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    Blade Runner 2049 tem tantas ideias promissoras que poderia ser uma minissérie

    5 de outubro de 2017 /

    Na tela em 1982, “Blade Runner” causou certo estranhamento. Era enigmático, escuro e fora do padrão. Se a estética não parece tão estranha agora, foi porque a publicidade, o cinema, os clipes, todo mundo assimilou o visual e tentou capturar a atmosfera. Em casos assim é muito comum a indústria destruir o que antes parecia fresco e autêntico. Não aconteceu com esse clássico. Revendo o filme, o senso de mistério persiste, a trama ilumina algumas questões, mas deixa várias implicações a margem para o espectador deduzir. O prazer de rever “Blade Runner” continua justamente pelas entrelinhas. Parece que há sempre algo novo a ser descoberto. O novo “Blade Runner 2049” tem bem pouco disso. Existe uma trama de mistério, mas ela é confortavelmente solucionada pra ninguém sair da sala com uma preocupação nova. É um espetáculo bem produzido e bonito, com duas reviravoltas surpreendentes, mas com um acumulo de detalhes pensados para tornar o todo mais complexo, que precisava ser melhor depurado. São 2 horas e quarenta de filme contra os 119 minutos do Blade Runner original. Deve-se desanimar com isso? Não. O filme tem força. A maior delas é o carinho, o amor com que o diretor Dennis Villeneuve se debruça sobre o baú de relíquias do clássico de Ridley Scott sem se intimidar em tatear esse mundo. O roteiro co-escrito por Michael Green (de “Logan”) e Hampton Fancher (que escreveu o original) alinha ideias para uns quatro filmes. Todas muito boas, mas desperdiçadas. A começar pelo paralelo entre os protagonistas. Aparentemente no primeiro filme, Harrison Ford era o humano que rastreava e matava os sintéticos humanoides reconstruídos com DNA humano, os chamados replicantes. O olhar para esses seres vinha de fora. Em “Blade Runner 2049”, a perspectiva desde o princípio vem de dentro. Ryan Gosling (“La La Land”) é KD6-3.7, um replicante que caça replicantes. E ele é a escolha perfeita para o Departamento de Polícia de Los Angeles. Uma máquina que sabe exatamente o que fazer e pouco se lixa para o que cada morte significa. Essa pelo menos é a impressão que “K” passa a chefe do departamento, a tenente Joshi (Robin Wright, da série “House of Cards”). No íntimo, porém, o replicante revela-se um sujeito cheio de duvidas. Um caixão enterrado sob uma árvore seca aumenta ainda mais as incertezas de K. Dentro, encontra-se a ossada de uma mulher desconhecida. O legista diz que a vítima morreu de complicações de parto. Quando examinam os pormenores, descobrem uma costela marcada com número de série: a mulher era uma replicante. Deveria ser impossível um ser sintético engravidar, mas aconteceu. Esta descoberta é o incidente propulsor do filme. Para a tenente Joshi, a reprodução de replicantes representa uma ameaça para os principados da criação e para o equilíbrio social. Mas para o empresário Niander Wallace (Jared Leto, de “Esquadrão Suicida”), o diabólico sucessor da Tyrell Corporation, a fábrica de replicantes, representa uma oportunidade. Se os replicantes são capazes de se reproduzir por conta própria, eles podem ser peões de uma nova ordem. Desta forma, K encontra-se no centro de um conflito político. Ele é designado para encontrar e matar a criança que cresceu, tornou-se adulta e que ninguém sabe o paradeiro. Nessa missão, K esbarra em dois grupos inimigos, um que pretende interferir, e outro que tem a intenção de ajudá-lo. A quantidade de história aqui é suficiente para construir uma minissérie, mas em sua ambição, Villeneuve mira o além. Ele insere as ruminações sombrias do caçador de replicantes sobre a natureza da espécie humana, da espécie sintética e sobre o futuro da vida na Terra. Curioso que o aspecto mais promissor do filme envolva uma meditação periférica. Sim, tem mais uma! Trata-se de uma reflexão sobre as fronteiras do palpável e o virtual numa sociedade altamente tecnológica. Primeiro vemos como K lida com essa virtualidade em casa. Ele tem uma namorada chamada Joi (a cubana Ana de Armas), que simplesmente é um holograma. É comovente como são apaixonados e como sustentam a relação mesmo sem um beijo real. Na esperança de consolar o parceiro, a mulher holográfica contrata uma prostituta para fazer sexo com K. E numa jogada de mestre, sincroniza sua imagem sobre o corpo da outra para que a ilusão do sexo palpável seja plena. O trecho, sem sombra de dúvida, é o maior momento do filme. Uma inquietante sequência de amor em que o protagonista se vê enlaçado por um corpo real e outro virtual de duas cabeças, quatro mãos e quatro pernas que iludem e ao mesmo tempo fornecem o sentido do quanto o amor é um sentimento rico, vasto e complexo. Há outra cena preciosa, dentro de um casino antigo, onde os hologramas de artistas mortos podem ser vistos com o simples acionamento de um botão. Assim Elvis reaparece cantando em seu macacão branco. Marilyn comparece sedutora com a saia branca esvoaçante, seguido por Liberace ao piano e Sinatra entoando uma canção romântica. Uma sublime melancolia se instala nessa ocasião. Elvis, Marilyn, Sinatra são emblemas de um outro tempo, um passado simples, quando todos entendiam o que significava ser humano. Não há tal compreensão no mundo de 2049. No filme é impossível dizer a um ser sintético o que o torna mais humano, assim como parece igualmente complicado reforçar nos humanos seus traços civilizados. Isso implica em todo tipo de questões existenciais. Talvez os replicantes sejam como seres humanos e tenham uma alma. Ou talvez os humanos sejam como replicantes, tudo seja mecanicista, e toda a noção da alma não passe apenas de fantasia. “Blade Runner 2049” roça nessas ideias densas e promissoras. Pena que o roteiro esteja tão inflado delas. Em vez do desenvolvimento, temos apenas a amostragem. Nesse sentido, Villeneuve foi mais feliz em seu filme anterior, “A Chegada”. Esse novo bem que tenta alcançar o brilho neon-noir esfumaçado do Los Angeles de Ridley Scott, mas não é fácil redefinir o mapa de nossos sonhos coletivos. Isso é ruim? Certamente, não. Seria um descaso não mergulhar na experiência proposta. A satisfação é imediata, mas há o que pensar, uma quantidade razoável para sentir e até para ver. E não é todo dia que temos uma oportunidade dessas.

