John Lithgow confirma flashback de Trinity no revival de “Dexter”
O ator John Lithgow revelou detalhes sobre sua participação no revival de “Dexter”, enquanto comemorava sua 13ª indicação ao Emmy por seu papel na série “Perry Mason”. Falando ao site Deadline, ele confirmou que vai aparecer num flashback e que a cena é pequena. Toda sua participação foi gravada num único dia – “na verdade, numa tarde”. Lithgow disse que soube da minissérie num telefonema do produtor Clyde Phillips, cinco meses antes das gravações. “Ele disse: ‘Você pode vir apenas passar um dia nos Berkshires?’”, contou o ator, referindo-se à região montanhosa de Massachusetts, que serviu de locação para os novos episódios. “Eu disse: ‘Claro que posso’, e foi exatamente isso que aconteceu.” “Foi maravilhoso voltar a encontrar a turma – incluindo Michael [C. Hall], Jennifer Carpenter e Clyde Phillips”, disse o ator, que venceu o Emmy por seu papel como Arthur Mitchell, o serial killer conhecido como Trinity, durante a 4ª temporada da série original. Ele foi bastante claro sobre o contexto de sua participação. “Como todos os fãs de ‘Dexter’ sabem, já vimos o fim de Trinity, então isso, por definição, significa que é um flashback”, explicou. Para completar, Lithgow comentou o tom geral da produção. “É completamente diferente. Mais ou menos como ‘Perry Mason’, é uma reinvenção”, comparou. “Acontece em uma parte diferente do país e com um elenco totalmente novo de personagens”, acrescentou. Ao mesmo tempo, ele revelou que “há todos os tipos de surpresas maravilhosas e referências às primeiras temporadas”. Uma das maiores surpresas, sem dúvida, é a volta de Jennifer Carpenter, já que sua personagem, Debra Morgan, a irmã de Dexter (Michael C. Hall), também morreu na atração original.
Jennifer Carpenter vai participar do revival de “Dexter”
Os fãs pediram e Debra Morgan está voltando. Jennifer Carpenter vai participar do revival da série “Dexter”. A atriz interpretou a irmã do protagonista Dexter Morgan (Michael C. Hall) em todas as oito temporadas da série original do canal pago Showtime, mas sua personagem foi morta no final da atração, em 2013. A forma como isso aconteceu deixou os telespectadores inconformados. Na época, Carpenter chegou a dizer que lutou por este final trágico com os roteiristas, mas deixou a porta aberta para retornar à série num futuro revival – ao mesmo tempo em que duvidava que isso pudesse acontecer. Ela brincou em 2013 que seria necessário “um roteiro extraordinário e muitos, muitos, muitos anos a partir de agora”, acrescentando: “Não sei se isso seria possível, porque as pessoas não voltam da morte”. Debra não será a única personagem morta a aparecer no revival. O ator John Lithgow também voltará a interpretar Arthur Mitchell, assassino conhecido como Trinity. E as duas participações sugerem curiosas possibilidades, como flashbacks, sonhos e a melhor de todas: uma nova manifestação física da consciência de Dexter. Na série original, as ações de Dexter eram influenciadas por seu falecido pai, vivido por James Remar. O ator já declarou que não foi convidado à participar da continuação. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama dará sequência aos eventos da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan fingindo a própria morte para se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e apenas 10 capítulos, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro) no canal pago americano Showtime. A série deve ser exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.
John Lithgow voltará a viver o serial killer Trinity no revival de “Dexter”
O ator John Lithgow voltará a interpretar Arthur Mitchell, assassino conhecido como Trinity, no revival de “Dexter”. A participação será pequena, mas, segundo o site Deadline, terá grande importância para o desenvolvimento da história. Lithgow viveu o principal vilão da 4ª temporada original da série, exibida em 2009, e foi reconhecido com o Emmy de Ator Convidado pela forma como conseguiu captar a dualidade do homem aparentemente comum, que tinha sido responsável por centenas de mortes ao longo da vida. Um dos antagonistas mais marcantes da série, Trinity deixou Dexter Morgan (Michael C. Hall) traumatizado com seu último assassinato: Rita Morgan (Julie Benz), esposa do protagonista e mãe de seu filho. Mas também foi aparentemente morto, o que indica uma participação por meio de sonho, visão ou flashback. Outra possibilidade é que a notícia de sua morte teria sido exagerada. Vale reparar numa “coincidência”. O responsável pelo revival de “Dexter” é Clyde Phillips, showrunner original que deixou a atração justamente ao final da 4ª temporada, que apresentou Trinity. A qualidade da série desabou depois disso. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou ao todo oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan fingindo a própria morte para se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro) no canal pago americano Showtime. A série deve ser exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.
