2017), na Netflix, a produção durou oito temporadas de 2005 a 2012 e conquistou dois prêmios Emmy, um Globo de Ouro e um prêmio do WGA ao longo de sua exibição. Já “Nurse Jackie” contava a história de Jackie Peyton, uma enfermeira talentosa e dedicada, que trabalhava no pronto-socorro de um hospital em Nova York. Porém, por trás da fachada de uma profissional exemplar, Jackie guardava um segredo sombrio: um vício em remédios controlados. A trama explorava as dificuldades enfrentadas por Jackie para equilibrar sua exigente carreira, lidar com colegas de trabalho e pacientes, ao mesmo tempo em que escondia seu vício e mantém sua vida pessoal em ordem. Com um misto de drama e humor mordaz, abordava temas como dependência química, ética profissional e os desafios da vida de uma enfermeira que se esforça para dar o melhor de si enquanto confronta seus próprios demônios. A série original foi criada por Liz Brixius (“Chicago Med: Atendimento de Emergência”), Evan Dunsky (“Hemlock Grove”) e Linda Wallem (“That ’70s Show”) e ganhou cinco prêmios Emmy, incluindo troféus de atuação para Edie Falco e Merritt Wever (“História de um Casamento”). No caso de Weeds, não é a primeira vez que surge a possibilidade de um revival. Em 2019, a Starz, empresa irmã da Lionsgate TV, anunciou que estava desenvolvendo uma sequência escrita por Victoria Morrow (“Fundação”), que iria retomar a história da família Botwin 10 anos após os acontecimentos da série original, em uma era de legalização da maconha. Embora tenham passado na TV paga no Brasil, “Nurse Jackie” e “Weeds” são inéditos no streaming no país.
Episódio de “Yellowjackets” surpreende fãs com “easter egg” interativo
O sétimo episódio da 2ª temporada de “Yellowjackets” surpreendeu os espectadores mais atentos com um “easter egg”. No episódio intitulado “Enterro”, as personagens Shauna (Melanie Lynskey), Natalie (Juliette Lewis), Misty (Christina Ricci), Taissa (Tawny Cypress), Van (Lauren Ambrose)e Lottie (Simone Kessell), já adultas, finalmente se reúnem após uma temporada inteira separadas. Na ocasião, elas chegam ao acampamento dirigido por Lottie e recebem a instrução de que devem deixar seus celulares na recepção. Lottie então aponta para um número de telefone exibido num quadro na parede, dizendo que seus contatos deveriam ligar para ele em casos de emergências. “Vocês podem enviar este telefone fixo para quem vocês acham que pode precisar dele”. O marido de Shauna, Jeff (Warren Cole), acaba usando o número mais tarde no final do episódio com suspense. Mas a surpresa é que os telespectadores que resolveram fazer o mesmo descobriram que o número exibido é real e contém uma mensagem de voz da própria Lottie dando as boas-vindas a seu centro de bem-estar, localizado no norte do estado de Nova York. “Você já se perguntou onde está? Está em algum lugar se sentindo solitário, vagando entre o quem e o quando, ou flertando com o porquê? Se sim, olá. Estamos aqui e prontos para acreditar em você”, ela diz na gravação, sussurrando em um momento: “Não é real”. Também dá para enviar mensagem de texto para o número, que resulta em uma mensagem de boas-vindas e um formulário de inscrição para participar da comunidade Sunshine Honey. A ação é uma colaboração entre a série e a plataforma de engajamento de SMS, Community. A Community permite a personalização com o código de área do número correspondendo à localização central de Nova York do programa. Esta é a segunda colaboração entre a Showtime e a Community, seguindo o exemplo de “Shameless” (2011) que permitiu aos fãs participar do grupo de bate-papo da família Gallagher. Com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Yellowjackets” tem como ponto de partida uma história similar a de “Sobreviventes dos Andes” (1976), sobre o acidente real de um avião com um time uruguaio de rúgbi que apelou para o canibalismo para não morrer de fome no meio da neve das montanhas chilenas. Na série, o acidente acontece com jogadoras adolescentes de futebol, que sobrevivem a uma queda de avião apenas para se verem perdidas em montanhas geladas, famintas e ameaçadas por lobos. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também lida com as mentiras que elas contaram após serem resgatadas, reencontrando as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”), Tawny Cypress (“The Blacklist”), Lauren Ambrose (“Servent”) e Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”). Sucesso de público e crítica, “Yellowjackets” recebeu sete indicações ao Emmy, incluindo Melhor Série de Drama. Também teve indicações para Roteiro, Direção e para Lynskey e Ricci. Produção do canal pago americano Showtime, a série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+.
