Zac Efron e Russell Crowe farão filme de guerra do diretor de Green Book
O novo projeto de Peter Farrelly, diretor de “Green Book”, vencedor do Oscar 2019 de Melhor Filme, mudou seu elenco. Intitulado “The Greatest Beer Run Ever”, o longa contará com Zac Efron (“Baywatch”) e Russell Crowe (“Robin Hood”), e ainda negocia com Bill Murray (“Os Mortos Não Morrem”). Anteriormente, o longa teria Dylan O’Brien (“Maze Runner”) e Viggo Mortensen (“Green Book”) nos papéis que foram para Efron e Crowe. Aparentemente, houve conflito de agenda. Com produção da Skydance, o filme é baseado no livro de Joanna Molloy e John “Chickie” Donohue, “The Greatest Beer Run Ever: A True Story of Friendship Stronger Than War”, e conta a história real de Donohue, que deixou Nova York em 1967 para ir ao Vietnã tomar algumas cervejas com seus amigos de infância que serviam no Exército. O roteiro é assinado por Brian Currie, que co-escreveu “Green Book”, Pete Jones (“Passe Livre”) e o próprio Farrelly. Ainda não há previsão para a estreia, mas o filme deve ser lançado em streaming. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Apple já fez uma oferta por exclusividade.
Russell Crowe e Nicole Kidman assumem presidência da Academia Australiana de Cinema
Os astros Russell Crowe e Nicole Kidman, que trabalharam juntos recentemente em “Boy Erased”, foram eleitos para comandar os rumos da Academia Australiana de Cinema e Televisão (AACTA) pelos próximos anos. A dupla está assumindo os cargos de presidente (Crowe) e vice-presidente (Kidman) da AACTA, organização que ajudou a promover suas carreiras ao reconhecê-los com seus primeiros prêmios – em 1991 e 1987, respectivamente. Crowe e Kidman também são vencedores do Oscar e usarão seus cargos para cultivar talentos na Austrália, bem como continuar a expandir a AACTA no mercado internacional e promover os negócios australianos no exterior. “O apoio de Russell Crowe e Nicole Kidman foi essencial para o crescimento da AACTA na última década, ajudando-nos a atingir o mesmo alcance e importância da indústria fonográfica para a cultura da Austrália internacionalmente”, disse o CEO da AACTA, Damian Trewhella, listando atividades da Academia que tiveram envolvimento ativo dos dois atores nos últimos anos, tanto na Austrália quanto nos EUA e até na China. “É uma honra incrível ser convidado para servir como presidente da AACTA”, acrescentou Crowe. “Quero redirecionar nossos políticos, de todas as convicções, para aumentar a força e o alcance de nossa indústria local nas telas. Estarei trabalhando para incentivar o governo a dar aos produtores australianos as ferramentas fiscais de que precisam para serem competitivos globalmente, ao mesmo tempo em que pretendo incentivar o talento local e galvanizar a indústria para atrair produções internacionais.” “Precisamos aumentar o número de associados em todas as áreas da indústria e incentivar as pessoas que trabalham no cinema e na televisão e as pessoas que amam o cinema e a televisão a se envolverem com sua Academia. Estou duplamente honrado por Nicole estar comigo. Acho que vamos formar uma boa equipe. É muito difícil dizer não para ela”, completou o ator. Kidman acrescentou: “Sempre tive muito orgulho da indústria australiana de cinema e do que ela continua conquistando globalmente. Estou ansiosa para desempenhar um papel na definição de um tom e uma plataforma para seu sucesso contínuo e futuro”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Russell Crowe (@russellcrowe)
Novo filme de ação de Liam Neeson lidera bilheterias em crise nos EUA
O novo filme de ação de Liam Neeson, “Legado Explosivo” (Honest Thief), liderou as bilheterias da América do Norte neste fim de semana, ao arrecadar US$ 3,7 milhões. O valor é US$ 100 mil maior que a estreia de “Guerra com o Vovô”, o “sucesso” da semana passada que se tornou o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Com os cinemas ainda fechados em Los Angeles, Nova York e São Francisco, e a pandemia de coronavírus ainda longe do fim, o desempenho dos lançamentos continua pífio nos EUA. Não é à toa que os grandes estúdios estão desistindo de lançar seus blockbusters potenciais, passando seus principais títulos para 2021. De fato, já circulam rumores sobre nova leva de adiamentos, que cancelariam o vindouro Natal cinematográfico. Em entrevista nesta semana, a diretora Patty Jenkins afirmou ter dúvidas sobre a estreia de “Mulher-Maravilha 1984” em dezembro. O desempenho de “Tenet”, que a Warner considerou ser capaz de trazer o público de volta aos cinemas, acabou tendo efeito inverso do esperado, conduzindo a