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    John Hurt (1940 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator inglês John Hurt, que marcou a história do cinema e da TV com personagens icônicos. Ao longo da carreira, ele enfrentou alienígenas e ajudou Indiana Jones, caçou espiões e foi caçado pelo Big Brother, viajou no tempo na Tardis e fabricou a varinha mágica de Harry Potter, deixando uma filmografia memorável de mais de cinco décadas de papéis inesquecíveis, vindo a falecer na sexta (27/1) em sua casa, em Norfolk, no interior da Inglaterra, aos 77 anos, após uma longa luta contra um câncer de pâncreas. Sua longa carreira começou nos anos 1960, com pequenos papéis em filmes como “O Homem que Não Vendeu sua Alma” (1966), “O Marinheiro de Gibraltar” (1967), “O Irresistível Bandoleiro” (1969) e “À Procura do Meu Homem” (1969), mas só foi se destacar na década seguinte por uma série de escolhas ousadas, a começar pelo papel de vítima do caso real de “O Estrangulador de Rillington Place” (1971) e o de canibal em “O Carniçal” (1975). O ponto de virada, porém, aconteceu na TV, no telefilme “Vida Nua” (1975) sobre a vida de Quentin Crisp. O escritor que exibia sua homossexualidade com orgulho, andando maquiado pelas ruas, era uma figura popular na Inglaterra, mas Hurt foi aconselhado por seus agentes a não vivê-lo na TV. Disseram que ficaria marcado como gay e nunca mais trabalharia novamente. Hurt ignorou os avisos e estrelou sua primeira obra como protagonista. Como resultado, ganhou seu primeiro reconhecimento da Academia britânica, o BAFTA de Melhor Ator. E, empolgado, assumiu em seguida um papel ainda mais controvertido, como o imperador Calígula na minissérie “Eu, Cláudio” (1976). O destaque obtido nas duas obras levou o diretor Alan Parker a escalá-lo em “O Expresso da Meia-Noite” (1978), como um prisioneiro viciado numa cadeia turca. A interpretação magistral lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e o seu segundo prêmio BAFTA. O papel pelo qual é mais lembrado, porém, não lhe rendeu troféus, mas fez sua popularidade atingir as estrelas. Em 1979, ele seguiu o diretor Ridley Scott para a morte certa, a bordo de uma nave espacial. Hurt foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma franquia, dando “luz” ao terror de “Alien” (1979), literalmente com suas entranhas. A cena em que sua barriga explode, para o surgimento de um bebê alienígena, entrou para a história do cinema. Tornou-se tão famosa que rendeu até paródias – inclusive com o próprio Hurt revivendo o papel do astronauta Kane em “S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), de Mel Brooks. Sua segunda e última indicação ao Oscar veio logo em seguida, desta vez na categoria de Melhor Ator, sob a maquiagem pesada de “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch. Para viver John Merrick, Hurt precisou demonstrar capacidade de se comunicar sob as próteses que o deformavam, realçando seu enorme talento para transmitir emoções. Consagrado, foi coadjuvar o western épico “O Portal do Paraíso” (1980), de Michael Cimino, uma das obras mais caras da época. O fracasso do projeto faliu o estúdio United Artists e até hoje rende discussões apaixonadas entre cinéfilos. Mas representou o fim de uma era para o cinema