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  • Série

    Emmy 2025: “Ruptura” lidera indicações e Apple TV+ domina disputa

    15 de julho de 2025 /

    Nas categorias de atuação, Owen Cooper, de 15 anos, se tornou o mais jovem a disputar o prêmio como Ator Coadjuvante por "Adolescência"

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  • Série

    Apple TV+ renova “Acima de Qualquer Suspeita”

    13 de julho de 2024 /

    Thriller jurídico retorna com novos casos e mistérios, mantendo a equipe de produção original

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  • Série

    Trailer | Jake Gyllenhaal estrela nova versão de “Acima de Qualquer Suspeita”

    1 de maio de 2024 /

    Em papel que já foi de Harrison Ford, ator vive promotor à frente da investigação do assassinato de uma colega, que a polícia descobre ter sido sua amante

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  • Filme

    Spirit Awards: “A Filha Perdida” vence o Oscar do cinema independente

    7 de março de 2022 /

    A produção da Netflix “A Filha Perdida” foi a grande vencedora da 37ª edição do Film Independent Spirit Awards, considerado o Oscar do cinema independente. Realizada na noite de domingo (6/3) em Santa Mônica, Califórnia, a premiação teve os comediantes Nick Offerman (“Parks and Recreation”) e Megan Mullally (“Will & Grace”) como apresentadores e foi uma noite de gala para o streaming. Além de Melhor Filme, o longa de estreia da atriz Maggie Gyllenhaal como diretor e roteirista ainda venceu os troféus de Melhor Direção e Roteiro. Adaptação do romance homônimo de Elena Ferrante, a obra protagonizada por Olivia Colman apresenta a maternidade como um experiência de vida sufocante e frustrante, e também está na disputa de três Oscars – mas não de Melhor Filme. Curiosamente, “Ataque dos Cães”, favorito ao Oscar, não foi indicado ao Spirit Awards deste ano. O que diferencia as duas produções da Netflix é apenas o orçamento – a organização Film Independent estabelece um teto de US$ 22,5 milhões para que um filme seja considerado elegível. Afinal, a gigante do streaming não é de forma alguma um estúdio indie. Entre os vencedores da noite, ainda houve destaque para Troy Kotsur, Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, que fez história como o primeiro ator surdo a ganhar um Spirit Award. Detalhe: “No Ritmo do Coração” também representa uma vitória do streaming. A Apple TV+ exibiu o longa com exclusividade nos EUA. Já o filme “Zola”, que abriu vantagem na largada com sete indicações, venceu dois prêmios: Melhor Atriz (Taylour Paige) e Edição. O prêmio de Melhor Ator ficou com Simon Rex por “Red Rocket”, novo filme de Sean Baker (“Projeto Flórida”), e o de Melhor Atriz Coadjuvante com Ruth Negga por “Identidade”, mais uma produção da Netflix. De todos os intérpretes premiados, apenas Troy Kotsur está indicado ao Oscar – e é favorito em sua categoria. A edição de 2022 do Spirit Awards foi realmente uma das que mais se distanciou das indicações da Academia. Mas mesmo com poucos títulos em comum, consolidou o favoritismo de mais dois candidatos ao Oscar: o registro musical “Summer of Soul” como Melhor Documentário e o drama japonês “Drive My Car” como Melhor Filme Internacional. A premiação ainda inclui categorias televisivas, que consagraram a série “Reservoir Dogs”, a atriz Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”, e Lee Jung-jae, de “Round 6”, que se tornou o primeiro ator sul-coreano de série a vencer o troféu indie. Seu agradecimento pelo troféu pode ser conferido após a lista completa dos vencedores abaixo. Melhor Filme “A Filha Perdida” Melhor Direção Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Melhor Filme de Estreia “7 Days” Melhor Atriz Taylour Paige, “Zola” Melhor Ator Simon Rex, “Red Rocket” Melhor Atriz Coadjuvante Ruth Negga, “Identidade” Melhor Ator Coadjuvante Troy Kotsur, “No Ritmo do Coração” Melhor Roteiro Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Melhor Roteiro de Estreia Vanessa Block e Michael Sarnoski, “Pig” Melhor Fotografia “Identidade” Melhor Edição “Zola” Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Mass” Melhor Documentário “Summer of Soul” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Alex Camilleri, “Luzzu” Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “Faya Dayi” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “Shiva Baby” Prêmio de Produtores Lizzie Shapiro Melhor Série Nova “Reservation Dogs” Melhor Série Nova Documental “Black and Missing” Melhor Atriz em Série Thuso Mbedu, “The Underground Railroad” Melhor Ator em Série Lee Jung-jae, “Round 6”

