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  • Série

    Maya e os 3 Guerreiros: Conheça a série animada do autor de “Festa no Céu”

    24 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer da nova série animada “Maya e os 3 Guerreiros”, criada, escrita e dirigida por Jorge R. Gutiérrez, roteirista de “Festa no Céu” e criador de “El Tigre: As Aventuras de Manny Rivera”. Como os trabalhos anteriores de Guitiérrez, a série vai juntar elementos da cultura mexicana e misticismo, acompanhando uma princesa guerreira chamada Maya, que tem a missão de enfrentar deuses para salvar a humanidade. O elenco de dubladores originais inclui artistas conhecidos como Zoe Saldaña (“Guardiões da Galáxia”), Gabriel Iglesias (“Professor Iglesias”), Isabela Merced (“Dora e a Cidade Perdida”), Alfred Molina (“Homem-Aranha 2”), Queen Latifah (“The Equalizer”), Rosie Perez (“Aves de Rapina”), Rita Moreno (“One Day at the Time”), Diego Luna (“Rogue One”), Gael Garcia Bernal (“Tempo”) e o próprio Jorge R. Gutiérrez, entre outros. A data de estreia de “Maya e os 3 Guerreiros” ainda não foi revelada. Veja abaixo o trailer dublado em português e com as vozes famosas em inglês.

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  • Série

    The Equalizer: Série baseada em O Protetor é renovada

    9 de março de 2021 /

    A rede CBS renovou “The Equalizer”. O anúncio foi feito após a exibição dos primeiros quatro episódios da temporada inaugural. Graças à estreia após o Super Bowl, o episódio de estreia foi visto por um público impressionante, 20,4 milhões de espectadores, e ajudou a produção a manter números sólidos, com episódios assistidos por cerca de 11,5 milhões desde então. “‘The Equalizer’ provou ser mais do que previsto na tarefa de engajar espectadores e acumular vitórias na noite de domingo”, disse a presidente da CBS Entertainment, Kelly Kahl. “Estamos extremamente orgulhosos de ver este drama excelente, liderado por Queen Latifah, bater a competição e retornar para uma 2ª temporada.” A série é reboot de uma atração homônima, exibida nos anos 1980, em que o protagonista Robert McCall era vivido pelo branco Edward Woodward. Mas seu retorno se deve, na verdade, ao sucesso de recentes adaptações cinematográficas, em que o personagem foi encarnado por Denzel Washington – em dois filmes batizados em português de “O Protetor”. Na nova série, além de se manter negra como Denzel, a personagem também mudou de sexo, trazendo a atriz Queen Latifah (“Star”) como Robyn McCall, uma mãe solteira com um histórico misterioso, aposentada de uma agência secreta, que usa suas habilidades para proteger e defender aqueles que não podem fazer isso por si mesmos. Enquanto atua como um anjo da guarda para os outros, ela também busca sua própria redenção. O elenco ainda destaca Laya DeLeon Hayes (“Uma Pitada de Magia”) como filha da protagonista e Chris Noth (“Sex and the City”), que interpreta um ex-diretor da CIA, além de Tory Kittles (“Colony”), Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”), Liza Lapira (“Nancy Drew”) e Adam Goldberg (“God Friended Me”). Latifah também é creditada como co-criadora da série ao lado de Richard Lindheim, que foi um dos criadores da versão original. Já a produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”).

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  • Série

    Queen Latifah distribui surras no comercial da série baseada em O Protetor

    8 de fevereiro de 2021 /

    A rede CBS divulgou o último comercial antes da estreia do reboot de “The Equalizer”. A prévia da série, que começa neste domingo (7/2) nos EUA após o Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), mostra Queen Latifah (“Star”) dando socos, chutes e surras em seus antagonistas. A nova versão mantém a premissa da primeira versão da série, exibida nos anos 1980, em que o protagonista Robert McCall era vivido pelo branco Edward Woodward. Vale lembrar que o personagem já tinha virado negro, quando Denzel Washington estrelou sua recente transição para o cinema em dois filmes de “O Protetor”. Mas agora também mudou de sexo. Queen Latifah estrela a série como Robyn McCall, uma mãe solteira com um histórico misterioso, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa suas habilidades para proteger e defender aqueles que não podem fazer isso por si mesmos. Enquanto atua como um anjo da guarda para os outros, ela também está buscando sua própria redenção. O elenco ainda destaca Laya DeLeon Hayes (“Uma Pitada de Magia”) como filha da protagonista e Chris Noth (“Sex and the City”), que interpreta um ex-diretor da CIA, além de Tory Kittles (“Colony”), Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”), Liza Lapira (“Nancy Drew”) e Adam Goldberg (“God Friended Me”). Latifah também é creditada como co-criadora da série ao lado de Richard Lindheim, que foi um dos criadores da versão original. Já a produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”).