um grande apagão de estreias. Ironicamente, porém, a paranoia dos estúdios tem sido benéfica para o filme do diretor Christopher Nolan. Única produção orçada em mais de US$ 200 milhões em cartaz nos cinemas dos EUA, “Tenet” avança a conta-gotas, mas firme, graças à falta de concorrentes, e atingiu neste fim de semana a bilheteria doméstica de US$ 50,6 milhões. É muito pouco para seu custo de produção, mas ajudou o valor mundial da arrecadação a chegar a US$ 333 milhões. O efeito conta-gotas pode até servir de estímulo para a retomada de estreias de produções de orçamento modesto. Um dos primeiros títulos a chegar aos cinemas norte-americanos durante a pandemia, “Fúria Incontrolável” (Unhinged), estrelado por Russell Crowe, atingiu US$ 20 milhões na América do Norte neste domingo (18/10), após 10 semanas em cartaz. Em todo o mundo, o filme está com US$ 39 milhões. “Fúria Incontrolável” fez pouco menos que a superprodução “Os Novos Mutantes”, última herança da Fox distribuída pela Disney. A adaptação dos quadrinhos da Marvel rendeu US$ 22,7 milhões em sete semanas na América do Norte e US$ 43,7 milhões mundiais. Os cinemas americanos ainda receberam duas estreias neste fim de semana, “Amor e Monstros” (Love and Monsters) e “The Kid Detective”, mas os estúdios se entusiasmaram menos que a crítica com seus lançamentos, colocando-os em poucas telas para apostar numa distribuição simultânea em PVOD (VOD com preço de ingresso de cinema). Elogiadíssimos e com grande apelo comercial, os dois filmes tiveram que se contentar em fechar o Top 10, respectivamente com US$ 255 mil e US$ 135 mil, enquanto reprises de sucessos infantis dos anos 1990 (“Abracadabra” e “O Estranho Mundo de Jack”) ocuparam a maioria das salas disponíveis. Esta comparação de desempenhos e estratégias acaba passando a pior mensagem possível sobre o setor, que enfrenta uma crise capaz de mudar hábitos de forma permanente.
Os Novos Mutantes tem uma das piores bilheterias de super-heróis do século
“Os Novos Mutantes” chegou aos cinemas com uma das piores bilheterias de um filme de super-heróis da Marvel neste século, ao estrear em plena pandemia de coronavírus na América do Norte. Mesmo assim, arrecadou US$ 7 milhões em 2,4 mil telas, o que poderia ser considerado razoável nestas condições – além de evitar o último lugar no ranking negativo, encabeçado por “Era uma Vez um Deadpool” (US$ 2,6 milhões) e “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” (US$ 4,2 milhões). Último filme de super-heróis da Marvel produzido pela ex-Fox, “Os Novos Mutantes” foi a primeira grande produção lançada com exclusividade nos cinemas nos últimos cinco meses. Mas o mercado ainda não está normalizado. Apenas 62% das salas estão abertas nos EUA, e isso não inclui Nova York e Califórnia, que continuam sem funcionar. Como se não bastasse a covid-19, algumas salas que deveriam abrir adiaram os planos devido à ameça de um furacão no sul dos EUA. Por conta disso, os números vêm, principalmente, de sessões no Canadá, onde o lançamento precisou disputar o público com “Tenet”. A Disney fez a estreia sabendo que teria prejuízo e apenas para cumprir cláusula contratual que a obrigava a colocar o filme em cartaz. Com orçamento de US$ 100 milhões, a produção não vai se pagar e será mais um prejuízo contabilizado na conta da sua aquisição da Fox no ano passado. Os valores, porém, podem ser amortizados com o lançamento em VOD premium, o que deve significar uma janela mais curta entre as telas. O thriller “Unhinged”, com Russell Crowe, ficou em 2º lugar nas bilheterias, atingindo US$ 2,6 milhões. Há duas semanas em cartaz, o longa já soma US$ 8,8 milhões em exibição em 2,3 mil telas. O Top 3 se completa com a estreia de “Bill & Ted: Encare a Música”, que arrecadou US$ 1 milhão, apesar de ter sido lançada simultaneamente em VOD premium. A comédia foi distribuída em apenas mil cinemas, mas bombou no circuito dos drive-ins. Os cinemas começaram a abrir para valer no fim de semana passado nos EUA e a expansão continua, apesar dos casos de covid-19 não darem sinais de diminuição. Algumas cidades da Califórnia já permitiram a retomada dos negócios na segunda (31/8), antecipando a chegada a “Tenet” no próximo fim de semana. Mas, apesar da retomada, as salas estão operando com capacidade reduzida para promover o distanciamento social, além de implementarem uma série de protocolos de segurança, incluindo a exigência de que funcionários e espectadores usem máscaras faciais. Segundo uma pesquisa da Disney, apenas 40% dos espectadores se sentiram confortáveis com as restrições nesta volta aos cinemas.
