Novo trailer legendado de Dark mostra viagens no tempo
A Netflix divulgou um novo trailer legendado da 2ª temporada de um dos primeiros sucessos internacionais, a série alemã “Dark”. A prévia acompanha o protagonista (Louis Hofmann, de “Terra de Minas”) em diversas viagens no tempo, para o passado e o futuro, e explora as consequências disso para o destino da humanidade. “Dark” foi a primeira produção original alemã da Netflix. A criação do cineasta suiço Baran bo Odar e da roteirista alemã Jantje Friese (ambos de “Invasores: Nenhum Sistema Está Salvo”) foi renovada 19 dias após sua estreia na plataforma de streaming, mas demorou um ano e meio para retornar. A 2ª temporada estreia no dia 21 de junho, num longo hiato desde seu lançamento em dezembro de 2017. Por outro lado, já se encontra renovada para o terceiro ano, que irá concluir a história em 2020.
2ª temporada de Manto e Adaga ganha data de estreia no Brasil
A 2ª temporada de “Manto e Adaga” (Cloak & Dagger) vai estrear na próxima terça-feira (18/6) no Brasil, com exibição semanal às 21h no canal pago Sony. A estreia vai acontecer quase três semanas após a temporada ter sido finalizada nos Estados Unidos, onde foi exibida pelo canal pago Freeform. Os novos episódios da adaptação dos quadrinhos da Marvel mostra a evolução da amizade dos personagens do título e também de seus poderes, especialmente do controle desenvolvido por Manto sobre sua habilidade de se teletransportar, inclusive para outras dimensões – sinistras. Os heróis são vividos por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. Além da dupla, a temporada marca a estreia de outra vigilante da Marvel: Mayhem, codinome adotado pela detetive Brigid O’Reilly (Emma Lahana) após sobreviver a um atentado e sofrer contaminação biológica no final da temporada passada. Dividida em duas, ela adquire determinação sanguinária para fazer justiça com as próprias mãos – ou garras.
3ª temporada de The Handmaid’s Tale ganha data de estreia no Brasil
A 3ª temporada de “The Handmaid’s Tale” vai estrear já neste sábado (15/6) no Brasil. O serviço on-demand Paramount+ anunciou a exibição dos três primeiros episódios para os assinantes da NET no NOW. Após esse lançamento, os episódios vão chegar semanalmente à plataforma, aos sábados, a partir de 22 de junho. Já a estreia na TV paga, que vai acontecer pelo Paramount Channel, ainda não tem data prevista. Os novos episódios já começaram a ser exibidos nos EUA pela plataforma Hulu, e no mesmo padrão, com os três primeiros disponibilizados no primeiro dia e o resto semanalmente. Assim, já foram ao ar quatro dos 13 episódios produzidos. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama de “The Handmaid’s Tale” se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado e dar origem a um governo fundamentalista de extrema direita. A trama foi adaptada por Bruce Miller (de “The 100”) e já deixou para trás a história do livro, adentrando território inédito na 2ª temporada para continuar acompanhando a trajetória de sua protagonista. A 3ª temporada explora a revolta das mulheres contra o regime de Gilead, o país fictício da trama – cujo nome vem da Bíblia.