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    Último trailer de Blade Runner 2049 traz diversas cenas inéditas

    4 de outubro de 2017 /

    A Warner divulgou um trailer final “Blade Runner 2049”, repleto de cenas inéditas. Há até uma aparição de Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Mas o que mais chama atenção é a grandiosidade das cenas, que revelam um futuro muito mais sombrio que o longa original, submerso na poluição do ar, no lixo e na miséria. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”), Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”) e Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”). O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras críticas falam em “obra-prima”. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Genial! Espetacular! Obra-Prima! Blade Runner 2049 destaca elogios da crítica em novo comercial

    2 de outubro de 2017 /

    A Warner, que distribui “Blade Runner 2049” nos Estados Unidos, divulgou um novo comercial que destaca os inúmeros, ostensivos e hiperbólicos elogios da crítica à produção. “Obra-prima” é um substantivo usado, assim como os adjetivos “genial”, “épico”, “perfeito”, “obrigatório” e “espetacular”, e expressões como “visual estonteante” e “de tirar o fôlego”. A crítica norte-americana amou o filme, que atualmente tem 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Primeiras críticas de Blade Runner 2049 dizem que a continuação é melhor que o original

    29 de setembro de 2017 /

    Começaram a ser publicadas as primeiras críticas do aguardado “Blade Runner 2049”, sequência do clássico de ficção científica “Blade Runner” (1982), e elas refletem as primeiras impressões antecipadas na internet, de que se trata de uma “obra-prima” ou – blasfêmia! – um filme melhor que o original. No momento, o filme registra 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Harrison Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. Confira abaixo algumas frases elogiosas da imprensa americana e inglesa sobre o filme, que estreia na quinta (5/9) no Brasil. “A sequência deslumbrante de Villeneuve está em seu caminho para se tornar uma lenda do cinema” – Rolling Stone. “Pode parecer prematuro atribuir a palavra ‘obra-prima’ a uma sequência de um filme dos anos 1980, mas sua audácia e perfeição formal – sem mencionar seu peso temático – não deixa alternativa” – Consequence of Sound. “‘2049’ busca, e encontra, algo notável: a elevação do cinema mainstream à alta arte” – Entertainment Weekly “Superelegante e profundamente humano, mesmo com hologramas e androides, a sequência espetacular pega a história de detetive do primeiro filme e a transforma numa grande mitologia de identidade, memória, criação e revolução” – USA Today. “Como ‘O Poderoso Chefão II’, é uma sequência de um filme muito celebrado que pode ser até melhor que o original” – The Independent. “É difícil falar mal de reboots e sequências tardias quando a exceção à regra é ‘Blade runner 2049’. Sem cinismo caça-níqueis ou repetição de fórmulas, essa sequência consegue aprofundar as ideias do primeiro filme” – The Wrap. “Um filme de ação visualmente deslumbrante cujas emoções não-convencionais podem ser descritas de muitas formas, de tentadoras a tediosas, mas nunca artificialmente inteligentes” – Variety “Esse filme só deve ser assistido na maior tela possível. ‘Blade Runner 2049’ é um espetáculo narcótico de vastidão misteriosa e impiedosa, por sua vez satírica, trágica e romântica” – The Guardian

