Produtor confirma planos para continuação de Downton Abbey
O filme derivado de “Downton Abbey” pode não ter sido a última aparição da família Crawley nas telas. O sucesso inesperado do longa, que superou “Rambo” e “Ad Astra” em sua estreia na América do Norte, motivou a produtora Carnival Films a planejar uma continuação. De acordo com Gareth Neame, presidente da Carnival Films, a equipe do estúdio já está desenvolvendo uma nova história para a sequência do longa. “Nós estamos trabalhando na história e discutindo quando vamos conseguir fazer”, disse Neame ao site da revista The Hollywood Reporter. Ele completou a informação afirmando que, assim como no filme deste ano, o elenco da série precisaria retornar para que o projeto saia do papel. “E isto é bastante desafiador”, completou, referindo-se ao fato de que serão necessárias novas negociações individuais demoradas com cada ator, já que eles não assinaram contratos para múltiplos filmes – o longa de “Downton Abbey” deveria ser uma experiência única. Com roteiro de Julian Fellowes, o criador da série, “Downton Abbey” foi dirigido por Michael Engler, que trabalhou na atração, e contou com as voltas de Maggie Smith, Elizabeth McGovern, Michelle Dockery e Hugh Bonneville, reprisando seus papéis como membros da família Crawley, aristocratas britânicos do começo do século 20. Com um orçamento estimado entre US$ 13 milhões e US$ 20 milhões, o filme arrecadou US$ 185 milhões em todo o mundo, gerando um lucro significativo para a Carnival Films e o estúdio Focus Features, parceiro na produção.
Minissérie da HBO sobre Santos Dumont ganha trailer, fotos e vídeos de bastidores
A HBO divulgou dez fotos e oito vídeos da minissérie “Santos Dumont”, que narra a vida do “pai da aviação” nacional. São dois trailers, um deles em espanhol para o mercado latino-americano, e seis vídeos de bastidores, que detalham os desafios da produção, uma das mais ambiciosas já realizadas no Brasil. As prévias não evitam o tom ufanista nem as limitações evidentes do orçamento em reais, ao tentar evocar o visual grandioso de época que o público se acostumou a esperar dos dramas americanos e europeus da HBO. Trata-se da primeira minissérie brasileira histórica do canal, baseada na vida e na época do pioneiro da aviação. A atração mira o glamour da virada do século 20 e a façanha de Alberto Santos Dumont como o primeiro homem a voar em um avião, além de mostrar detalhes da vida do inventor bon vivant, que também criou o relógio de pulso. Ambientada na França e no Brasil, a trama acompanha a trajetória do aviador desde a infância nos cafezais de sua família no interior de Minas Gerais até os sofisticados salões e aeroclubes de Paris. A direção está a cargo de Estevão Ciavatta, que fez a fraquinha comédia “Made in China” (2014), estrelada por Regina Casé, e dirigiu a série “Preamar” (2012) na própria HBO, em parceria com Fernando Acquaron, que estreia na função após produzir documentários dirigidos por Ciavatta. O papel principal é encarnado por João Pedro Zappa, que brilhou em “Gabriel e a Montanha” (2017). Ele vive Santos Dumont da adolescência aos 40 anos, sendo antecedido no papel pelo menino Guilherme Garcia e sucedido pelo ator Gilberto Gawronski (“Aline”) na fase mais velha. Outro destaque é Bruna Scavuzzi (vista na série “Cidade Proibida”) como Aída de Acosta, socialite cubano-americana que virou a primeira mulher a voar sozinha num dirigível – façanha realizada seis meses antes dos irmãos Wright tentarem seu voo inaugural. “Santos Dumont” vai estrear em 10 de novembro.
