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  • Música

    Sepultura lança clipe ambientalista contra devastação da Amazônia

    20 de setembro de 2020 /

    A banda Sepultura voltou às suas raízes (ou “roots bloody roots”) com o lançamento do clipe de “Guardians of the Earth”, música que integra o novo álbum “Quadra”, lançado em fevereiro passado. O vídeo dirigido por Raul Machado (que trabalhou com Anitta) a partir de imagens cedidas por ONGs, retoma a célebre temática amazônica do álbum “Roots” (1996), último disco da formação clássica, ao juntar uma letra de temática ambientalista com imagens da devastação da floresta, queimadas e povos indígenas. Mas o som é completamente diferente, resultado da mudança de integrantes, mais progressivo que tribal. “Quadra” é o 15º álbum do Sepultura, que na formação atual conta com Derrick Green nos vocais, Andreas Kisser na guitarra, Paulo Jr. no baixo e Eloy Casagrande na bateria e percussão.

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  • Música

    Charlie Brown Jr lança clipe inédito com Chorão para trilha de game

    2 de setembro de 2020 /

    Fãs do Charlie Brown Jr ganharam nesta quarta (2/9) um novo clipe para a música “Confisco”, com cenas inéditas do falecido cantor Chorão, mescladas com imagens de skate e manobras do game “Tony Hawk Pro Skater 1+2”. A música do álbum “Preço Curto… Prazo Longo”, de 1999, faz parte da trilha sonora do jogo, que será lançado na sexta-feira (4/9). A inclusão foi resultado de apelo dos fãs. Após o projeto do game ser divulgado, eles lançaram campanha para que trilha contasse com faixas da banda de Santos, que tinha uma ligação forte com o mundo do skate, e foram atendidos. Além de destacar o skate, o vídeo tem um discurso de Chorão sobre a superação, que serve como uma mensagem póstuma para o atual momento. “Foi um ano de muitas dificuldades, foi um ano de muitas mudanças. Aconteceram muitas coisas boas, colocou a gente no caminho de novo do crescimento, do entendimento. Vamos vencer e provar que é possível. Pode demorar, mas a gente vai dar um jeito, vai superar essa crise e vai voltar a ser bem feliz”, diz o cantor, antes de começarem os acordes da canção.

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  • Música

    Pitty lança clipe feito por fãs em registro do distanciamento social

    10 de julho de 2020 /

    A cantora Pitty lançou um novo clipe de “Submersa”. Após apresentar a música num vídeo gravado em sua casa, durante o período de isolamento social, o novo clipe registra cenas do cotidiano de seus fãs, em cenas que mostram como eles estão enfrentando o distanciamento causado pelo atual período de pandemia. Intitulado “Colab Submersa”, o vídeo foi editado por Otavio Sousa, que também editou o clipe “oficial”, a partir do material enviado pelos fãs. Cada um gravou sua parte em sua própria casa. E alguns foram bastante criativos. Ao final, a obra ainda inclui uma mensagem de trabalhadoras da saúde. Uma das melhores músicas recentes de Pitty, “Submersa” tem mesmo um clima de quarentena entre quatro paredes. “Me perdi por aqui/ Em alguma esquina desse apartamento/ Pedaços de mim pelos cômodos/ Eu não sei voltar”, entoa a cantora, que entretanto lembra no final: “Vai passar”. A música foi lançada há mais de um ano, quase como premonição, no álbum “Matriz”.

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  • Música

    Várias gerações do rock se juntam para cantar clássico do Legião Urbana

    12 de junho de 2020 /

    A rádio paulista 89FM, que já foi conhecida como a “rádio rock”, produziu um clipe para a canção “Tempo Perdido”, um dos maiores clássicos do Legião Urbana, numa versão que reúne representantes de várias gerações do rock nacional – e um rapper – , cantando em participações remotas. A música é tocada por Dado Villa-Lobos, guitarrista do Legião, e tem a letra de Renato Russo entoada por artistas como Pitty, Branco Mello (Titãs), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Nasi (Ira!), Frejat (Barão Vermelho), Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii), Thedy Correa (Nenhum de Nós), Rogério Flausino (Jota Quest), Bruno Gouveia (Biquíni Cavadão), Supla, Leo Jaime, Bianca Jhordão (Leela), Érika Martins (Penélope), Lucas Vasconcellos (Letuce), Digão (Raimundos), Mingau (Ultraje a Rigor), Badauí (CPM 22), Egypcio (Tihuana), Pedro Calais (Lagum), André Frateschi (Legião 2.0), Miranda Kassin, o baterista Lourenço Monteiro e o rapper Rincon Sapiência. “Tempo Perdido” foi lançada em 1986 e foi a música mais tocada do disco “Dois”, segundo álbum do Legião Urbana. Veja abaixo o clipe coletivo.