Teaser do revival de “Dexter” revela nova identidade do serial killer
O canal pago americano Showtime divulgou um novo teaser do revival de “Dexter”, que mostra o protagonista em paz com sua nova identidade. A prévia mostra Dexter (Michael C. Hall) sendo cumprimentado por vários transeuntes sorridentes numa cidade pacata. Mas uma parada diante de um vitrine com diversas facas revela que o homem atualmente chamado de “Mr. Lindsay” ainda sofre tentações. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan fingindo a própria morte para se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro). Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações ao troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Michael C. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”. A atração será exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.
Volta de “Dexter” ganha novo teaser
O canal pago americano Showtime divulgou o segundo teaser do revival de “Dexter”, a série do serial killer “bonzinho” vivido por Michael C. Hall. A prévia mostra o protagonista em sua cabana de lenhador no meio de uma floresta congelada, enquanto muda sua expressão de tristeza para um sorriso de cumplicidade com o público – ao som do blues “Don’t Let Me Be Misunderstood” na voz de Nina Simone. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro). Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações ao troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”. A atração será exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.
Volta de Dexter ganha primeiro teaser
O canal pago americano Showtime divulgou nas redes sociais o primeiro teaser do revival de “Dexter”, a série do serial killer “bonzinho” vivido por Michael C. Hall. A prévia mostra um machado de lenhador no meio de uma floresta congelada, enquanto o protagonista pondera (em off): “Não há nada realmente igual à volta à natureza. À minha natureza”. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro). Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações no troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”. A atração será exibida no Brasil pela plataforma Paramount+. Nature is calling. #Dexter pic.twitter.com/tX92KWHZLI — Dexter on Showtime (@SHO_Dexter) April 22, 2021
Revival da série Dexter define intérprete do novo vilão
O ator veterano Clancy Brown, especialista em papéis de vilões, está se juntando ao revival de “Dexter” no canal pago americano Showtime, como o principal antagonista do personagem-título, vivido por Michael C. Hall. Brown fará o vilão Kurt Caldwell. Diz a descrição oficial do personagem: “Caldwell nasceu e foi criado na cidade de Iron Lake. Na verdade, alguns o consideram o prefeito não oficial de sua pequena cidade. Ele realizou o sonho americano ao deixar de dirigir grandes caminhões pelo país, assim como seu pai fazia, para agora possuir vários caminhões e a parada de caminhões local. Poderoso, generoso, amado por todos – ele é um verdadeiro homem do povo. Se ele está te protegendo, considere-se abençoado. Mas se você contrariar Kurt ou machucar alguém de quem ele gosta… que Deus te proteja.” Ele é o primeiro ator confirmado nos novos episódios, além de Hall, que estrelou a série original de 2006 a 2013, e retorna junto com o showrunner Clyde Phillips. Brown ficou conhecido por interpretar vilões famosos, como o Capitão Byron Hadley em “Um Sonho de Liberdade” (1994), bem como o Kurgan em “Highlander: O Guerreiro Imortal” (1986) e o pastor maligno Justin Crowe na série “Carnivale”, da HBO, sem esquecer vários vilões clássicos da Marvel e da DC em séries animadas. Em compensação, ele tem sido a voz original do Sr. Siriguejo desde o lançamento do desenho “Bob Esponja Calça Quadrada” em 1999.