Foto no Instagram confirma presença de Krypto na série Titãs
O ator australiano Joshua Orpin, que vai interpretar Superboy na 2ª temporada de “Titãs”, divulgou uma nova foto de bastidores das gravações que confirma a presença do cachorro Krypto nos novos episódios. Ao lado do close de uma placa de identificação de um cachorro branco, em que se lê o nome Krypto, ele escreveu: “Mais rápido do que um coelho de corrida… mais poderoso do que uma bola de tênis… capaz de pular no seu sofá e roubar o seu lanche”. Conforme vislumbrado na cena pós-créditos da 1ª temporada, “Titãs” vai refletir a origem de Superboy apresentada na série animada “Justiça Jovem” (Young Justice). A breve aparição do personagem serviu para mostrar sua fuga do laboratório genético Cadmus, e que ele não fugiu sozinho. O jovem levou consigo um companheiro de experiências: um cachorro branco. A dogtag agora confirma que o animal é mesmo o célebre Krypto, supercão dos quadrinhos da DC Comics. Vale lembrar que o Superboy e o Krypto atuais não tem nenhuma relação com os personagens clássicos dos quadrinhos, que eram, respectivamente, a versão adolescente do Superman e o cachorro enviado para a Terra antes de Kal-El, num teste de foguete do planeta Krypton. O novo Superboy é um clone, desenvolvido a partir de células de Superman, e foi batizado de Kon-El e Connor Kent ao ser “integrado” na família de Superman e Supergirl. O produtor de “Titãs” Greg Walker até já confirmou que o herói vai adotar a identidade de Connor Kent, ao referir-se a ele com este nome numa entrevista. Connor foi introduzido após a suposta morte de Superman em 1993, com concepção do roteirista Karl Kesel e arte de Tom Grummett – o visual original, no entanto, já foi totalmente descartado. Seu rápido sucesso chamou atenção da família de Jerry Siegel, criador de Superman e do Superboy original, que processou a DC por direitos ao personagem. Isso levou a editora a tentar diferenciá-lo por meio de diversas reinvenções, como clone de Lex Luthor, do cientista que o criou e até do filho de Superman do futuro, culminando em sua morte no crossover “Crise Infinita”, quando a justiça americana deu razão aos Siegels. Desde então, a editora e os herdeiros entraram em acordo e o personagem “melhorou” sua saúde, retornando às páginas da DC. Em contraste com essa bagunça, Superboy teve um desenvolvimento consistente na série “Justiça Jovem”. Como ela também é produzida para a plataforma DC Universe, que exibe “Titãs”, faz até sentido que sua história influencie a abordagem do personagem. Já a participação de Krypto em “Titãs” seguirá uma cronologia que não existe em outras mídias. A atual versão do cachorro nos quadrinhos, pós-“Novos 52”, foi salva por Superman da Zona Fantasma, onde estava desde a destruição do planeta Krypton, e virou o pet da família do herói. Por fim, com os novos episódios Joshua Orpin (“The Blake Mysteries: Ghost Stories”) será o terceiro australiano no elenco de “Titãs”, juntando-se aos conterrâneos Teagan Croft (Ravena) e Brenton Thwaites (Robin). No Brasil, “Titãs” é distribuída pela Netflix, que ainda não definiu data de estreia para a 2ª temporada. Ver essa foto no Instagram Faster than a speeding rabbit… More powerful than a tennis ball… Able to leap onto the couch and steal your snack… #superdog #whosagoodboy #dcutitans Uma publicação compartilhada por Joshua Orpin (@joshua_orpin) em 11 de Jun, 2019 às 7:46 PDT
Big Little Lies retorna com audiência maior na HBO
A estreia da 2ª temporada de “Big Little Lies” foi vista ao vivo por 2,5 milhões de espectadores na noite de domingo (9/6) nos Estados Unidos, incluindo a audiência do canal pago HBO e de seu serviço de streaming. O número supera em mais de 30% o lançamento da série em 2017 (1,8 milhão) e fica bem próximo do final da 1ª temporada, com 2,6 milhões de visualizações. Em relação ao público que sintonizou a série apenas na TV, o total foi de 1,4 milhão, a segunda maior audiência da série. Apenas a season finale foi vista por mais pessoas – 1,8 milhão. Enquanto o primeiro ano foi focado no mistério sobre quem tinha morrido, o segundo começa com a investigação e destaque para o papel de Meryl Streep, que faz sua estreia na produção. A atriz multivencedora do Oscar vive Mary Louise Wright, mãe do violento Perry Wright (papel de Alexander Skarsgard). Na trama, ela busca respostas sobre a morte do filho. As cinco mulheres envolvidas no crime são vividas por Laura Dern, Shailene Woodley, Zoe Kravitz, Reese Witherspoon e Nicole Kidman. As duas últimas também produzem a série, que adaptou o livro homônimo de Liane Moriarty integralmente em sua 1ª temporada. Os novos capítulos são uma criação original do roteirista-produtor David E. Kelley (“Mr. Mercedes”), e todos foram dirigidos pela inglesa Andrea Arnold (“Docinho da América”). Assim como nos Estados Unidos, a estreia aconteceu em 9 de junho no Brasil.