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  • Música

    Kristen Stewart, Jared Leto e elenco de estrelas interpretam o hit “Drivers License”

    22 de fevereiro de 2022 /

    A revista americana W reuniu um time poderoso de estrelas de Hollywood para uma interpretação conjunta – e inusitada – da música “Drivers License”, hit da também atriz – e cantora – Olivia Rodrigo. Gravado em vídeo e divulgado no canal da publicação no YouTube, a participação dos famosos deu leituras variadas à canção. Alguns cantaram, mesmo que desafinadamente, enquanto outros recitaram a letra como se fosse uma poesia ou monólogo teatral. O resultado surpreendente chegou a fazer Jared Leto (“Casa Gucci”) desabafar que se sentia como William Shatner, o eterno Capitão Kirk de “Jornada nas Estrelas”, conhecido por fazer shows e discos com recitações de letras de músicas. Além de Leto, o elenco de intérpretes inclui Kristen Stewart (“Spencer”), Jodie Comer (“Free Guy”), Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), Jennifer Hudson (“Respect: A História de Aretha Franklin”), Kirsten Dunst (“Ataque dos Cães”), Kodi Smit-McPhee (também de “Ataque dos Cães”), Leslie Odom Jr. (“Uma Noite em Miami”), Emilia Jones (“No Ritmo do Coração”), Zazie Beetz (“Coringa”), Ruth Negga (“Identidade”) e outros. Dá para ver que alguns não conheciam a música e ficaram impressionados com a poesia da letra. “Drivers License” foi o primeiro single do álbum “Sour”, que marcou a estreia da atriz de séries da Disney no mercado fonográfico. Lançado no ano passado, o disco rendeu vários outros hits e fez Olivia Rodrigo ser eleita Mulher do Ano pela revista Billboard e Artista do Ano pela Time. A Disney+ vai lançar um documentário sobre os bastidores do álbum, batizado de “Driving Home 2 U (A Sour Film)”, no dia 25 de março. Veja abaixo a gravação dos famosos e a interpretação ao vivo feita por Olivia Rodrigo no especial “Sour Prom”.

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  • Filme

    Ruth Negga se passa por branca no trailer de “Identidade”

    21 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Identidade” (Passing), que conta a história de uma mulher negra que se passa por branca no final dos anos 1920 em Nova York. Vivida por Ruth Negga (“Preacher”), a protagonista tem a segurança de seu relacionamento com um branco rico (Alexander Skarsgard, de “Big Little Lies”) ameaçado por uma amiga (Tessa Thompson, de “Thor: Raganorok”), que também tem a pele clara e a possibilidade de se fingir de branca, mas decide ficar do lado oposto desta divisão, apropriadamente filmada em preto e branco. O elenco também inclui André Holland (“Moonlight”), Bill Camp (“Relatos do Mundo”), Gbenga Akinnagbe (“The Deuce”) e Antoinette Crowe-Legacy (“Godfather of Harlem”). A trama é baseada no romance homônimo de Nella Larsen, publicado em 1929, e a adaptação marca a estreia da atriz Rebecca Hall (“Vicky Cristina Barcelona”) como diretora. Exibido no começo do ano no Festival de Sundance, “Identidade” vai passar a seguir no Festival de Nova York, antes de ganhar lançamento em streaming no dia 10 de novembro.

