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    Trailer revela noite em que Sam Cooke, Malcolm X e Cassius Clay farrearam em Miami

    29 de novembro de 2020 /

    A Amazon divulgou o pôster, fotos e o trailer de “One Night in Miami”, primeiro filme dirigido por Regina King, atriz vencedora de um Oscar (por “Se a Rua Beale Falasse”) e de quatro Emmys (o mais recente por “Watchmen”). Após assinar vários episódios de séries, ela estreia em longa-metragem com uma trama hipotética, que considera o encontro de quatro lendas americanas numa noite de 1964, na cidade de Miami. “One Night in Miami” é a adaptação cinematográfica da aclamada peça de teatro de Kemp Powers, supostamente baseada em fatos reais, que narra eventos que podem ter acontecido na noite em que a lenda do boxe Cassius Clay venceu sua luta pelo título dos pesos pesados contra Sonny Liston em Miami Beach, tornando-se pela primeira vez campeão mundial. Segundo a trama, Clay passou aquela noite celebrando com três outras grandes figuras da história americana: o líder do movimento dos direitos civis Malcolm X, o astro do futebol americano (e futuro astro do cinema) Jim Brown e o famoso cantor de soul Sam Cooke. Este encontro, inclusive, teria inspirado a conversão do atleta ao Islã e sua mudança de nome para Muhammad Ali, fato que aconteceu dias depois. Mas embora inclua detalhes verídicos, o filme é principalmente uma ficção, desenvolvida com muita licença poética. O ator Eli Goree, que vive um boxeador em “Riverdale”, impressiona no trailer no papel de Cassius Clay, enquanto o ator Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”) interpreta Malcolm X, Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”) vive Jim Brown e Leslie Odom Jr. (“Hamilton”) é Sam Cooke. O elenco de apoio também inclui Lance Reddick, Nicolette Robinson, Michael Imperioli, Beau Bridges, Marisa Miller e Lawrence Gilliard Jr. “One Night in Miami” foi exibido nos festivais de Veneza, Toronto e Londres sob aplausos da crítica, que lhe deu 97% de aprovação – na média registrada pelo site Rotten Tomatoes. O filme tem previsão de exibição limitada nos cinemas americanos a partir de 25 de dezembro e um lançamento mundial em streaming logo em seguida, em 15 de janeiro de 2021.

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    Emmy 2020 registra mais vitórias para artistas negros e LGBTQIA+

    21 de setembro de 2020 /

    O “Pandemmy”, como o apresentador Jimmy Kimmel batizou o evento da Academia da Televisão realizado durante a pandemia, fez História com recordes para “Schitt’s Creek” (primeira série a vencer todos os sete prêmios de Comédia) e Zendaya (mais jovem Melhor Atriz de Drama), mas estas não foram as únicas marcas superadas. A premiação registrou maior diversidade em relação ao Emmy passado. Após contabilizar um grande aumento de indicados entre comunidades historicamente marginalizadas, o evento comemorou um número recorde de vitórias para artistas negros e, graças ao domínio de “Schitt’s Creek”, também uma boa representação LGBTQIA+. Os atores negros que levaram o Emmy para casa foram Zendaya (por “Euphoria”), Regina King (“Watchmen”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”), dobrando a inclusão do ano passado – quando os únicos vencedores foram Billy Porter (“Pose”) e Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”). Já a bandeira do arco-íris foi brandida por Dan Levy, que se identifica como membro da comunidade LGBTQIA+ e venceu quatro troféus – como Ator Coadjuvante, Roteirista, Diretor e Produtor de “Schitt’s Creek”, marcando uma vitória significativa para narrativas queer na TV. Apesar dessas conquistas, não houve representação de outras comunidades. Embora seja novidade ver “Ramy” se tornar a primeira comédia muçulmana indicada ao Emmy, Sandra Oh foi a única asiática nas categorias de atuação e nenhum representante latino foi selecionado.

