Netflix adquire Seinfeld por mais de US$ 500 milhões
A Netflix adquiriu os direitos de exibir a série clássica “Seinfeld” a partir de 2021. O acorde teria custado mais de US$ 500 milhões, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. “Seinfeld é a série de comédia com a qual todas as outras séries de comédias são comparadas”, definiu o chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em comunicado sobre o negócio, sem citar números. O detalhe é que a série, atualmente disponível no Brasil pela Amazon Prime, vai estrear na Netflix remasterizada e com padrão de qualidade 4k pela primeira vez na história. A aquisição representa um ataque frontal contra a Disney, já que a atração era disponibilizada nos Estados Unidos pela plataforma Hulu, gerenciada pelo estúdio. E chega para recompensar a perda de séries clássicas da Netflix para outros serviços de streaming, como “Friends” para a HBO Max e “The Office” para o ainda não nomeado serviço da Comcast. Originalmente exibida entre 1989 e 1998, a série acompanhava as desventuras do comediante Jerry Seinfeld, que vivia uma versão de si mesmo, convivendo com seus amigos (fictícios) nova-iorquinos. Considerada uma das melhores sitcoms se todos os tempos, a série venceu 10 Emmys e ainda revelou a atriz de comédia mais premiada de todos os tempos, Julia Louis-Dreyfus. Caso vença o Emmy no próximo domingo (22/9) por “Veep”, ela vai desempatar um recorde mais amplo e se tornar a estrela mais premiada da história da Academia da Televisão.
Party of Five: Cena mostra premissa dramática do remake de O Quinteto
O canal pago Freeform divulgou uma cena completa, de mais de três minutos, do remake de “Party of Five”. E é de partir o coração. A prévia apresenta a premissa dramática da nova versão, mostrando o momento da separação de pais e filhos por funcionários do serviço de imigração dos Estados Unidos. A série original dos anos 1990, que foi exibida na TV aberta brasileira como “O Quinteto”, mostrava como cinco irmãos, a maioria menores de idade e o mais novo ainda bebê, que lutam para se manter juntos sem supervisão de familiares após seus pais morrerem num acidente. A série girava em torno das dificuldades dos mais velhos para criar os mais novos e as crises da adolescência em geral. Durou seis temporadas, entre 1994 e 2000. Já a premissa da nova versão muda detalhes cruciais. Os irmãos são latinos e não se tornam órfãos. Eles acabam ficando sozinhos, por conta própria, porque seus pais são deportados pela nova política migratória do governo de Donald Trump. Vale lembrar que os irmãos originais eram interpretados por atores que ficaram famosos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf foi parar na série “Plantão Noturno” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). Além deles, “Party of Five” catapultou ao estrelado a adolescente Jennifer Love Hewitt, no papel da namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que chegou a ganhar um spin-off, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. Ela se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, da série “Ghost Whisperer” e atualmente está em “9-1-1”. A nova geração é representada por Brandon Larracuente (o Jeff de “13 Reasons Why”), Niko Guardado (o Rubén de “The Goldbergs”), Emily Tosta (a Leticia de “Mayans F.C.”) e Elle Paris Legaspi (a versão criança de Lyn em “Vida”). Assim como na série original, o quinto irmão é um bebê. Já seus pais, que aparecem na cena abaixo, mas não tem participação ativa na história, são vividos por Bruno Bichir (“Absentia”) e Fernanda Urrejola (“Narcos: Mexico”). Os criadores da atração dos anos 1990, Chris Keyser e Amy Lippman, são os responsáveis pelo remake, junto da produtora Sony. A estreia está marcada para 8 de janeiro de 2020.
Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey “quebram a internet” em clipe da trilha de As Panteras
Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey quase quebraram a internet em sua primeira parceria. O lançamento do clipe de “Don’t Call Me Angel”, que reúne as três estrelas da música pop americana pela primeira vez, viralizou nesta sexta (13/9), assumindo em poucas horas a condição de mais visto do YouTube com quase 15 milhões de visualizações. A música faz parte da trilha de “As Panteras” e, além do trio de cantoras, também inclui uma breve participação de Elizabeth Banks, diretora do filme e intérprete de Bosley no novo capítulo da franquia. Mas a direção do clipe ficou por conta de Hannah Lux Davis, parceira habitual dos vídeos de Ariana. Por sinal, o vídeo foi lançado apenas no canal da cantora de “Thank U, Next” e ganhou links nas páginas das outras duas. E é significativo que Ariana seja a primeira a cantar e ainda domine o refrão. Em contraste, Lana tem papel assumidamente coadjuvante, brincando de jogar facas enquanto as outras cantam, até chegar seu momento “solo”, quando transforma completamente a canção. Mas é Miley quem chama mais atenção, ao encarnar a bad girl que tortura homens, enquanto exibe seu “novo” corpo magro malhado, absolutamente do mal… caminho. E ainda lambe Ariana para causar. O público mais que aprovou esse novo trio de “Panteras”, que deve bater recordes de visualização na internet. Já o trio do cinema, formado por Kristen Stewart (“Crepúsculo”), Naomi Scott (“Power Rangers”) e a novata Ella Balinska (“The Athena”) só vai estrear em 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Demi Lovato vai participar da temporada final de Will & Grace
A cantora e atriz Demi Lovato vai participar da última temporada da série “Will & Grace”, que estreia em 2020 na rede americana NBC. Ela postou uma foto em seu Instagram tirada no set da produção. Demi aparecerá em três episódios interpretando Jenny, uma garota que entra na vida de Will (Eric McCormack) de uma maneira inesperada. A última temporada é a 3ª do revival iniciado em 2017, mas a 11ª desde que a produção estreou em 1998. Ou seja, esta será a segunda vez que a série vai acabar. A fase original de “Will & Grace” foi exibida de 1998 a 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A despedida da série terá 18 episódios, mas ainda não teve data de estreia divulgada pela NBC. Um ano após quase morrer de overdose, Demi Lovato tem enchido a agenda de trabalhos. Além de “Will & Grace”, ela também vai estrelar “Eurovision”, novo filme de comédia produzido pela Netflix. Ver essa foto no Instagram Will & Grace & Demi ??♀️? @nbcwillandgrace #WillandGrace Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato) em 27 de Ago, 2019 às 6:16 PDT
Will & Grace vai acabar (de novo) na próxima temporada
Os produtores de “Will & Grace” decidiram finalizar a série na próxima temporada, que estreia em 2020. O anúncio foi feito em comunicado conjunto de Max Mutchnick, David Kohan e James Burrows, que revelaram ter chegado a esta decisão em comum acordo com o elenco. “Pensamos em ‘Will & Grace’ como Karen pensa sobre seus martínis – 51 não é o bastante, mas 53 é demais”, brincaram. “Por isso, após consultar o nosso elenco, decidimos que esta será nossa última temporada”. A próxima temporada é a 3ª do revival iniciado em 2017, mas a 11ª desde que a produção estreou em 1998. Ou seja, esta será a segunda vez que a série vai acabar. A fase original de “Will & Grace” foi exibida de 1998 a 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. “O impacto e o legado de ‘Will & Grace’ simplesmente não podem ser exagerados. Ela mudou o jogo quando estamos falando de retratos da comunidade LGBTQIA+”, acrescentaram representantes da rede NBC, que exibe a série nos EUA. “Devemos um enorme agradecimento a Max, David, Jimmy e ao elenco, por seu brilhantismo durante este incrível período”, conclui o comunicado. O revival é escrito pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e os episódios continuam sob a direção de James Burrows, que comandou as gravações das oito temporadas originais. Mas apesar da ênfase na decisão criativa, o anúncio do final também reflete a perda de quase metade dos telespectadores na temporada encerrada em abril passado – de 5,5 milhões em 2018 para 3 milhões de telespectadores ao vivo. O elenco também recebeu aumentos consideráveis – de US$ 250 mil por episódio a US$ 350 mil na nova temporada. Assim, a série acabou ficando muito cara para seu retorno em audiência. A última temporada deve ir ao ar no começo de 2020, durante a midseason.