americano. Não por acaso, os próximo trabalhos do ator em Hollywood foram comédias de estilo besteirol, vivendo Jesus Cristo em “A História do Mundo – Parte I” (1981), de Mel Brooks, e um policial gay em “Dois Tiras Meio Suspeitos (1982), de James Burrows. Após estrelar o suspense “O Casal Osterman” (1983), do mestre Sam Peckinpah, Hurt voltou a filmar com cineastas ingleses, rodando o thriller “O Traidor” (1984), com Stephen Frears, e a sci-fi “1984” (1984), com Michael Radford. Seu retorno à ficção científica novamente marcou época, dando à história clássica do Big Brother de George Orwell sua versão definitiva, com uma cenografia retrô, que entretanto não podia ser mais visionária. Hurt continuou se destacando também em produções de época, como “Incontrolável Paixão” (1987), passada na África colonial e dirigida por Radford, e “Escândalo: A História que Seduziu o Mundo” (1989), de Michael Caton-Jones, sobre um affair entre uma stripper e um ministro britânico nos anos 1960. Sua filmografia seguiu crescendo. Entre comédias americanas ligeiras como “Este Advogado É Uma Parada” (1987) e “Rei Por Acaso (1991), e dramas britânicos sérios, como “Terra da Discórdia” (1990), de Jim Sheridan, e “Uma Nova Chance” (1994), de Chris Menges, também encontrou espaço para um terror B, como “Frankenstein – O Monstro das Trevas” (1990), realizado por ninguém menos que Roger Corman, uma sci-fi sofisticada, como “Contato” (1997), de Robert Zemeckis, e um blockbuster épico, como “Rob Roy: A Saga de uma Paixão” (1995), de Caton-Jones. O século 21 ampliou sua galeria de blockbusters, com participações nas franquias “Harry Potter” (2001-2011) e “Hellboy” (2004-2008), na adaptação de quadrinhos “V de Vingança” (2005), na aventura “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), e mais recentemente no premiado suspense “O Espião Que Sabia Demais” (2011) e na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). A voz rouca, capaz de soar serena ou ameaçadora, também lhe rendeu diversos trabalhos de dublagem e narração, em obras tão distintas quanto a versão animada de “O Senhor dos Anéis” (1978), de Ralph Bakshi, “Tigrão – O Filme” (2000), da Disney, e até “Dogville” (2003) e “Manderlay” (2005), de Lars Von Trier – sem esquecer a voz do dragão da série “As Aventuras de Merlin” (2008-2012). Entre seus últimos papéis, estão participações nas séries “Doctor Who” em 2013, como o personagem-título, e “The Last Panthers” (2015), além do filme “Jackie” (2016), indicado ao Oscar 2017. Incansável, Hurt deixou três filmes inéditos e trabalhava no quarto, a cinebiografia de Winston Churchill, “The Darkest Hour”, quando faleceu. Sua excepcional filmografia foi reconhecida com um BAFTA especial pela contribuição excepcional para o cinema britânico em 2012, além da distinção de ter sido nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II em 2015. Na mesma época, anunciou que lutava contra o câncer. John Hurt possui ainda a distinção de ter sido o ator que mais morreu em cena, na história do cinema. Mas sua lembrança permanecerá viva eternamente em papéis que encantaram gerações, e continuarão encantando por anos a fio. Nas redes sociais, os diversos artistas que se manifestaram sintetizaram suas homenagens basicamente numa palavra-chave: “Inspiração”.

