Ryan Reynolds descobre pólipo durante campanha de prevenção de câncer de cólon
O ator Ryan Reynolds (“Deadpool”) participou de uma campanha para conscientizar as pessoas sobre os perigos do câncer de cólon e as medidas preventivas que devem ser tomadas. “Não é todo dia que você pode aumentar a conscientização sobre algo que definitivamente salvará vidas. Isso é motivação suficiente para eu deixar você ver uma câmera sendo enfiada na minha bunda”, disse o astro de Deadpool no começo do vídeo. O exame feito por Reynolds é uma maneira de tentar identificar a doença ainda no início. E foi isso que aconteceu. Durante a gravação de sua colonoscopia, os médicos descobriram um pólipo. “Você fez uma preparação tão boa que consegui encontrar um pólipo extremamente sutil no lado direito do seu cólon”, disse o médico para Reynolds após o procedimento. “Isso potencialmente salvou a sua vida. Eu não estou brincando. Não estou sendo muito dramático. É exatamente por isso que você faz esse procedimento”, acrescentou o médico. Na campanha, Reynolds se juntou ao ator Rob McElhenney (“It’s Always Sunny in Philadelphia”) para ambos terem suas colonoscopias gravadas. Os dois são sócios-proprietários de um time de futebol galês, o Wrexham AFC, da quinta divisão britânica. E a ideia da colonoscopia surgiu inicialmente como uma aposta entre os dois. “Somos tão competitivos, que no ano passado Ryan e eu fizemos uma aposta”, explicou McElhenney. A aposta era que se ele pudesse aprendesse a falar galês, Reynolds passaria por uma colonoscopia pública. “Nós apostamos?”, disse Reynolds. “Não me lembro disso”. Mas no momento em que McElhenney começa a falar em galês, Reynolds admite que fez a aposta e perdeu. Em meio às brincadeiras, Reynolds e McElhenney deixaram claro que aquele era um procedimento sério, que pode salvar inúmeras vidas. “Rob e eu completamos 45 anos este ano”, disse Reynolds. “E você sabe, parte de ter essa idade é ter que fazer uma colonoscopia. É um passo simples que pode literalmente – e é literalmente mesmo – salvar a sua vida.” O câncer colorretal é o terceiro câncer mais frequentemente diagnosticado nos Estados Unidos, de acordo com a Sociedade Americana do Câncer. Depois de fazer a colonoscopia de McElhenney, os médicos encontraram três pequenos pólipos no ator. “Eles não eram um grande problema, mas certamente é bom que os encontramos cedo e os removemos”, disse o médico. McElhenney aproveitou para perguntar ao médico o que ele poderia fazer para evitar uma recorrência. O médico disse que ainda não existe evidências que mudanças na dieta possam fazer alguma diferença na prevenção do câncer, “mas o que faz a diferença é a triagem e a vigilância”, completou. Confira o vídeo.
Série documental mostra Ryan Reynolds à frente de time de futebol britânico
A Disney+ divulgou o trailer de “Welcome to Wrexham”, produção documental da FX que lembra um “Ted Lasso” da vida real, com direito a um elenco encabeçado por Ryan Reynolds (o Deadpool) e Rob McElhenney (criador de “It’s Always Sunny in Philadelphia”). A série acompanha a aventura das duas estrelas de Hollywood no País de Gales, ao assumir o controle do time de futebol galês Wrexham AFC, que disputa a quinta divisão da liga britânica. A produção registra a receptividade da cidadezinha de Wrexham à proposta, com a esperança de que a dupla consiga levar o time a glórias nunca antes vistas, a partir do compromisso de um investimento imediato de US$ 2,5 milhões para torná-lo competitivo. O Wrexham é o terceiro clube de futebol mais antigo do mundo e possui um estádio, o Racecourse Ground, que foi inaugurado em 1807. A equipe atualmente participa da Conferência Nacional, equivalente à quinta divisão do futebol britânico, que começa nova edição em agosto. Mas em sua apresentação do negócio, Reynolds e McElhenney prometeram se esforçar para “que o Wrexham seja uma força global”.
