“Gotham Knights” e spin-offs de “Supernatural” e “Walker” vão virar séries
A rede The CW cancelou nada menos que sete séries na quinta (13/5), além de outras duas que já tinha definido no final de abril. O total é maior que a quantidade de séries que restaram no canal – oito produções. Trata-se de um grande choque para o público da CW, acostumado a ver renovações por atacado – apenas quatro séries foram canceladas nos últimos quatro anos pela emissora, que alimenta catálogos de streaming da Netflix, HBO Max e Globoplay no Brasil. O mais frustrante é que, apesar deste buraco enorme aberto em sua programação, os executivos da CW só tinham três pilotos para aprovar, encomendados no início do ano. Não por acaso, todas eles vão virar séries. As novas produções são dois spin-offs de títulos bem-sucedidos do canal e uma nova série de super-heróis da DC Comics. E, curiosamente, todas tem ligação com “Supernatural” (2005-2020), seja por meio dos produtores, seja pelo elenco. “The Winchesters” tem a conexão mais evidente, já que é um prólogo de “Supernatural” centrado nas primeiras aventuras do casal John e Mary Winchester, os pais de Sam e Dean, como caçadores de criaturas das trevas. O roteiro foi escrito por Robbie Thompson, co-produtor executivo de “Supernatural”, e os personagens serão interpretados por Meg Donnelly (“American Housewife”) e Drake Rodger (“Not Alone”). Segundo a descrição do piloto, Mary será apresentada como uma jovem de 19 anos que tem lutado contra as forças das trevas desde a infância, enquanto John é um veterano da Guerra do Vietnã. O projeto vem da Chaos Machine Productions, a produtora do ator Jensen Ackles, que interpretava Dean Winchester na série original. Ackles também deve participar da produção como narrador da história. Assim, os episódios terão a perspectiva de Dean, conforme ele revela o que seus pais passaram ao enfrentar ameaças sobrenaturais. “Walker: Independence” também é um prólogo, uma versão western da série policial “Walker”. A trama segue Abby Walker, interpretada por Katherine McNamara (a Mia Queen de “Arrow”), que parte em busca por vingança depois de seu marido ser assassinado diante de seus olhos, numa viagem para o Oeste selvagem. Ao longo do caminho, ela cruza com um pistoleiro em busca de propósito, e juntos chegam à cidade de Independence, no Texas, onde decidem mudar a forma como as coisas são feitas. O roteiro é de Seamus Fahey (“Máquina Mortífera”) e da showrunner de “Walker”, Anna Fricke, e o spin-off ainda conta com Jared Padalecki, astro da série original, como produtor executivo. Por fim, “Gotham Knights” é a produção mais ambiciosa, baseada em personagens dos quadrinhos de “Batman”. Apesar do título, a série tem uma premissa original, sem relação com o game da DC de mesmo nome, e se passa em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham fica mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. O próprio Duas Caras participa da trama, vivido por Misha Collins, que ficou conhecido ao interpretar o anjo Castiel em “Supernatural”. A trama também contará com Anna Lore (“All American”) como Stephanie Brown, que já assumiu a identidade de três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl, e Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”) como Carrie Kelley, numa alteração racial da primeira Robin feminina (apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller). Outros integrantes incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que viverão a heroína Pássaro Azul e seu irmão, e Oscar Morgan (“Warren”), contratado para interpretar um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, o filho adotivo de Bruce Wayne acusado de matar o herói. Nenhuma das três séries tem previsão de estreia.