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  • Série

    Série de Queen Latifah baseada em O Protetor ganha primeiro teaser

    10 de janeiro de 2021 /

    A rede CBS divulgou nas redes sociais o primeiro teaser do reboot de “The Equalizer”. Na primeira versão da série, exibida nos anos 1980, o protagonista Robert McCall era vivido pelo branco Edward Woodward. O personagem virou o negro Denzel Washington em sua recente transição para o cinema em dois filmes de “O Protetor”. E na nova versão a mudança inclui o sexo. McCall agora é uma mulher negra, vida por ninguém menos que Queen Latifah (“Star”). Com praticamente a mesma premissa, Latifah estrela a série como Robyn McCall, uma mãe solteira com um histórico misterioso, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa suas habilidades para proteger e defender aqueles que não podem fazer isso por si mesmos. Enquanto atua como um anjo da guarda para os outros, ela também está buscando sua própria redenção. O teaser apresenta a protagonista e sua filha, Delilah, interpretada por Laya DeLeon Hayes (“Uma Pitada de Magia”), além de Chris Noth (“Sex and the City”), que interpreta um ex-diretor da CIA. Latifah também é creditada como co-criadora da série ao lado de Richard Lindheim, que foi um dos criadores da versão original. A produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”). E o elenco também inclui Tory Kittles (“Colony”), Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”), Liza Lapira (“Nancy Drew”) e Adam Goldberg (“God Friended Me”). A estreia marcada vai acontecer em 7 de fevereiro nos EUA, após o Super Bowl (final do campeonato de futebol americano, que tradicionalmente rende a maior audiência da TV no país). She’s the one you call when you can’t call 911. #TheEqualizer premieres February 7 after the Super Bowl on @CBS and @CBSAllAccess. pic.twitter.com/Hsu3Ubs41a — The Equalizer (@TheEqualizerCBS) January 9, 2021

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  • Música

    Jill Scott vai viver a rainha do gospel Mahalia Jackson no cinema

    14 de agosto de 2020 /

    A cantora e atriz Jill Scott (Lady Eve na série “Black Lightning”) vai viver a rainha da música gospel Mahalia Jackson em uma nova cinebiografia. Intitulado “Mahalia!”, o longa conta com produção de Jamie Foxx (“Ray”) e Queen Latifah (“Bessie”), dois atores que já estrelaram filmes biográficos aclamados pela crítica. “Esta é uma história incrivelmente importante para contar e estou entusiasmada em trabalhar neste projeto com Jamie”, disse Queen Latifah em comunicado sobre o filme, que deve contar como Mahalia Jackson se tornou uma das artistas de maior sucesso do mundo e fonte inspiradora do famoso discurso “I Have a Dream” de Martin Luther King Jr. “Mahalia!” ainda não tem diretor definido nem cronograma de filmagens, mas, apesar de estar em estágio inicial, a produção já garantiu os direitos de todo o catálogo de sucessos de Jackson, incluindo o grande clássico gospel “Amazing Grace”.