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  • Filme

    Alien: Covenant ganha mais três fotos sangrentas

    14 de janeiro de 2017 /

    Após uma primeira leva de imagens, a 20th Century Fox divulgou mais três fotos de “Alien: Covenant”, que mostram detalhes sangrentos e cenas do filme. Além de ser uma continuação de “Prometheus” (2012), a trama escrita por Michael Green (“Lanterna Verde”) também é um prelúdio de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979). Ridley Scott, que realizou ambos os filmes, volta a assinar a direção do novo longa. Além de Michael Fassbender, que retorna como o androde David, sobrevivente do filme “Prometheus”, o elenco inclui Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Billy Crudup (“Spotlight”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”), Danny McBride (“É o Fim”) e participações de Noomi Rapace e Guy Pearce, que também retomam seus personagens de “Prometheus”. Originalmente marcado para agosto, o lançamento foi antecipado e agora acontecerá em 18 de maio no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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  • Filme

    Willem Dafoe vira o mais novo suspeito do remake de Assassinato no Expresso Oriente

    7 de janeiro de 2017 /

    O ator Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”) é o mais novo passageiro confirmado a bordo do remake de “Assassinato no Expresso Oriente”. Ele vai se juntar a uma longa de lista de suspeitos, que já conta com Johnny Depp (“Alice Através do Espelho”), Michelle Pfeiffer (“Sombras da Noite”), Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”), Michael Pena (“Homem-Formiga”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Josh Gad (“Pixels”) e a atriz espanhola Penelope Cruz (“O Conselheiro do Crime”), além de Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”), que vai investigar e dirigir o mistério. O estúdio 20th Century Fox sempre pretendeu reunir um grande elenco na produção, para fazer justiça à obra, que já teve uma primeira adaptação cinematográfica dirigida por Sidney Lumet em 1974. O filme clássico, inclusive, rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Ingrid Bergman. Além da lendária atriz sueca, o elenco original incluía Albert Finney no papel do detetive Hercule Poirot, e os suspeitos Lauren Bacall, Jacqueline Bisset, Sean Connery, John Gielgud, Anthony Perkins, Vanessa Redgrave e Michael York. Nada menos que impressionante. Publicado em 1934, o livro original acompanha o trabalho de dedução do detetive Poirot para desvendar um assassinato cometido durante uma viagem do famoso trem Expresso do Oriente, onde não faltam suspeitos. Na nova versão, o papel de Poirot caberá a Kenneth Branagh. A adaptação foi escrita por Michael Green (“Lanterna Verde”) e tem produção a cargo de Ridley Scott (diretor de “Perdido em Marte”) e Simon Kinberg (roteirista de “X-Men: Apocalipse”). A estreia está marcada para 23 de novembro no Brasil, um dia após o lançamento nos EUA.

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  • Série

    The Man in the High Castle é renovada para sua 3ª temporada

    4 de janeiro de 2017 /

    A Amazon renovou “The Man in the High Castle” para sua 3ª temporada. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, do escritor Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), e gira em torno dos acontecimentos de uma linha histórica alternativa, em que os nazistas e os japoneses venceram a 2ª Guerra Mundial. A produção voltará com novo showrunner após perder seu criador, Frank Spotnitz (“Arquivo X”), que abandonou abruptamente as gravações no meio da 2ª temporada. Para seu lugar, a Amazon anunciou Eric Overmyer, que já trabalhou em séries como “Treme”, “The Affair”, “Bosch” e “Boardwalk Empire”. O cineasta Ridley Scott continua como produtor executivo e o elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (série “Revenge”), DJ Qualls (série “Z Nation”) e Bella Heathcote (“Demônio de Neon”).

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  • Série

    Taboo: Série criada e estrelada por Tom Hardy ganha três cartazes sombrios

    29 de dezembro de 2016 /

    O canal pago americano FX divulgou três novos pôsteres sombrios da série de época “Taboo”, estrelada pelo ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A trama gira em torno do personagem de Hardy, que retorna da África em 1813, após ser dado como morto, com diamantes e um plano para se vingar da morte de seu pai. Ele se recusa a vender o negócio da família para a Companhia das Índias Orientais e decide construir seu próprio império de comércio e transporte, o que o coloca no meio de um jogo perigoso entre duas nações em guerra: Reino Unido e Estados Unidos. Além de estrelar, Hardy também é creditado como criador da atração em parceria com seu pai, o escritor Chips Hardy, e o roteirista Steven Knight (“Senhores do Crime”) – que recentemente dirigiu o ator no thriller indie “Locke” (2013). A produção ainda inclui o cineasta Ridley Scott (“Exodus: Deuses e Reis”). A 1ª temporada terá oito episódios, com estreia marcada para o dia 10 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Sangue, pavor e bastidores em novas fotos de Alien: Covenant