“Gotham Knights” escala intérprete de Spoiler/Batgirl
A atriz Anna Lore (“All American”) entrou no elenco do piloto de “Gotham Knights”, novo projeto de série da DC Comics em desenvolvimento para a rede The CW. Ela interpretará uma das protagonistas: Stephanie Brown. Criada em 1992 pelo roteirista Chuck Dixon e o desenhista Tom Lyle, Stephanie já viveu três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl. A personagem é filha de um dos vilões clássicos de Batman, o Mestre das Pistas, conhecido por sempre deixa pistas claras sobre seus planos, ainda que nem sempre elas sejam óbvias. Ela virou heroína justamente para evitar que inocentes fossem feridos pelo pai, desafiando-o ao se tornar a vigilante Spoiler (às vezes chamada de Salteadora no Brasil), cujo nome em inglês é uma alusão ao fato de estragar as surpresas do pai. Ela virou Robin durante o período mais difícil e polêmico dos quadrinhos de Batman. Durante o crossover “Batman: Jogos de Guerra”, foi torturada pelos inimigos do herói e dada como morta. Mas isso não a deteve, e mesmo contra a vontade de Batman virou a terceira heroína a usar o nome de Batgirl, após a original, Barbara Gordon (vista em live-action na 3ª temporada de “Titãs”), e sua substituta Cassandra Cain (vista no filme “Aves de Rapina”) abandonarem a identidade. Foi neste último período que chegou a ter sua própria publicação mensal, chamando atenção por virar a primeira Batgirl loira. Stephanie Brown também já apareceu em live-action no “Arrowverso”. Ela foi interpretada por Morgan Kohan (da série “When Hope Calls”) num episódio da 2ª temporada de “Batwoman”. A participação da personagem coincide com a inclusão de outra Robin na série: Carrie Kelley, a primeira Robin feminina (apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller). Só que nesse segundo caso a escalação não refletiu os quadrinhos. Mantendo o padrão do “Arrowverso” de dar papéis de heróis ruivos para atores negros, Carrie Kelley será vivida por Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”). O elenco ainda destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. O próprio Duas Caras participa da trama, vivido por Misha Collins, que ficou conhecido ao interpretar o anjo Castiel em “Supernatural” (2005-2020). Outros integrantes da produção incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que viverão a heroína Pássaro Azul e seu irmão, e Oscar Morgan (“Warren”), contratado para interpretar um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, um filho adotivo de Bruce Wayne. Apesar do título, “Gotham Knights” não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”, exibida no mesmo canal nos EUA. A atração vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O projeto está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. Importante ressaltar que até o momento a atração não tem uma temporada garantida. Apenas seu piloto foi encomendado pelo canal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anna Lore (@anna_lore)
Astro de “Supernatural” viverá Duas Caras em nova série do Arrowverso
O ator Misha Collins, que ficou conhecido ao interpretar o anjo Castiel de “Supernatural” (2005-2020), entrou no elenco do piloto de “Gotham Knights”, nova série do Arrowverso da rede americana The CW, que contará com personagens dos quadrinhos de Batman. Na produção, o ator vai viver Harvey Dent, personagem clássico da DC Comics. Descrito como extremamente arrogante, Harvey Dent é o carismático e exigente promotor público da cidade de Gotham. Com um senso rígido de certo e errado, o idealismo e sua busca implacável por justiça têm um fim trágico. Como todo fã de quadrinhos sabe, Dent se torna o vilão Duas Caras. Apesar do título, “Gotham Knights” não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”, exibida no mesmo canal nos EUA. Caso seja aprovada, a série vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. A série está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. Além dela, a trama também introduzirá Carrie Kelley, a primeira Robin feminina, apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller, só que com outra etnia. Mantendo o padrão do “Arrowverso” de dar papéis de heróis ruivos para atores negros, a Robin será vivida por Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”). Para completar, Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”) foram escalados como a heroína Pássaro Azul e seu irmão, e Oscar Morgan (“Warren”) viverá um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, um filho adotivo de Bruce Wayne.
