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    Batwoman: Showrunner diz que não vai matar personagem de Ruby Rose

    10 de junho de 2020 /

    Batwoman, ou pelo menos a personagem interpretada por Ruby Rose, não vai morrer em decorrência da saída da atriz da série. A showrunner Caroline Dries foi ao Twitter tranquilizar os fãs, após uma comentário feito por ela, durante participação no ATX TV Festival, originar um boato sobre Kate Kane, a Batwoman original, morrer no começo da 2ª temporada, para ser substituída por outra personagem. “Como lésbica que trabalha como roteirista há 15 anos, estou muito ciente da regra ‘enterre seus gays’ [costume de matar personagens gays nas séries] e não tenho interesse em participar dela”, escreveu Dries, numa nota publicada no Twitter. “Meus comentários sobre a reformulação da ‘Batwoman’ lançaram uma tempestade de rumores e desinformação e eu queria esclarecer uma coisa. Como vocês, eu amo Kate Kane – ela é a razão pela qual eu queria fazer a série. Nós nunca vamos apagá-la. De fato, seu desaparecimento será um dos mistérios da 2ª temporada”, acrescentou. “Não quero revelar nenhuma das nossas surpresas, mas para todos os nossos fãs dedicados, saibam que a justiça LGBTQIA+ está no âmago de quem é a Batwoman e não temos a intenção de abandoná-la”, concluiu. Veja a íntegra abaixo. Durante sua participação no ATX TV Festival no fim de semana, Dries confirmou que a série ganharia uma nova personagem, Ryan Wilder, que assumiria o capuz e a capa da heroína. “Estou inventando uma personagem totalmente nova que, no passado, foi inspirada pela Batwoman, então ela assume o manto e talvez não seja a pessoa certa no momento para fazê-lo, então é isso que a torna divertida”, contou a produtora. A descrição acrescenta que Ryan é ex-traficante de drogas, mas está reformada e sóbria, vivendo em um van com uma planta. Ela também é uma lutadora altamente qualificada, mas extremamente indisciplinada. Como sua antecessora, Ryan é lésbica, e o aviso pede que atrizes LGBTQIA+ se inscrevam para o papel. Quando Ruby Rose anunciou sua saída da série, a WBTV (Warner Bros. TV), que produz a atração, e a rede The CW, que a exibe, disseram em comunicado conjunto que escalariam um membro da comunidade LGBTQ no papel principal. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Apenas 20 dos 22 episódios planejados foram gravados, mas não está claro como uma transição para uma nova protagonista vai acontecer no ponto em que a trama foi interrompida. A note from me on behalf of The Bat Team… pic.twitter.com/V6iXjaCrA5 — Caroline Dries (@carolinedries) June 10, 2020

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    Showrunner confirma troca da personagem principal na série Batwoman