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    Elenco é destaque em sete banners de Blade Runner 2049

    27 de setembro de 2017 /

    A Warner divulgou sete banners de “Blade Runner 2049”, que destacam o elenco grandioso da produção. As imagens reúnem Ryan Gosling (“La La Land”), Harrison Ford (repetindo seu papel do filme original), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”). Para completar, o elenco também inclui Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”), Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”) e Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Gosling), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras impressões da crítica, divulgadas nas redes sociais, falam em “obra-prima”. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.

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    Diretores demitidos de Han Solo vão filmar nova sci-fi do escritor de Perdido em Marte

    27 de setembro de 2017 /

    Os diretores Phil Lord e Chris Miller (“Anjos da Lei”) definiram seu próximo projeto. Após serem demitidos no meio das filmagens de “Han Solo”, a dupla vai insistir no gênero da ficção científica com “Artemis”, adaptação do novo livro de Andy Weir, escritor do romance que virou o filme “Perdido em Marte” (2015). A publicação será lançada somente no dia 17 de novembro nos EUA, mas já teve seus direitos adquiridos pela Fox e a New Regency em maio. Isto porque “Ridley Scott, “, dirigido por Ridley Scott, foi um grande sucesso para o estúdio, obtendo US$ 630 milhões de bilheria mundial e sete indicações ao Oscar. “Artemis” se passa num futuro próximo e é o nome da cidadezinha em que vive Jazz, garota de 20 e poucos anos que mal ganha o suficiente para pagar o aluguel. Precisando de dinheiro, ela aproveita uma oportunidade que a conduz a uma conspiração para controlar o local. O detalhe é que Artemis não fica nos Estados Unidos. Nem mesmo na Terra. É a primeira cidade da Lua. Os produtores de “Perdido em Marte”, Simon Kinberg e Aditya Sood, também estão envolvidos com a adaptação.

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    Primeiras impressões de “Blade Runner 2049” exaltam obra-prima