“Gotham Knights” terá filha do Coringa e Robin feminina
A série “Gotham Knights” confirmou a participação da “filha do Coringa” e da primeira Robin feminina em sua trama. A atriz Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) vai viver Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras. Ela foi introduzida como heroína nos quadrinhos dos Titãs em 1976, dizendo que queria remediar todo o mal feito pelo pai e pelo tio, mas o reboot de “Crise nas Infinitas Terras” bagunçou sua origem, que se tornou ainda mais complicada pelos reboots seguintes. Em certo ponto, ela foi eliminada pelo Monitor por representar uma anomalia, uma sobrevivente de Terra 3, filha do Coringa e da versão feminina do Duas Caras, ambos super-heróis em sua dimensão. Ela também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até como uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. Vale apentar que Duela Dent já apareceu na série “Batwoman” como uma psicopata obcecada pelo Coringa, que mutila a própria cara para se parecer com o vilão. Em seu delírio, ela busca fazer uma transfusão de sangue do Coringa para dizer que é sua filha, e tenta obter a pele do rosto do criminoso para usar como máscara. Como curiosidade, Duela tem uma rixa particular com a Arlequina, alimentada pela obsessão compartilhada pelo Coringa e pela inclusão das duas no Esquadrão Suicida, a certa altura de sua trajetória. “Gotham Knights” vai deixar sua história vaga, mostrando que ela foi abandonada pelo pai – “o homem mais perigoso” da cidade – após nascer no Asilo Arkham e se tornou uma “lutadora brutal e uma habilidosa ladra”. A trama também introduzirá Carrie Kelley, a primeira Robin feminina, apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller. A série manterá sua personalidade idealista e corajosa, mas claro que mudará sua etnia, mantendo o padrão do “Arrowverso” de dar papéis de heróis ruivos para atores negros. A Robin será vivida por Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”). Para completar, a produção escalou um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, um filho adotivo de Bruce Wayne. O papel é interpretado por Oscar Morgan (“Warren”). O trio se junta aos anteriormente anunciados Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que viverão a heroína Pássaro Azul e seu irmão no piloto em desenvolvimento para a rede americana The CW. A atração ainda não tem uma temporada garantida. Apenas seu piloto foi encomendado pelo canal. Apesar do título, “Gotham Knights” não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”, exibida no mesmo canal nos EUA. A trama vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. A série está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Olivia Rose Keegan (@oliviarosekeegan) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Navia Robinson (@naviarobinson) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Oscar Morgan (@oscamorgan)
Série “Gotham Knights” escala heroína Pássaro Azul
O projeto “Gotham Knights” escalou seus primeiros atores: Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”) vão viver a heroína Pássaro Azul e seu irmão no piloto em desenvolvimento para a rede americana The CW. Pássaro Azul (Bluebird) é o codinome heroico de Harper Row, personagem criada por Scott Snyder e Greg Capullo, que apareceu pela primeira vez em 2012 como uma jovem dotada de grande capacidade de engenharia. Ela foi frequentemente subestimada por Batman antes de se tornar uma integrante de sua equipe de vigilantes e assumir uma identidade secreta. Harper Row também já apareceu na série animada “Young Justice”, que reúne os heróis mais jovens da DC. Nos quadrinhos, ela é apresentada como uma adolescente sarcástica, genial e bissexual, características que serão mantidas na série. A atração, porém, alterará ligeiramente o perfil de seu irmão. Cullen Row é gay nas publicações da DC Comics. Foi o fato dele sofrer bullying que levou Harper a lutar contra injustiças. Na série, ele será apresentado como transgênero. Seu intérprete também é transexual. “Gotham Knights” ainda não tem uma temporada garantida. Apenas seu piloto foi encomendado pelo canal. Apesar do título, a série não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”, exibida no mesmo canal nos EUA. A trama vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. A série não revela qual filho adotivo (isto é, Robin) lidera o grupo. Batman já teve seis Robins, entre eles seu filho de sangue, o caçula Damon Wayne. Entre os rebeldes, é fácil citar o primeiro, Dick Grayson, que rompeu com o pai adotivo, e o segundo, Jason Todd, que chegou a virar vilão. Já o terceiro, Tim Drake, sempre foi mais comportado. As demais Robins são mulheres. Os quadrinhos da DC Comics também já revelaram uma filha do Charada, Enigma, uma filha do Coringa de outra dimensão, Duela Dent, e a filha de Tigresa, Artemis. As três chegaram a integrar os Titãs. Ainda há Cassandra Cain, filha da vilã Lady Shiva, que chegou a virar a segunda Batgirl, e Stephanie Brown, filha do Mestre das Pistas, que virou a heroína Spoiler e ainda se tornou o quarto Robin e a terceira Batgirl (difícil acompanhar!). Curiosamente, todas são filhas e não filhos de vilões. A série está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. Os dois primeiros também trabalharam na série “Gotham”. A produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fallon Smythe (@fallonsmythe) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tyler DiChiara (@tylerdichiara_)