    7 de junho de 2020 /

    A showrunner de “Batwoman”, Caroline Dries, confirmou que a série será protagonizada por uma nova personagem. Depois que Ruby Rose, intérprete da heroína, anunciou que não voltaria para a 2ª temporada, os produtores tiveram várias discussões e chegaram à conclusão que o melhor seria criar uma nova personagem para o papel de Batwoman, em vez de apenas trocar a atriz e manter Kate Kane, que é a identidade original da heroína nos quadrinhos. A mudança veio à tona por meio de um aviso de testes para a nova personagem, cuja cópia foi postada no Reddit e confirmada por diversos sites americanos. Agora, a produtora confirmou a troca e os testes de elenco. Durante um painel na edição virtual do ATX Television Festival, Dries contou que chegou a considerar uma “simples” troca de atrizes, mas Greg Berlanti, dono da produtora responsável pela série, sugeriu criar uma nova personagem em respeito ao trabalho de Rose. “Para ser honesta, considerei a ‘opção novela’ em um primeiro momento, de forma egoísta, porque já tínhamos dois episódios escritos”, afirmou a showrunner. “Mas, depois de refletir mais, Greg me ajudou a tomar essa decisão – e ele é mais esperto do que eu nesses assuntos. Ele disse: ‘acho que tínhamos só que transformar a Batwoman em uma personagem nova’. Também para respeitar tudo o que a Ruby [Rose] colocou na personagem da Kate Kane”. Para substituir Kate Kane, a produção criou Ryan Wilder, descrita como “simpática, bagunçada, um pouco pateta e indomada. Ela também não é nada como Kate Kane, a mulher que usava o traje de batalha antes dela”. Dries indicou que Ryan não é codinome de alguma heroína dos quadrinhos, mas uma nova criação, alguém sem histórico na DC Comics, o que é altamente inusual. “Estou inventando uma personagem totalmente nova que, no passado, foi inspirada pela Batwoman, então ela assume o manto e talvez não seja a pessoa certa no momento para fazê-lo, então é isso que a torna divertida”, contou a produtora. A descrição acrescenta que Ryan é ex-traficante de drogas, mas está reformada e sóbria, vivendo em um van com uma planta. Ela também é uma lutadora altamente qualificada, mas extremamente indisciplinada. Como sua antecessora, Ryan é lésbica, e o aviso pede que atrizes LGBTQIA+ se inscrevam para o papel. Quando Ruby Rose anunciou sua saída da série, a WBTV (Warner Bros. TV), que produz a atração, e a rede The CW, que a exibe, disseram em comunicado conjunto que escalariam um membro da comunidade LGBTQ no papel principal. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Apenas 20 dos 22 episódios planejados foram gravados, mas não está claro como uma transição para uma nova protagonista vai acontecer no ponto em que a trama foi interrompida.

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    Batwoman terá nova personagem principal após saída de Ruby Rose

    2 de junho de 2020 /

    Os produtores de “Batwoman” encontraram uma solução radical para substituir Ruby Rose. Em vez de trocar a intérprete de Kate Kane, a Batwoman, a série vai ter uma nova personagem principal. Depois que Rose anunciou que não voltaria para a 2ª temporada, os produtores tiveram várias discussões e chegaram à conclusão que o melhor seria criar uma nova personagem para o papel de Batwoman, em vez de apenas trocar a atriz e manter Kate Kane, que é a identidade original da heroína nos quadrinhos. A mudança veio à tona por meio de um aviso de testes para a nova personagem, cuja cópia foi postada no Reddit e confirmada por diversos sites americanos. De acordo com o anúncio, a nova personagem vai se chamar “Ryan Wilder” e seria mais jovem que Kate. Ela é descrita como uma mulher de 20 e poucos anos que “está prestes a se tornar a Batwoman”. Não está claro se Ryan Wilder é um personagem recém-criado ou um código para designar outra personagem existente da DC, mas a 2ª temporada da série da CW mostrará como ela se torna a Batwoman. Curiosamente, a identidade de Batowoman foi assumida por apenas uma personagem ao longo nas publicações da DC, enquanto Batgirl já foi seis personagens diferentes. A primeira delas, ainda chamada de “Bat-Girl”, era sobrinha de Kate Kane. O detalhe é que seu nome real, Betty/Bette Kane, é muito parecido com o escolhido pelos produtores da série para nomear a irmã gêmea de Kate, Beth Kane, mais conhecida como a vilã Alice. O nome Ryan Wilder, por outro lado, parece mais uma homenagem ao filme “Van Wilder” (2002), estrelado por Ryan Reynolds – lançado no Brasil como “O Dono da Festa”. Segundo o aviso de testes, a nova personagem “é simpática, bagunçada, um pouco pateta e indomada. Ela também não é nada como Kate Kane, a mulher que usava o traje de batalha antes dela”. A descrição acrescenta que Ryan é ex-traficante de drogas, mas está reformada e sóbria, vivendo em um van com uma planta. Ela também é uma lutadora altamente qualificada, mas extremamente indisciplinada. Como sua antecessora, Ryan é lésbica, e o aviso pede que atrizes LGBTQIA+ se inscrevam para o papel. Quando Ruby Rose anunciou sua saída da série, a WBTV (Warner Bros. TV), que produz a atração, e a rede The CW, que a exibe, disseram em comunicado conjunto que escalariam um membro da comunidade LGBTQ no papel principal. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Apenas 20 dos 22 episódios planejados foram gravados, mas não está claro se uma transição para uma nova protagonista seria estabelecida nos dois episódios que não foram concluídos.