Radioactive: Rosamund Pike é a cientista Marie Curie no primeiro trailer de cinebiografia
O Studiocanal divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Radioactive”, cinebiografia da cientista Marie Curie estrelada por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”). A prévia destaca o machismo e a ignorância (terraplanistas) que Marie enfrentou para ter suas pesquisas científicas reconhecidas, além de mostrar as consequências devastadoras de sua maior descoberta: a radioatividade. Por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com o também cientista Pierre Curie em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio, que deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. A história é baseada numa graphic novel de Lauren Redniss e foi adaptada pelo roteirista Jack Thorne (que adaptou “Extraordinário” e criou as séries “The Last Panthers” e a vindoura “His Dark Materials”). A direção ficou a cargo da iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”) e o elenco ainda inclui Sam Riley (“Malévola”) como Pierre Curie, Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Simon Russell Beale (“Penny Dreadful”), Jonathan Aris (“Rogue One”) e Corey Johnson (“Fúria em Alto Mar”). A première aconteceu no fim de semana no Festival de Toronto, registrando críticas mornas – 64% de aprovação no Rotter Tomatoes. Ainda não há previsão para a estreia comercial.
Downton Abbey recebe a família real britânica no trailer legendado do primeiro filme da série
A Universal divulgou novos pôsteres e o primeiro trailer legendado do filme derivado da série britânica “Downton Abbey”. A prévia revela um grande evento de gala que vai acontecer na mansão que batiza a franquia: nada menos que a visita do rei e da rainha da Inglaterra. O trailer mostra os personagens se preparando para o evento, que não envolve apenas as ladies Mary (Michelle Dockery) e Edith Crawley (Laura Carmichael) escolherem jóias, mas todo um comitê de recepção, enviado diretamente de Londres para supervisionar tudo, da criadagem à cozinha. E isto cria um conflito de bastidores que fere o orgulho dos Crawleys, fazendo com que aristocratas e criados se unam contra os estranhos que querem comandar sua casa. Com roteiro de Julian Fellowes, o criador da série, o filme tem direção de Michael Engler, que trabalhou na atração, e contará também com as voltas de Maggie Smith, Elizabeth McGovern, Michelle Dockery e Hugh Bonneville, reprisando seus papéis como membros da família Crawley, aristocratas britânicos do começo do século 20. Já Lily James ficou de fora, justificando sua decisão de não participar das filmagens dizendo que não fazia sentido narrativo mostrar Lady Rose de volta para a Inglaterra, após se mudar para os EUA na série. Por outro lado, o elenco será encorpado com várias estrelas convidadas, incluindo Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Geraldine James (“Anne com um E”), David Haig (“Florence: Quem é Essa Mulher?”), Tuppence Middleton (“Sense8”), Kate Phillips (“Peaky Blinders”) e Stephen Campbell Moore (“The Last Post”). O lançamento foi marcado para 13 de setembro no Reino Unido, uma semana depois nos EUA e apenas em 21 de novembro no Brasil.
Família de Tolkien renega filme sobre o criador de O Senhor dos Anéis
O filme “Tolkien”, cinebiografia do criador de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”, foi renegado pela família do escritor. O Tolkien Estate, grupo que administra o legado e os direitos autorais de J.R.R. Tolkien, divulgou um comunicado na terça (23/4), informando à imprensa que não participou da elaboração do filme e não aprova a produção. “A família de J.R.R. Tolkien e o Tolkien Estate estão cientes do longa-metragem da Fox Searchlight intitulado ‘Tolkien’, que será lançado em maio de 2019, e querem deixar claro que não aprovam, autorizam ou tiveram participação na realização desse filme”, diz a nota, reforçando que o grupo “não endossa a obra ou seu conteúdo de nenhuma forma”. Apesar disso, um representante da família informou ao jornal britânico The Guardian que não há planos para processar o estúdio. O filme se concentra na juventude de J.R.R. Tolkien, em particular seus dias de escola e a participação no conflito da 1ª Guerra Mundial, evocando seu universo de fantasia em momentos como a “irmandade” formada com os colegas de classe e a jornada pela devastação da guerra. O roteiro é de David Gleeson (“Caubóis e Anjos”) e Stephen Beresford (“Orgulho e Esperança”) e se concentra nos anos de formação de Tolkien, quando o jovem órfão forma um grupo de amigos com outros aspirantes a artistas, inspirando-se a virar escritor, ao mesmo tempo em que se apaixona por sua futura esposa Edith e ingressa no exército britânico para lutar na guerra. O papel do escritor é vivido por Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) e a direção ficou a cargo de Dome Karukoski (“Tom of Finland”), um dos diretores mais premiados do cinema finlandês “Tolkien” tem lançamento previsto para o dia 23 de maio no Brasil.