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    Após conquistar Veneza, Nomadland vence Festival de Toronto

    20 de setembro de 2020 /

    O Oscar 2021 já tem favorito. Depois de vencer o Festival de Veneza no fim de semana passado, “Nomadland” levou o prêmio principal do Festival de Toronto. O longa dirigido por Chloe Zhao (“Domando o Destino”) foi consagrado neste domingo (20/9) como Melhor Filme pelo júri popular, em votação do público do evento. Ao contrário da maioria dos festivais principais, Toronto não tem um júri de estrelas para definir seu prêmios mais importantes, deixando as escolhas para os espectadores. E o público canadense costuma antecipar com grande acerto a votação do Oscar. Basta lembrar que Toronto foi o primeiro festival a reconhecer “Green Book”, antes do filme vencer o Oscar do ano passado. O segundo colocado na votação do público foi “One Night in Miami”, estreia da atriz Regina King (“Watchmen”) como diretora de cinema, enquanto a terceiro colocação ficou com “Beans”, da também estreante Tracey Deer. Todos os três filmes mais votados foram dirigidos por mulheres. O agora consagrado “Nomadland” traz Frances McDormand, que já venceu o Oscar por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país. Road movie com influência de documentários, o filme inclui vários atores amadores que são nômades reais – alguns, inclusive, vistos no documentário “Without Bound – Perspectives on Mobile Living” (2014). Terceiro e último longa indie da diretora Chloé Zhao, vencedora do Gotham Award por “Domando o Destino” (2017), “Nomadland” encerra um ciclo na carreira da cineasta. Enteada da atriz chinesa Song Dandan (“O Clã das Adagas Voadoras”) e radicada nos EUA desde a adolescência, Zhao começa, depois deste filme, sua trajetória nos grandes estúdios de Hollywood com a superprodução da Marvel “Eternos”. O lançamento comercial está marcado para 4 de dezembro na América do Norte, mas ainda não há previsão para estreia no Brasil. Veja abaixo o teaser legendado da produção da Searchlight Pictures.

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    Western afro-americano de Jay-Z vai reunir Idris Elba, Regina King e grande elenco

    11 de setembro de 2020 /

    A Netflix revelou o elenco de “The Harder They Fall”, western produzido pelo rapper Jay-Z. E é uma reunião impressionante de astros afro-americanos. Regina King (“Watchmen”), Zazie Beetz (“Coringa”), Lakeith Stanfield (“Entre Facas e Segredos”), Delroy Lindo (“Destacamento Blood”), Edi Gathegi (“Briarpatch”), Danielle Deadwyler (“P-Valley) e RJ Cyler (“Scream: The TV Series”) juntaram-se a Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) na produção. Elba e Majors estavam escalados desde o ano passado nos papéis principais. A trama acompanha Nat Love (Majors), bandido que descobre que seu inimigo, Rufus Buck (Idris Elba), está para sair da prisão. Assim, Love reúne sua gangue para caçar Buck e se vingar. O filme tem roteiro de Boaz Yakin (de “Fresh” e “Truque de Mestre”) e será o segundo western afro-americano do diretor Jeymes Samuel, que estreou com “They Die By Dawn” – juntando Michael Kenneth Williams, Giancarlo Esposito, Rosario Dawson e Jesse Williams em 2013 – , antes de assinar o clipe de “Legacy”, de Jay-Z. As filmagens devem começar ainda este ano para um lançamento em 2021 na plataforma de streaming. Okay, the anticipation for “The Harder They Fall” just got SUPER real!! The amazing Zazie Beetz, Regina King, Delroy Lindo, LaKeith Stanfield, Danielle Deadwyler, Edi Gathegi and RJ Cyler join Jonathan Majors and Idris Elba in the Western – coming soon to @netflix!! pic.twitter.com/MHvhOdIUNH — Strong Black Lead (@strongblacklead) September 11, 2020

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    Festival de Toronto anuncia seleção oficial com filme brasileiro