4ª temporada de “Titãs” começa a ser gravada
O roteirista e produtor Richard Hatem anunciou o início das gravações da 4ª temporada de “Titãs” com a publicação de uma foto da claquete do primeiro dia de trabalho em seu Twitter. Desenvolvida por Greg Berlanti (criador do “Arrowverse”), Akiva Goldsman (criador de “Star Trek: Picard”) e Geoff Johns (criador de “Stargirl”), a série voltará a reunir os heróis Asa Noturna (Brenton Thwaites), Ravena (Teagan Croft), Estelar (Anna Diop), Mutano (Ryan Potter) e Superboy (Joshua Orpin), que nos novos episódios precisarão enfrentar três vilões clássicos dos quadrinhos da DC Comics. O principal deles é Sebastian Blood, o Irmão Sangue, líder carismático de uma seita que deu muito trabalho para os “Novos Titãs” nos anos 1980. O personagem será vivido por Joseph Morgan, intérprete de Klaus Mikaelson em “The Originals”. Além dele, Franka Potente (“Identidade Bourne”) foi escalada como May Bennett, a Matriarca do Caos, braço direito e consorte de Sangue, enquanto Lisa Ambalavanar (“The A List”) será Jinx, uma poderosa feiticeira capaz de manipular os elementos da Terra. A adaptação do arco do Irmão Sangue mostra que a série vai retomar a inspiração original dos quadrinhos de Marv Wolfman e George Perez, que ancoraram a 1ª temporada da série. A história do vilão, porém, tem muitas reviravoltas que precisarão ser condensadas na série – ou expandidas para uma possível 5ª temporada. Ainda não há previsão para a estreia da 4ª temporada. Aaaand we’re back! First day of production, TITANS SEASON 4! @DCTitans #DCTitans pic.twitter.com/23tKwLEwaI — Richard Hatem (@RichardHatem) February 28, 2022
Astro de “The Originals” será novo vilão de “Titãs”
A 4ª temporada de “Titãs” terá três vilões clássicos dos quadrinhos da DC Comics. O principal deles é Sebastian Blood, o Irmão Sangue, líder carismático de uma seita que deu muito trabalho para os “Novos Titãs” nos anos 1980. O personagem será vivido por Joseph Morgan, intérprete de Klaus Mikaelson em “The Originals”. “Estou honrado por estar entrando no Universo DC e interpretando um papel tão complexo, implacável e vulnerável. Isso vai ser emocionante”, escreveu o ator em seu Instagram. Além dele, Franka Potente (“Identidade Bourne”) foi escalada como May Bennett, a Matriarca do Caos, braço direito e consorte de Sangue, enquanto Lisa Ambalavanar (“The A List”) será Jinx, uma poderosa feiticeira capaz de manipular os elementos da Terra. A adaptação do arco do Irmão Sangue mostra que a série vai retomar a inspiração original dos quadrinhos de Marv Wolfman e George Perez, que ancoraram a 1ª temporada da série. A história do vilão, porém, tem muitas reviravoltas que precisarão ser condensadas na série. A estreia dos novos episódios ainda não foi marcada. All rise for the Church of Blood. Introducing Joseph Morgan as Sebastian Blood, Franka Potente as Mother Mayhem and Lisa Ambalavanar as Jinx. #DCTitans pic.twitter.com/qNeInp4I6w — DC Titans on Max (@DCTitans) February 1, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Joseph Morgan (@therealjosephmorgan)
Gotham Knights: Série vai juntar filhos de vilões de Batman
A rede The CW está desenvolvendo uma nova uma série derivada dos quadrinhos da DC Comics. Intitulada “Gotham Knights”, a série vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. A série não revela qual filho adotivo (isto é, Robin) lidera o grupo. Batman já teve seis Robins, entre eles seu filho de sangue, o caçula Damon Wayne. Entre os rebeldes, é fácil citar o primeiro, Dick Grayson, que rompeu com o pai adotivo, e o segundo, Jason Todd, que chegou a virar vilão. Já o terceiro, Tim Drake, sempre foi mais comportado. Os quadrinhos da DC Comics já revelaram uma filha do Charada, Enigma, uma filha do Coringa de outra dimensão, Duela Dent, e a filha de Tigresa, Artemis. As três chegaram a integrar os Titãs. Ainda há Cassandra Cain, filha da vilã Lady Shiva, que chegou a virar a segunda Batgirl, e Stephanie Brown, filha do Mestre das Pistas, que virou a heroína Spoiler e ainda se tornou o quarto Robin e a terceira Batgirl. Curiosamente, todas são filhas e não filhos de vilões. A série está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. Os dois primeiros também trabalharam na série “Gotham”. A produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso” de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. Apesar do título, a série não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”. Ainda não há previsão para a estreia.