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    Ruby Rose se despede de Batwoman e insinua motivos para sair da série

    28 de maio de 2020 /

    A atriz Ruby Rose publicou um vídeo no Instagram com cenas de “Batwoman” para se despedir de seu papel na série, e aproveitou para passar um recado velado para os produtores. Depois que boatos sobre ser uma “atriz-problema” começaram a circular por “fontes” não oficiais na mídia especializada, ela insinuou que teve bons motivos para deixar o papel e não quis torná-los públicos por decisão própria. Na legenda da postagem, ela explicou um pouco mais sobre a decisão. “Não foi uma escolha fácil, mas aqueles que sabem, sabem… Eu não queria passar sem reconhecer todos os envolvidos, e como esta série foi importante para a TV e a nossa comunidade [LGBTQIA+]. Eu fiquei quieta por enquanto, porque esta foi a minha escolha. Adoro vocês”, escreveu. Fontes ouvidas pelo editor do site TVLine, Michael Ausiello, afirmaram que a decisão de sair da série não teria sido exclusiva da atriz. “Não foi 100% decisão dela. Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”. Ainda segundo essa fonte, Rose não teria se adaptado à vida em Vancouver, no Canadá, onde “Batwoman” é gravada, nem às longas horas de trabalho que são requeridas para se fazer uma série. Entretanto, essa fonte misteriosa “esqueceu” de lembrar que a atriz sofreu um acidente grave nas gravações, logo no começo dos trabalhos, precisando passar por uma cirurgia na coluna. Ela correu o risco de ficar paralisada pelo resto da vida, mas em 10 dias voltou ao trabalho, para não atrasar a estreia da atração, e atuou toda a temporada com dores constantes. Depois de seu acidente, a produção ainda teve outro, que deixou uma produtora assistente com risco de ficar paraplégica, ao ter a cabeça atingida por um guindaste durante gravações noturnas em Vancouver. O texto de Ruby, termina de forma amigável. “Eu tenho certeza que a próxima temporada será ótima, também”. Os produtores ainda não revelaram como vão substituir a atriz principal de “Batwoman”. A showrunner Caroline Dries afirmou ter a intenção de ter outra intérprete lésbica para viver Kate Kane, fazendo justiça à personagem, que se tornou a primeira super-heroína LGBTQIA+ a ter uma série própria. Renovada para a 2ª temporada, “Batwoman” é uma das maiores audiências da rede CW. Ver essa foto no Instagram Thank you everyone for coming on this journey. If I mentioned everyone it would be 1000 tags.. but Thank you to the cast, crew, producers and studio. It wasn’t an easy decision but those who know, know.. I didn’t want to not acknowledge everyone involved and how big this was for TV and for our community. I have stayed silent because that’s my choice for now but know I adore you all. I’m sure next season will be amazing also. Xxx *hangs up cowl and cape. Also @mysmarvel Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 27 de Mai, 2020 às 5:03 PDT

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    Sair de Batwoman não foi decisão exclusiva de Ruby Rose

    20 de maio de 2020 /

    O site TV Line apurou que a saída de Ruby Rose da série “Batwoman” não teria sido uma decisão exclusiva da atriz. Apesar dos comunicados de despedida terem sido marcados por elogios entre as partes, fontes ouvidas pelo editor Michael Ausiello afirmaram que os produtores também teriam interesse de vê-la fora da atração. “Não foi 100% decisão dela”, disse uma fonte citada pela publicação. “Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”. Ainda segundo essa fonte, Rose não teria se adaptado à vida em Vancouver, no Canadá, onde “Batwoman” é gravada, nem às longas horas de trabalho que são requeridas por uma série. Representantes da produtora WBTV (Warner Bros. Television) e da rede The CW, que exibe “Batwoman” nos EUA, não quiseram comentar a notícia. Quem fez o anúncio sobre a saída de Ruby Rose foi a própria atriz, que enviou um comunicado para a imprensa, na terça (19/5), sobre a decisão de abandonar a série depois de apenas uma temporada. Nem ela nem os produtores, que se manifestaram em seguida, comentaram o motivo da sua saída. Renovada para a 2ª temporada, a série vai continuar com outra atriz principal. A produtora Caroline Dries afirmou ter a intenção de ter outra intérprete lésbica para viver Kate Kane, fazendo justiça à personagem, que se tornou a primeira super-heroína LGBTQIA+ a ter uma série própria.