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  • Música

    Pitty lança clipe “submersa” na quarentena

    4 de junho de 2020 /

    A cantora Pitty lançou o clipe de “Submersa”, em que aparece exatamente assim, submersa sem roupas em uma banheira azulada. O vídeo foi gravado aparentemente na própria casa da artista durante o período de isolamento social e a letra evoca esse clima de quarentena entre quatro paredes. “Me perdi por aqui/ Em alguma esquina desse apartamento/ Pedaços de mim pelos cômodos/ Eu não sei voltar”, entoa a cantora, que entretanto lembra no final: “Vai passar”. Ela mesma fez a captação das imagens, que foram posteriormente editadas pelo diretor Otavio Sousa. A música faz parte do álbum “Matriz”, que foi lançado há um ano e de onde ainda podem surgir 13 clipes, um para cada faixa e no mesmo conceito, com Pitty sozinha em casa, contracenando com objetos de seu cotidiano. Um vídeo, batizado de “VideoTrackz”, foi lançado em abril passado com várias cenas caseiras de Pitty ao som de trechos das canções, onde é possível vislumbrar algumas das imagens que agora aparecem ampliadas no clipe de “Submersa”. Confira mais abaixo.

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  • Música

    Titãs lançam novo clipe de Sonífera Ilha para tempos de coronavírus

    20 de março de 2020 /

    A banda Titãs divulgou um novo clipe para um de seus maiores sucessos, “Sonífera Ilha”. Em versão acústica inédita, gravada com piano e violão, a música ganhou andamento diferente, tangando o ska com interpretação “minimalista” de Tony Beloto, Branco Mello e Sérgio Britto, mas principalmente um novo sentido. “Não posso mais viver assim ao seu ladinho” virou slogan de precaução contra a pandemia de coronavírus. O clipe ilustra o momento atual por meio de participações de vários artistas e celebridades, que dublam a letra em suas quarentenas particulares. A lista inclui Os Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Rita Lee e Roberto de Carvalho, Elza Soares, Andreas Kisser, o ex-jogador Casagrande e até a atriz Fernanda Montenegro, entre outras personalidades. Fernanda chegou a divulgar o clipe em suas redes sociais, escrevendo: “Sem arte não se vive” e “Parabéns Titãs por essa obra linda”. Veja abaixo o vídeo, assinado por Otavio Juliano e Luciana Ferraz, respectivamente diretor e produtora do documentário “Sepultura Endurance” (2017).

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  • Música

    Johnny Massaro vira rockstar no novo clipe de Bárbara Ohana

    25 de outubro de 2019 /

    Bárbara Ohana lançou um novo clipe, mas quem aparece cantando no vídeo de “Chains” é o ator Johnny Massaro (“Filhos da Pátria”). Ele vive um(a) rockstar atormentado(a) pela solidão e conflitos sexuais, dublando a sobrinha de Cláudia Ohana na produção. A cantora criou a música para um projeto de moda em parceria com Rafael Nascimento, diretor criativo da grife Another Place. A composição embalou o curta-metragem “Looking For A New Place To Begin”, apresentado no desfile da marca durante a São Paulo Fashion Week, na última sexta-feira (18/10). E agora vira disco digital (o EP “Looking For a New Place To Begin – Original Soundtrack”, junto a mais três faixas inéditas) e clipe, com direção de Henrique Sauer (também de “Filhos da Pátria”). Assim como o ator e o diretor, a cantora também é conhecida das produções da Globo. Ela emplacou a música “Golden Hours” na trilha da novela “Verdades Secretas”. A expectativa é que seu novo álbum seja lançado no primeiro semestre de 2020. Em fevereiro, ela sairá em turnê nos Estados Unidos junto à marca Another Place, divulgando o EP em um projeto que une música e moda, com apresentações em cidades como Nova York, Los Angeles e New Orleans.