David Hedison (1927 – 2019)
O ator americano David Hedison, conhecido por viver o Capitão Lee Crane na série “Viagem ao Fundo do Mar” e o agente da CIA Felix Leiter na franquia 007, morreu na última quinta-feira (17/7), em Los Angeles, aos 92 anos de idade. O belo ator também retratou o cientista André Delambre, que se tornou um inseto em The Fly (1958) muito antes de Jeff Goldblum, e interpretou o agente da CIA Felix Leiter nos filmes de James Bond, Live and Let Die (1973) e License to Kill (1989). De 1964 a 1968, o personagem de Hedison trabalhou a bordo do submarino Seaview sob o comando do Almirante Harriman Nelson (Richard Basehart) em 110 episódios de Voyage to the Bottom of the Sea . O show foi criado por Irwin Allen, baseado em seu filme de 1961 com o mesmo nome. Nascido Al David Hedison em 20 de maio de 1927, em Providence, Rhode Island, Hedison estudou no célebre Actors Studio em Nova York e trabalhou em produções da Broadway antes de fazer sua estreia em Hollywood, no clássico de guerra naval “A Raposa do Mar” (1957), como um oficial da marinha americana. Seu papel seguinte foi um dos mais impactantes de sua carreira, como um cientista que se transforma em mosca humana no famoso terror “A Mosca da Cabeça Branca” (The Fly, 1958). A história marcou época, ganhou sequências e até um famoso remake com Jeff Goldblum em 1986. Ele também viveu o papel-título de “Arqueiro Misterioso – O Filho de Robin Hood” (1958) e encontrou dinossauros na Amazônia em “O Mundo Perdido” (1960), fantasia escrita e dirigida por Irwin Allen. O cineasta acabou fechando contrato com a 20th Century Fox Television para produzir séries sci-fi que mudaram a TV na década de 1960, como “Perdidos no Espaço”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”, e a primeira e mais bem-sucedida delas foi lançada em 1964. “Viagem ao Fundo do Mar” chegou à TV como uma produção dramática, em preto e branco, que explorava temas da Guerra Fria, acompanhando a tripulação de um submarino nuclear no futuro próximo – os anos 1980. A série era adaptação do filme homônimo de Allen, lançado em 1961. Hedison foi escalado como o capitão Lee Crane, comandante do submarino Seaview, em tramas que combinavam missões militares e mistérios submarinos, geralmente envolvendo temas de sci-fi. Mas, a partir da 2ª temporada, a série ganhou cores e os elementos fantásticos foram enfatizados, incluindo o monstro da semana e o apocalipse do mês. As mudanças refletiam o sucesso de “Perdidos no Espaço”, lançado em 1965, e aumentaram a audiência da atração, que ficou quatro anos no ar, até 1968, sem contar infinitas reprises. Seu próximo papel de destaque foi como Felix Slater em “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1975), estrelado por Roger Moore. Ele repetiria a participação como o espião americano da franquia em “007 – Permissão Para Matar” (1989), desta vez contracenando com Timothy Dalton no papel de James Bond. Na atual encarnação do personagem, Leiter é vivido por Jeffrey Wright (“Westworld”). Hedison também apareceu em inúmeras séries entre as décadas de 1970 e 1980, como “As Panteras”, “A Ilha da Fantasia”, “Supermáquina” e “O Barco do Amor”, e entrou no elenco de “The Colbys”, spin-off de “Dinastia” produzido por sua esposa, Bridget Hedison. Após um período afastado das telas, ainda retornou com destaque na novela “The Young and the Restless”, em 2003. Uma de suas filhas, Alexandra Hedison, é casada com a atriz Jodie Foster. “Mesmo em nossa profunda tristeza, somos consolados pela memória de nosso pai maravilhoso”, disseram Alexandra e Serena Hedison em um comunicado. “Ele nos amava muito e expressava esse amor todos os dias. Ele era adorado por muitos, que se beneficiavam de seu coração caloroso e generoso. Nosso pai levou alegria e humor a todos os projetos que participou e fez isso com grande estilo.”
Vilão de Supergirl entra na 3ª temporada de Star Trek: Discovery
O ator David Ajala, que viveu o vilão Manchester Black em “Supergirl”, entrou no elenco fixo da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Sua participação foi destacada nas primeiras fotos divulgadas da nova fase da produção, dividindo cenas com Sonequa Martin-Green, protagonista da série no papel de Michael Burnham. O personagem do ator se chama Book (livro, em inglês), é descrito como “inteligente e capaz” e tem “um carisma e atitude destemida que costuma colocá-lo em apuros, mas também ajudá-lo a escapar”. Sua aparição tem relação com a mudança radical que envolverá a trama dos próximos capítulos. Após uma temporada com grande intersecção com a “Jornada nas Estrelas” dos anos 1960, com direito a participações do Capitão Pike (Anson Mount) e Spock (Ethan Peck), os próximos episódios vão acompanhar a chegada da nave Discovery e sua tripulação num futuro ainda mais distante, projetados no tempo por um buraco de minhoca. A viagem no tempo muda a perspectiva da série, até então situada como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, e abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, que se livram das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico que ainda não foi abordado na franquia, 950 anos no futuro. A 3ª temporada ainda não tem previsão de estreia. “Star Trek: Discovery” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.