    30 de julho de 2020 /

    O Festival de Toronto, que vai acontecer de forma híbrida em 2020, com algumas estreias presenciais (seguindo medidas de distanciamento e higiene contra o coronavírus) e exibições virtuais, revelou sua seleção de filmes nesta quinta (30/7). A lista inclui um filme brasileiro, “Casa de Antiguidades”, longa de João Paulo Miranda Maria estrelado por Antônio Pitanga, que retrata a vida de um operário negro em uma cidade fictícia de colonização austríaca no Brasil. O filme também estaria no Festival de Cannes, que acabou cancelado, e recentemente ganhou o selo de aprovação dos organizadores do evento francês — que, apesar de ter desistido de uma edição tradicional em 2020 por causa da pandemia, referendou as produções que teria exibido caso pudesse. A relação de Toronto inclui ainda diversas obras de cineastas consagrados, como Werner Herzog, Thomas Vinterberg, Chloé Zhao, François Ozon, Naomi Kawase e Spike Lee, além de filmes que marcam as estreias na direção de atores como Halle Berry, Regina King e Viggo Mortensen. Os organizadores prometeram entrevistas coletivas virtuais, assim como a realização de seu tradicional mercado de negócios de forma remota e online. “Começamos este ano planejando um 45º Festival igual a nossas edições anteriores”, disse Cameron Bailey, diretor artístico do festival, “mas ao longo do caminho tivemos que repensar quase tudo. A programação deste ano reflete esse tumulto. Os nomes que vocês já conhecem estão lançando coisas novas neste ano, e há uma série de novos nomes interessantes para descobrir. Somos gratos a todos os cineastas e empresas que se juntaram a nós nessa aventura e mal podemos esperar para compartilhar esses filmes brilhantes com nosso público.” Considerado o maior e mais importante festival de cinema da América do Norte, o evento vai acontecer entre os dias 10 e 19 de setembro na cidade canadense de Toronto. Confira abaixo a lista completa de títulos anunciados pela organização do festival. “180 Degree Rule”, de Farnoosh Samadi (Irã) “76 Days”, de Hao Wu, Anonymous, Weixi Chen (EUA) “Ammonite”, de Francis Lee (Reino Unido) “Druk”, de Thomas Vinterberg (Dinamarca) “Bandar Band”, de Manijeh Hekmat (Irã/Alemanha) “Beans”, de Tracey Deer (Canadá) “Dasatskisi”, de Dea Kulumbegashvili (Geórgia/França) “Bu Zhi Bu Xiu”, de Wang Jing (China) “Bruised”, de Halle Berry (EUA) “City Hall”, de Frederick Wiseman (EUA) “Concrete Cowboy”, de Ricky Staub (EUA) “David Byrne’s American Utopia”, de Spike Lee (EUA) “The Disciple”, de Chaitanya Tamhane (Índia) “Enemies of the State”, de Sonia Kennebeck (EUA) “Falling”, de Viggo Mortensen (Canadá/Reino Unido) “The Father”, de Florian Zeller (Reino Unido/França) “Fauna”, de Nicolás Pereda | México/Canadá “Fireball: Visitors from Darker Worlds”, de Werner Herzog, Clive Oppenheimer (Reino Unido/EUA) “Gaza, Mon Amour”, de Tarzan Nasser, Arab Nasser (França/Alemanha/Portugal/Palestina/Qatar) “Tao Chu Li Fa Yuan”, de I-Fan Wang (Taiwan) “Good Joe Bell”, de Reinaldo Marcus Green (EUA) “I Care A Lot”, de J Blakeson (Reino Unido) “Inconvenient Indian”, de Michelle Latimer (Canadá) “The Inheritance”, de Ephraim Asili (EUA) “Ash Ya Captain”, de Mayye Zayed (Egito/Alemanha/Dinamarca) “Limbo”, de Ben Sharrock (Reino Unido) “Casa de Antiguidades”, de João Paulo Miranda Maria (Brasil/França) “MLK/FBI”, de Sam Pollard (EUA) “The New Corporation: The Unfortunately Necessary Sequel”, de Joel Bakan, Jennifer Abbott (Canadá) “Nuevo Orden”, de Michel Franco (México) “La Nuit des Rois”, de Philippe Lacôte (Costa do Marfim/França/Canadá/Senegal) “Nomadland”, de Chloé Zhao (EUA) “No Ordinary Man”, de Aisling Chin-Yee, Chase Joynt (Canadá) “Notturno”, de Gianfranco Rosi (Itália/França/Alemanha) “One Night in Miami”, de Regina King (EUA) “Penguin Bloom”, de Glendyn Ivin (Austrália) “Pieces of a Woman”, de Kornél Mundruczó (EUA/Canadá/Hungria) “Felkészülés Meghatározatlan Ideig Tartó Együttlétre”, de Lili Horvát (Hungria) “Quo Vadis, Aïda?”, de Jasmila Žbanić (Bósnia Herzegovina/Noruega/Holanda/Áustria/França/Alemanha/Polônia/Turquia) “Shadow In The Cloud”, de Roseanne Liang (EUA/Nova Zelândia) “Shiva Baby”, de Emma Seligman (EUA/Canadá) “Spring Blossom”, de Suzanne Lindon (França) “A Suitable Boy”, de Mira Nair (Reino Unido/Índia) “Été 85”, de François Ozon (França) “The Third Day”, de Felix Barrett, Dennis Kelly (Reino Unido) “Trickster”, de Michelle Latimer (Canadá) “Asa Ga Kuru”, de Naomi Kawase (Japão) “Subarashiki Sekai”, de Miwa Nishikawa (Japão) “Violation”, de Madeleine Sims-Fewer, Dusty Mancinelli (Canadá) “Wildfire”, de Cathy Brady (Reino Unido/Irlanda)