    27 de setembro de 2017 /

    A Warner fez as primeiras sessões de “Blade Runner 2049” para a imprensa americana e embora as críticas estejam embargadas, as reações nas redes sociais foram extremamente positivas. O tom geral é de exaltação e mais de um crítico definiu o longa dirigido por Denis Villeneuve (“A Chegada”) como “obra-prima”. Confira abaixo: BLADE RUNNER 2049 is sci-fi masterpiece; the kind of deep-cut genre film we don’t see anymore. Visually mind blowing, absolutely fantastic pic.twitter.com/A1d6ohmj3s — ErikDavis (@ErikDavis) 26 de setembro de 2017 “Blade Runner 2049 é uma obra-prima da ficção científica. O tipo de filme profundo de gênero que não vemos mais. Visualmente de explodir cabeças, absolutamente fantástico”, Erick Davis – Fandango. #BladeRunner2049 was one of the most mind-blowing films I’ve seen. It’s breathtaking and transportive. Denis Villeneuve has a masterpiece. — Jenna Busch (@JennaBusch) 26 de setembro de 2017 “Blade Runner 2049 é um dos filmes mais surpreendentes que já assisti. É de tirar o fôlego. Denis Villeneuve tem uma obra-prima”, Jenna Busch – Coming Soon. Good news! BLADE RUNNER 2049 is a terrific continuation and expansion of the orig. Wasn’t hoping for much, ended up LOVING it. (Even Leto!) — Jordan Hoffman (@jhoffman) 26 de setembro de 2017 “Boas notícias! Blade Runner 2049 é uma continuação incrível e uma expansão do original. Não estava esperando muito, terminei amando (até o Leto)”, Jordan Hoffman – The Guardian. I saw #BladeRunner2049 and it is BREATHTAKING. It’s an impressive follow-up, preserving mysteries, adding new ones, expanding the universe. — The Bibbidook (@WilliamBibbiani) 26 de setembro de 2017 “Assisti Blade Runner 2049 e é de tirar o fôlego. É uma sequência impressionante, que preserva os mistérios, adiciona alguns novos e expande o universo”, William Bibbiani – Crave Online. .@BladeRunner 2049 is phenomenal. Visually mind-blowing sci-fi w/ noir roots shining through in a tight, twisty mystery. Best of 2017 so far pic.twitter.com/kT4ZzWWlOQ — (((Eric Eisenberg))) (@eeisenberg) 26 de setembro de 2017 “Blade Runner 2049 é fenomenal. Uma ficção científica de explodir cabeças visualmente, com raízes noir em um mistério difícil e tenso. O melhor de 2017 até agora”, Eric Eisenberg – Cinema Blend. Everyone bow down to Denis Villeneuve. He’s done the impossible and delivered a huge home run with ‘Blade Runner 2049’. Loved it. pic.twitter.com/fjhAJgnwqT — Steven Weintraub (@colliderfrosty) 26 de setembro de 2017 “Todos se curvem para Denis Villeneuve. Ele fez o impossível e entregou uma grande vitória com Blade Runner 2049. Amei”, Steven Weintraub – Collider. I’ve seen Blade Runner 2049 and it’s FUCKING INCREDIBLE. — Kevin Polowy (@djkevlar) 26 de setembro de 2017 “Assisti Blade Runner 2049 e é completamente incrível”, Kevin Polowy – Yahoo. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford, repetindo seu papel do filme original), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco também inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), o inglês Lennie James (série “The Walking Dead”), o somali Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”) e Edward James Olmos, que também retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Blade Runner 2049 ganha 38 fotos em alta resolução

    26 de setembro de 2017 /

    A Warner divulgou 38 fotos em alta resolução de “Blade Runner 2049”, que trazem cenas do filme e também dos bastidores das filmagens, reunindo todo o elenco central, o diretor Denis Villeneuve (“A Chegada”) e o produtor Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982. Algumas dessas imagens já tinha aparecido antes com logotipos de revistas. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford, repetindo seu papel do filme original), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco também inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), o inglês Lennie James (série “The Walking Dead”), o somali Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”) e Edward James Olmos, que também retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.

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    Blade Runner ganha curta animado do criador de Cowboy Bebop

    26 de setembro de 2017 /

    A Warner divulgou o terceiro e último curta passado no universo de “Blade Runner”, que tem direção de Shinichirô Watanabe, criador dos cultuados animes “Cowboy Bebop” e “Samurai Champloo”. Único dos três realizados como animação, “2022: Black Out” também é o mais longo, com 15 minutos de duração, e o que revela mais detalhes sobre o futuro em que se passará o novo filme, “Blade Runner: 2049”. O vídeo narra um ataque de replicantes que causa um black-out tecnológico completo, levando ao fim da fabricação dos modelos Nexus e à falência da Tyrrel Corporation, responsável por suas criações. A história antecede a trama dos outros dois curtas dirigidos por Luke Scott (“Morgan”), filho de Ridley Scott, e ainda inclui um personagem do longa de 1982, Gaff (vivido por Edward James Olmos). A produção é uma iniciativa do diretor Denis Villeneuve (“A Chegada”), responsável por “Blade Runner 2049”, que convidou Watanabe a desenvolver o curta, passado no intervalo entre o longa original, dirigido por Ridley Scott em 1982, e o seu, que chega aos cinemas em 5 de outubro. Veja também os curtas “2036: Nexus Dawn”, com Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), e “2048: Nowhere to Run”, com David Bautista (“Guardiões da Galáxia”) clicando nos seus títulos.

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    20 minutos de vídeos mostram bastidores de Blade Runner 2049 e a duradoura influência do filme original

    24 de setembro de 2017 /

    A revista Vice publicou uma longa reportagem em vídeo que revela muitos detalhes dos bastidores de “Blade Runner 2049”, incluindo a preferência do diretor Dennis Villeneuve por efeitos práticos, com sets funcionais, armas, veículos e até os vermes servidos como comida futurista. Confira abaixo o material, que inclui ainda muitas entrevistas e uma reflexão sobre a influência do filme original de 1982 nas artes e na tecnologia moderna. São dois vídeos num total de cerca de 20 minutos de material. Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação traz Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides (blade runner), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial para mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. “Blade Runner 2049” tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do longa original. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Todos são suspeitos no novo trailer legendado de Assassinato no Expresso do Oriente