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  • Música,  Série

    Minissérie sobre os Mamonas Assassinas define elenco e marca data de gravações

    7 de agosto de 2019 /

    A já “lendária” minissérie sobre os Mamonas Assassinas vai finalmente sair do papel. Além de ter escalado o elenco protagonista, a produção marcou o começo das gravações para setembro. O ator Ruy Brissac, que já atuou como o vocalista Dinho na versão teatral “O Musical Mamonas”, foi escalado como o protagonista, enquanto Alberto Hinoto, sobrinho do guitarrista Bento, interpretará o músico. Andrey Lopes será o tecladista Júlio Rasec e Júlio Oliveira atuará como o baterista Sérgio Reoli. O único nome não revelado foi o do ator que interpretará o baixista Samuel Reoli. Léo Miranda, conhecido pela novela “Jesus”, foi escolhido para comandar a minissérie, que é uma parceria entre a Record e a Total Filmes. Criada por Carlos Lombardi, a atração terá cinco capítulos, que depois serão reeditados em formato de filme. Curiosamente, isto é o contrário do que costuma acontecer com as coproduções da Globo Filmes – onde a ordem é: primeiro cinema, depois minissérie. Ainda não detalhes oficiais sobre a abordagem da produção, mas a trama não deve escapar do registro da meteórica carreira da banda de Garulhos, que surgiu com o nome Utopia fazendo covers de Legião Urbana, Titãs e Rush, e estourou como Mamonas Assassinas, com letras escrachadas e paródias que iam do metal ao pagode. No auge da carreira, em 1996, todos os integrantes morreram num acidente aéreo fatal. Vale lembrar que a minissérie foi anunciada há três anos, mas acabou paralisada devido a desentendimentos entre o autor Carlos Lombardi e os familiares da banda sobre como a história seria contada, além da demora na liberação da verba da Ancine, que não aconteceu dentro do cronograma traçado. A Record esperou os problemas se desenrolarem, financeira e criativamente, para viabilizar a produção.

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  • Filme,  Música

    Guitar Days: Documentário sobre rock indie brasileiro ganha trailer para estreia no In-Edit

    8 de junho de 2019 /

    Depois de ser exibido na Europa, Ásia, EUA e ser premiado na Espanha em setembro, o documentário “Guitar Days – An Unlikely Story of Brazilian Music” vai finalmente ter sua première no Brasil, na programação do Festival In-Edit. Em antecipação à exibição, a produção ganhou um novo trailer, que pode ser conferido abaixo. O filme o diretor paulistano Caio Augusto Braga traça as linhas do tempo das chamadas “guitar bands” e da construção do rock indie brasileiro cantado em inglês, desde seus primórdios, ali no final dos anos 1980, passando pelo boom nos anos 1990 e seguindo até a atualidade. O diretor colheu depoimentos de personagens centrais do indie rock nacional e gringo para tratar das grandes histórias (e também dos detalhes) de um cenário musical que mudou toda a estética do rock brasileiro. Entre os entrevistados estão músicos das bandas Maria Angélica, Pin Ups, Second Come, Killing Chainsaw, Mickey Junkies e PELVs, os saudosos Kid Vinil e Carlos Miranda, e os internacionais Thurston Moore (Sonic Youth), Mark Gardener (Ride), Stephen Lawrie (The Telescopes), além do jornalista que cunhou o termo “grunge”, Everett True. O festival In-Edit começa sua 11ª edição na quarta-feira (12/6) em São Paulo, e a exibição de “Guitar Days” vai acontecer em três datas, no Cinesesc (15), Cine Olido (18) e Centro Cultural São Paulo (22). Após a exibição do dia 22, haverá o show Guitar Days, com participação das bandas Pin Ups, Wry, Twinpine(s), Sky Down e convidados. Para total transparência: o editor da Pipoca Moderna é um dos entrevistados do filme.

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  • Música

    Banda Leela leva glam às noites vazias em novo clipe

    25 de abril de 2019 /

    A banda Leela lançou um novo clipe de visual caprichado. Rodado numa madrugada paulistana, “Cada Vez Mais” mostra Bianca Jhordão e Rodrigo O’Reilly Brandão de guitarras em punho, desfilando por ruas vazias do bairro da Liberdade. Em contraste com a escuridão noturna, Bianca usa uma roupa cintilante, que se alinha à maquiagem chamativa para dar um tom glam ao manifesto estético da banda. A música tem ainda participação da cantora Barbara Eugenia, que se junta a dupla numa fusão de imagens criativa, mesclando seu olhar ao de Bianca. A direção é da dupla Tata Pierry e Will Aleixo. “Cada Vez Mais” é o quarto clipe da nova fase da banda, que começou a vir à tona em novembro, com o lançamento do single/clipe “YouTube Mine”. Assim como as anteriores, a nova música é resultado de parceria com o cantor e poeta Fausto Fawcett. A gravação também contou com a participação do xamã norueguês Kjell Sandvik, que toca violão.