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  • Série

    Estrela de Preacher vai estrelar minissérie sobre Josephine Baker

    13 de fevereiro de 2021 /

    A notável história de Josephine Baker, uma das artistas femininas mais influentes do século 20, vai virar minissérie. Intitulada “Josephine”, a atração está sendo desenvolvida pelo estúdio ABC Signature, do conglomerado Disney, e contará com Ruth Negga (a Tulip de “Preacher”) como a lendária artista da Era do Jazz e ativista dos direitos civis. Além de estrelar, Negga também vai produzir a minissérie, que tem roteiro de Dee Harris-Lawrence (“All Rise”) e será dirigida por Millicent Shelton (“Black-ish”). Nascida no Missouri em 1906, Baker começou sua carreira aos 15 anos, quando apareceu no palco em vários shows em Nova York. Aos 19 anos, ela se mudou para a França, que se tornaria seu país adotivo, transformando-se numa estrela e numa das artistas mais populares e mais bem pagas da Europa. No início, ela era conhecida como dançarina e estava entre as performers mais célebres do teatro de revista do Folies Bergère em Paris. Ela ganhou a admiração de figuras culturais como Pablo Picasso, Ernest Hemingway e EE Cummings, ganhando apelidos como “Vênus Negra” e “Pérola Negra”. No auge do sucesso, já nos anos 1930, ela decidiu que viraria cantora e também se tornou protagonista de cinema, em filmes como “A Sereia Negra” (1927), “Zuzu” (1934) e “Princesa Tam-Tam” (1935), entre outros. Quando a 2ª Guerra Mundial começou, Baker trabalhou para a Resistência Francesa, e nos anos seguintes passou a lutar contra a segregação e o racismo nos Estados Unidos. Ela se recusou a se apresentar para audiências segregadas ao excursionar pelo país nos anos 1950 e teve um papel ativo no movimento pelos direitos civis, como palestrante na marcha de 1963 em Washington. A artista também foi convidada a ser líder simbólica do movimento após o assassinato de Martin Luther King Jr., mas recusou a oferta por preocupação com os bem-estar de seus filhos. Ela morreu de hemorragia cerebral em 12 de abril de 1975 e foi enterrado com honras militares. Josephine Baker já teve um telefilme biográfico da HBO em 1991, “The Josephine Baker Story”, que entrou para a História da televisão ao rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Lynn Whitfield, a primeira atriz negra a vencer na categoria. E continua relevante para as novas gerações, inspirando desde Beyoncé até a série “Lovecraft Country”, onde apareceu interpretada por Carra Patterson. A minissérie biográfica ainda não tem canal ou plataforma definido.

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  • Etc,  Filme

    Brad Pitt conversa com astronauta no espaço para promover Ad Astra

    16 de setembro de 2019 /

    O ator Brad Pitt conversou nesta segunda-feira (19/9), por meio de videoconferência, com o astronauta Nick Hague, que se encontra na Estação Espacial Internacional (ISS), em ato promocional do filme “Ad Astra”, organizado com apoio da NASA, a agência espacial americana. No filme, Pitt interpreta um astronauta que viaja à Lua e a lugares mais remotos do Sistema Solar. No bate-papo bem-humorado, Pitt chegou a perguntar ao verdadeiro astronauta, quem tinha se saído melhor ao viver um homem do espaço, ele ou seu amigo George Clooney em “Gravidade”, lançado em 2013. O astronauta não titubeou e respondeu que Pitt foi melhor. A conversa durou cerca de 20 minutos, e nela Hague contou que teve o privilégio de assistir “Ad Astra” antes do lançamento, e que aprovou a obra, considerando, inclusive, uma fonte de inspiração para novas gerações. “As crianças que hoje assistem esses filmes, são os que nos impulsionarão para o futuro”, garantiu o astronauta. Primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), “Ad Astra” é uma coprodução da Fox com a RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, e estréia em 26 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo o vídeo completo da conversa, disponibilizado na página oficial do YouTube da NASA.

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  • Filme

    Ad Astra: Veja cena de ação da nova sci-fi estrelada por Brad Pitt

    9 de setembro de 2019 /

    A Fox divulgou um vídeo inédito e dois pôsteres internacionais da sci-fi “Ad Astra”, que no Brasil ganhou o subtítulo “Rumo às Estrelas”. A prévia destaca uma cena de ação intensa, em que astronautas em veículos lunares disputam uma corrida desesperada contra piratas assassinos na gravidade zero da lua. Primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), “Ad Astra” traz Brad Pitt como um astronauta que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre e desaparecer misteriosamente. Mudanças na Terra sugerem que ele possa estar vivo e fazendo experiências com consequências catastróficas para a sobrevivência da humanidade. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional, que inclui até participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. Já o roteiro é do diretor James Gray em parceria com Ethan Gross (da série “Fringe”). “Ad Astra – Rumo às Estrelas” vai estrear em 26 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Brad Pitt vai ao espaço em novos trailers da sci-fi Ad Astra