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    Bomba! Ruby Rose abandona série Batwoman

    19 de maio de 2020 /

    A atriz Ruby Rose comunicou que está fora da série “Batwoman”, que encerrou sua 1ª temporada no domingo passado (17/5). “Batwoman” foi renovada para uma 2ª temporada em janeiro, junto com outras 12 séries da CW, e integra a programação recém-anunciada da rede para o início de 2021. Desde a estreia, a série se consagrou como uma das mais vistas do canal, fazendo história como a primeira atração estrelada por uma super-heroína assumidamente lésbica. Sua estrela, Ruby Rose, também é assumida, assim como a criadora e showrunner da série, Caroline Dries. Nenhuma justificativa foi dada para a mudança. Em comunicado, Rose elogiou os produtores e foi elogiada de volta, apesar do problema que criou para a produção. “Tomei a decisão muito difícil de não voltar à ‘Batwoman’ na próxima temporada”, disse Rose. “Esta não foi uma decisão que tomei de forma leviana, pois tenho o maior respeito pelo elenco, equipe e todos os envolvidos com a série em Vancouver e em Los Angeles. Sou grato a Greg Berlanti, Sarah Schechter e Caroline Dries por não apenas me darem essa oportunidade incrível, mas também por me receberem no universo da DC que eles criaram tão bem. Obrigado Peter Roth e Mark Pedowitz e as equipes da Warner Bros. e The CW, que colocaram tanto no programa e sempre acreditaram em mim. Obrigado a todos que fizeram da 1ª temporada um sucesso – estou realmente agradecida. ” As equipes mencionadas disseram em conjunto: “A Warner Bros. Television, a CW e a Berlanti Productions agradecem a Ruby por suas contribuições ao sucesso de nossa 1ª temporada e desejam a ela tudo de bom. O estúdio e a rede estão firmemente comprometidos para a realização da 2ª temporada de ‘Batwoman’ e seu futuro a longo prazo, e nós – junto com a talentosa equipe criativa do programa – esperamos compartilhar seu novo rumo, incluindo a escalação de uma nova atriz principal e integrante da comunidade LGBTQIA+ nos próximos meses.” O texto deixa claro que os produtores procurarão outra atriz lésbica para o papel. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Os profissionais da produção de Greg Berlanti gravaram 20 dos 22 episódios planejados, e o capítulo exibido no passado foi o último de Rose no programa. Não está claro se havia planos para uma transição de intérpretes no final originalmente planejado, mas como a irmã da heroína, a vilã Alice (Rachel Skarsten), tem a capacidade de mudar cirurgicamente o rosto das pessoas, esse detalhe poderia ser aproveitado na trama. Spoiler: no último episódio exibido, o vilão Tommy Elliot (Gabriel Mann) foi transformado em Bruce Wayne (Warren Christie), por exemplo.

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    Batwoman estreia no Brasil em abril pela HBO