Vídeo revela Geena Davis no elenco de GLOW
A Netflix divulgou um vídeo legendado que revela a participação de Geena Davis (do clássico “Thelma & Louise”) na 3ª temporada de “GLOW”, além da primeira foto de sua personagem na trama (acima). A icônica atriz vencedora do Oscar (por “O Turista Acidental”) aparecerá em 5 dos 10 episódios da temporada, no papel de Sandy Devereaux St. Clair, uma ex-showgirl de Las Vegas que agora é diretora de entretenimento do Fan-Tan Hotel & Casino, onde as lutadoras vão se apresentar. “GLOW” acompanha as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do segundo ano da série, elas foram chamadas para se apresentar ao vivo em Las Vegas. Segundo a sinopse dos novos episódios, a paixão de Ruth (Alison Brie) pela produção do programa vai perder espaço para sua “vida pessoal cada vez mais complicada”. Enquanto isso, Debbie (Betty Gilpin) se tornará cada vez mais confiante em sua posição como produtora. “Enquanto os dias se passam em Las Vegas, as linhas entre performance e realidade começam a desaparecer, e o elenco se vê lutando com suas próprias identidades, dentro e fora do ringue”, completa o texto. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série destaca no elenco Alison Brie (“Artista do Desastre”), Betty Gilpin (“Juntos para Sempre”), Marc Maron (“Quase Famosos”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Os novos episódios estreiam em 9 de agosto.
Aggretsuko é pressionada para casar no trailer da 2ª temporada
A Netflix divulgou o pôster japonês e o trailer americano da 2ª temporada de “Aggretsuko”, série animada sobre uma simpática panda vermelha que é estagiária de contabilidade durante o dia, mas à noite se transforma numa estrela de karaokê, soltando vômito pelas entranhas como cantora endemoniada de death metal. A prévia acrescenta às pressões cotidianas da personagem novas cobranças sobre sua vida sentimental, que supostamente deveria culminar num casamento. Mesmo que ela nem tenha pensado nisso ainda. “Aggretsuko” foi concebida pela empresa Sanrio, especializada em produtos voltados para a subcultura kawaii (fofa), para representar uma parcela da população japonesa que sofre com o excesso de trabalho. Para quem não sabe o que é kawaii, basta mencionar que Hello Kitty é seu maior representante. Por sinal, a criadora da personagem, conhecida apenas como Yeti, descreveu Aggretsuko para a rede CNN justamente como a “irmã metaleira, cervejeira e raivosa da Hello Kitty”. A 2ª temporada estreia em 14 de junho em streaming.
The Good Place vai acabar na próxima temporada
A excelente série de comédia “The Good Place” vai acabar em sua 4ª temporada. O anúncio foi feito na noite de sexta-feira (7/6), durante um evento da rede ABC para divulgar suas melhores séries para os votantes do Emmy. A decisão de concluir a trama foi do próprio criador da atração, Mike Schur. Em entrevista feita em dezembro para a revista The Hollywood Reporter, ele já tinha sugerido que a série não duraria muito. “Obviamente, por conta do DNA da trama, onde o status quo é desafiado frequentemente, essa não é uma série que duraria por nove anos. Não é como ‘Friends’, que teria 200 episódios. Então, nós refletimos e chegamos a um plano definitivo, que vocês vão perceber no futuro próximo”, disse Schur. Novamente falando ao THR, já com o final divulgado, o showrunner destacou a importância de concluir a série na hora certa. “Após sobrevivermos à renovação da 1ª temporada, consideramos que esta não era uma série tradicional, que ela precisava ter fim… E desde que fizemos um mapa sobre a narrativa, ela sempre concluía na 4ª temporada”, explicou. “A coisa boa sobre programas de TV hoje em dia é que não é preciso forçar uma continuidade infinita. Você pode deixar a história ditar o número de episódios, o que é ótimo para a criatividade”. “The Good Place” é a oitava série da TV aberta americana a anunciar seu final para a próxima temporada, após “Modern Family”, “Criminal Minds”, “Madam Secretary”, “Blindspot”, “Empire”, “Supernatural” e “Arrow”. A atração gira em torno de Eleanor Shellstrop (Kristen Bell, de “Veronica Mars”), que chega a seu destino final após morrer. Ao receber as boas-vindas de Michael (Ted Danson, de “CSI”), descobre que foi parar no “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. O detalhe é que Eleanor deveria ter ido para o “Lugar Ruim”, por tudo que aprontou na vida. Mas ela logo descobre que o céu é um inferno. Cercada por gente boazinha, ela quer enlouquecer, até perceber que aquele era seu tormento e o “Lugar Bom” era na verdade uma versão do “Lugar Ruim” criada pelo demônio vivido por Danson. Mas esta foi apenas a primeira reviravolta da série, que a cada temporada apresenta uma mudança brusca de situação. Uma não, várias, com uma revelação inesperada atrás da outra. Em meio a esse jorro de criatividade, Eleanor se junta a outros três pecadores, vividos por William Jackson Harper (“Paterson”), Manny Jacinto (“The Romeo Section”) e a revelação Jameela Jamil, que era jornalista e DJ antes da série. Fazendo de tudo para evitar o “Lugar Ruim” tradicional, aquele com torturas e tormentos físicos, eles negociarem sua salvação com uma ajuda surpreendente de Michael e sua assistente (D’Arcy Carden, que também está em “Barry”). E conseguem uma segunda chance, ponto em que a história foi retomada na 3ª temporada… de volta à Terra. A NBC não revelou a quantidade de episódios da 4ª temporada, mas os três primeiros anos tiveram 13 capítulos.