Romance clássico Doutor Jivago vai virar minissérie do criador de Vikings
Uma minissérie baseada no romance clássico “Doutor Jivago”, de Boris Pasternak, será o próximo projeto do roteirista Michael Hirst, conhecido por criar as séries “Vikings” e “The Tudors”. A história de amor trágico, que tem como pano de fundo a revolução bolchevique e cenários nevados de um longo inverno russo, já foi transformada em minissérie britânica em 2002, mas ainda é mais lembrada pela versão cinematográfica de 1965, com Omar Sharif e Julie Christie, que venceu cinco Oscars. A adaptação será produzida pela Hartswood TV, a mesma produtora da série britânica “Sherlock” e que também desenvolve “Drácula” para a Netflix, em parceria com o estúdio francês Wild Bunch. O projeto será apresentado ao mercado neste fim de semana, durante a convenção MIPTV, em Cannes, na França. Além de “Doutor Jivago”, Hirst ainda desenvolve um spin-off de “Vikings” para o History Channel. Veja abaixo o trailer para relembrar a celebrada adaptação épica de 1965, com direção de David Lean.
Filme de Downton Abbey ganha pôsteres com personagens
A Focus Features divulgou quatro pôsteres do filme derivado da série britânica “Downton Abbey”. As artes trazem os personagens se preparando para um evento, com as ladies Mary (Michelle Dockery) e Edith Crawley (Laura Carmichael) ajustando as jóias, enquanto a criadagem – incluindo Robert James-Collier como Thomas Barrow – prepara a recepção. Como sugere o teor dos cartazes, os convidados são o próprio público – “Estávamos esperando vocês”, diz o texto em inglês. Os detalhes da história ainda estão sendo mantidos em sigilo. Mas ela vai se passar após os eventos finais mostrados na produção televisiva, que durou seis temporadas no canal britânico ITV. Com roteiro de Julian Fellowes, o criador da série, o filme tem direção de Michael Engler, que trabalhou na atração, e contará também com as voltas de Maggie Smith, Elizabeth McGovern e Hugh Bonneville, reprisando seus papéis como membros da família Crawley, aristocratas britânicos do começo do século 20. Já Lily James ficou de fora, justificando sua decisão de não participar das filmagens dizendo que não fazia sentido narrativo mostrar Lady Rose de volta para a Inglaterra, após se mudar para os EUA na série. Por outro lado, o elenco será encorpado com várias estrelas convidadas, incluindo Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Geraldine James (“Anne com um E”), David Haig (“Florence: Quem é Essa Mulher?”), Tuppence Middleton (“Sense8”), Kate Phillips (“Peaky Blinders”) e Stephen Campbell Moore (“The Last Post”). O lançamento foi marcado para 13 de setembro no Reino Unido, uma semana depois nos EUA e apenas em 7 de novembro no Brasil.
Tolkien: Trailer de cinebiografia revela inspiração para O Senhor dos Anéis
A Fox Searchlight divulgou o segundo trailer de “Tolkien”, cinebiografia do escritor que criou o universo de “O Senhor dos Anéis”. A prévia mostra a juventude de J.R.R. Tolkien, em particular seus dias de escola e a participação no conflito da 1ª Guerra Mundial, evocando seu universo de fantasia em momentos como a “irmandade” formada com os colegas de classe e a jornada pela devastação da guerra. O roteiro é de David Gleeson (“Caubóis e Anjos”) e Stephen Beresford (“Orgulho e Esperança”) e se concentra nos anos de formação de Tolkien, quando o jovem órfão forma um grupo de amigos com outros aspirantes a artistas, inspirando-se a virar escritor, ao mesmo tempo em que se apaixona por sua futura esposa Edith e ingressa no exército britânico para lutar na guerra. O papel do escritor é vivido por Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) e o elenco também inclui Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), Colm Meaney (“Hell on Wheels”), Tom Glynn-Carney (“Dunkirk”), Patrick Gibson (“The OA”), Craig Roberts (“Red Oaks”) e Anthony Boyle (“Ordeal By Innocence”). Com direção de Dome Karukoski (“Tom of Finland”), um dos diretores mais premiados do cinema finlandês, o filme estreia em 10 de maio nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Netflix anuncia minissérie baseada no clássico literário Cem Anos de Solidão