Astro de The Walking Dead vai produzir série baseada no terror Mansão da Morte
O ator Norman Reedus (o Daryl de “The Walking Dead”) vai produzir uma série baseada no terror cult “Mansão da Morte” (Sorority House Massacre), único filme escrito e dirigido por Carol Frank. O longa de 1986, com produção do pioneiro do terror indie Roger Corman, é exatamente o que o título sugere: uma história sobre universitárias de uma irmandade feminina, que são perseguidas por um assassino psicopata em sua mansão. O detalhe é que o assassino compartilha uma ligação telepática com uma das garotas. Considerado um dos melhores filmes do subgênero slasher, apesar de parte da crítica minimizá-lo pelas similaridades com a “Holloween”, “Mansão da Morte” se tornou especialmente popular durante o auge da era do VHS e acabou ganhando duas sequências em 1990. A minissérie está sendo desenvolvida em parceria com Stephen Trask, criador do célebre musical da Broadway “Hedwig and the Angry Inch”, e também vai marcar o primeiro projeto de conteúdo da Utopia, uma empresa de distribuição indie criada no ano passado pelo ator-cineasta-roqueiro Robert Schwartzman, irmão do ator Jason Schwartzman, sobrinho de Francis Ford Coppola, primo de Sofia Coppola e Nicolas Cage, e cantor-guitarrista da banda Rooney. “Eu não poderia estar mais animado para colaborar com Robert e sua incrível equipe da Utopia neste projeto”, disse Reedus, em comunicado. “Seu gosto e visão criativa são inspiradores e exatamente em linha com o tipo de conteúdo que a [produtora de Reedus] bigbaldhead se propôs a desenvolver. Estamos entusiasmados em revisitar este clássico cult e criar algo verdadeiramente único”, completou. Ainda em estágios iniciais, o projeto não tem plataforma ou canal definidos. Veja o trailer do filme original abaixo.
Continuação de Halloween ganha primeiro teaser
Um ano depois de divulgar um vídeo de bastidores das filmagens, a produtora Blumhouse voltou a aproveitar a data do Halloween (31/10) para compartilhar o primeiro teaser com cenas da continuação da franquia “Halloween” nas redes sociais. Depois do reboot de 2018, Jamie Lee Curtis voltará a enfrentar o serial killer mascarado Michael Myers em “Halloween Kills”, que no Brasil ganhou o subtítulo de “O Terror Continua”. A intérprete de Laurie Strode também voltará a contar com a companhia de Judy Greer e Andi Matichak, que interpretaram a filha e a neta da personagem no filme mais recente. Além disso, a produção resgatará as crianças do filme original, que sobreviveram sob os cuidados da então babá Laurie durante o primeiro ataque do psicopata em 1978. Kyle Richards, que deu continuidade à carreira de atriz (foi uma das enfermeiras de “Plantão Médico”/”E.R.”) repetirá seu papel da época, como Lindsey Wallace, mas Tommy Doyle terá novo intérprete em sua versão adulta: Anthony Michael Hall (“O Vidente”). “Halloween Kills” deveria ter estreado neste fim de semana, mas devido à pandemia de coronavírus teve seu lançamento adiado em um ano. O vídeo revela a nova data, marcada para 15 de outubro de 2021. O próximo filme será o segundo de uma nova trilogia dirigida por David Gordon, que se encerrará em 2022 com “Halloween Ends”.
Produtor diz que volta de Dexter vai “consertar” final da série
Após um dos finais mais frustrantes da TV, “Dexter” ganhou uma segunda chance de acertar as contas com sua história, graças a encomenda de uma minissérie de 10 episódios, que resgatará o personagem vivido por Michael C. Hall. Em entrevista ao podcast Top 5, do site The Hollywood Reporter, o produtor-roteirista Clyde Phillips, responsável pelo revival, prometeu “consertar” o fim da série com os novos episódios, mas também afirmou que não pretende desfazer os acontecimentos polêmicos da última temporada. Phillips não tem culpa pelo final controvertido. Ele foi o showrunner de “Dexter” durante a fase elogiada da série, entre sua 1ª e 4ª temporada. A série durou mais quatro anos e, agora, o produtor diz que pretende iniciar tudo do zero, ainda que respeitando o que foi mostrado antes. “Nós basicamente vamos começar do zero”, disse Phillips. “Não queremos que esta seja a 9ª temporada de ‘Dexter’,” ele continuou. “Quase dez anos se passaram e a série refletirá essa passagem do tempo. Quanto ao novo desfecho, não terá nenhuma semelhança com o final original. É uma ótima oportunidade para escrever um segundo final.” Referindo-se à recepção negativa do desfecho, que mostrou a morte de personagens importantes e o autoexílio do protagonista – também conhecido como “final lenhador” de Dexter – , Phillips afirmou: “Esta é uma oportunidade de consertar isso”. Entretanto, ele garante que não pretende desfazer o que foi mostrado. “Não estamos desfazendo nada”, afirmou. “Não vamos trair o público e dizer: ‘Opa, foi tudo um sonho’. O que aconteceu nos primeiros oito anos da série é definitivo.” Isto impedirá o reencontro entre Dexter e personagens queridos dos fãs da série. Mas Phillips não abordou a premissa do revival, que pode ser motivado por uma simples recaída de Dexter, submetido a seus instintos assassinos (ele é um serial killer, afinal), ou ter relação mais direta com eventos da série. O final original deixou um gancho para uma investigação sobre o paradeiro do filho biológico do protagonista, dado como desaparecido e visto pela última vez sob os cuidados de Hannah McKay (Yvonne Strahovski), a única assassina que Dexter poupou e a quem confiou a criação do menino. Os novos episódios tem estreia planejada para o outono norte-americano (entre setembro e novembro) de 2021.