    24 de março de 2020 /

    A HBO anunciou que vai exibir a série “Batwoman” no Brasil. O canal pago programou a estreia da série da heroína da DC Comics para o dia 17 de abril, às 22h. Com isso, “Batwoman” se torna uma das poucas séries do Arrowverso sem transmissão no Brasil pelo canal pago Warner. Nos EUA, todas as séries derivadas de “Arrow” (que terminou em fevereiro), como “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, são transmitidos pela rede The CW, assim como “Black Lightning” (Raio Negro), integrada nesse universo durante a “Crise nas Infinitas Terras”. Com exceção da última, disponibilizada pela Netflix no Brasil, as demais fazem parte da programação nacional do Warner Channel. A decisão de exibir “Batwoman” na HBO reflete o destino da série nos EUA, que, após passar pela TV, será disponibilizada na HBO Max, vindoura plataforma da WarnerMedia, assim como “Katy Keene” e “Doom Patrol” (Patrulha do Destino), séries baseadas em quadrinhos que também chegaram ao Brasil pelo combo HBO/Cinemax. A diferença é que as séries do Arrowverso fazem parte de um mesmo universo ficcional, frequentemente se cruzando em grandes eventos que atravessam episódios de todas as produções, normalmente exibidos na mesma semana. Foi o que aconteceu, por exemplo, no recente crossover “Crise nas Infinitas Terras”, que o Warner exibiu capenga no Brasil, sem o capítulo de “Batwoman”. Agora, o episódio da heroína chegará à HBO desconectado do começo e do final da história original, fazendo pouco sentido para quem não souber do que se trata. Já renovada para sua 2ª temporada, “Batwoman” tem a terceira maior audiência da CW, atrás apenas de “The Flash” e “Supernatural”, que está em sua reta final, apesar de ataques organizados da extrema direita contra a produção. Alguns blogs geeks de direita chegaram a publicar fake news a respeito do cancelamento da produção por suposta baixa audiência – dias antes da renovação antecipada – , enquanto robôs multiplicam comentários negativos nos sites IMDb e Rotten Tomatoes. O motivo da “polêmica” é que Batwoman é a primeira heroína assumidamente lésbica a ter sua própria série nos EUA. Mais que isso, a personagem é interpretada por uma atriz igualmente assumida, Ruby Rose (de “Megatubarão” e “xXx: Reativado”), e os episódios são comandados pela showrunner lésbica Caroline Dries, que foi roteirista-produtora de “The Vampire Diaries” e “Smallville”. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane surgiu 12 anos antes de Barbara Gordon, a Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos derivados. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há três anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão lésbica de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”). Na série “live-action”, Ruby Rose vive Kate Kane, prima de Bruce Wayne que descobre a Batcaverna e o segredo da família, e decide usar seu treinamento militar para virar a versão feminina de Batman, após o misterioso desaparecimento do herói. Um detalhe criativo da trama é que sua arquiinimiga é ninguém menos que sua irmã, tida como morta há anos, que retorna enlouquecida como Alice (Rachel Skarsten, que foi Canário Negro na série “Birds of Prey”), uma vilã obcecada por “Alice no País das Maravilhas”. Outros personagens derivados do universo de Batman que ganham destaque nos episódios são Luke, o filho do empresário Lucius Fox, e, de forma recorrente, Julia, a filha do mordomo Alfred Pennyworth – ex-namorada de Kate – , vividos, respectivamente, por Camrus Johnson (“O Sol Também É uma Estrela”) e Christina Wolfe (“The Royals”). Nos EUA, a série já teve 16 capítulos exibidos em sua temporada de estreia.

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    Batwoman enfrentou a filha do Coringa no episódio mais recente da série

    9 de março de 2020 /

    O episódio mais recente de “Batwoman”, exibido na noite de domingo (8/3) nos EUA, introduziu uma nova vilã com longa história nos quadrinhos: Duela Dent, que é mais conhecida como a filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras, dois dos maiores inimigos de Batman. Ela foi introduzida como heroína nos quadrinhos dos Titãs em 1976, dizendo que queria remediar todo o mal feito pelo pai e pelo tio, mas o reboot de “Crise nas Infinitas Terras” bagunçou sua origem, que se tornou ainda mais complicada pelos reboots seguintes. Em certo ponto, ela foi eliminada pelo Monitor por representar uma anomalia, uma sobrevivente de Terra 3, filha do Coringa e da versão feminina do Duas Caras, ambos super-heróis em sua dimensão. Ela também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até como uma mulher velha, ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. A versão apresentada na série reflete a aparição mais recente da personagem, pós-“Novos 52”, como uma psicopata obcecada pelo Coringa, que mutila a própria cara para se parecer com o vilão. Em seu delírio, ela busca fazer uma transfusão de sangue do Coringa para dizer que é sua filha, e tenta obter a pele do rosto do criminoso para usar como máscara. Como curiosidade, Duela tem uma rixa particular com a Arlequina, alimentada pela obsessão compartilhada pelo Coringa e pela inclusão das duas no Esquadrão Suicida. Sua aparição no episódio “Grinning from Ear to Ear”, de “Batwoman”, não deixa claro se a vilã (vivida por Alessandra Torresani) pretende assumir o papel de filha do Coringa, nem mesmo se voltará a aparecer após ser presa pela heroína (Ruby Rose). Mas sua presença proporcionou uma versão feminina do célebre duelo “Batman vs. Coringa” na televisão. “Batwoman” ainda é inédita no Brasil, mas deve chegar junto da plataforma HBO Max, que será inaugurada em maio nos EUA e lançada até o fim do ano na América Latina.