“Mythic Quest” é renovada para mais duas temporadas
A Apple TV+ anunciou a renovação da comédia “Mythic Quest” para mais duas temporadas. O anúncio foi feito quatro meses após a conclusão do segundo ano da atração, que agora tem garantida sua continuação até a 4ª temporada. “Assim como os críticos e o público em todo o mundo, nós nos apaixonamos pela escrita afiada de Rob McElhenney e sua equipe e pelos personagens sinceros e identificáveis que compõem o mundo de ‘Mythic Quest’”, disse Matt Cherniss, chefe de programação da Apple TV+, em comunicado. “Mal podemos esperar que os espectadores vejam o que nos aguarda nas próximas temporadas desta brilhante comédia.” Rob McElhenney, que além de ser cocriador também estrela “Mythic Quest”, comemorou a notícia nas redes sociais num vídeo divertido com participação do ator convidado Anthony Hopkins – que ganhou uma indicação ao Emmy pela narração de um episódio da série – e seu colega de plataforma Jason Sudeikis, astro de “Ted Lasso”. Veja abaixo. Comédia de local de trabalho, a atração acompanha o proprietário de uma empresa bem-sucedida de videogame e sua equipe problemática, que lutam para manter o sucesso de seu game “Mythic Quest” O elenco também inclui F. Murray Abraham (“Homeland”), Danny Pudi (“Community”), Charlotte Nicdao (“Content”), Imani Hakim (“Todo Mundo Odeia o Chris”), Ashly Burch (“Critical Role”), Jessie Ennis (“Alma da Festa”) e outros. Hi. Ron here. We have an announcement! @AppleTVPlus @mythic_quest @TedLasso #MythicQuest pic.twitter.com/lOM3jYFw78 — Rob McElhenney (@RMcElhenney) October 21, 2021
It’s Always Sunny in Philadelphia é renovada por mais quatro temporadas
O canal pago FX renovou a série de comédia “It’s Always Sunny in Philadelphia” para mais quatro temporadas, o que levará a atingir o recorde de 18 temporadas. A atração já vai se tornar a série de comédia live-action mais duradoura de todos os tempos ao estrear sua 15ª temporada em 2021, superando o recorde de “Ozzie & Harriet”. O anúncio foi feito pelo chefe do canal, John Landgraf, durante o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12). E, logo em seguida, o cocriador Rob McElhenney tuitou, ironizando: “’Sunny’ foi originalmente concebida para durar um arco de 36 temporadas. Estou muito feliz por já estar na metade.” Em janeiro, falando na turnê de imprensa do TCA, ele assegurou aos fãs que “vamos continuar fazendo isso para sempre se as pessoas continuarem assistindo”. McElhenney criou a série com Glenn Howerton em 2005. Os dois também estrelam a atração, ao lado de Charlie Day, Kaitlin Olson e o veterano comediante Danny DeVito. Na trama, eles são os proprietários quase sociopatas de um bar-taverna da Filadélfia chamada Paddy’s Pub. Todas as temporadas também estão disponíveis na plataforma Hulu nos EUA. Sunny was originally pitched as a 36 season arc. So happy to be halfway done. https://t.co/xT7US6RPnP — Rob McElhenney (@RMcElhenney) December 10, 2020
Ryan Reynolds vira dono de time da 5ª divisão da liga inglesa
Os atores Ryan Reynolds (“Deadpool”) e Rob McElhenney (criador de “It’s Always Sunny in Philadelphia”) assumiram o controle do time de futebol galês Wrexham AFC, que disputa a quinta divisão da liga inglesa. As estrelas de Hollywood fizeram uma apresentação de sua proposta há uma semana, por meio da empresa que fundaram para o negócio, RR McReynolds Company, e agora receberam aprovação dos sócio-torcedores do time para sua aquisição. O negócio foi anunciado por meio de um vídeo tuitado pelo clube de futebol e estrelado por Reynolds e McElhenney. No vídeo, a dupla se diverte promovendo o patrocinador do Wrexham, Ifor Williams Trailers, e agradece aos torcedores. “Obrigado por sua fé e confiança em nós”, disse McElhenney. “Nos sentimos lisonjeados e já estamos começando a trabalhar”, acrescentou Reynolds. Eles assumirão o controle do clube, que era financiado por torcedores desde 2011, pagando uma “soma nominal”, mas com o compromisso de um investimento imediato de US$ 2,5 milhões para torná-lo competitivo. O diretor do Wrexham, Spencer Harris, disse ao site Sportico: “Eles estão realmente interessados em pegar algo com potencial real, que este clube tem, investir nisso, moldar e ver crescer. Essa jornada é sua motivação final e parte do que desejam fazer é documentar essa jornada à medida em que progridem.” O Wrexham é o terceiro clube de futebol mais antigo do mundo e possui um estádio, o Racecourse Ground, que foi inaugurado em 1807. A equipe atualmente está em 16º lugar na 5ª divisão após 6 jogos. Mas em sua apresentação do negócio, Reynolds e McElhenney prometeram se esforçar para “que o Wrexham seja uma força global”. A message from our owners-elect… Welcome to Wrexham AFC, @RMcElhenney and @VancityReynolds 🥳 🔴⚪️ #WxmAFC pic.twitter.com/ho1vV8cvry — Wrexham AFC (@Wrexham_AFC) November 16, 2020