    22 de agosto de 2019 /

    A Fox divulgou o pôster e o trailer do lançamento em IMAX da sci-fi “Ad Astra”, além de dois comerciais legendados em português, que trazem nova data de estreia e o inevitável subtítulo para o lançamento no Brasil. Primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), “Ad Astra – Rumo às Estrelas” traz Brad Pitt em uma missão espacial. As prévias tem clima dramático e terminam em conflito e em desespero. No filme, Brad Pitt como um astronauta que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre e desaparecer misteriosamente. Mudanças na Terra sugerem que ele possa estar vivo e fazendo experiências com consequências catastróficas para a sobrevivência da humanidade. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional, que inclui até participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. Já o roteiro é do diretor James Gray em parceria com Ethan Gross (da série “Fringe”). “Ad Astra” vai estrear em 26 de setembro no Brasil, seis dias depois do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Preacher: Final da série ganha trailer apocalíptico

    23 de julho de 2019 /

    O canal pago americano AMC divulgou o trailer da 4ª e última temporada de “Preacher”. A prévia não trata apenas do final da série, mas do final do mundo. Presos entre profecias celestiais, prisões infernais e guerra nuclear total, o pastor Jesse Custer (Dominic Cooper), sua ex-namorada pistoleira Tulip (Ruth Negga) e seu amigo vampiro Cassidy (Joseph Gilgun) embarcam numa jornada sangrenta até o Altíssimo. Se eles podem chegar a Deus no tempo – ou se toda essa carnificina é apenas parte de Seu plano divino – será revelado a partir de 4 de agosto, com a exibição de um episódio duplo, nos Estados Unidos O detalhe é que a produção televisiva ainda está longe do final original dos quadrinhos. A 4ª temporada inicia o arco conhecido como “War in the Sun”, quinto volume de um total de oito publicados pela Vertigo (linha adulta da DC Comics). Assim, a série deve deixar sem adaptação o último terço da trama de Garth Ennis e Steve Dillon. Por outro lado, como o cancelamento foi anunciado com antecedência, os produtores devem ter encontrado uma forma de encerrar a história de algum modo. A série foi desenvolvida por Sam Catlin (roteirista de “Breaking Bad”) em parceria com a dupla Evan Goldberg e Seth Rogen (“A Entrevista”). “Preacher” é exibida no Brasil pelo canal pago AXN.

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  • Filme

    Brad Pitt vai ao espaço em novo trailer da sci-fi Ad Astra

    18 de julho de 2019 /

    A Fox divulgou novos pôsteres e trailer da sci-fi “Ad Astra”, primeira sci-fi do diretor James Gray (“Z: A Cidade Perdida”), que traz Brad Pitt em uma missão espacial. A prévia tem clima dramático, com momentos que remetem a “Interestelar” (2014). O roteiro é do próprio Gray em parceria com Ethan Gross (da série “Fringe”). Na trama, Pitt interpreta um astronauta que embarca numa viagem pelo sistema solar para reencontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre, Na ocasião, chegou a ser dado como morto. Mas mudanças na Terra sugerem que ele passa estar vivo e fazendo experiências com consequências catastróficas para a sobrevivência da humanidade. Tommy Lee Jones (“James Bourne”) vive o pai de Pitt e o elenco ainda inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes), Ruth Negga (“Preacher”), Liv Tyler (“The Leftovers”), Kimmy Shields (“Insatiable”), Jamie Kennedy (“Pânico”), John Ortiz (“O Paradoxo Cloverfield”) e Greg Bryk (“The Handmaid’s Tale”). O filme é uma coprodução internacional, que inclui tem participação da produtora RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (“Me Chame pelo seu Nome”). Ele é um dos produtores, junto do próprio Brad Pitt e outros. “Ad Astra” tem previsão de estreia em 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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