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    Regina King critica Trump por comício em local histórico de chacina racista

    12 de junho de 2020 /

    A atriz Regina King está furiosa com a decisão de Donald Trump de realizar um comício em Tulsa, local do pior massacre racial já acontecido nos EUA, justamente no dia em que os americanos comemoram o fim da escravidão. Em campanha para sua reeleição, o presidente dos EUA decidiu ir na próxima sexta-feira (19/9) a Tulsa, em Oklahoma, onde em junho de 1921 uma multidão de brancos racistas armados invadiu o bairro negro da cidade, um dos mais ricos de todo o país, apelidado de Black Wall Street, e, com auxílio de artilharia aérea, executou cerca de 300 pessoas, entre homens, mulheres e crianças, deixando outras 800 feridas, além de incendiar e destruir suas casas e comércios. O crime hediondo foi retratado recentemente na série “Watchmen”, da HBO, estrelada, claro, por Regina King, que comentou os planos de Trump em entrevista a eth Meyers, durante participação no programa “Late Night”, que foi ao ar na noite de quinta-feira (11/6). “Eu tenho calafrios porque, de várias maneiras – e ele faz isso o tempo todo – , ele está realmente mostrando o dedo [do meio]”, disse King. “Ele está mesmo dizendo que não está se f****** e mostrando o dedo. É enfurecedor…”, ela continuou. “E machuca fundo”. Vários outros artistas e celebridades criticaram a falta de sensibilidade de Trump, especialmente diante dos protestos antirraciais que estão acontecendo em todos os EUA, após a morte de George Floyd por policiais brancos. A escritora Bess Kalb, que é judia, comparou a escolha de Trump por Tulsa no dia do fim da escravidão com um comício de direita em Auschwitz, na data em que se relembra as vítimas do Holocausto. Veja abaixo o vídeo com os comentários de Regina King e a cena de “Watchmen” que recria o massacre verídico de Tulsa.

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    Elenco de Watchmen grava vídeo sobre a pandemia de coronavírus

    28 de março de 2020 /

    O elenco de “Watchmen” voltou a se reunir para um novo trabalho diante das câmeras. Os atores da série da HBO gravaram “Washmen”, um vídeo em que cada fazem campanha para os fãs lavarem as mãos, uma das principais medidas preventivas no combate à pandemia de coronavírus. O título é um trocadilho em inglês que substitui a palavra “Watch” (“vigiar”) por “Wash” (“lavar”). “Quem lava os lavadores?” pergunta o perfil de Watchmen no Twitter, também brincando com o famoso slogam dos quadrinhos, “Quem vigia os vigilantes?”. Entre os atores que participaram, diretamente do isolamento social de suas casas, estão Regina King, Yahya Abdul-Mateen II, Jean Smart, Sara Vickers, Tom Mison, Tim Blake Nelson, Dustin Ingram e Andrew Howard. A série criada por Damon Lindelof (criador também de “Lost” e “The Leftovers”), que serve de continuação para os quadrinhos clássicos de Alan Moore e Dave Gibbons, exibiu uma história completa e, apesar do sucesso, pode não voltar à TV. Embora a HBO deseje produzir novos episódios, Lindelof disse que considerava a atração como uma minissérie e só faria uma nova temporada se imaginasse uma nova história capaz de superar os capítulos inaugurais. Se o impasse persistisse, ele também se disse disposto a passar a produção para outro roteirista. Who Washes The Washmen? pic.twitter.com/MfRXDGOix4 — Watchmen (@watchmen) March 27, 2020