    26 de dezembro de 2016 /

    Além do primeiro trailer, a 20th Century Fox divulgou novas fotos de “Alien: Covenant”, que mostram detalhes sangrentos, cenas do filme e bastidores da produção, incluindo o diretor Ridley Scott. Além de ser uma continuação de “Prometheus” (2012), a trama escrita por Michael Green (“Lanterna Verde”) também é um prelúdio de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979). Ridley Scott realizou ambos os filmes. O novo longa vai seguir a tripulação da nave Covenant, que tem a missão de colonizar um lugar distante do espaço. Eles encontram um planeta não mapeado que parece ser inofensivo, com montanhas e rios (na verdade, a Nova Zelândia), mas abriga diversos perigos desconhecidos. Além de Fassbender, que retorna como o androide David, sobrevivente do filme “Prometheus”, o elenco inclui Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Billy Crudup (“Spotlight”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”), Danny McBride (“É o Fim”) e participações de Noomi Rapace e Guy Pearce, que também retomam seus personagens de “Prometheus”. Originalmente marcado para agosto, o lançamento foi antecipado e agora acontecerá em 18 de maio no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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  • Filme

    Taboo: Série criada e estrelada por Tom Hardy ganha novo comercial impactante

    26 de dezembro de 2016 /

    O canal britânico BBC divulgou um novo comercial de sua coprodução com o americano FX, a série de época “Taboo”, estrelada pelo ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A prévia traz cenas impactantes, mostrando como o protagonista retorna da África em 1813, após ser dado como morto, meio louco, meio xamânico, milionário e com um plano para se vingar da morte de seu pai. Na trama, ele se recusa a vender o negócio da família para a Companhia das Índias Orientais e decide construir seu próprio império de comércio e transporte, o que o coloca no meio de um jogo perigoso entre duas nações em guerra: Reino Unido e Estados Unidos. Além de estrelar, Hardy também é creditado como criador da atração em parceria com seu pai, o escritor Chips Hardy, e o roteirista Steven Knight (“Senhores do Crime”) – que recentemente dirigiu o ator no thriller indie “Locke”. A produção ainda inclui o cineasta Ridley Scott (“Exodus: Deuses e Reis”). A 1ª temporada terá oito episódios, com estreia marcada para 7 de janeiro no Reino Unido e 10 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Ryan Gosling encontra Harrison Ford em oito fotos da continuação de Blade Runner

    25 de dezembro de 2016 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou oito fotos da aguardada continuação de “Blade Runner” (1982), que destacam o encontro de Ryan Gosling (“La La Land”), o novo caçador de androides, com Harrison Ford, o Blade Runner original. A cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”) também aparece numa foto, ao lado de Gosling. Intitulado “Blade Runner 2049”, em alusão ao ano em que se passa a trama, o filme tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do filme original. Ambos podem ser vistos nas imagens, em meio aos bastidores da produção. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa de 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.Aproveite e veja aqui o primeiro teaser da produção.

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    Primeiro trailer do novo filme da franquia Alien é puro terror

    25 de dezembro de 2016 /

    “Corre”, diz o pôster. E a Fox mostrou porquê, no primeiro trailer (legendado e dublado) de “Alien: Covenant”. A prévia tem imagens de puro terror, mostrando uma volta da franquia ao clima exasperante do primeiro filme. O diretor, por sinal, é o mesmo que revolucionou a sci-fi em 1979: Ridley Scott. O próprio cineasta tinha dito que “Alien: Covenant” ia “assustar as pessoas de verdade”. Está confirmado. O vídeo resgata situações conhecidas dos fãs do longa original, envolvendo uma nova tripulação de incautos em outro mundo. Mas também revela ligação com “Prometheus”, o filme que Scott dirigiu em 2012, oferecido como prólogo de “Alien”, apenas para frustrar muitas expectativas. O novo longa acompanha a tripulação da nave Covenant, que tem a missão de colonizar um lugar distante do espaço e encontra um planeta não mapeado, que parece ser inofensivo, com montanhas e rios (na verdade, a Nova Zelândia), mas abriga diversos perigos desconhecidos, entre eles o androide David (Michael Fassbender), sobrevivente de “Prometheus”, e os aliens da franquia. Além de Fassbender, o elenco inclui Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Billy Crudup (“Spotlight”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”), Danny McBride (“É o Fim”) e participações de Noomi Rapace e Guy Pearce, que retomam seus personagens de “Prometheus”. Originalmente marcado para agosto, o lançamento foi antecipado e agora acontecerá em 18 de maio no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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    Continuação de Blade Runner será proibida para menores nos EUA