Paramount+ bate recorde de assinantes enquanto enfrenta despesa bilionária
A Paramount+ continua crescendo no mercado do entretenimento e acaba de atingir um número recorde de assinantes da plataforma. Com 60 milhões de assinaturas, o streaming atinge seu marco mais alto até então. Durante o primeiro trimestre de 2023, a plataforma teve um acréscimo de 4,1 milhões de usuários. Considerando o período de um ano, o streaming surpreendeu com um aumento de 40% no número de assinaturas – saltando de 43 milhões para o marco atual. Parte da estratégia para o crescimento veio do lançamento de novas séries e programação esportiva, como a Liga dos Campeões da UEFA. “Star Trek: Picard”, “Mayor of Kingstown” e “Teen Wolf: O Filme” são alguns dos seriados novos mais procurados na plataforma. Já a Pluto TV, seu serviço gratuito de streaming, atingiu 80 milhões de usuários ativos mensais. A expectativa da Paramount+ é crescer muito mais com a integração do streaming do Showtime em sua plataforma nos EUA. Enquanto no mercado internacional – inclusive no Brasil – já é possível assistir séries como “Yellowjackets” e “Your Honor” na Paramount+, estes títulos fazem parte do streaming exclusivo do canal Showtime no mercado norte-americano. O conglomerado Paramount Global se prepara para consolidar esta fusão nos próximos meses. Com isso, pretende poupar US$ 700 milhões anuais de despesas paralelas. Mas já teve que desembolsar antecipadamente US$ 1,7 bilhão de custos de programação, que inclui pagamentos por rescisões de contrato e direitos de programas que não pretende levar para a Paramount+ após a fusão dos serviços. “Em conexão com nosso plano de integrar o Showtime à Paramount+ e iniciativas para racionalizar e dimensionar corretamente nossas operações internacionais, alinhar com nossa estratégia de streaming e fechar ou globalizar alguns de nossos canais internacionais durante o primeiro trimestre de 2023, revisamos nosso portfólio de conteúdo e determinamos que não usaríamos determinados conteúdos em nossas plataformas”, declarou a empresa sobre o processo. De acordo com o CEO da Paramount Global, Bob Bakish, a empresa está “focada em continuar impulsionando o crescimento do streaming líder de mercado enquanto navega em um ambiente macroeconômico dinâmico”. As despesas do streaming fizeram com que a receita do conglomerado (que inclui canais de TV como CBS e MTV e os filmes do estúdio Paramount Pictures) ficassem em US$ 7,3 bilhões, abaixo do esperado, de acordo com especialistas. Isto impactou numa queda no valor das ações da empresa. Por conta dessa fusão e necessidade de mostrar crescimento financeiro, a empresa se prepara para aumentar o valor mensal da assinatura da plataforma. No Brasil, a Paramount+ disponibiliza assinaturas a partir de R$14,90 por mês, com preços menores em planos para uso exclusivo do streaming no celular.
