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    Filme

    Festival de Brasília começa sua maior edição dos últimos anos

    20 de setembro de 2016 /

    O 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro começa nesta terça (20/9) sua maior edição dos últimos anos na capital federal. Só a competição terá 9 longas-metragens, três a mais que nas edições anteriores, além de 12 curtas. A estes filmes se somam outros 20 em mostras paralelas e sessões especiais, chegando a um total de 40 produções cinematográficas. A abertura acontece com o documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, premiado no Festival de Cannes deste ano, com exibição no Cine Brasília apenas para convidados. Já o encerramento vai acontecer com a projeção de “Baile Perfumado” (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, numa homenagem aos 20 anos da produção e a retomada do cinema pernambucano. “A gente quer dar de novo ao festival a potência que ele tinha, de trazer para Brasília o melhor do cinema brasileiro, não só na mostra oficial, mas nas mostras paralelas também”, disse o secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, em comunicado, ecoando críticas feitas aqui mesmo na Pipoca Moderna. “Queremos que o festival de Brasília seja o festival dos festivais. Todo o cinema brasileiro potente tem que se reunir em Brasília. É o local de discussão política e estética do cinema. Este festival é o mais tradicional evento cultural de Brasília. É uma grande vitrine do estágio da produção tanto do ponto de vista da estética do cinema brasileiro quanto do seu papel político e da discussão política que se estabelece em Brasília”, afirmou o secretário. Todos os nove longas selecionados para a mostra competitiva são inéditos no circuito dos festivais brasileiros, mas dois já foram exibidos no exterior: a produção amazonense “Antes o Tempo Não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, que teve première no Festival de Berlim, e “A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha, presente no Festival de Roterdã. A lista inclui ainda “Deserto”, dirigido pelo ator Guilherme Weber, “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr., “Malícia”, de Jimi Figueiredo, “O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, e “Rifle”, de Davi Pretto. Os documentários “Martírio”, de Vincent Carelli, com Ernesto de Carvalho e Tita, e “Vinte anos”, de Alice de Andrade, completam a seleção. Ao todo, 132 filmes foram inscritos para participar da 49ª edição do festival, e os selecionados representam diferentes abordagens e regiões do país. Há desde estreantes, como Guilherme Weber, até veteranos do circuito dos festivais, como os irmãos Pretti e Pedro Diogenes. Uma novidade desta edição é a criação da Medalha Paulo Emílio Salles Gomes, intelectual responsável pela criação do festival, que completaria 100 anos em 2016. O objetivo da medalha é homenagear uma personalidade do cinema brasileiro a cada ano. E a primeira será dada ao crítico de cinema de origem francesa Jean-Claude Bernadet. “Bernadet é um grande teórico, professor e roteirista e, hoje, um grande ator do cinema brasileiro. Ele tudo a ver com a história do festival de cinema”, disse Guilherme Reis. A programação do festival pode ser conferida no site oficial.

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  • Emmy 2016
    Série

    Emmy registra a pior audiência de sua história nos EUA

    19 de setembro de 2016 /

    A transmissão do Emmy 2016 nos EUA registrou a pior audiência da história da premiação. A cerimônia. realizada domingo (18/9) em Los Angeles, foi vista por 11,3 milhão de telespectadores ao vivo pela rede ABC. O número é 600 mil menor do que a audiência da edição do ano passado, até então detentora do recorde negativo. Apesar de ter movimentado as redes sociais com algumas vitórias inesperadas, o programa comandado por Jimmy Kimmel enfrentou forte concorrência em seu horário de exibição, competindo com um jogo da NFL (liga de futebol americano), transmitido pela rival NBC, e com a cobertura dos canais de notícia sobre os atentados a bomba em Nova York. A maior audiência da história do Emmy foi registrada em sua edição de 1986: 36 milhões de telespectadores nos EUA. Na época, não havia internet nem a proliferação desenfreada da TV paga para concorrer com a programação da TV aberta.