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  • Filme,  Música

    Bettina Gilois (1961 – 2020)

    6 de julho de 2020 /

    A roteirista Bettina Gilois, que escreveu o sucesso “McFarland dos EUA” e foi indicada ao Emmy por “Bessie”, morreu dormindo no domingo (5/7) aos 58 anos. Ela enfrentava uma forma avançada de câncer, ao mesmo tempo que trabalhava em vários projetos. Gilois iniciou a carreira como assistente de Slava Tsukerman, diretora do cult “Liquid Sky”, em sua cidade natal, Berlim. Ao se mudar para Hollywood, trabalhou em várias produtoras de cinema, desenvolvendo projetos que ou não saíram do papel ou não lhe deram seu devido crédito, como “Hurricane, o Furacão” (1999), que rendeu um Globo de Ouro a Denzel Washington. Oficialmente, o primeiro filme a destacar seu nome como roteirista foi “Estrada para a Glória” (2006), um drama esportivo de temática edificante produzido pela Disney. Ela levou quase uma década para ver seu segundo roteiro filmado. Por coincidência, foi outro drama esportivo edificante da Disney. Dirigido por Niki Caro (“Mulan”), “McFarland dos EUA” (2015) trazia Kevin Costner (“Yellowstone”) como um treinador de futebol americano desempregado que decide transformar um grupo de estudantes de uma cidadezinha no melhor time de atletas corredores do país. O filme surpreendeu pelo sucesso inesperado de bilheteria. Seu terceiro crédito foi a telebiografia “Bessie”, da HBO, em que Queen Latifah viveu a célebre cantora de blues Bessie Smith. A produção venceu o Emmy de Melhor Telefilme e rendeu-lhe uma indicação ao troféu, como Melhor Roteirista. Ela ainda assinou “The Lost Wife of Robert Durst” (2017) para o canal pago Lifetime, sua última obra produzida. Entre os muitos projetos que estava desenvolvendo, incluem-se a série “Muscle Shoals”, sobre um famoso estúdio da era da soul music, uma telebiografia da cantora gospel Mahalia Jackson para o Lifetime e “A Million Miles Away”, a história de Jose Hernandez, imigrante que virou astronauta, para a Netflix. Além disso, dois de seus livros estão sendo transformados em filmes – “Billion Dollar Painter: The Triumph and Tragedy of Thomas Kinkade Painter of Light” e “Mi Vida Loca: The Crazy Life of Johnny Tapia”.

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  • Série

    CBS oficializa séries derivadas de O Silêncio dos Inocentes e O Protetor

    9 de maio de 2020 /

    A rede CBS anunciou a encomenda de três novas séries para sua programação de 2021. As atrações são uma nova série de comédia de Chuck Lorre (criador de “The Big Bang Theory”) e duas adaptações de franquias já vistas no cinema. A série de Lorre é “B Positive”, estrelada por Thomas Middleditch (“Silicon Valley”) e Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”). Único piloto que conseguiu ser concluído antes da suspensão das produções pela pandemia de coronavírus, acompanha um pai recém-divorciado em busca de um doador de rim. Com a aprovação, o produtor passa a ter quatro títulos na CBS, incluindo “Young Sheldon”, “Mom” e “Bob Hearts Abishola”. A nova atração foi criada por Marco Pennette (roteirista de “Mom”). “Clarice” baseia-se na personagem do escritor Thomas Harris que os cinéfilos conhecem pelo filme vencedor do Oscar “O Silêncio dos Inocentes” (1991). A atriz australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”, será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas, após o papel render um Oscar para Jodie Foster no longa original e ser vivido por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A trama de TV vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto acompanha novas investigações de serial killers. A produção é de Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Por fim, a série clássica “The Equalizer” teve seu remake oficializado, após passar pelos cinemas em dois filmes estrelados por Denzel Washington – que foram lançados com o nome de “O Protetor” no Brasil. Na primeira versão, exibida nos anos 1980, “o protetor” era vivido pelo branco Edward Woodward, mas na nova versão será uma mulher negra, ninguém menos que Queen Latifah (“Star”). Com praticamente a mesma premissa, os episódios vão girar em torno de uma mulher enigmática, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa seu treinamento para ajudar pessoas a sair de situações difíceis. A produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”). Os três projetos eram considerados os mais fortes candidatos a receber sinal verde da CBS, uma vez que Lorre e Kurtzman estão entre os produtores mais valorizados da rede e do estúdio ViacomCBS, e “O Protetor” esteve muito recentemente nos cinemas. Em compensação, a CBS não aprovou uma série baseada no personagem central do filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. Desenvolvida pelo roteirista David E. Kelley (de “Big Little Lies” e “Mr. Mercedes”), a série deveria ter o título original do filme, “The Lincoln Lawyer”, que também é o mesmo do best-seller escrito por Michael Connelly em 2005 (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”). Michael Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado do carro Lincoln, e dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que já virou série live-action: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. Por conta disso, o projeto deve ser levado agora para a Amazon, que exibe “Bosch”. A dispensa da série de Kelley se deve ao fato de que este é o ano com menor quantidade de encomendas de novas produções pelas redes americanas. Devido à paralisação completa das atividades, os canais tem preferido manter atrações de baixa audiência a se arriscar com o desconhecido, representado por projetos novos. Nem as séries atuais nem as futuras estão gravando episódios neste momento e ainda não há previsão para a retomada das produções.