Pauley Perrette insinua ter sido agredida por Mark Harmon e demitida de NCIS
A atriz Pauley Perrette, que interpretou a cientista Abby Sciutto durante 15 temporadas de “NCIS”, disse em seu Twitter que nunca voltará para a série porque morre de medo de Mark Harmon, protagonista da produção. Ela sugeriu que foi agredida por ele e que, depois de denunciá-lo, acabou demitida da atração. “Não, eu nunca vou voltar [para ‘NCIS’]! Nunca! Por favor, parem de perguntar. Eu morro de medo de Harmon e de que ele me ataque. Tenho pesadelos sobre isso. Estou em uma nova série que é segura e feliz”, escreveu ela em seu perfil no Twitter na noite de sexta-feira (7/6). Duas horas depois, a atriz publicou um outro tuíte, com duas imagens de uma pessoa que Pauley alegou ser um integrante da equipe de ‘NCIS’ que recebeu pontos na região dos olhos após um ataque no set da série. O site TMZ havia noticiado que um profissional havia sido mordido pelo cachorro de Mark Harmon durante as gravações em outubro de 2016. “Vocês acharam que eu não ia protestar? Então não me conhecem. Isso aconteceu com um colega de equipe e eu lutei muito para impedir que acontecesse novamente. Para proteger a minha equipe! E aí eu fui atacada por falar ‘não’ e ainda perdi meu emprego”, continuou ela na rede social. Não é a primeira vez que a atriz menciona supostas agressões. Logo após sair da série, no ano passado, ela fez um desabafo polêmico no Twitter. “Eu sinto que preciso proteger minha equipe e os empregos de tanta gente. Mas a que preço? Eu não sei. Apenas saibam que estou tentando fazer a coisa certa, e o silêncio não é o certo quando se trata de um crime”, escreveu ela em maio de 2018. “Há uma ‘máquina’ que me mantém calada, e publicando informações falsas sobre mim. É uma ‘máquina’ muito rica e poderosa. Sem nenhuma moral, sem compromisso com a verdade. E eu fico aqui, lendo essas mentiras, tentando proteger a equipe e manter a calma. Ele fez isso”, completou ela, sem explicar quem era “ele”. Na ocasião, a rede CBS abafou o caso. “Pauley Perrette teve uma jornada incrível em ‘NCIS’ e nós vamos sentir sua falta. Há mais de um ano, ela nos procurou com uma preocupação sobre o ambiente de trabalho. Nós levamos o assunto a sério e trabalhamos juntamente com ela para resolvê-lo. Temos um compromisso de manter a segurança em todas as nossas séries”, disse a rede em comunicado, sem detalhar nada. A emissora que exibe ‘NCIS’ nos Estados Unidos ainda não comentou as novas declarações da atriz. Além de ser o principal nome do elenco de “NCIS”, no papel de Leroy Jethro Gibbs, Mark Harmon também é produtor da série e do spin-off “NCIS: New Orleans”. Ao se despedir da série no final da 15ª temporada, em maio do ano passado, Pauley Perrette postou várias fotos em que aparecia ao lado de integrantes da atração. Mas nenhuma com Harmon. Ela decidiu mudar até de canal. A atriz voltará à TV como protagonista da comédia “Broke”, que irá ao ar pela rede CBS na temporada norte-americana de outono (entre setembro e novembro). Veja aqui o primeiro trailer do novo programa. “NCIS” foi renovada para sua 17ª temporada, que será a segunda sem a presença de Abby (Perrette), considerada durante anos a personagem favorita do público. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago AXN. NO I AM NOT COMING BACK! EVER! (Please stop asking?) I am terrified of Harmon and him attacking me. I have nightmares about it. I have a new show that is SAFE AND HAPPY! You’ll love it!#HappyPlace Love y’all! — Pauley Perrette (@PauleyP) June 7, 2019 You think I didn’t expect blow back? You got me wrong. THIS happened To my crew member and I fought like hell to keep it from happening again! To protect my crew! And then I was physically assaulted for saying NO!?and I lost my job. pic.twitter.com/PYwJcH95Mi — Pauley Perrette (@PauleyP) June 7, 2019