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  • Etc

    Vitória de Tatiana Maslany no Emmy “quebra” a internet

    19 de setembro de 2016 /

    A premiação de Tatiana Maslany como Melhor Atriz no Emmy 2016 foi o fato mais comentado da premiação da Academia da Televisão dos EUA nas redes sociais. Segundo levantamento da revista Entertainment Weekly, sua vitória foi festejada a madrugada inteira, tornando-se o assunto mais comentado após o Emmy, tanto no Facebook quanto no Twitter. No total, 9 milhões de pessoas postaram 14 milhões de comentários sobre o Emmy no Facebook, que tinha uma câmera exclusiva nos bastidores da premiação, transmitindo a reação dos vencedores. Veja abaixo o vídeo com Maslany. Considerada injustiçada pela crítica, a atriz canadense, que já tinha vencido duas vezes o Critics Choice Television Awards, aparecia como azarão nas apostas do prêmio, por estrelar uma série sci-fi. Nunca antes uma atriz de sci-fi tinha sido levada em conta pelo Emmy. Além disso, ela já estava na 4ª temporada da série sem que a Academia tivesse reconhecido seu trabalho. Na temporada mais recente de “Orphan Black”, a atriz interpretou oito personagens diferentes, que são clones na trama. Cada uma delas com sotaques, personalidades e trejeitos completamente distintos. A segunda vitória mais comentada no Facebook foi a conquista de “Game of Thrones” como Melhor Série Dramática, seguida pela premiação de Sterling K. Brown, como Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada por “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”. Já no Twitter, o Emmy de Melhor Ator Dramático para Rami Malek, pela série “Mr. Robot”, ocupou o 2º lugar no ranking dos mais citados, um pouco à frente de “Game of Thrones” em 3º lugar.

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  • Etc,  Série

    Game of Thrones vence o Emmy mais nerd de todos os tempos e bate recorde de prêmios

    19 de setembro de 2016 /

    A série “Game of Thrones” entrou para a história do Emmy com os três troféus conquistados na 68ª edição anual da premiação da Academia da Televisão dos EUA. Realizada na noite de domingo (18/9), a cerimônia apresentada por Jimmy Kimmel foi marcada pelo domínio de algumas produções óbvias, mas também por vitórias surpreendentes de artistas em suas primeiras indicações e o reconhecimento de séries de perfil nerd. Após ter vencido nove troféus “técnicos” na premiação preliminar no fim de semana passado, “Game of Thrones” celebrou seu feito histórico ao vencer as categorias de Melhor Roteiro (para os criadores David Benioff e D.B. Weiss), Melhor Direção (para Michael Saposnick pelo sensacional episódio da “Batalha dos Bastardos”) e ainda levou a cereja do bolo, como Melhor Série Dramática pelo segundo ano consecutivo. Com isso, chegou a 12 troféus da Academia da Televisão em 2016, somando um total de 38 estatuetas ao longo de suas seis temporadas. A marca é recorde. Com ela, “Game of Thrones” superou a comédia “Frasier”, que tinha 37 prêmios, e virou a série mais premiada de todos os tempos no Emmy. Mas não foi a produção mais premiada da noite. A honra coube a “The People vs. O.J. Simpson – American Crime Story”, que monopolizou a categoria de série limitada, vencendo cinco de sete Emmys possíveis. A reconstituição do julgamento de O.J. Simpson levou as estatuetas de Melhor Série Limitada, Melhor Roteiro (D.V. DeVincentis), Ator (Courtney B. Vance), Atriz (Sarah Paulson) e Ator Coadjuvante (Sterling K. Brown). Entre as produções de comédia houve mais equilíbrio, com “Veep” e “Transparent” recebendo dois Emmys cada, nas categorias em que eram mais fortes. “Veep” levou como Melhor Série de Comédia e Atriz (Julia Louis-Dreyfus pela quinta vez consecutiva!), enquanto “Transparent” por Melhor Direção (da criadora Jill Solloway) e Ator (Jeffrey Tambor pela segunda vez). Pode-se considerar que todos esses prêmios eram mais ou menos esperados. Entretanto, o Emmy preparou algumas surpresas impactantes ao longo da noite. Em vez dos nomes de sempre, alguns rostos diferentes subiram no palco do Microsoft Theater para receber os primeiros Emmys de suas vidas. A renovação começou sem muito alarde com a premiação de Louie Anderson, Melhor Ator Coadjuvante de Comédia pela série “Baskets”, e foi dando sustinhos, com Kate McKinnon, levando seu troféu de Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia por “Saturday Night Live”, e por a dupla Aziz Ansari e Alan Yang tirar do óbvio a competição de Melhor Roteiro de Comédia com sua conquista por “Master Of None”. Entre as séries limitadas, a dinamarquesa Susanne Bier (que já tem um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Em um Mundo Melhor”) impediu a hegemonia de “The People vs. O.J. Simpson” ao conquistar o Emmy de Melhor Direção da categoria por “Night Manager” – anunciado pelo próprio ator da minissérie, Tom Hiddleston. Outra produção britânica, um episódio especial da série “Sherlock”, da BBC, surpreendeu ao vencer como Melhor Telefilme, um feudo histórico da HBO. Mas ainda vale lembrar que, entre os intérpretes de Série Limitada ou Telefilme, só Regina King tinha um Emmy no currículo, vencido no ano passado – na mesma categoria de Melhor Atriz Coadjuvante e pela mesma série “American Crime”. Dentre os três atores premiados por “The People vs. O.J. Simpson”, dois debutaram no Emmy com suas vitórias. E nem mesmo Sarah Paulson tinha vencido antes, apesar de ter angariado quatro indicações em anos anteriores. Os momentos de cair o queixo, porém, ficaram por conta das premiações dos intérpretes das séries dramáticas. Ao receber o primeiro Emmy na primeira indicação da carreira, Rami Malek, protagonista de “Mr. Robot”, chegou a brincar, indagando se todos estavam vendo o que ele estava vendo, numa referência à própria série. Mais surpresa só Tatiana Maslany. A excepcional intérprete de “Orphan Black” estava distraída, com o celular na mão, quando seu Emmy de Melhor Atriz foi anunciado e, sem ter feito cola com agradecimentos, contou com notas escritas no dito e possivelmente mensagens de texto com os nomes que precisava lembrar, num improviso tecnológico digno da trama de sua série. “Game of Thrones” pode ter batido recorde, mas Tatiana também fez história, como a primeira atriz de série sci-fi premiada no Emmy. Interpretando oito personagens diferentes na temporada, ela dá um show de caracterização que nem os comediantes de esquetes conseguem superar. Por isso, o Emmy mais inesperado foi também o mais merecido de toda a noite. Foi também uma autêntica vingança dos nerds. Durante anos considerado um prêmio distante do público jovem, voltado a produções de audiência mais adulta (da meia-idade, na verdade), o Emmy 2016 premiou séries de forte apelo juvenil e perfil geek, a começar pelo próprio “Game of Thrones” e sem esquecer, obviamente, de “Orphan Black” e “Mr. Robot”, mas também entram nesse nicho “Sherlock” e “The Night Manager”. “The People vs. O.J. Simpson” à parte, por ser um fenômeno tipicamente americano, quem poderia imaginar que as séries mais maduras do Emmy 2016 viriam a ser as comédias? Confira abaixo a lista completa dos premiados. VENCEDORES DO EMMY 2016 MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA “Game of Thrones” MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA “Veep” MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA Tatiana Maslany (“Orphan Black”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA Rami Malek (“Mr. Robot”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA Ben Mendelsohn (“Bloodline”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA Maggie Smith (“Downton Abbey”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DRAMÁTICA David Benioff e D.B. Weiss (“Game Of Thrones”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DRAMÁTICA Miguel Sapochnik (“Game Of Thrones”) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA Jeffrey Tambor (“Transparent”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Louie Anderson (“Baskets”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE DE COMÉDIA Jill Solloway (“Transparent”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DE COMÉDIA Aziz Ansari e Alan Yang (“Master Of None”) MELHOR TELEFILME “Sherlock: The Abominable Bride” MELHOR SÉRIE LIMITADA “People Vs OJ Simpson” MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Sarah Paulson (“The People vs. O.J. Simpson”) MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Courtney B. Vance (“The People vs. O.J. Simpson”) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Sterling K. Brown (“The People v. O.J. Simpson”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU TELEFILME Regina King (“American Crime”) MELHOR DIREÇÃO EM SÉRIE LIMITADA Susanne Bier (“The Night Manager”) MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE LIMITADA D.V. DeVincentis (“The People v. O.J. Simpson”) MELHOR SÉRIE DE ESQUETES “Key & Peele” MELHOR REALITY SHOW “The Voice” MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADES “Last Week Tonight with John Oliver” MELHOR DIREÇÃO EM ESPECIAL DE VARIEDADES Thomas Kail E Alex Rudzinski (“Grease: Live”) MELHOR ROTEIRO EM ESPECIAL DE VARIEDADES Patton Oswalt (“Patton Oswalt: Talking For Clapping”)