Série acompanha caçada da CIA ao grupo terrorista Hezbollah. Veja o trailer
A Showtime lançou o trailer oficial de “Ghosts of Beirut”, um drama de espionagem em quatro partes que revisita a caçada humana real a Imad Mughniyeh, mentor do Hezbollah. O grupo paramilitar matou mais americanos do que qualquer outra organização terrorista antes de 11 de setembro de 2001, enquanto enganava a CIA e Mossad (serviço secreto de Israel) por mais de duas décadas. “Você aperta o botão e vai para o Paraíso”, diz uma narração em árabe no trailer da série sobre os homens-bomba, enquanto Mughniyeh, conhecido como o Fantasma e interpretado por Hisham Suleiman (“Fauda”), inicia ataques terroristas. Com sequências explosivas, “Ghosts of Beirut” se estende por décadas, envolvendo agentes da CIA e do Mossad e conecta a turbulência dos anos 1980 em Beirute com os jogos de espionagem do Oriente Médio moderno. “Ghosts of Beirut” conta ainda com Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Dermot Mulroney (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”), Garret Dillahunt (“Fear the Walking Dead”), Iddo Goldberg (“Expresso do Amanhã”), Amir Khoury (“Fauda”) e Rafi Gavron (“Nasce Uma Estrela”). O drama de espionagem é criação de Avi Issacharoff e Lior Raz, os mesmo criadores de “Fauda”, e estreia no streaming da Showtime no dia 19 de maio e vai chegar ao Brasil pela Paramount+.
Elenco de “Yellowjackets” vomitou na gravação de cena polêmica da 2ª temporada
O episódio mais recente da série “Yellowjackets”, intitulado “Edible Complex”, terminou de maneira impactante, numa cena que chocou não apenas o público, como o elenco da série. No final do segundo episódio da 2ª temporada (spoiler!), o grupo de adolescentes decide queimar o corpo de Jackie (Ella Purnell), que morreu no final da temporada anterior. Porém, Shauna (Sophie Nélisse) não permite que as colegas tirem o casaco de Jackie do corpo dela. Mas, assim que o corpo de Jackie começou a queimar, a neve começou a cair no fogo e a cozinhar o cadáver de Jackie. Como a fome já estava tomando conta do grupo, Shauna e suas colegas não resistiram e começaram a comer o que sobrou de Jackie. Aparentemente, aquele momento não foi traumático apenas para as personagens, mas também para as atrizes. “Foi definitivamente chocante para nós quando entramos e vimos a Jackie morta na madeira”, disse Sophie Nélisse à revista Entertainment Weekly. “Embora estivéssemos comendo um papel arroz falso, a imagem era tão vívida. O que estávamos pegando parecia tão real que nossos cérebros não conseguiam distinguir e todos nós estávamos vomitando assim que cortaram a cena. Foi nojento.” “Era papel arroz para a pele e o interior era jaca”, acrescentou Jasmin Savoy Brown, intérprete de Taissa. “A consistência parecia carne. Algumas pessoas vomitaram. E se você acha que isso é ruim, é apenas o episódio 2”. Segundo a co-showrunner Ashley Lyle, houveram muitas conversas a respeito de como a série iria mostrar o canibalismo. “Tivemos muitas conversas no início na sala dos roteiristas e pensamos, ‘vamos enlouquecer logo no começo e anunciar nossas intenções’. Estamos estabelecendo o parâmetro e depois vamos tentar superá-lo”. “Um dos nossos muitos mantras é que a série não é sobre se o canibalismo [acontece]. Nós já dizemos isso no piloto. É sobre o porquê”, completou o co-showrunner Jonathan Lisco. A cena em questão é intercalada por cenas fantasiosas de um banquete ao estilo romano, como forma de aquelas pessoas se distanciarem do que estavam fazendo. “Às vezes as pessoas dizem que a série é tão terrível, mas certamente não planejamos ser terríveis”, disse Lisco. “Não é isso que estamos fazendo. Mas quando é objetivamente necessário mostrar as experiências terríveis que eles estão tendo, vamos lá. Mas, obviamente, não queríamos fazer uma sequência inteira delas apenas devorando o cadáver de Jackie. Nós não achávamos que isso era necessário. Portanto, a pátina que colocamos sobre isso é o fato de que todos elas tiveram que, por razões de autopreservação, se distanciar do que estavam fazendo, imaginando esse tipo de festa pré-romana. E