Artistas do Superman bissexual recebem proteção policial após ameaça homofóbicas
Os artistas dos quadrinhos de “Superman: Son of Kal-El”, que apresentou um novo Superman bissexual, receberam proteção policial nos EUA após se tornarem alvo de ameaças por conta da publicação. Segundo o site TMZ, “leitores de quadrinhos irritados expressaram grande descontentamento com a sexualidade do personagem” e foi necessário acionar o Departamento de Polícia de Los Angeles, na Califórnia, para garantir a segurança dos envolvidos na publicação. Agentes passaram a fazer rondas nas proximidades das casas de alguns membros da equipe e na sede da editora DC Comics, em Burbank. Até o momento, as ameaças não geraram nenhum tipo de ação concreta, mas os policiais resolveram aumentar vigilância por precaução, mesmo com a situação “aparentemente mais calma”, um mês após o anúncio do conteúdo dos quadrinhos. Entretanto, a situação pode voltar a se tornar tensa quando os exemplares começarem a ser vendidos neste mês. Na história de Tom Taylor, desenhada por John Timms, Jonathan “Jon” Kent, o filho de Clark Kent e Lois Lane que assumiu o posto de herói, começa a se envolver romanticamente com um amigo. O relacionamento entre Jon e Jay Nakamura, um ativista hacker, é apenas uma das características que diferencia o herói atual do pai. A série de quadrinhos, lançada em julho nos EUA, acompanha a vida do jovem de 17 anos e, desde que foi publicada, mostrou Jon enfrentando ameaças do mundo contemporâneo, que muitos leitores de direita não entendem ser prioritárias. Ele combateu incêndios florestais causados pela mudança climática, frustrou um tiroteio em um colégio e protestou contra a deportação de refugiados em Metrópolis. Curiosamente, a própria equipe de “Superman: Son of Kal-El” teve que lidar internamente com a homofobia de um de seus integrantes. O colorista da publicação, Gabe Eltaeb, foi afastado pela DC Comics após fazer comentários preconceituosos em uma live com integrantes do movimento Comicsgate, que é contra a diversidade nos quadrinhos. No evento, Gabe afirmou: “Estou cansado deles arruinarem esses personagens. Eles não têm o direito de fazer isso”. Ele também reclamou da mudança do lema do Superman, que costumava ser “Verdade, Justiça e o Jeito Americano”, e com Jon Kent passa a ser “Verdade, Justiça e um Mundo Melhor”. “Meu avô quase morreu na 2ª Guerra Mundial, não temos o direito de destruir as m****s que as pessoas morreram para nos dar. É absurdo para c******”, acrescentou o colorista, que ainda afirmou que a DC estaria prejudicando o público por não dizer que a mentalidade conservadora é melhor que a de esquerda. Um dos argumentos dos membros do Comicsgate para defender um mundo mais branco, machista e homofóbico é que o destaque para minorias raciais, mulheres e personagens LGBTQIAP+ diminuiria as vendas dos quadrinhos. Só que a DC Comics anunciou que a edição de “Son of Kal-El” em que Jon Kent se revela bissexual bateu recorde de pré-venda, um mês antes de seu lançamento. Por conta disso, a editora decidiu reimprimir e relançar os quatro números anteriores da publicação, incluindo neles o selo DC Pride (“Orgulho DC”, em homenagem aos personagens LGBTQIAP+). Os nerds conservadores também apostaram que “Mulher-Maravilha”, “Capitã Marvel” e “Pantera Negra” fracassariam nas bilheterias de cinema, e ainda fizeram campanha para negativar as notas destes filmes em sites de cotação do público, como o IMDb e na votação popular do Rotten Tomatoes. O resultado mostrou que eles podem ser barulhentos, mas são uma minoria muito inexpressiva. A bissexualidade do novo Superman também rendeu polêmica no Brasil, onde um comentário de natureza homofóbica do jogador de vôlei Maurício Souza levou-o a ser dispensado do Minas Tênis Clube, após pressão dos patrocinadores. “É só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar”, ele escreveu em seu Instagram, acrescentando logo em seguida um julgamento moral, que qualificou a diversidade sexual como “errada”. “Hoje em dia o certo é errado e o errado é certo… Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias!”.