Star Trek: Trailer dos novos Short Treks confirma volta da tripulação original da Enterprise
A plataforma CBS All Access divulgou o trailer da 2ª temporada de “Star Trek: Short Treks”. Originalmente uma antologia de curtas aleatórios, passados no universo trekker, a prévia revela que a nova temporada da produção ganhou a forma de um projeto requisitado pelos fãs da franquia: uma minissérie dedicada à tripulação original da Enterprise. Além de resgatar Capitão Pike (Anson Mount), Spock (Ethan Peck) e a Número Um (Rebecca Romijn), a prévia tem até participação dos impagáveis tribbles, criaturinhas fofas que se multiplicam sem parar e que renderam um dos episódios mais famosos da “Jornada nas Estrelas” original dos anos 1960. A tripulação da Enterprise teve grande importância na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” e, apesar do medo dos produtores ao incluir esses personagens – criados para o piloto original de “Jornada nas Estrelas” em 1964, antes do Capitão Kirk – , a estratégia acabou agradando aos fãs. Demais até, como se viu pelo surgimento de campanhas para que suas aventures continuassem. “Star Trek: Short Treks” atende a esses pedidos. Vale lembrar que o produtor Alex Kurtzman, criador e showrunner de “Discovery”, já tinha dito, ao final da temporada mais recente daquela série, que havia chance de os personagens voltarem. “Os fãs foram ouvidos. Tudo é possível no mundo de ‘Star Trek'”, afirmou Kurtzman na ocasião. “Eu adoraria trazer de volta essa tripulação, mais do que tudo. Foi um enorme risco para nós. Uma das coisas mais gratificantes foi ver quão profundamente os fãs abraçaram Pike, Spock, Número Um e a Enterprise. A ideia de contar mais histórias com eles seria uma delícia para todos nós”, acrescentou. A 2ª temporada de “Short Treks” também incluirá dois episódios animados e um capítulo que servirá como prólogo da vindoura série “Star Trek: Picard”. Aina não há previsão de estreia. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix, mas não é fácil de achar. Para encontrá-la, é preciso entrar na seção Trailers e mais dentro de “Star Trek: Discovery”, na plataforma de streaming.
Netflix vai perder Friends e The Office em 2020
A guerra do streaming continua a tirar pedaços da Netflix. Após a Disney retirar suas produções da plataforma para lançar seu próprio serviço, Disney+ (Disney Plus), a Netflix vai perder dois dos carros-chefes de seu catálogo de séries clássicas, “Friends” e “The Office”, a partir de 2020. “Friends” foi uma das séries incluídas pela WarnerMedia no anúncio desta terça (9/7) de sua própria plataforma de streaming, HBO Max, enquanto “The Office” será destaque do serviço em desenvolvido pela Comcast, empresa dona dos estúdios Universal. Os programas de catálogo aparecem entre os mais vistos da Netflix em pesquisas recentes da Nielsen e de outras empresas de medição de audiência que tentam contabilizar os hábitos do público da plataforma. Depois de anos considerando o licenciamento de seus programas como uma forma de faturamento secundário, as produtoras passaram a valorizar seu conteúdo original, que ganharam novo contexto na configuração dos serviços oferecidos diretamente ao consumidor (D2C, direct to consumer). A expectativa é que as receitas perdidas sejam compensadas por assinaturas dos novos serviços. Por sua vez, a perda de produções dos estúdios tradicionais de Hollywood tende a forçar a Netflix a investir ainda mais em conteúdo próprio para manter sua base e atrair novos assinantes. Entretanto, uma pesquisa divulgada em abril revelou que, embora a Netflix venha investindo pesado em conteúdo original há algum tempo, o material mais visto da plataforma são produções licenciadas – séries como “Friends”, “The Office” e até “Grey’s Anatomy”, que também vai trocar de endereço e estrear no Disney+ (Disney Plus).