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    Batwoman se torna primeira heroína publicamente LGBTQIA+ da televisão

    20 de janeiro de 2020 /

    O primeiro episódio de 2020 de “Batwoman” trouxe uma grande reviravolta para a vida da heroína de Gotham City. Intitulado “How Queer Everything Is Today!”, o episódio exibido no domingo (19/1) nos EUA mostrou Batwoman assumindo-se lésbica publicamente. Até então, os moradores de Gotham City não sabiam qual era a orientação sexual da heroína, afinal sua identidade secreta era – ainda é – desconhecida da maioria. Atormentada por uma cobertura de mídia que buscava transformá-la em par romântico de um policial bonitão – apelidado de “Capitão América” – , Kate Kane decidiu contestar a imagem equivocada de sua sexualidade. A saída do armário aconteceu logo após ela salvar a vida do tal policial, quando o público apontou celulares para o suposto casal e fez coro de “beija”. E minutos após ela ouvir a história de uma hacker delinquente, que se tornou criminosa após ser rejeitada pelos pais por ser lésbica. Sentindo-se culpada por não poder dizer que entendia essa rejeição, ela resolveu se assumir, com direito à capa da revista CatCo, numa entrevista exclusiva de Kara Danvers – a Supergirl, que virou a nova melhor amiga de Batwoman, após os eventos da “Crise nas Infinitas Terras”. A capa pode ser vista acima. As séries da DC tem outras personagens LGBTQIA+. Entretanto, embora sejam assumidas em seu cotidiano civil, nenhuma tinha explicitado a sexualidade de suas identidades no combate ao crime. Curiosamente, Kate Kane nem sempre foi lésbica. Para quem não lembra, a versão feminina de Batman surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos da DC Comics. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. E toda a equipe dos quadrinhos da heroína pediu demissão em 2013, quando a DC proibiu seu casamento com Maggie Sawyer. Mas os tempos evoluem e, há três anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. “Batwoman” é estrelada por Ruby Rose (de “Megatubarão”), que é lésbica assumida, e produzida por Caroline Dries, que compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. Inédita no Brasil, a série será distribuída internacionalmente pela plataforma HBO Max, que chega em maio nos EUA e não tem previsão de lançamento no país. A WarnerMedia chegou a dizer, em comunicado oficial, que o Brasil pode ficar sem o serviço “devido à incerteza regulatória existente no país”, numa crítica ao desgoverno do setor audiovisual no governo Bolsonaro.

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    Crise nas Infinitas Terras: Vídeos incluem Batman e mais um Superman no crossover