Ryan Reynolds quer transformar time da 5ª divisão britânica em “força global” do futebol
O ator Ryan Reynolds (“Deadpool”) criou uma empresa com o colega Rob McElhenney (criador da série “Is Always Sunny in Philadelphia”) para oficializar uma proposta de compra do time de futebol local da cidade galesa de Wrexham, que joga na 5ª divisão do campeonato britânico. Administrado por um fundo criado por torcedores desde 2011, o time chamou atenção dos atores, que viram nele uma possibilidade de investimento. Após negociações iniciais, os dois puderam apresentar suas visões para o Wrexham AFC neste domingo (8/11), numa reunião por videoconferência com os sócios pelo fundo, prometendo investir US$ 2,6 milhões para começar, com o objetivo de transformar o time numa “força global” do futebol. “Este é o terceiro clube mais antigo do planeta e não vemos por que não pode ter um apelo global”, disse Reynolds, ao defender a proposta. “Queremos que o Wrexham seja uma força global.” A dupla, que criou a empresa RR McReynolds para o projeto, fez uma declaração de compromisso, prometendo, entre outras coisas, “sempre vencer” o arquirrival local do time, o Chester. Eles também juraram proteger “os valores, tradições e legado” do Wrexham AFC. “Entendemos e respeitamos a intensa lealdade e amor por este clube e como ele está inserido na estrutura da cidade [de Wrexham] e seus torcedores”, disseram. Ao mesmo tempo, afirmaram que usarão todos os seus recursos “para aumentar a exposição do clube” e atingir aquilo que os torcedores “mais desejam para o seu clube, que é … vencer, vencer, vencer.” Reynolds ainda acrescentou: “Nossa intenção é nos tornarmos parte da história do Wrexham, em vez do Wrexham se tornar parte de nossa história.” Mais de 2 mil membros do fundo de torcedores podem votar para decidir o futuro do clube, mas que o negócio seja feito 75% devem votar a favor até domingo que vem (15/11). O clube do norte do País de Gales foi formado em 1864 e joga na 5ª divisão do futebol britânico desde seu rebaixamento na English Football League em 2008. Caso o negócio seja finalizado, Reynolds será o segundo astro de Hollywood a ter um tipo de futebol galês. Em 2016, a atriz Mindy Kaling (“Projeto Mindy”) integrou um consórcio americano que adquiriu o controle acionário do time de Swansea City.
Ryan Reynolds negocia comprar time de futebol da quinta divisão britânica
O ator Ryan Reynolds (“Deadpool”) se juntou com o colega Rob McElhenney (criador da série “Is Always Sunny in Philadelphia”) num projeto inesperado. Os dois ofereceram uma proposta para adquirir um filme da quinta divisão do campeonato britânico, a equipe da cidade galesa de Wrexham. De acordo com relatos da imprensa britânica, a dupla de Hollywood tem agendada uma reunião para expor sua visão para clube. Recentemente, os integrantes da diretoria da agremiação votaram esmagadoramente pelo prosseguimento das negociações. Logo após a notícia da possível aquisição, Reynolds respondeu um tuíte que citava a cidade do País de Gales. O negócio envolveria a compra do clube da Liga Nacional por uma “soma simbólica” e um investimento imediato de cerca de US$ 2,5 milhões para o clube. Citado pela BBC, o diretor do Wrexham FC, Spencer Harris, disse que uma votação sobre o resultado seria provável “em semanas, em vez de meses”. No mês passado, Reynolds vendeu sua linha de gins da marca Aviation para a Diageo por US$ 610 milhões. Caso o negócio seja finalizado, Reynolds será o segundo astro de Hollywood a ter um tipo de futebol galês. Em 2016, a atriz Mindy Kaling (“Projeto Mindy”) integrou um consórcio americano que adquiriu o controle acionário do time de Swansea City.