    22 de dezembro de 2016 /

    A continuação do clássico “Blade Runner” (1982) será mais forte que o imaginado. O filme recebeu classificação “R” nos EUA, que impede que menores de 17 anos vejam o filme desacompanhados. É a mesma classificação que recebeu “Deadpool”, por exemplo, exibido no Brasil para maiores de 16 anos. Acima de “R”, só NC17, reservada para filmes de erotismo forte, e X, restrita a vídeos pornográficos. “Os produtores acham engraçado me lembrar que esse será um dos mais caros filmes independentes proibido para menores já feitos”, disse o diretor Denis Villeneuve em entrevista ao site Screen Daily. Mas a classificação “R” não é novidade na filmografia do diretor: “Sicario” (2015) e “Os Suspeitos” (2013) também receberam a mesma restrição etária – ambos entraram em cartaz com indicação para maiores de 16 anos no Brasil. Já “Blade Runner” foi recomendado para maiores de 14 anos no Brasil em 1982. Intitulado “Blade Runner 2049”, a sequência trará de volta Harrison Ford ao papel de Rick Deckard e Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa dirigido por Ridley Scott em 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick. Diretor do longa original, Ridley Scott continua a bordo como produtor. A estreia está marcada para 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Aproveite e confira o primeiro teaser divulgado.

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    Continuação de Blade Runner ganha primeiro trailer legendado

    19 de dezembro de 2016 /

    A Sony divulgou o primeiro trailer legendado da aguardada continuação de “Blade Runner” (1982). Climática, a prévia mostra o encontro de Ryan Gosling (“La La Land”), o novo caçador de andróides, com Harrison Ford, o Blade Runner original. Nota-se também uma preocupação em recriar a iconografia, figurino, fotografia, trilha e sons do longa de 1982. A frase de abertura também é uma citação clássica de Rick Deckard, personagem de Ford: “Replicantes são como qualquer outra máquina. São um benefício ou um perigo. Se são um benefício, não é problema meu”. Além de servir de prévia, o vídeo também confirma o título oficial da produção, que vai se chamar “Blade Runner 2049”, em alusão ao ano em que se passa a trama. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa dirigido por Ridley Scott em 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick. Diretor do longa original, Ridley Scott continua a bordo como produtor. A direção está a cargo de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e a estreia foi marcada para 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    James Franco pode fazer parte da tripulação do novo filme da franquia Alien

    11 de dezembro de 2016 /

    Um segredo de “Alien: Covenant” pode ter sido vazado pelo site AvPGalaxy, especializado nas franquias “Alien” e “Predador”. Segundo o site, o ator James Franco (“Oz, Mágico e Poderoso”) faz uma pequena participação no filme, como o Capitão da nave Covenant e marido da personagem de Katherine Waterson (“Criaturas Fantásticas e Onde Habitam”). O filme já tem confirmado no elenco um parceiro tradicional de Franco, o ator Danny McBride. Os dois já rodaram seis filmes juntos, incluindo a recente animação “A Festa da Salsicha” e o ainda inédito “Zeroville”. A 20th Century Fox não comentou a notícia. Com direção de Ridley Scott, “Alien: Covenant” é uma sequência de “Prometheus” (2012) e também um prelúdio de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979). A estreia está marcada para 18 de maio no Brasil.

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