Série Dexter vai voltar com episódios inéditos
O canal pago Showtime anunciou a volta da cultuada série “Dexter”, com novos episódios estrelados por Michael C. Hall. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan, o psicopata “bonzinho” vivido por Hall, optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips. E já tem previsão para começar suas gravações no início do próximo ano, com uma estreia planejada para o outono de 2021 (entre setembro e novembro). “‘Dexter’ é uma série especial, tanto para seus milhões de fãs quanto para a Showtime, já que esse programa inovador ajudou a colocar nosso canal no mapa há muitos anos”, disse o presidente da Showtime Entertainment, Gary Levine. “Só revisitaríamos esse personagem único se pudéssemos encontrar uma abordagem criativa que fosse verdadeiramente digna da série original e brilhante. Bem, estou feliz em informar que Clyde Phillips e Michael C. Hall encontraram isso, e mal podemos esperar para gravá-la e mostrá-la ao mundo. ” A conclusão aberta da série chegou a render a especulações sobre um spin-off, com o então chefe da Showtime, David Nevins, dizendo o canal chegou a discutir isso, mas só avançaria se Hall estivesse envolvido. Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações no troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”.
Teaser anuncia adiamento do novo Halloween para 2021
A Universal divulgou o primeiro teaser de “Halloween Kills”, continuação do revival de “Halloween” (2018), que, em meio a fogo e sangue, anuncia que a volta do monstro Michael Myers foi adiada para 2021. A mudança, em função da pandemia de covid-19, atrasou a estreia em um ano porque, em termos de marketing, não faria sentido lançar um filme da franquia em outra data que não fosse um final de outubro, quando se comemora o Halloween, o dia das bruxas americano. “Escrevemos isso com o coração partido pelo fato de que tivemos de discutir esse adiamento, mas uma coisa que a indústria de cinema nos ensina é lidar com o inesperado”, diz uma nota assinada pelo diretor David Gordon Green e o criador da franquia, John Carpenter, que explicaram ter debatido muito para tomar a decisão. Assim, a estreia nos EUA foi remarcada para 21 de outubro de 2021, abrindo uma distância de três anos em relação ao “Halloween” anterior. O lançamento deve acontecer em data próxima no Brasil. Como “Halloween Kills” integra uma trilogia, o final da história, “Halloween Ends”, também foi atrasado em um ano e só vai chegar às telas em 2022. Os dois longas foram produzidos simultaneamente. A continuação vai trazer de volta a atriz Jamie Lee Curtis ao papel de Laurie Strode, que ela interpreta desde 1978, quando John Carpenter fez o primeiro “Halloween” e inaugurou a era dos serial killers imortais. Judy Greer e Andi Matichak, que interpretaram a filha e a neta de Curtis no filme de 2018, também retornam ao elenco, assim como as crianças do filme original, que estavam sob os cuidados da então babá Laurie durante o primeiro ataque do psicopata mascarado. Kyle Richards, que deu continuidade à carreira de atriz e foi até uma das enfermeiras da série “Plantão Médico” (E.R.), repetirá seu papel da época, como Lindsey Wallace. Mas Tommy Doyle terá novo intérprete em sua versão adulta: Anthony Michael Hall (“O Vidente”). Além deles, o ator e diretor Nick Castle, que viveu a primeira versão mascarada de Michael Myers, também retorna, como homenagem, em alguns closes. Uma vez que ele tem 73 anos, as cenas de ação ficaram a cargo de um dublê (James Jude Courtney).