Como Superman inspirou luta contra a homofobia no vôlei brasileiro
A revelação de que o novo Superman se assume bissexual nos quadrinhos de “Superman: Son of Kal-El”, em edição que será lançada em novembro nos EUA pela DC Comics, tirou do armário a homofobia brasileira e inspirou uma luta contra o preconceito no esporte nacional, com união de atletas LGBTQIAP+ e patrocinadores contra a intolerância e em defesa de “um mundo melhor”, como diz o slogan do super-herói para o século 21. Como todo bom quadrinho, esta luta tem um vilão. Bolsonarista assumido, o jogador Mauricio Souza assumiu o papel ao ser dispensado nesta quinta (27/10) pelo Minas Tênis Club, seu time de vôlei, e não voltará mais a ser relacionado para jogos da seleção, após declarações polêmicas contra as primeiras imagens divulgadas da publicação da DC, que mostram o jovem Superman de 17 anos, filho de Clark Kent e Lois Lane, trocando beijos com outro adolescente. “A é só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar…”, ele escreveu no Instagram no Dia das Crianças, dando início a maior controvérsia do ano no esporte brasileiro, após manifestações de outros atletas do vôlei, como Sidão e Wallace. Este último escreveu “Misericórdia”, ecoando o repúdio de Mauricio. Muitos torcedores consideraram a postagem como indireta contra companheiros de seleção. E Douglas Souza (sem parentesco), assumidamente homossexual, rebateu logo em seguida. “Engraçado que eu não ‘virei heterossexual’ vendo os super-heróis homens beijando mulheres… Se uma imagem como essa te preocupa, sinto muito, mas eu tenho uma novidade para a sua heterossexualidade frágil. Vai ter beijo sim. Obrigado, DC [Comics], por pensar em representar todos nós e não só uma parte”, disse o jogador, que participou das Olimpíadas do Japão com Mauricio. Apesar das críticas, Mauricio resolveu reforçar sua opinião nas redes sociais. Com fundo preto, ele escreveu: “Hoje em dia o certo é errado e o errado é certo… Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias!”. E ainda acrescentou, fazendo referência à suposta “heterossexualidade frágil” citada por Douglas: “Pra cima de mim não! Aqui é frágil igual esticador de canto de cerca!”. O novo post gerou mais repercussão, forçando o Minas Tênis Clube a se manifestar. O clube soltou um comunicado dizendo estar “ciente do posicionamento público do atleta Maurício Souza”. Mas defendeu seu direito à “liberdade de expressão”: “Todos os atletas federados à agremiação têm liberdade para se expressar livremente em suas redes sociais”. Para se sustentar em cima do muro, o texto ainda acrescentou: “O Clube é apartidário, apolítico e preocupa-se com a inclusão, diversidade e demais causas sociais. Não aceitamos manifestações homofóbicas, racistas ou qualquer manifestação que fira a lei. A agremiação salienta que as opiniões do jogador não representam as crenças da instituição sócio desportiva”. E concluiu, visando dar o assunto por encerrado: “O Minas Tênis Clube pondera que já conversou com o atleta e tem orientado internamente sobre o assunto”. Mas o discurso “apaziguador” só aumentou a polêmica, que chegou aos patrocinadores do time. A montadora Fiat e a metalúrgica Gerdau assinaram comunicados opostos ao tom do Minas, exigindo o enquadramento de Mauricio. Em sua nota, a Fiat disse que estava “cobrando as medidas cabíveis”, afirmando ter “posicionamento inegociável diante do respeito à diversidade e à inclusão” e que “repudia qualquer tipo de declaração que promova ódio, exclusão ou diminuição da pessoa humana”. A Gerdau também cobrou “tratativas necessárias ao caso” e a adoção de “medidas cabíveis, o mais rápido possível”, reforçando seu “compromisso com a diversidade e inclusão, um valor