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  • Filme

    Minha Fama de Mau celebra importância de Erasmo Carlos para o rock brasileiro

    20 de fevereiro de 2019 /

    Erasmo Carlos, roqueiro e romântico, cantor e compositor, foi um dos pilares do programa “Jovem Guarda”, um megasucesso televisivo dos anos 1960, que se tornou um movimento de música jovem brasileira, sempre relembrado desde então. Roberto Carlos, o amigo e parceiro de Erasmo, manteve-se em alta sempre, mudando estilo, prioridades e público. Wanderléa, o terceiro pilar da Jovem Guarda, e Erasmo Carlos não conseguiram o mesmo resultado, mas são lembrados por seu pioneirismo que conseguiu incorporar o rock, então nascente, à música brasileira, compondo, vertendo e cantando em português (antes deles houve Celly Campello). Eles comandaram um time de artistas jovens, que se tornaram ídolos da brotolândia, como se dizia na época. Erasmo manteve uma carreira mais discreta como cantor, ao longo do tempo, mas dividindo com Roberto a grande maioria das composições que este lançava ao sucesso. Como acontece até hoje. “Minha Fama de Mau”, o filme de Lui Farias, é uma adaptação do livro escrito por Erasmo Carlos, contando parte de sua vida e carreira, da juventude pobre na Tijuca, vivendo em casa de cômodos, o popular cortiço, ao sucesso retumbante da Jovem Guarda e o posterior declínio. Passa pelo tempo do conjunto The Snakes e pelo conhecimento de Tião, depois Tim Maia, que lhe ensinou três acordes no violão, que lhe valeram muito, e também pelo período de afastamento de Roberto Carlos e a retomada da amizade e da parceria. Lá estão as muitas mulheres que passaram pela vida dele, inclusive a esposa Narinha. O filme optou por escolher uma única atriz para representar todas elas, Bianca Comparato. Uma opção interessante que, na prática, nivela as parceiras amorosas e sexuais por baixo. Todas valem pouco, pelo menos, até o aparecimento de Narinha. É o que deve ter sido captado pelos roteiristas Lui Farias, L. G. Bayão e Letícia Mey, do texto original, suponho. O filme é contado na primeira pessoa, é a visão de Erasmo Carlos sobre sua vida e carreira. O personagem chega a falar diretamente para a câmera, ou seja, contar para o público o que se passava ou o que era sentido por ele. O ator protagonista é Chay Suede, que não se parece fisicamente com Erasmo, mas convence pela entrega ao papel e porque canta bem as canções que marcaram o Tremendão. Gabriel Leone, que faz Roberto, e Malu Rodrigues, que faz Wanderléa, também cantam bem e compõem um bom elenco, assim como Bruno Luca, que faz Carlos Imperial, o empresário pilantra e pretensioso que, de qualquer modo, abriu muitas portas para Erasmo. O filme tem uma boa caracterização de época, incluindo signos muito claros da Jovem Guarda, como ambientes, vestuário, cartazes, instrumentos. Tem também achados interessantes, como a interação entre a interpretação de hoje e as imagens da plateia da época. Os elementos políticos da ditadura militar estão ausentes, mas estavam também ausentes na visão dos brotos e desses ídolos, no período. Algum tempo atrás, vi uma entrevista com Erasmo Carlos, em que ele dizia que estava na hora de se mostrar novamente. E contava que sua neta, na escola, informava às amiguinhas que Erasmo era amigo e parceiro de Roberto Carlos e muito famoso, mas elas relutavam em acreditar. As gerações passam e a história pode se perder. Daí a importância de filmes como “Minha Fama de Mau”. iframe width=”650″ height=”365″ src=”https://www.youtube.com/watch?v=8yh0GHxs8Ns” frameborder=”0″ allowfullscreen>

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  • Música

    Leela troca tecnologia por xamanismo em novo clipe

    2 de fevereiro de 2019 /

    A banda Leela lançou o clipe de “Momento Presente”, que integra a leva de parcerias entre o grupo, o poeta multimídia Fausto Fawcett e a psicóloga Andrea Borges. Como as anteriores (“YouTube Mine” e “Fanáticos Online”), a música cita redes sociais e a necessidade de aprovação num mundo de “polegar pra cima, polegar pra baixo”. Tudo muito conceitual. Só que o clipe se passa numa floresta sem wifi, oferecendo o avesso de seu tema, via exoterismo, cartas de tarô e xamanismo. Foi gravado na cidade de São Francisco Xavier (SP), com direção de Carolina Righetti Corrêa, e mostra um ritual energético ao redor do fogo, em noite de lua cheia. O tema da letra é atual e Bianca Jhordão esbanja expressividade em cada close. Mas propor a desconexão da tecnologia para se conectar à natureza – ou ao momento presente do título – não deixa de ser pregação do ludismo. Bailam corujas e pirilampos, mas, lá no fundo azul da noite da floresta, a lua hoje esconde uma sonda da China em seu lado escuro.

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