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  • Série

    O Protetor: Personagem de Denzel Washington vai virar Queen Latifah em projeto de série

    4 de novembro de 2019 /

    A franquia “O Protetor” (The Equalizer) pode ganhar uma nova série. Caso seja aprovada, será um reboot completo, que mudará até o sexo do protagonista. Concebido originalmente como uma série dos anos 1980 estrelada por Edward Woodward, “O Protetor” foi recentemente adaptado para o cinema com sua primeira mudança significativa, que alterou a raça do personagem-título em dois filmes com Denzel Washington. No novo projeto, a personagem será uma mulher vivida por Queen Latifah (“Star”). Mas a premissa vai permanecer quase inalterada. Uma mulher enigmática, provavelmente aposentada do serviço secreto, usa seu treinamento para ajudar pessoas a sair de situações difíceis. O projeto está em desenvolvimento na rede CBS, que tem a programação mais antiga da TV americana, repleta de remakes de séries clássicas, como “Hawaii Five-0”, “MacGyver” e “Magnum”. A série original foi criada por Richard Lindheim e Michael Sloan, e exibida entre 1985 e 1989, num total de 88 episódios. A nova produção – que por enquanto recebeu encomenda apenas de piloto – está a cargo de Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e sua mulher Terri Miller (“It Takes Two”). O piloto ainda vai ser gravado e precisa ser aprovado para “O Protetor” voltar a virar série.

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  • Etc

    Estrela de Moana vira a Pequena Sereia em primeiro comercial da versão musical

    7 de outubro de 2019 /

    A rede ABC divulgou o primeiro comercial do musical ao vivo de “A Pequena Sereia”, que vai trazer Auli’i Cravalho, a voz original de Moana no desenho animado de 2016, como outra princesa da Disney, Ariel. O resto do elenco inclui Queen Latifah (“Star”) como a vilã Ursula, o sumido rapper Shaggy (“Perda Total”) no papel de Sabastião, Graham Phillips (“The Good Wife”) como o Príncipe Eric e John Stamos (“Fuller House”) como o bigodudo Chef Louis. O especial vai misturar elementos do desenho clássico de 1989 com a adaptação feita para a Broadway em 2007. A versão da ABC será um musical live-action com exibição ao vivo – um teleteatro, ao estilo das adaptações de “Noviça Rebelde”, “Peter Pan”, “Grease” e “Hairspray”, que viraram febre recente. E a exibição está marcada para o dia 5 de novembro nos Estados Unidos.

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  • Etc,  Filme

    Estrela de Moana vai virar A Pequena Sereia em versão televisiva da Disney

    5 de agosto de 2019 /

    A Disney resolveu concorrer com a Disney. O estúdio anunciou a produção de uma versão live-action de “A Pequena Sereia” para sua rede de televisão, a ABC. A produção foi oficializada um mês depois de a atriz Halle Bailey (da série “Grown-ish”) ser escolhida para estrelar a adaptação cinematográfica da obra, produzida pela mesma Disney. A versão da ABC será um musical live-action com exibição ao vivo – um teleteatro, ao estilo das adaptações de “Noviça Rebelde”, “Peter Pan”, “Grease” e “Hairspray”, que viraram febre recente. E a intérprete da princesa Ariel será ninguém menos que Auli’i Cravalho, a voz original de Moana no desenho animado de 2016. O resto do elenco inclui Queen Latifah (“Star”) como a vilã Ursula e o sumido rapper Shaggy (“Perda Total”) no papel de Sabastião. O especial vai misturar elementos do desenho clássico de 1989 com a adaptação feita para a Broadway em 2007. A exibição foi marcada para o dia 5 de novembro.