inegociável para a companhia”. Após a cobrança pública, o Minas mudou de tom. Em comunicado bem mais duro, anunciou que “não aceitará manifestações intolerantes de qualquer forma” e “intensificará campanhas internas em prol da diversidade, respeito e união, por serem causas importantes e alinhadas com os valores institucionais”. Além do comunicado, o clube multou e suspendeu o jogador, forçando-o ainda a fazer uma retratação pública. Na terça (26/10), Mauricio pediu desculpas sem dizer pelo quê, escrevendo uma mensagem sem a esperada retratação no Twitter, onde tem menos seguidores, ao mesmo tempo em que manteve as publicações com teor homofóbico no Instagram. “Pessoal, após conversar com meus familiares, colegas e diretoria do Clube, pensei muito sobre as últimas publicações que eu fiz no meu perfil. Estou vindo a público pedir desculpas a todos a quem desrespeitei ou ofendi, esta não foi minha intenção. Tenho refletido muito e reitero minhas desculpas pelo posicionamento”, o jogador escreveu, sem se aprofundar. Acompanhando o caso da Itália, onde defende atualmente o Vibo Valentia, Douglas desabafou: “O famoso não vai dar em nada, né. Toda vez a mesma coisa, cansado disso, de sempre ter falas criminosas e no máximo que rola é uma ‘multa’ e uma retratação nas redes sociais. Até quando? Feliz pelas empresas se juntando contra e triste por atletas tentar passar o pano nisso. Vergonhoso. Todos os dias, todas as horas um dos nossos morrem. E o que temos? Uma retratação”. Craque da seleção e capitã do time feminino do Minas, Carol Gattaz compartilhou a publicação de Douglas mostrando solidariedade. “Estou com você”, disse. A central também se posicionou em seu Instagram, destacando que “homofobia é crime” e exigindo respeito. “Já toleramos desrespeito, gracinhas e preconceitos disfarçados de opinião por muito tempo. Chega”, postou. As reações reforçaram que a resolução do caso não era o que se esperava. Após indícios de que os patrocinadores procuraram a diretoria do clube de Belo Horizonte para cobrar a necessidade de um post no Instagram e que fossem deletados os posts homofóbicos, Mauricio foi novamente às redes sociais nesta quarta (27/10), desta vez em vídeo gravado para o Instagram, onde voltou a “pedir desculpas a quem se sentiu ofendido”. Entretanto, ele se recusou a fazer uma retratação. Ao contrário, defendeu que “ter opinião e defender o que se acredita não é ser homofóbico com ninguém”. “Eu fico triste com tudo que está acontecendo, porque infelizmente a gente não pode mais dar opinião, colocar os valores acima de tudo. Valores de família, valores que a gente acredita. Mas os valores de vocês a gente tem que respeitar de qualquer custo, se não a gente é taxado de homofóbico, preconceituoso…”, reclamou o jogador. O anúncio do desligamento do Minas ocorreu logo depois que a nova postagem foi ao ar. “O Minas Tênis Clube informa que o atleta Maurício Souza não é mais jogador do Clube”, divulgou a entidade esportiva, de forma curta e seca, nas redes sociais. Procurado pela imprensa para repercutir o fato, Renan dal Zotto, técnico da seleção brasileira de vôlei, também fechou as portas para Maurício Souza. O treinador se posicionou de forma contundente contra as declarações homofóbicas do meio de rede do Minas Tênis Clube. Em entrevista ao jornal Extra, Renan justificou sua posição: “É inadmissível este tipo de conduta do Maurício e eu sou radicalmente contra qualquer tipo de preconceito, homofobia, racismo. Em se tratando de seleção brasileira, não tem espaço para profissionais homofóbicos. Acima de tudo, preciso ter um time e não posso ter este tipo de polêmica no grupo. Não me refiro apenas ao elenco dos atletas. É geral, para todos os profissionais”.