Russell Crowe revela que deve sua carreira a Sharon Stone
O ator Russell Crowe, vencedor do Oscar por “Gladiador”, fez uma confissão inusitada a Seth Meyers ao participar na quarta (19/4), por videoconferência, do programa do apresentador. O tema da entrevista era seu novo filme, “Unhinged”, que estreou com sucesso no Canadá, onde os cinemas já reabriram. Mas ele aproveitou para lembrar que devia sua carreira em Hollywood à atriz Sharon Stone. Crowe destacou como foi importante para ele ter entrado no elenco do western de 1995, “Rápida e Mortal”, que a atriz estrelou e produziu. Se ela não tivesse batido o pé, anos atrás, ele sugere que talvez nunca tivesse conseguido se estabelecer nos EUA. “Demorei 18 meses ou mais e literalmente centenas e centenas de reuniões antes de conseguir um trabalho americano. E só consegui porque Sharon Stone viu um filme que eu estrelei [na Austrália]”, ele contou. “E ela estava em uma guerra de espadas com os produtores masculinos do filme e bateu o pé para dizer: ‘Vou contratar a pessoa que quiser contratar como interesse amoroso’”, Crowe contou. No filme, Crowe interpretou Cort, um ex-pistoleiro e fora-da-lei que se tornou pregador. Foi sua estreia no cinema americano. Dirigido por Sam Raimi, o longa também tinha em seu elenco Gene Hackman e Leonardo DiCaprio. “Se não fosse pela vontade e força dela, não sei quanto tempo poderia ter se passado antes de eu conseguir um papel num filme americano”, disse ele, dando a entender que não os outros produtores não queriam contratá-lo. “Eu tenho muito que agradecer a ela.” Assista à entrevista de Crowe no “Late Night with Seth Meyers” abaixo.
Briga no trânsito faz Russell Crowe surtar em trailer de suspense repleto de ação
A produtora indie Solstice Studios divulgou o pôster e o trailer de “Unhinged”, novo filme estrelado por Russell Crowe. Bastante tensa e repleta de ação, a prévia mostra como uma discussão banal dá início a uma perseguição vingativa. Ainda com os muitos quilos adquiridos para a minissérie “The Loudest Voice”, Crowe vive um motorista xingado no trânsito por uma mãe apressada com seu filho. A briga se dá porque ele está mergulhado na depressão e demora a dar a partida em seu carro quando o farol fica verde. Como ela se recusa a aceitar suas desculpas, ele resolve lhe ensinar como é se sentir mal após ter o pior dia de sua vida, num surto psicótico que coloca em risco todas as pessoas ao seu redor. Além de Crowe, o elenco conta com Caren Pistorius (“Máquinas Mortais”), Jimmi Simpson (“Westworld”) e o menino Gabriel Bateman (“Brinquedo Assassino”). A história foi escrita por Carl Ellsworth (“Amanhecer Violento”) e a direção é de Derrick Borte (“Caminhos de Sangue”). A estreia está marcada para 1º de julho nos Estados Unidos, supostamente nos cinemas, e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
George Ogilvie (1931 – 2020)
O diretor australiano George Ogilvie, que codirigiu “Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão” (1985), morreu no domingo (5/4) aos 89 anos, após sofrer uma parada cardíaca. Vindo do teatro, Ogilvie inciou sua carreira como ator, e depois de alguns papéis na TV australiana nos anos 1950, virou diretor. Ele conheceu George Miller durante a produção da minissérie “The Dismissal” (1983), que teve episódios dirigidos pelos dois. Quando decidiu continuar a sua franquia “Mad Max”, Miller chamou seu colega para codirigir o terceiro longa. “Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão” foi a estreia de Ogilvie no cinema. A produção de 1985 trouxe a popstar Tina Turner para atuar ao lado de Mel Gibson, na última vez em que o ator viveu Mad Max. A música-tema do filme, “We Don’t Need Another Hero”, tornou-se um dos maiores sucessos da cantora e foi indicada ao Globo de Ouro e ao Grammy. Em 1990, Ogilvie dirigiu a estreia do ator Russell Crowe no cinema, o drama romântico “The Crossing”. Os dois mantiveram a amizade, e 24 anos depois Crowe chamou Ogilvie para fazer uma aparição como ator em sua estreia na direção, “Promessas de Guerra”. No longa de 2014, o cineasta australiano aparece interpretando um afiador de facas cego. No Twitter, Crowe homenageou o amigo e mentor como “um talentoso professor na arte, no teatro e na vida”. “Foi um profundo privilégio conhecer George. Ainda sinto o impacto, todos os dias da minha vida, do que ele me ensinou. Ah, precioso Sr. Ogilvie, este é um momento triste de verdade”, escreveu o ator.