Nova versão de As Panteras ganha seus primeiros cartazes
A Sony divulgou dois pôsteres do novo “As Panteras”, que reúne as três novas agentes do misterioso Charlie Townsend. Desta vez, porém, elas não são detetives tentando solucionar crimes, mas integrantes de uma agência de espionagem internacional com a missão de salvar o mundo. O filme mostra a formação do novo trio feminino. Apenas Kristen Stewart (“Crepúsculo”) e Ella Balinska (“The Athena”) são agentes treinadas, com Naomi Scott (“Aladdin”) recrutada durante a missão. Charlie, porém, tem muitas outras equipes, cada uma delas com seu próprio Bosley. O nome do assistente do trio na série clássica seria, na verdade, um “cargo”. Por isso, atores diferentes interpretam o papel, como Patrick Stewart (“Logan”), Djimon Hounsou (“Capitã Marvel”) e Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), que também assina a direção do longa. O elenco se completa com Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Chris Pang (“Podres de Ricos”), Luis Gerardo Méndez (“Mistério no Mediterrâneo”) e Jonathan Tucker (“Westworld”). A estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
As Panteras vira 007 adolescente no primeiro trailer legendado
A Sony divulgou o primeiro trailer legendado do novo “As Panteras”, que mostra a transformação da antiga agência de detetives de Charlie Townsend numa agência de espionagem internacional, com direito a espiã do MI6, gadgets que explodem, um inventor de armas secretas e a missão de salvar o mundo. Mas como as agentes se comportam como adolescentes, com direito a crush em ídolo teen da Netflix, risinhos e olhos arregalados, o contexto acaba sendo menos 007 e mais D.E.B.S. Para completar, a música-tema que embala o vídeo vai ser um sucesso entre as crianças e adolescentes, cantada por Miley Cyrus, Ariana Grande e Lana Del Rey. O filme mostra a formação de um novo trio feminino. Desta vez, apenas Kristen Stewart (“Crepúsculo”) e Ella Balinska (“The Athena”) são agentes treinadas, com Naomi Scott (“Aladdin”) recrutada durante a missão, assumindo o papel de ingênua da história. Mas elas formam apenas uma das muitas equipes comandadas pelo misterioso Charlie. E cada equipe tem o seu próprio Bosley. O nome do assistente de Charlie na série clássica seria, na verdade, um “cargo”. Por isso, atores diferentes interpretam o papel. O trailer mostrou três deles, Patrick Stewart (“Logan”), Djimon Hounsou (“Capitã Marvel”) e Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), que também assina a direção do longa. O elenco se completa com Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Chris Pang (“Podres de Ricos”), Luis Gerardo Méndez (“Mistério no Mediterrâneo”) e Jonathan Tucker (“Westworld”). A estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Miley Cyrus, Ariana Grande e Lana Del Rey vão se juntar na trilha do filme As Panteras
A nova versão de “As Panteras” terá um trio poderoso – além do trio poderoso na tela – em sua trilha sonora. Miley Cyrus confirmou hoje, em seu Instagram, que gravou uma música em parceria com Ariana Grande e Lana Del Rey para o filme. “Nós estamos chegando!”, escreveu Miley na rede social. Miley postou uma espécie de teaser para a nova canção, que revela um trecho da melodia, mas não a data de lançamento. Como o trailer oficial do filme deverá ser lançado até o fim de semana, é provável que a canção seja incluída no vídeo. Curiosamente, o longa não é um reboot da franquia. Trata-se de uma continuação, que leva em conta a série dos anos 1970 e também os dois filmes da década passada. A premissa indica que que o novo trio feminino, formado por Kristen Stewart (“Crepúsculo”), Naomi Scott (“Power Rangers”) e Ella Balinska (“The Athena”), é apenas uma das muitas equipes comandadas pelo misterioso Charlie. Além disso, a agência original de detetives virou uma operação de espionagem internacional, expandindo-se para acompanhar a evolução do mundo. Com direção de Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), “As Panteras” estreiam em 14 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram WE ARE COMING! @charliesangels ? @arianagrande @lanadelrey Uma publicação compartilhada por Miley Cyrus (@mileycyrus) em 26 de Jun, 2019 às 10:00 PDT