Heróis de Gotham enfrentam a Corte das Corujas em trailer de game
A Warner Bros. Games divulgou um vídeo legendado de bastidores e o primeiro trailer de “Gotham Knights – Corte das Corujas” (Gotham Knights – Court of Owls), em versões dublada em português e no idioma original. Revelado durante a DC FanDome, trata-se de um novo RPG interativo de ação e aventura desenvolvido pela WB Games Montréal, que anteriormente produziu “Batman: Arkham Origins”. Os personagens jogáveis são Asa Noturna, Batgirl, Robin e Capuz Vermelho, que se juntam para defender Gotham City após a morte de Batman. Mas após um confronto com o Pinguim, eles descobrem uma ameaça que nem Batman conseguiu derrotar: o misterioso Tribunal das Corujas, grupo de conspiradores que atuam em segredo e manipulam eventos por toda a cidade sem que ninguém saiba ou desconfie. O jogo permite missões solo ou cooperativas, e leva os jogadores/protagonistas em patrulha por cinco bairros distintos de Gotham, cada um com perigos diferentes, enquanto buscam pistas sobre quem integra o Tribunal das Corujas. O lançamento vai acontecer para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S em 2022.
“Titãs” é renovada para 4ª temporada
A HBO Max renovou a série “Titãs” (Titans) para sua 4ª temporada. O anúncio foi feito durante a DC FanDome e reproduzido nas redes sociais da série, com direito a participação em vídeo do ator Brenton Thwaites, intérprete de Dick Grayson/Asa Noturna, para dar a notícia. A renovação foi confirmada uma semana antes do final da 3ª temporada, que exibe seu último episódio na próxima quinta (21/10) nos EUA. Um vídeo com uma cena do capítulo final também foi exibido durante o evento da DC Comics neste sábado (16/10) e pode ser visto abaixo. Apesar de se repetir em algumas narrativas, com várias mortes e ressurreições na atual temporada, a série continua chamando atenção pela ousadia, ao levar às telas várias histórias clássicas da DC Comics. Neste ano, o ponto de partida foi nada menos que a adaptação da infame história “Morte em Família”, em que Robin (Curran Walters) é assassinado pelo Coringa, e “Sob o Capuz” (2004), que reintroduziu Jason Todd, o Robin “morto”, como um novo vilão: o Capuz Vermelho. Só que entre as duas publicações originais aconteceram quase duas décadas de histórias em quadrinhos, que os roteiristas da série suaram para simplificar. Como se fosse pouco, ainda há o entendimento entre Estelar (Anna Diop) e sua irmã vilã Estrela Negra (Damaris Lewis), a ressureição de Donna Troy, a Moça Maravilha, morta de forma besta na 2ª temporada, a introdução de Tim Drake (Jay Lycurgo), o terceiro Robin, e da versão cadeirante de Barbara Gordon (Savannah Welch), sem esquecer do vilão Espantalho, num trabalho memorável de Vincent Kartheiser (“Mad Men”). Desenvolvida por Greg Berlanti (criador do “Arrowverse”), Akiva Goldsman (criador de “Star Trek: Picard”) e Geoff Johns (criador de “Stargirl”), a série ainda inclui os heróis Ravena (Teagan Croft), Mutano (Ryan Potter) e Superboy (Joshua Orpin). No Brasil, as duas primeiras temporadas foram disponibilizadas pela Netflix. we go again! #DCFanDome #DCTitans pic.twitter.com/MX0qUnI8KS — DC Titans on Max (@DCTitans) October 16, 2021