Russell Crowe acrescenta o Globo de Ouro à sua luta contra os incêndios australianos
O ator Russell Crowe, que não participou do Globo de Ouro por estar na Austrália, “protegendo a família dos incêndios florestais devastadores”, nas palavras de Jennifer Aniston, acrescentou um vídeo no Twitter para completar o curto pronunciamento que enviou ao evento, que deveria ser lido caso vencesse um prêmio. Ele foi considerado o Melhor Ator em Minissérie por seu retrato de Rober Ailes em “The Loudest Voice in the Room”. Nascido na Nova Zelândia, Crowe enviou um texto, que foi lido por Aniston durante a transmissão do Globo de Ouro. Nele, o ator de 55 anos declarou: “Não se enganem, a tragédia em curso na Austrália é baseada na mudança climática. Precisamos agir com base na ciência, encaminhar nossa mão de obra global para a energia renovável e respeitar nosso planeta. Assim todos nós teremos um futuro”. Nesta segunda (6/1), ele agradeceu aos organizadores do prêmio pela vitória e postou o vídeo de uma caminhonete em sua fazenda australiana, que ele improvisou com tanques de água, mangueiras e equipamento de combate a incêndio. No interior, também se pode ver um novo item essencial para sua luta contra o fogo: uma estatueta do Globo de Ouro. Veja abaixo. Thanks to the @goldenglobes .What a cast I got to work with.Naomi Watts, @WallisAnnabelle Sienna Miller, Aleksa Palladino @JoshStamberg @SethMacFarlane Simon McBurney and everybody else. They created a complete world. Their commitment, sensitivity and courage was inspiring. pic.twitter.com/AW9PtKwKF3 — Russell Crowe (@russellcrowe) January 6, 2020
Hollywood reage a incêndio na Austrália e reforça pedido de prioridade ambiental no mundo
O astro australiano Hugh Jackman (“Logan”) usou as redes sociais nesta sexta (3/1) para se solidarizar com a população atingida pelo incêndio florestal na Austrália e agradecer aos bombeiros que lutam para conter os estragos, enquanto as chamas expulsam várias famílias de seus lares. “Queremos expressar nossa profunda gratidão às pessoas na Austrália que estão combatendo esses incêndios devastadores. Nosso coração está com todos impactados, especialmente aqueles que perderam suas casas, negócios e entes queridos. Isto é uma tragédia imensa para nossa pátria”, escreveu Jackman, incluindo a imagem de um bombeiro em meio às chamas. Ele foi um dos mais recentes a se manifestar, refletindo o clima de desolação diante da gravidade da catástrofe que assola o país. O norte-irlandês Sam Neill (“Jurassic Park”), que vive numa fazenda australiana, publicou várias imagens do incêndio, reclamando da incapacidade do governo para lidar com a situação. Em vez de tratar o desastre com a seriedade que ele merecia, os líderes do país repetiram o Brasil ao dizer que a situação era corriqueira e normal para essa época do ano, priorizando discurso ideológico (anti-ambientalista) à ações. “ISTO NÃO É NORMAL”, Neill escreveu na véspera do Ano Novo. Em outra foto compartilhada, ele registrou o fogo avançando sobre uma rodovia, num visual mais impressionante que qualquer efeito de filme de catástrofe. “A ideia de que não é correto falar sobre mudanças climáticas neste período difícil é, francamente, uma besteira conveniente. Veja como é a vida agora para os combatentes de incêndios”, desabafou no Twitter. A mensagem ganhou retuíte do neozelandês Russell Crowe (“Noé”), que anteriormente tinha compartilhado fotos e vídeos do incêndio que devastou sua fazenda em Nova Gales do Sul, mostrando que mesmo após terem sido apagadas, as chamas voltavam espontaneamente devido ao calor e ao clima seco. “Meu coração está com todos na região”, acrescentou. Crowe fez mais que publicar imagens. Ele foi até a região e precisou usar motosserras para atravessar as estradas de terra para chegar onde pretendia, devido à várias quedas de árvores comprometidas. Ele gravou