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    Star: Série cancelada terá telefilme para concluir história

    5 de julho de 2019 /

    O criador de “Star”, Lee Daniels, postou um vídeo em sua conta no Instagram para dar uma boa notícia para os fãs da série cancelada. Interrompida pela Fox em maio, depois de três temporadas, a história de “Star” será concluída num telefilme (“filme da semana”, no jargão usado pelo cineasta-produtor) de duas horas de duração. Segundo Daniels, a produção vai finalizar todas as tramas paralelas e ainda trará participações especiais. “Nós vamos fazer algo realmente especial para deixar vocês gritando, com todos os nossos membros do elenco – inclusive os mortos.” Daniels não compartilhou nenhum outro detalhe e a Fox não comentou o projeto. Portanto, não se sabe se o telefilme será lançado no mesmo canal, quando ele irá ao ar ou que enredo permitiria que personagens mortos retornassem – como zumbis, talvez? Das 25 séries canceladas em maio, “Star” foi considerada uma das maiores surpresas. Tanto que Daniels tentou ressuscitar o drama musical em outras plataformas. Quando as negociações não obtiveram o resultado que ele pretendia, ele prometeu que buscaria outro formato para apresentar uma conclusão para os fãs. “Vamos ter algum tipo de conclusão. Vocês ainda não viram o último suspiro de ‘Star’, eu prometo. Teremos algo que os deixará felizes”, ele chegou a publicar um mês antes de confirmar a novidade. “Star” acompanhava três garotas de vidas bem diferentes que decidem formar um conjunto vocal de R&B, indo da pobreza ao estrelato. O trio central de protagonistas era formado por Jude Demorest (série “Dallas”), intérprete de Star, a personagem-título, Ryan Destiny (série “Low Winter Sun”) e Brittany O’Grady (série “The Messengers”). Mas era, os coadjuvantes que se destacavam, com Benjamin Bratt (série “Law & Order”), Tyrese Gibson (“Velozes e Furiosos 7”) e os cantores Lenny Kravitz (“Jogos Vorazes”), Queen Latifah (“Bessie”) e Gladys Knight, que fez participação especial como ela mesma. Ver essa foto no Instagram Get ready for a two hour GAG!!!!! ⭐️ Uma publicação compartilhada por Lee Daniels (@leedaniels) em 5 de Jul, 2019 às 1:33 PDT

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  • Série

    Star: Série musical do criador de Empire é cancelada pela Fox

    10 de maio de 2019 /

    A rede americana Fox anunciou o cancelamento da série musical “Star” após três temporadas. A notícia chega dois dias após o final da última temporada, que deixou o destino de vários personagens no ar. Assim, a trama da série não terá resolução. A série era uma produção do cineasta Lee Daniels, criador de “Empire”, e se passava no mesmo universo da outra série, inclusive com direito a crossover na temporada passada. Mas nunca atingiu o mesmo nível de sucesso de “Empire”. Mesmo assim, tinha uma audiência consistente, com 3,5 milhões de telespectadores e 1 ponto na demo, durante sua 3ª temporada. Cada ponto inteiro equivale a 1,3 milhão de público adulto qualificado na medição da consultoria Nielsen. E, neste quesito, a atração da Fox teve desempenho melhor que muitas séries renovadas em outros canais de maior audiência. O problema é que a Fox quer mudar radicalmente sua programação, livrando-se de contratos de produção firmados com a 20th Century Fox Television, que costumava fazer parte de seu conglomerado até recentemente, mas que hoje pertence à Disney. “Star” acompanhava três garotas de vidas bem diferentes que decidem formar um conjunto vocal de R&B, indo da pobreza ao estrelato. O trio central de protagonistas era formado por Jude Demorest (série “Dallas”), intérprete de Star, a personagem-título, Ryan Destiny (série “Low Winter Sun”) e Brittany O’Grady (série “The Messengers”). Mas são os coadjuvantes que se destacaram, com Benjamin Bratt (série “Law & Order”), Tyrese Gibson (“Velozes e Furiosos 7”) e os cantores Lenny Kravitz (“Jogos Vorazes”), Queen Latifah (“Bessie”) e Gladys Knight, que fez participação especial como ela mesma.

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