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    Watchmen: Maquiagem de Dr. Manhattan ganha close nas redes sociais

    9 de dezembro de 2019 /

    O ator Yahya Abdul-Mateen II, que viveu o vilão Raia Negra em “Aquaman”, compartilhou nas redes sociais uma foto bem detalhada de sua maquiagem como Dr. Manhattan em “Watchmen”. O intérprete do personagem, assim como o visual, vinha sendo mantido em segredo pelos produtores até a exibição do episódio de domingo passado (8/12), o penúltimo da série (ou da temporada). Criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”), a série se passa 30 anos após os acontecimentos vistos nos quadrinhos dos anos 1980 e no filme de 2009, em uma realidade em que os vigilantes são tratados como vilões e a polícia usa uniformes de super-heróis. Uma das personagens principais é Angela Abar/Sister Night (Regina King), que começa a descobrir uma grande rede de intrigas e segredos envolvendo a polícia e um grupo extremista chamado de Sétima Kavalaria. “Watchmen” é transmitida todos os domingos pela HBO, às 23h, e também tem seus episódios disponibilizados no aplicativo HBO Go. O último episódio, intitulado “Se How They Fly”, vai ao ar no dia 15 de dezembro. E a sinopse diz que “tudo vai acabar. Desta vez, de verdade”. Tonight was CRAZY!!! One more episode to go!! #WatchmenHBO pic.twitter.com/dCJGlVH79k — Yahya Abdul-Mateen 2 (@yahya) December 9, 2019

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    Watchmen: Grupo clássico dos Minutemen ganha imagem oficial

    25 de novembro de 2019 /

    A HBO divulgou uma imagem oficial dos Minutemen, o grupo de heróis vigilantes dos anos 1940, mencionado na série “Watchmen”. A foto apresenta os heróis Silhouette, Mothman, Dollar Bill, Coruja, Capitão Metrópolis, Espectral, Justiça Encapuzada e, na frente, o Comediante. A imagem recria uma imagem dos quadrinhos clássicos de Dave Gibbons e Alan Moore, que também foi encenada na adaptação cinematográfica de Zack Snyder (compare abaixo), e veio à tona após uma importante revelação relacionada a um dos personagens do grupo, no episódio exibido no domingo passado (24/11). Criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”), a série se passa 30 anos após os acontecimentos vistos nos quadrinhos e no filme, em uma realidade em que os vigilantes são tratados como vilões e a polícia usa uniformes de super-heróis. Uma das personagens principais é Angela Abar/Sister Night (Regina King), que começa a descobrir uma grande rede de intrigas e segredos envolvendo a polícia e um grupo extremista chamado de Sétima Kavalaria. “Watchmen” é transmitida todos os domingos pela HBO, às 23h, e também tem seus episódios disponibilizados no aplicativo HBO Go. pic.twitter.com/0GrxSklWyi —  Milo García  (@ElMismisimoMilo) November 25, 2019 pic.twitter.com/Wwx4bs8ADL — james (@TheLiesITelll) November 25, 2019

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    Watchmen registra melhor estreia da HBO desde Westworld