    21 de setembro de 2017 /

    A Fox divulgou três novos pôsteres e o segundo trailer legendado de “Assassinato no Expresso do Oriente”. E a nova versão já chama atenção pelo título, diferente do filme de 1974, com uma preposição a mais, refletindo a tradução nacional do livro de Agatha Christie, publicado em 1934. A prévia apresenta os personagens como estereótipos de um romance de mistério – “o professor”, “o mordomo”, “a governanta”, etc. Todos são suspeitos de uma assassinato cometido a bordo do trem que dá título à produção. E quem leu o livro ou viu o filme anterior sabe que isto é levado à extremos na trama. Graças à conveniência literária/cinematográfica, também viaja neste mesmo trem aquele que se apresenta como outro estereótipo, “o maior detetive do mundo”, que se propõe a responder à pergunta inevitável dos enredos do gênero: “quem é o assassino”. A longa de lista de suspeitos inclui Johnny Depp (“Alice Através do Espelho”), Michelle Pfeiffer (“Sombras da Noite”), Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”), Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”), Penelope Cruz (“O Conselheiro do Crime”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Josh Gad (“A Bela e a Fera”), Derek Jacobi (“Cinderela”), Olivia Colman (série “Broadchurch”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Miranda Raison (minissérie “24 Horas: Viva um Novo Dia”), Leslie Odom Jr. (série “Pessoa de Interesse”), Tom Bateman (série “Da Vinci’s Demons”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Marwan Kenzari (“Ben-Hur”) e Sergei Polunin (do vindouro “Red Sparrow”). O estúdio sempre pretendeu reunir um grande elenco para fazer justiça à obra, cuja primeira adaptação rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Ingrid Bergman. Além da lendária atriz sueca, o impressionante elenco original incluía Albert Finney no papel do detetive e os suspeitos Lauren Bacall, Jacqueline Bisset, Sean Connery, John Gielgud, Anthony Perkins, Vanessa Redgrave e Michael York. Desta vez, quem vive o detetive belga Hercule Poirot é Kenneth Branagh (“Operação Sombra: Jack Ryan”), que se divide em cena, atuando também atrás das câmeras como diretor do filme. A nova adaptação foi escrita por Michael Green (“Logan” e “Alien: Covenant”) e tem produção a cargo de Ridley Scott (diretor de “Perdido em Marte”) e Simon Kinberg (roteirista de “X-Men: Apocalipse”). A estreia está marcada para 23 de novembro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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    Todo o Dinheiro do Mundo: Novo filme de Ridley Scott ganha pôster nacional e trailer legendado

    20 de setembro de 2017 /

    A Diamond Films divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Todo o Dinheiro do Mundo” (All The Money In The World), novo filme de Ridley Scott (“Alien: Covenant”). A trama sobre o rapto real do herdeiro da maior fortuna do mundo é apresentada de forma brilhante, com o ritmo da ação acompanhando as batidas de uma versão remix de “Time of the Season”, clássico da banda The Zombies, em meio a um clima tenso e grandes interpretações, especialmente de Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) e de um irreconhecível Kevin Spacey (série “House of Cards”). O filme dramatiza o famoso sequestro do então adolescente John Paul Getty III na Itália, em 1973, e as tentativas desesperadas da sua mãe, a ex-atriz Gail Harris (papel de Williams), para conseguir que o avô bilionário do rapaz pagasse o resgate. Mas John Paul Getty Sr (papel de Spacey), considerado na época o homem mais rico do mundo, recusou-se a pagar os raptores. Por isso, para provar que falavam a sério, os criminosos chegaram a mandar para a família a orelha direita do jovem de 16 anos. O elenco também destaca as participações de Mark Wahlberg (“O Dia do Atentado”) como Fletcher Chase, um ex-agente da CIA encarregado de tratar com os raptores, e Charlie Plummer (“O Jantar”) como o herdeiro sequestrado. As filmagens começaram em maio na Itália e atualmente o longa está em pós-produção acelerada, visando chegar aos cinemas já em dezembro. A pressa tem dois objetivos: buscar indicações ao Oscar e evitar a concorrência de outro projeto sobre a mesma história, a minissérie “Trust”, desenvolvida pelo roteirista Simon Beaufoy e o diretor Danny Boyle (a dupla de “Quem Quer Ser um Milionário?”), que estreia em janeiro no canal pago FX. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.

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