então, é claro, poderíamos intercalar essa filmagem de uma forma que a tornasse realmente vívida e dinâmica”. “Nós realmente tentamos sair logo de cara com um golpe duplo com esses dois primeiros episódios”, continuou ele. “Somos o tipo de roteiristas que sentem que se pode fazer isso desde o início, porque a série não é apenas sobre valor de choque, não é apenas sobre incidentes ou enredo concreto. E temos muito terreno emocional e psicológico para explorar além do que acontece no final do episódio 2.” Com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a série chamou atenção por ter como ponto de partida uma história similar a de “Sobreviventes dos Andes” (1976), sobre o acidente real de um avião com um time uruguaio de rúgbi que apelou para o canibalismo para não morrer de fome no meio da neve das montanhas chilenas. Em “Yellowjackets”, o acidente acontece com jogadoras adolescentes de futebol, que sobrevivem a uma queda de avião apenas para se verem perdidas em montanhas geladas, famintas e ameaçadas por lobos. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também lida com as mentiras que elas contaram após serem resgatadas, reencontrando as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”) e Tawny Cypress (“The Blacklist”). “Yellowjackets” está em exibição na Paramount+. Veja o trailer em duas versões: dublada em português e no idioma original.
Série “Billions” pode acabar na 7ª temporada
A vindoura 7ª temporada da série “Billions” pode ser a última. A informação foi divulgada por acidente pelo ator Dan Soder, intérprete do personagem Dudley Mafee, durante sua participação no programa “Football Night”, da rede americana de TV NBC. “A temporada sete, a temporada final de ‘Billions’, está a caminho”, disse ele, antes de perceber seu equívoco. “Eu não deveria dizer isso? Não sei se posso dizer isso”, acrescentou. O canal pago americano Showtime ainda não confirmou essa informação. Porém, caso seja verdadeira, a notícia não chega a ser uma surpresa. Recentemente, a emissora anunciou que vai investir em spin-offs da atração e que duas produções já começaram a ser desenvolvidas, com os títulos de “Millions” e “Trillions”. Além disso, o ex-protagonista Damien Lewis vai retornar à atração, provavelmente para dar-lhe uma despedida digna. A série foi criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”). Segundo a sinopse oficial, na 7ª temporada, alianças serão viradas de cabeça para baixo. Feridas antigas serão usadas como armas. Lealdades serão testadas. A traição vai atingir proporções épicas. Inimigos se tornarão amigos cautelosos. E Bobby Axelrod (Lewis) retornará, à medida que as apostas crescem, indo de Wall Street para o mundo. “Billions” é a série original mais longeva do canal pago americano Showtime. A 7ª temporada ainda não tem previsão de estreia. Já as seis temporadas anteriores estão disponíveis na Netflix.
“The L Word: Geração Q” é cancelada após três temporadas
O canal pago americano Showtime cancelou “The L Word: Geração Q”, após três temporadas. Continuação da pioneira série lésbica “The L Word” (2004-2009), “Generation Q” foi desenvolvida pela criadora da atração original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção voltava a reunir Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerrou sua 3ª temporada em janeiro passado nos EUA. A letra Q do novo subtítulo se referia à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIAP+, que reflete a fluidez sexual da atual geração. Apesar do fim da série, fontes do site The Wrap indicam que a franquia não acabou. O canal estaria desenvolvendo um reboot da série original, com o título provisório de “The L-Word: New York.” O cancelamento se dá em meio a uma grande mudança no Showtime, que após demitir 25% de sua força de trabalho passou a se chamar Paramount+ with Showtime. O canal também cancelou recentemente “American Gigolo”, “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In”) e a inédita “Three Women”. “The L Word: Geração Q” chegou ao Brasil pela plataforma Amazon Prime Video. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada.