um vídeo da situação que encontrou, mostrando-se inconsolável. A atriz inglesa Jameela Jamil (da série “The Good Place”) politizou o incêndio ao declarar na quinta-feira (2/1) no Twitter: “Esse tópico é claro, exaustivo e comovente sobre a devastação total dos incêndios na Austrália e a decisão imperdoável dos líderes mundiais de não discutir as mudanças climáticas no momento em que elas mais nos encaram”. Além deles, o americano Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”) foi um dos primeiros a se manifestar. O ator também usou tom engajado, ao avisar em novembro que a ausência de uma política ambientalista na região alimentava uma tragédia. “Nosso coração está voltado para as vítimas dos incêndios atuais, que sabemos que foram exacerbados pelo declínio da biodiversidade nativa”, escreveu DiCaprio no Instagram, acrescentando que a Austrália é o país em que mais espécies de mamíferos sofrem ameaças de extinção e, como consequência, esse desequilíbrio no ecossistema elimina animais que mantém as florestas úmidas. “Os esforços de conservação australianos precisam de uma revisão radical”, completou. We want to express our deep gratitude to the people in Australia who are fighting these devastating bushfires Our hearts are with everyone impacted especially those who have lost homes businesses and loved ones This is an immense tragedy for our home country #AustraliaBushfires pic.twitter.com/xcsPWSpDeS — Hugh Jackman (@RealHughJackman) January 3, 2020 Australia. This is the road between Canberra and the Coast I think yesterday. The idea that it is somehow not right 'to talk about #ClimateChange at this difficult time' is frankly convenient bulllshit. Click on image to see what life is like now for the #firefighters . pic.twitter.com/ckrnf4uocS — Sam Neill (@TwoPaddocks) December 21, 2019 During this extraordinary #bushfirecrisis, v irritating to hear Aus Environment Minister @sussanley on @RadioNZ– 'we are doing our bit… we will exceed our targets' etc. Rubbish. THIS IS NOT NORMAL. [Ok- all you frothing denial nutters- cue trolling now] Mallacoota- be safe. pic.twitter.com/VD90NZsYBl — Sam Neill (@TwoPaddocks) December 30, 2019 This thread is clear, thorough and heartbreaking about the full devastation of the fires in Australia and the unforgivable decision of leaders to not discuss climate change at this time when it is most staring us in the face. https://t.co/ghRnq9YaDp — Jameela Jamil 🌈 (@jameelajamil) January 3, 2020 When we first came across this it was smoking but not burning. As we were cutting other things back around it , the flames just popped up again . pic.twitter.com/0mLQjwiQCq — Russell Crowe (@russellcrowe) November 26, 2019 Sent this to a friend. Thought I’d share with you too . Fires still burning , logs smoking everywhere you look. Got halfway to where we were trying to get to, will try again in the morning when it’s cooler. pic.twitter.com/eCjR8QXXMm — Russell Crowe (@russellcrowe) November 25, 2019 Ver essa foto no Instagram I’m not in Australia. My family are safe, billeted with friends. Fire hit my place late in the day yesterday. My heart goes out to everyone in the valley. Uma publicação compartilhada por Russell Crowe (@russellcrowe) em 12 de Nov, 2019 às 11:33 PST Ver essa foto no Instagram #Regram #RG @aussieark: Officials have issued a warning of "catastrophic fire danger" as firefighters battle over 60 blazes raging across the Australian state of New South Wales, which has caused the tragic loss of lives and livelihoods. There have already been significant harmful impacts to wildlife, with entire ecosystems up in smoke and individual species affected, including around 350 Koalas presumed dead – all before the fires reach their peak. Our hearts go out to the victims of the current fires, which we know have been exacerbated by the decline of native biodiversity. Australia