It’s Always Sunny in Philadelphia vira comédia mais duradoura da TV
O canal pago americano FX renovou “It’s Always Sunny in Philadelphia” para sua 15ª temporada, o que representa um recorde de duração. A produção se tornou a série de comédia live-action (com atores reais) mais longeva da história da TV americana. A sitcom estreou em 2005 e com a renovação ultrapassou a marca de “The Adventures of Ozzie and Harriet”, uma das primeiras séries desse formato, que ficou no ar por 14 temporadas, entre 1952 e 1966. Vale observar que o recorde diz respeito apenas ao número de temporadas, pois “Ozzie and Harriet” ainda lidera em quantidade de episódios produzidos – 434 capítulos versus 153 de “It’s Always Sunny in Philadelphia”. A produção do FX é uma criação de Glenn Howerton e Rob McElhenney, que também são protagonistas da trama, interpretando os personagens Dennis e Mac, respectivamente. Charlie Day (Charlie), Kaitlin Olson (Dee) e o veterano Danny DeVito (Frank) completam o elenco principal da atração. “It’s Always Sunny in Philadelphia” acompanha os cinco personagens, que são amigos e administram um bar na Filadélfia, cidade que dá nome à série. Ao estilo de “Seinfeld”, a trama é conhecida por seu humor ácido e por não esconder o egoísmo e os comportamentos antiéticos dos protagonistas. Falando sobre a possibilidade de bater o recorde no ano passado, McElhenney disse para os fãs: “Enquanto vocês ainda estiverem assistindo, continuaremos fazendo”. Outras atrações recordistas da TV americana incluem a animação “Os Simpsons”, que estreou em 1989 e está na 31ª temporada, e “Law & Order: Special Victims Unit”, lançada em 1999, quetornou-se a série dramática mais duradoura de todos os tempos ao atingir sua 21ª temporada.
Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas
O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.
Saiba quais são as séries em desenvolvimento para a Apple TV+
A Apple liberou a primeira prévia da programação de sua plataforma de streaming, a Apple TV+, anunciada em evento realizado nesta segunda (25/3) em Cupertino, na California. Com cerca de um minuto e meio de duração, é uma apresentação picotada que vai da comédia de época à ficção científica sem se deter em nenhuma produção, mas ao menos revela os títulos das novas séries. A programação construída pelos ex-chefes da Sony Television, Jamie Erlicht e Zach Van Amburg, inclui as séries descritas abaixo. “The Morning Show”: estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. “Amazing Stories”: nova versão da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, proclamou o cineasta. “See”: uma nova série de ficção científica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) e Alfre Woodward (“Luke Cage”). O projeto é um “épico futurista” e se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar. Nesse futuro, a sociedade encontrou novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver. É então que um par de gêmeos nasce com olhos perfeitos, balançando o status quo. A série é criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e terá seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). “Truth to Be Told”: título oficial da produção que estava sendo desenvolvida como “Are You Sleeping”, sobre a obsessão norte-americana com podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. O elenco é liderado por Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Aaron Paul (“Breaking Bad”) e Ron Cephas Jones (“This Is Us”). Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Caplan. “Home Before Dark”: drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, que se muda de Nova York para a cidadezinha de seu pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), onde sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos naquele lugar, incluindo seu próprio pai, tentaram enterrar. “Mythic Quest”: comédia de meia hora de Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz o primeiro como diretor criativo de um estúdio de videogames. “Servant”: thriller psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”) e o roteirista britânico Tony Basgallop (criador de “Hotel Babylon”), que envolve uma babá (Nell Tiger Free, de “Game of Thrones”) contratada por um casal para cuidar de seu filho recém-nascido. Toby Kebbell (o Messala de “Ben-Hur”) e Lauren Ambrose (“A Sete Palmos”, “Arquivo X”) vivem o casal e o elenco ainda inclui Rupert Grint (o Ron Weasley de “Harry Potter”) como o irmão da personagem de Ambrose. “Dickson”: comédia de época sobre a juventude da escritora Emily Dickson, estrelada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”), em seu primeiro papel regular numa série. A produção é do cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”). “For All Mankind”: sci-fi produzida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, que vai lidar com uma linha temporal alternativa. A trama imagina o que aconteceria se a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética não tivesse acabado nos anos 1970, após a conquista da lua. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”). “Dear…”: série de documentários. “Hala”: filme sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance. Além destes títulos citados no vídeo abaixo, a Apple desenvolve muito mais atrações. Confira abaixo algumas delas, que ainda podem mudar de título quando forem oficialmente anunciadas. “Little America”: antologia sobre a vida real de imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine e criada pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. “Little Voice”: drama musical produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), com músicas originais da cantora e compositora Sara Bareilles, e roteiro e direção da cineasta Jessie Nelson (“Uma Lição de Amor”). Descrito como uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, a série tem o mesmo título do álbum de estreia de Bareilles, de 2007, e vai explorar a jornada de uma jovem em busca de sua própria voz aos 20 e poucos anos. “Helpsters”: atração infantil, de caráter educativo, com os personagens da série clássica “Vila Sésamo”. “Foundation”: baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica. A produção está sendo desenvolvida pela dupla de roteiristas-produtores David S. Goyer (criador de “Krypton” e “Constantine”) e Josh Friedman (criador de “Emerald City”). Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galático. Mas um matemático chamado Hari Seldon desenvolve um método de prever a queda do império. “Central Park”: série animada sobre uma família de zeladores do famoso parque de Nova York, que precisa salvar o local – e o mundo – , enquanto canta alguns números musicais. Foi criada por Loren Bouchard (o criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (O LeFou de “A Bela e a Fera”). O próprio Josh Gad será uma das vozes principais, voltando a se reunir com Kristen Bell (série “The Good Place”), com quem fez parceria na dublagem do blockbuster animado “Frozen” – ele é a voz original de Olaf e ela dubla Anna. “Time Bandits”: adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Na trama original, um menino é levado numa viagem pelo tempo por um grupo de anões, enquanto eles roubam grandes tesouros da História e encontram figuras épicas e míticas, como Napoleão Bonaparte e Robin Hood. “Life Undercover”: thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA. “Peanuts”: a Apple fechou acordo para produzir uma nova série animada, programas variados e especiais protagonizados por Snoopy, Charlie Brown e os Peanuts, do desenhista americano Charles Schulz. Além destes, também estão em desenvolvimento uma série escrita e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), um universo de séries de Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), um filme de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), um documentário e um programa sobre saúde mental da apresentadora Oprah Winfrey, filmes exclusivos do estúdio indie A24, e muitas outras novidades. Apenas parte disso é apresentado no curtíssimo vídeo, que pode ser visto a seguir. Outros detalhes sobre a plataforma de streaming podem ser conferidos neste link.
Adaptação do game Minecraft ganha novo roteirista
A Warner encomendou um novo roteiro para seu projeto de adaptação do game “Minecraft”. A informação é da revista Variety, que revelou a contratação do cineasta Peter Sollett (“Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música”) para reescrever a história. O projeto está em desenvolvimento desde que o estúdio adquiriu os direitos do game em 2014. O primeiro roteiro foi escrito por Jason Fuchs, responsável pelo desastre comercial de “Peter Pan” (2015), o que deve ter levado a Warner a reconsiderar. Na ocasião, chegou a ser anunciado que o filme seria dirigido por Rob McElhenny, conhecido por seu humor negro e escrachado na série “It’s Always Sunny in Philadelphia”, e estrelado pelo ator Steve Carell (“Foxcatcher”). Mas a indecisão em relação ao roteiro fez com que eles abandonassem o projeto, optando por outros negócios mais garantidos. Com mais de 100 milhões de vendas em diversas plataformas – incluindo PC, consoles e plataformas mobile -, “Minecraft” é um jogo extremamente popular de construção, e se tornou uma propriedade da Microsoft em 2014, quando a empresa adquiriu o estúdio Mojang por US$ 2,5 bilhões. A produção está a cargo de Roy Lee, que conseguiu emplacar com sucesso “Uma Aventura Lego” (2014), outra franquia baseada em brincadeira.
Steve Carell vai estrelar adaptação do game Minecraft no cinema
O ator Steve Carell (“Foxcatcher”) vai estrelar o filme derivado do game “Minecraft”. A informação é da revista Variety, que, entretanto, não obteve detalhes sobre o papel do ator na produção. O filme será escrito por Jason Fuchs, do desastre comercial “Peter Pan” (2015), e dirigido por Rob McElhenny, conhecido por seu humor negro e escrachado na série “It’s Always Sunny in Philadelphia”. Com mais de 100 milhões de vendas em diversas plataformas – incluindo PC, consoles e plataformas mobile -, “Minecraft” é um jogo extremamente popular de construção, e se tornou uma propriedade da Microsoft em 2014, quando a empresa adquiriu o estúdio Mojang por US$ 2,5 bilhões. A produção está a cargo de Roy Lee, que conseguiu emplacar com sucesso “Uma Aventura Lego” (2014). A estreia está marcada para 24 de maio de 2019, com distribuição da Warner Bros.