Novo trailer legendado de Dark destaca viagens no tempo
A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer legendado da 2ª temporada de um dos primeiros sucessos internacionais, a série alemã “Dark”. A prévia destaca que “viagem no tempo existe de verdade” e explora as consequências disso, tema central da atração. “Se você tivesse acesso aos mecanismos do relógio do mundo, se pudesse mover as engrenagens, para qual dia você viajaria?”, diz a narração, entre cenas violentas e sombrias. “Dark” foi a primeira produção original alemã da Netflix. Na trama, o desaparecimento de duas crianças expõe as vidas duplas, os pecados e os segredos de uma pequena comunidade, enquanto uma reviravolta conduz a investigação a outro caso acontecido na mesma cidade em 1986. A criação do cineasta suiço Baran bo Odar e da roteirista alemã Jantje Friese (ambos de “Invasores: Nenhum Sistema Está Salvo”) foi renovada 19 dias após sua estreia na plataforma de streaming, mas demorou um ano e meio para retornar. A 2ª temporada estreia no dia 21 de junho, num longo hiato desde seu lançamento em dezembro de 2017. Por outro lado, já se encontra renovada para o terceiro ano, que irá concluir a história em 2020.
Netflix renova e cancela Lúcifer em anúncio de última temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Lucifer” para sua 5ª temporada. A notícia foi compartilhada nas redes sociais, com direito a vídeo da celebração de Tom Ellis, intérprete do personagem-título. Mas se trata de uma comemoração forçada. O anúncio incluiu uma palavrinha que muda todo o sentido do texto: “última”. Ou seja, a Netflix cancelou “Lucifer”. Mas deu aos produtores uma temporada extra para concluir a série. Por um lado, a renovação permite tempo para a história chegar a seu fim (mais) natural. No último episódio produzido, Lúcifer tinha sido enviado ao inferno. E os roteiristas poderão agora explorar o que isso significa, sem que a série termine neste anticlímax. Mas, por outro lado, o cancelamento comprova a falta de interesse da Netflix em cultivar produções longevas. Apesar de ir para 5ª temporada, “Lucifer” só virou série exclusiva da Netflix neste ano. Ou seja, a plataforma encerrará o programa após produzir apenas duas temporadas da atração. Esta é a média de duração das séries da Netflix, que – à exceção de suas primeiras produções – não investe em mais do que três temporadas por programa. A vida curta das produções já chama atenção da imprensa e dos estúdios, e deve se tornar o principal entrave na briga da Netflix para conseguir projetos cobiçados por seus rivais – Apple, Disney e WarnerMedia vêm fortes para disputar conteúdo no streaming. É pura aritmética. Para os produtores, vale mais a pena manter uma série no ar, com cenário pronto, redação e elenco estáveis, do que investir para criar novos produtos a cada três anos, ficando reféns da voracidade por novidades da Netflix. No comunicado desta quinta (6/6), os produtores foram diplomáticos, exaltando a mesma felicidade vista no vídeo de Tom Ellis. “Somos incrivelmente gratos à Netflix por ter ressuscitado nosso programa na última temporada, e agora vamos terminar a história de Lúcifer em nossos termos”, disseram Joe Henderson e Ildy Modrovich no anúncio oficial. “Mais importante, queremos agradecer aos fãs por sua incrível paixão e apoio. O melhor ainda está por vir!”, completaram. Por sua vez, a plataforma disse: “Estamos muito felizes que os fãs de Lúcifer em todo o mundo tenham abraçado esta série na Netflix, e mal podemos esperar para dar a eles o grande final pelo qual todos estavam esperando”. Ver essa foto no Instagram Vocês pediram e eu invoquei a quinta e última temporada de Lucifer! Agora com licença que eu vou sair gritando pelas ruas com o meu diabão! ? Uma publicação compartilhada por Netflix Brasil (@netflixbrasil) em 6 de Jun, 2019 às 3:40 PDT Posso descansar agora? Lucifer foi renovada para sua 5ª e última temporada. ?? pic.twitter.com/fi7eFegT6G — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) June 6, 2019