A Netflix anunciou nesta quarta-feira (6/3) o projeto de uma minissérie baseada no romance “Cem Anos de Solidão”, do escritor colombiano Gabriel García Márquez, uma das obras mais importantes da literatura do século 20. “Isto é real. Isto é mágico. Isto é ‘Cem Anos de Solidão’. A série chega em breve”, anunciou a plataforma nas redes sociais. O anúncio foi acompanhado por um breve vídeo com o título “Bem-vindo a Macondo”. Para quem conhece a obra, a referência é clara. “Cem Anos de Solidão” acompanha, como indica o título, um século da vida de uma família, os Buendía, cujo patriarca fundou a cidade fictícia de Macondo, na Colômbia. A produção da Netflix será a primeira adaptação do romance clássico, publicado em 1967 – há 52 anos – , que já vendeu cerca de 50 milhões de exemplares em todo o mundo, tornando-se uma das obras mais conhecidas de Garcia Márquez, prêmio Nobel de Literatura em 1982 e falecido em 2014. A série será gravada majoritariamente na Colômbia e com produção executiva dos filhos do autor, Rodrigo – que é diretor – e Gonzalo – designer gráfico. “Durante décadas, nosso pai se mostrou reticente em vender os direitos cinematográficos de ‘Cem Anos de Solidão’ porque acreditava que não podia ser feito com as limitações de tempo de um longa-metragem, ou que produzi-lo em um idioma diferente do espanhol não faria justiça a ele”, disse Rodrigo Garcia em comunicado. Ele acrescentou que “na atual era de ouro das séries, com o nível de escrita e direção de talento, a qualidade cinematográfica do conteúdo e a aceitação por parte do público mundial de programas em idiomas estrangeiros, não poderia haver um melhor momento para realizar uma adaptação para a extraordinária audiência global que a Netflix proporciona”. Contratações de roteiristas, diretores e atores ainda não foram feitas, mas o vice-presidente de originais em espanhol da Netflix, Francisco Ramos, garante que a série será feita pelos “maiores talentos da dramaturgia latino-americana”. Ele também destacou que é uma honra para a plataforma produzir a primeira adaptação do romance. “‘Cem Anos de Solidão’ é uma história atemporal e icônica da América Latina que estamos honrados em compartilhar com o mundo”, disse Ramos. “Sabemos que nossos assinantes de todo o mundo adoram ver filmes e séries em espanhol e acreditamos que esta será uma combinação perfeita do projeto com a nossa plataforma”. Netflix has acquired the rights to Gabriel García Márquez’s masterpiece “One Hundred Years of Solitude” and will adapt it into a series. This marks the first and only time in more than 50 years that his family has allowed the project to be adapted for the screen. pic.twitter.com/HUX1miRAJs — See What's Next (@seewhatsnext) March 6, 2019
Nicholas Hoult é o jovem Tolkien no trailer da cinebiografia do escritor de O Senhor dos Anéis
A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “Tolkien”, cinebiografia do escritor que criou o universo de “O Senhor dos Anéis”. A prévia combina imagens da juventude de J.R.R. Tolkien, em particular sua participação no conflito da 1ª Guerra Mundial, com cenas de seu universo de fantasia, resultantes da experiência traumática da guerra. O roteiro é de David Gleeson (“Caubóis e Anjos”) e Stephen Beresford (“Orgulho e Esperança”) e se concentra nos anos de formação de Tolkien, quando o jovem órfão forma um grupo de amigos com outros rejeitados, inspiração para a Sociedade dos Anéis, apaixona-se pela futura esposa Edith e entra no exército britânico. O papel do escritor é vivido por Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) e o elenco também inclui Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), Colm Meaney (“Hell on Wheels”), Tom Glynn-Carney (“Dunkirk”), Patrick Gibson (“The OA”), Craig Roberts (“Red Oaks”) e Anthony Boyle (“Ordeal By Innocence”). A direção é de Dome Karukoski (“Tom of Finland”), um dos diretores mais premiados do cinema finlandês. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