    9 de dezembro de 2019 /

    A rede The CW divulgou dois novos vídeos de “Crise nas Infinitas Terras”. As prévias são um trailer e uma cena inédita do segundo capítulo, que vai ao ar na noite deste segunda (9/12) nos Estados Unidos, com a exibição de “Batwoman”. Enquanto o trailer apresenta um encontro entre Katy/Batwoman (Ruby Rose) e seu primo Bruce/Batman (Kevin Conroy, dublador de “Batman: A Série Animada”) de uma Terra alternativa, a cena dá bastante destaque para o encontro entre duas versões diferentes de Superman – vividas por Tyler Hoechlin, que interpreta o personagem na série “Supergirl”, e Brandon Routh, que estrelou “Superman: O Retorno” (2006). A maior curiosidade dos vídeos é saber que, na realidade do Superman mais velho, um certo vilão não nomeado (mas pode chamar de Coringa) matou todos os jornalistas do Planeta Diário – menos, claro, Clark Kent/Superman – , porque o jornal não dava muita cobertura para seus crimes em Gotham City. Disparado o maior crossover já tentado na história da televisão, a versão live-action de “Crise nas Infinitas Terras” vai começar a ser exibida no domingo (8/12) ao longo de cinco episódios individuais das séries “Supergirl”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Arrow” e a estreante “Batwoman”. Embora sua série tenha ficado de fora desta lista, o herói Raio Negro (Black Lightning) também vai participar da história, como demonstra o trailer. Os episódios serão acompanhados nos EUA pela exibição de um aftershow, chamado de “Crisis Aftermath”, com apresentação do cineasta Kevin Smith (“O Balconista”). Ainda não há previsão para a estreia do crossover no Brasil, que deve acontecer pelo canal pago Warner.

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    Supergirl tem maior audiência do ano com Crise nas Infinitas Terras

    9 de dezembro de 2019 /

    A estreia do crossover “Crise nas Infinitas Terras” na noite de domingo (8/12) atraiu 1,67 milhão de telespectadores ao vivo e uma classificação de 0,6 na demo para a rede CW. Trata-se de um aumento significativo na audiência de “Supergirl”, onde a trama começou, representando o maior público da série em 2019. Entre toda a programação da rede The CW, o público só foi menor que a estreia de “Batwoman” (1,8 milhão), mesmo assim venceu na demo (“Batwoman” fez 0,4), a faixa de adultos que interessa aos anunciantes. Apesar disso, “Crise nas Infinitas Terras” registrou uma queda em relação ao crossover passado (o lançamento de “Elseworlds” rendeu 1,83 milhão e 0,7). Mas não é realmente uma “Crise”, já que os números ainda não contabilizam a audiência de streaming, que aumentou muito de um ano para cá. A CW é rede que tem mais público digital entre todas as emissoras dos Estados Unidos. O episódio deve no mínimo duplicar seu público com o streaming oficial do canal americano. E, graças à impactante morte de seus momentos finais, fazer disparar o interesse pelos próximos capítulos. Afinal, se um protagonista é dispensado logo de cara, nenhum dos demais personagens tem sua sobrevivência garantida. Além de “Crise nas Infinitas Terras”, a CW apresentou um aftershow, intitulado “Crisis Aftermath”. O programa, apresentado pelo cineasta Kevin Smith (“O Balconista”), manteve um bom público para a média da audiência do canal, com 700 mil telespectadores e 0,2 na demo – maior que a audiência de “Black Lightning”, “All American”, “Charmed” e “Dinasty”. O crossover ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas deve ser exibido no começo de 2020 no canal pago Warner.

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    Crise nas Infinitas Terras: Heróis se juntam em cena inédita do crossover

    7 de dezembro de 2019 /

    A rede The CW divulgou um novo vídeo de “Crise nas Infinitas Terras”. A prévia é uma cena inédita, que reúne integrantes de todas as cinco séries que participam do megacrossover. Na trama, os heróis juntam forças para enfrentar a ameaça da destruição do multiverso – ou, pelo menos, do Arrowverso. Disparado o maior crossover já tentado na história da televisão, a versão live-action de “Crise nas Infinitas Terras” vai começar a ser exibida no domingo (8/12) ao longo de cinco episódios individuais das séries “Supergirl”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Arrow” e a estreante “Batwoman”. Embora sua série tenha ficado de fora desta lista, o herói Raio Negro (Black Lightning) também vai participar da história, como demonstra o trailer. Os episódios serão acompanhados nos EUA pela exibição de um aftershow, chamado de “Crisis Aftermath”, com apresentação do cineasta Kevin Smith (“O Balconista”). Ainda não há previsão para a estreia do crossover no Brasil, que deve acontecer pelo canal pago Warner.

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