Amazon cancela Sneaky Pete após três temporadas
A Amazon cancelou a série “Sneaky Pete”, cerca de um mês após disponibilizar sua 3ª temporada. Apesar de pouco badalada, a série criada pelo ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (criador da série “House”) era uma das melhores do serviço Prime Video, com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Além disso, a 3ª e agora última temporada superou as anteriores e atingiu 100%. “Sneaky Pete” trazia Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Mas apesar de se apresentar como Pete, a identidade do protagonista era outra. Seu verdadeiro nome era Marius Josipovic, um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), resolve aparecer na casa da família do outro, fingindo ser o rapaz que desapareceu há muito tempo sem dizer que estava preso. O golpista recém-saído da cadeia convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O problema é que fica cada vez mais enrolado por conta de suas mentiras. O elenco ainda incluía Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e chegou a ter participações do próprio Cranston. Os 10 episódios da 3ª temporada foram disponibilizados em 10 de maio. O cancelamento de “Sneaky Pete” segue uma tendência preocupante. Um recente estudo da revista The Hollywood Reporter descobriu que apenas 7% das produções originais da Amazon duraram mais de três temporadas. Para piorar o quadro, a Netflix tem seguido o mesmo rumo, com poucas séries aprovadas para mais de três temporadas e muitos cancelamentos precoces. As duas plataformas já começam a virar alvo de críticas negativas devido à essa prática, que reflete uma preferência superficial por valorizar novidades sobre continuidade, mesmo quando se trata de produtos de qualidade reconhecida – como, por exemplo, “Sneaky Pete”.
Burden of Truth tem renovação oficializada para 3ª temporada
A rede The CW oficializou a renovação de “Burden of Truth” para sua 3ª temporada nos Estados Unidos, dois dias antes da estreia do segundo ano da produção. O anúncio não é consequência de suposta qualidade do material, mas reflexo do acordo de distribuição da série. Na verdade, “The Burden of Truth” já tinha sido renovada em março pela rede CBC, que produz originalmente o programa no Canadá. Por lá, a 2ª temporada, ainda inédita na TV americana, encerrou-se em fevereiro. Criada por Bradley Simpson (roteirista de “Rookie Blue”), a série traz Kristin Kreuk (de “Smallville” e “Beauty and the Beast”) no papel da advogada corporativa Joanna Hanley, que retorna à sua pequena cidade natal para representar um grande cliente em um caso contra algumas garotas do ensino médio, que caíram doentes. Ela despacha seu caso de forma rápida e eficiente, esmagando as meninas e seu advogado de cidade pequena – seu ex-colega de escola Billy Crawford (Peter Mooney, de “Rookie Blue”). Mas depois da vitória, ela descobre que as meninas estão mais doentes do que se pensava, e embora seu cliente não seja culpado, há algo sério por trás dessa história. A trama só começa realmente a partir da decisão da advogada de permanecer no interior e se envolver em nova batalha legal, em vez de voltar para a cidade grande e sua carreira de sucesso. O elenco também inclui Alex Carter (“CSI”), Nicola Correia-Damude (“Shadowhunters”), Star Slade (“Frontier”), Jessica Matten (também de “Frontier”), Meegwun Fairbrother (“Helix”) e Benjamin Ayres (“Saving Hope”).