    22 de outubro de 2019 /

    A estreia de “Watchmen”, no domingo passado (20/10), registrou o maior público de primeiro episódio de uma série da HBO nos últimos três anos. Mais de 1,5 milhão de pessoas assistiram ao capítulo inaugural ao vivo pela televisão e streaming oficial (HBO Now e HBO GO) nos Estados Unidos. O público é maior que a sintonia habitual de “Succession” (1,2 milhão), série que “Watchmen” substituiu na grade de programação do canal, e só perde para as primeiras temporadas de “Westworld” (mais de 2 milhões), que por sinal foi a última série a estrear com números maiores. “Game of Thrones” tinha dez vezes mais audiência, é claro, mas já foi encerrada. Na televisão apenas, a primeira exibição de “It’s Summer and We’re Running Out of Ice” foi assistida por 800 mil pessoas. Parece um desempenho modesto, mas não é. Com esse resultado, “Watchmen” teve a maior audiência de um estreia na TV paga americana em 2019. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”), a série é uma continuação da trama dos quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons, já levados ao cinema no filme homônimo de 2009. A produção inclui pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpreta Adrian Veidt, o Ozymandias, e Jean Smart (“Legion”) é Laurie Jupiter, a Espectral. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e é representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A série é exibida simultaneamente no Brasil pelo canal pago HBO.

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    Damon Lindelof diz que não faria Watchmen sem a benção de Dave Gibbons

    19 de outubro de 2019 /

    O produtor-roteirista Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”) revelou que não faria a série “Watchmen” se não contasse com o apoio de pelo menos um dos criadores da obra original. Como o escritor britânico Alan Moore odeia que façam qualquer adaptação de suas obras, ele buscou a “benção” do desenhista Dave Gibbons. Em entrevista para o site Vulture, do jornal New York Post, Lindelof afirmou que se ele fosse contra o projeto, pararia tudo. “Quando conversamos com Dave, expliquei que não estava adaptando suas 12 edições, e sim mostrando 30 anos depois. Vamos ter [Adrian] Veidt e Laurie [Jupiter]. Não seria ‘Watchmen’ se o Dr. Manhattan não aparecesse. Mas serão apenas esses três. Eles apoiam uma nova história. Dave disse algo como: ‘Isso parece muito legal.’ Se ele tivesse dito: ‘Isso não é Watchmen para mim’ ou ‘acho isso um pouco esquisito’, eu faria uma pausa séria.” Dave Gibbons não só apoiou o projeto como participou do seu desenvolvimento como consultor. Para completar, ainda criou sua própria versão da Sister Night (Irmã Noite), nova personagem criada por Lindelof para a série, como pode ser visto no vídeo abaixo. Lindelof não teve a mesma sorte com Alan Moore. Ao se comunicar com o lendário quadrinista, sua única resposta foi que ele não queria seu nome vinculado a essa produção de maneira alguma. Como o produtor adiantou, a trama vai incluir pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpretará Adrian Veidt e Jean Smart (“Legion”) será Laurie Jupiter, a Espectral. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e pode ser representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A 1ª temporada vai estrear no dia 20 de outubro. Watch Dave Gibbons, original Watchmen illustrator, draw his own depiction of #WatchmenHBO’s Sister Night. pic.twitter.com/7tnlY8Z7QT — Watchmen (@watchmen) October 16, 2019

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    Watchmen: Pôster da série destaca personagem de Regina King

    21 de setembro de 2019 /

    A HBO divulgou um novo pôster da série “Watchmen”, que é o primeiro a incluir uma foto – os anteriores tinham apenas textos. A imagem destaca a personagem da atriz Regina King (“American Crime”), que pelos trailers será mesmo a protagonista da série. Confira abaixo, junto à versão animada. Desenvolvida por Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”), a série vai continuar a trama dos quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons, que já foi transformada em filme em 2009, e se passa vários anos após os acontecimentos anteriormente vistos. A trama vai incluir pelo menos três personagens dos quadrinhos (e do filme), dois deles em versões mais velhas. Jeremy Irons (“Liga da Justiça”) interpretará Adrian Veidt e Jean Smart (“Legion”) será a Espectral madura. O terceiro personagem é o Dr. Manhattan, que não envelhece e pode ser representado por meio de animação criada por computação gráfica. O elenco também inclui Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”), Hong Chau (“Pequena Grande Vida”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A 1ª temporada vai estrear no dia 20 de outubro. A HBO Brasil confirmou que a exibição nacional da série será simultânea com os Estados Unidos, estratégia que o canal já utilizou com “Game of Thrones”, “Euphoria” e “Succession”, e os episódios serão exibidos todos os domingos às 22h (horário de Brasília). It's time. #WatchmenHBO pic.twitter.com/S0VSHkvFqo — Watchmen (@watchmen) September 20, 2019

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