has the worst mammal extinction rate on Earth, and the country is amongst the worst 7 countries worldwide for biodiversity loss. Australian conservation efforts need a radical overhaul. Mitigating the intensity of these fires, mostly set by humans and their activities, can be achieved by restoring our native ecosystem engineers, such as bandicoots, bettongs and potoroos. These species help to maintain healthy forests by continually turning over and breaking down forest leaf litter, thereby drastically reducing fuel load. In their absence, fires are more intense, often reaching the treetops, which can affect populations of species already on the brink, like the Koala. Slow growing and ancient Australian East coast temperate forests are of global significance, as these forests have some of the highest carbon storage on the planet. Fires of this intensity threaten their very existence but managing wildlife to reduce fire intensity and protect forests is underappreciated for its importance in reducing the release of carbon into the atmosphere. Aussie Ark works with Australia’s most threatened and imperiled wildlife, several of which are extinct on the mainland. Native wildlife conservation sanctuaries provide refuge, as well as source populations for rewilding and restoring Australia’s native ecosystems. Our sincere well wishes go out to all those affected by these devastating fires. If you encounter any injured wildlife, please contact your local animal authorities for rescue and rehabilitation. Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em 13 de Nov, 2019 às 9:02 PST
Russell Crowe vira fundador da Fox News em trailer de minissérie polêmica
O canal pago Showtime divulgou o pôster e o trailer completo da minissérie “The Loudest Voice”, que traz o ator Russell Crowe como Roger Ailes, o fundador da Fox News. Além da impressionante transformação do ator, a prévia mostra o potencial polêmico do projeto, cobrindo desde a manipulação levada adiante para divulgar a visão da direita americana como se fosse jornalismo até o assédio constante de Ailes em suas funcionárias. Esse comportamento acabou sendo culpado pela queda do todo-poderoso, que morreu em maio de 2017, aos 77 anos, poucos meses após ser afastado da chefia do canal, envolvido num escândalo. Em julho de 2016, Gretchen Carlson, uma ex-Miss norte-americana que participou do popular programa matutino “Fox and Friends” antes de ganhar sua própria atração, processou o chefão, acusando-o de prejudicar sua carreira ao se ver rejeitado. Duas semanas depois, Ailes foi afastado da emissora com uma indenização milionária. Ainda sem título, a minissérie foi desenvolvida por Tom McCarthy, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Spotlight”, trabalho também focado numa história sobre bastidores do jornalismo. Já os diretores dos seis episódios são o cineasta Stephen Frears (“A Rainha”), Jeremy Podeswa (de seis episódios de “Game of Thrones”) e Kari Skogland (de cinco capítulos de “The Handmaid’s Tale”). A produção é de Jason Blum, mais conhecido como produtor de filmes de terror bem-sucedidos, como “Corra!” e “Fragmentado”. Vencedor do Oscar por “Gladiador”, em 2001, Crowe só tinha trabalhado em séries no começo da carreira, em pequenos papéis na TV australiana antes de vir para Hollywood. Ele estreou como ator há cerca de três décadas com uma participação de quatro episódios na interminável novela australiana “Neighbours” – exibida até hoje. O elenco da atração conta ainda com Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Sienna Miller (“American Sniper”), Seth MacFarlane (“The Orville”), Simon McBurney (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Guy Boyd (“Sharp Objects”) e Annabelle Wallis (“A Múmia”). “The Loudest Voice” estreia em 30 de junho nos Estados Unidos.
Boy Erased finalmente chega ao Brasil… em DVD!