The Son: Western estrelado por Pierce Brosnan vai acabar na 2ª temporada
O canal pago americano AMC anunciou o cancelamento de “The Son”. O western estrelado por Pierce Brosnan (o ex-007 que enfrentou GoldenEye) vai acabar em sua 2ª temporada, prevista para abril. A produção marcou a volta do ator às séries de TV, 30 anos após o final de “Remington Steele” (1982–1987). Apesar desse atrativo, “The Son” não conquistou muitos fãs, vista por 1,3 milhão de telespectadores ao vivo e registrando apenas 0,16 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Adaptação do livro homônimo de Philipp Meyer, “The Son” foi desenvolvida pelo próprio autor em parceria com Kevin Murphy (produtor-roteirista da série “Mystery Science Theater 3000”) e a dupla Lee Shipman e Brian McGreevy (criadores da série “Hemlock Grove”). Os quatro assinam os textos e a produção. Na trama, Brosnan vive Eli, o carismático patriarca da família McCullough, que fica milionário durante durante o boom do petróleo no Texas no início do século 20. Mas, quando criança, ele foi sequestrado e criado em uma tribo Comanche. A experiência influenciou sua vida, a aponto dele encontrar sucesso ao aplicar a filosofia brutal dos nativos americanos em seus negócios. De acordo com a sinopse, Eli “nasceu no dia em que o Texas tornou-se uma república independente, ganhando o apelido de ‘Primeiro Filho do Texas’ e é uma relíquia do Velho Oeste, inquieto com a domesticação inexorável do Texas e do futuro incerto de seu legado”. O elenco também inclui Henry Garrett (série “Poldark”), Zahn McClarnon (série “Fargo”), Shane Graham (“Boyhood”), o espanhol Carlos Bardem (“Escobar: Paraíso Perdido”), Jess Weixler (série “The Good Wife”), a venezuelana Electra Avellan (“Machete”), a mexicana Paola Nunez (novela “Reina de Corazones”) e as crianças Sydney Lucas (“Minha Vida Dava um Filme”), Caleb Burgess (série “Better Call Saul”) e Jacob Lofland (“Amor Bandido”). Os 10 episódios finais começam a ser exibidos em 24 de abril. Além de “The Son”, o canal AMC também anunciou o final da sci-fi “Into the Badlands”.
Cinebiografia de Rudolf Nureyev ganha primeiro trailer com tensão de filme de espionagem
O Studiocannal divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer de “The White Crown”, cinebiografia do célebre bailarino russo, dirigida pelo ator Ralph Fiennes (“007 Contra Spectre”). A prévia é bastante tensa e combina cenas sublimes de balé com uma trama de thriller de espionagem, ao se concentrar na deserção do artista para atingir o auge de sua carreira no Ocidente. A produção tem roteiro de David Hare (“O Leitor”) e é estrelada pelo dançarino Oleg Ivenko em sua estreia no cinema. O elenco também contará com Adele Exarchopoulos (“Azul é a Cor Mais Quente”) no papel de Clara Saint, responsável por abrir os olhos do artista para nouvelle vague francesa, encantá-lo com a vida ocidental e ajudá-lo a aprimorar a sua coreografia ainda mais. Rudolf Nureyev nasceu em 1938 e rompeu as barreiras entre o balé clássico e moderno. Ele também foi um dos responsáveis por mudar a concepção do homem na dança. Sua fama se tornou ainda maior após ele se tornar o primeiro artista a desertar da União Soviética durante a Guerra Fria. Graças à defecção, ele estrelou filmes em Hollywood, como “Valentino – O Ídolo, o Homem” (1977) e “Exposed – Os Desencontros da Vida” (1983), além de comandar o Paris Opera Ballet antes de sua morte em 1993, por conta da AIDS. As filmagens foram realizadas nos cenários da vida real de Nureyev, nas cidades de São Petersburgo, na Rússia, e em Paris. Apesar de mais conhecido como ator, Fiennes dirigiu anteriormente “Coriolano” (2011) e “O Nosso Segredo” (2013), ambos indicados para muitos prêmios. “The White Crown” foi exibido nos festivais de Telluride e Londres no final do ano passado, e estreia em março no Reino Unido. Ainda não há previsão de lançamento comercial em outros países.