O filme “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” não foi lançado nos cinemas brasileiros, mas ganhou edição especial numa mídia que poucos ainda consomem. O DVD do filme chegou nesta quarta (17/4) nas lojas que ainda oferecem esse tipo de produto. Veja a capa abaixo. O DVD conta com 47 minutos de conteúdo extra, como cenas excluídas da versão cinematográfica ou editadas em versões prolongadas. Dentre essas cenas, destacam-se o momento em que o personagem principal Jared Eamons (Lucas Hedges) visita a prisão e também quando ele não consegue fazer sexo com uma mulher. A Universal decidiu cancelar o lançamento do filme nos cinemas na véspera da data em que ele estava previsto para estrear. E a decisão repentina causou revolta na internet, relacionando o fato ao avanço da direita evangélica no governo federal. Os rumores se intensificaram após o autor do livro, Garrard Conley, lamentar o cancelamento em seu perfil no Twitter. Além dele, o ator Kevin McHale, famoso pela série “Glee”, usou o Instagram para reclamar, fazendo a conexão que os brasileiros anteciparam. “Banir um filme sobre terapia de conversão é perigoso! Bolsonaro é uma ameaça Às vidas LGBTQIA+. Eu te amo, Brasil, e vou lutar com vocês”, escreveu o ator. A explicação oficial da assessoria da Universal Pictures diz que o cancelamento da estreia foi “única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas”. O cancelamento também refletiu o anti-clímax criado pela falta de indicações do filme na temporada de premiações, apesar de ele ter conquistado elogios da crítica americana – tem 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila críticas da imprensa escritas em inglês. Não por acaso, “Boy Erased” foi indicado apenas a prêmios de críticos, o Globo de Ouro e o Critics Choice Awards, e exclusivamente em categorias de interpretação e música. O longa é inspirado em livro de memórias homônimo, que foi lançado no Brasil no mês passado pela editora Intrínseca. Escrito por Garrard Conley, ele conta como o protagonista é forçado, aos 19 anos de idade, a escolher entre sua verdadeira orientação sexual e sua família aparentemente amorosa, mas religiosa – ou seja, intolerante. Por amar os pais, ele se deixa matricular num grupo de conversão evangélica para se “curar” da homossexualidade e voltar a ser bem-vindo em sua própria casa e no reino de Deus. Mas tudo o que consegue com esta decisão é humilhação e violência. O elenco destaca Lucas Hedge (de “Manchester à Beira-Mar”) como o personagem do título, Nicole Kidman (“Lion”) como sua mãe e Russell Crowe (“A Múmia”) como seu pai pastor, além de Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) no papel do responsável pelo programa de conversão. Edgerton ainda assina o roteiro e a direção do longa, em seu segundo trabalho na função, após o intenso suspense “O Presente” (2015). Curiosamente, o lançamento do DVD acontece um dia antes da estreia nos cinemas de outro filme sobre “cura gay”. Vencedor do Festival de Sundance do ano passado, “O Mau Exemplo de Cameron Post” terá a distribuição que “Boy Erased” não conseguiu, mostrando que se trata mesmo de opção de distribuidora. A Pandora Filmes é bem menor que a multinacional Universal Pictures.
Russell Crowe vira fundador da Fox News em fotos e teaser de minissérie
O canal pago Showtime divulgou o primeiro teaser e novas fotos da minissérie “The Loudest Voice”, que traz o ator Russell Crowe como Roger Ailes, o fundador da Fox News. A produção foca a trajetória e a queda do todo-poderoso, que morreu em maio de 2017, aos 77 anos, poucos meses após ser afastado da chefia do canal, envolvido num escândalo. Roger Ailes era uma das figuras mais poderosas da política e da mídia norte-americana, graças ao canal Fox News, que ele transformou no principal porta-voz da direita e do conservadorismo americano, até cair em desgraça por acusações de assédio sexual. Em julho de 2016, Gretchen Carlson, uma ex-Miss norte-americana que participou do popular programa matutino “Fox and Friends” antes de ganhar sua própria atração, processou o jornalista, acusando-o de prejudicar sua carreira ao se ver rejeitado. Duas semanas depois, Ailes foi afastado da emissora com uma indenização milionária. Ainda sem título, a minissérie foi desenvolvida por Tom McCarthy, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Spotlight”, trabalho também focado numa história sobre bastidores do jornalismo. A produção é de Jason Blum, mais conhecido como produtor de filmes de terror bem-sucedidos, como “Corra!” e “Fragmentado”. Vencedor do Oscar por “Gladiador”, em 2001, Crowe só tinha trabalhado em séries no começo da carreira, em pequenos papéis na TV australiana antes de vir para Hollywood. Ele estreou como ator há cerca de três décadas com uma participação de quatro episódios na interminável novela australiana “Neighbours” – exibida até hoje. O elenco da atração conta ainda com Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Sienna Miller (“American Sniper”), Seth MacFarlane (“The Orville”), Simon McBurney (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Guy Boyd (“Sharp Objects”) e Annabelle Wallis (“A Múmia”). “The Loudest Voice” também ganhou data de estreia. Vai ao ar em 30 de junho nos Estados Unidos.