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  • Filme

    La La Land e Jackie vencem principais prêmios do Festival de Toronto

    18 de setembro de 2016 /

    Os filmes americanos “La La Land – Cantando Estações” e “Jackie” conquistaram os prêmios mais importantes do Festival de Toronto 2016. O musical de Damien Chazelle (“Whiplash”), sobre amantes que perseguem seus sonhos em Hollywood, venceu o People’s Choice Award, a votação do público, que até 2014 era o principal prêmio do festival. Desde o ano passado, Toronto também incluiu uma mostra competitiva, cujo vencedor é definido por um júri, como em todos os demais festivais de relevância internacional. Intitulada Plataforma, a competição de cinema mundial foi vencida este ano por “Jackie”, produção americana sobre a ex-Primeira Dama Jacqueline Kennedy, dirigida pelo chileno Pablo Larraín (“O Clube”). Com o resultado, os dois filmes confirmam as primeiras impressões positivas de suas conquistas no Festival de Veneza, onde “Jackie” venceu o prêmio de Melhor Roteiro (para Noah Oppenheim) e “La La Land” rendeu a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone. (leia mais: sobre os aplausos recebidos por “La La Land” no festival italiano e sobre o destaque veneziano de “Jackie”) As produções que se destacam no festival canadense são tradicionalmente indicadas na disputa de Melhor Filme no Oscar, e muitas vezes faturam o prêmio máximo da Academia, casos de “Quem Quer Ser Um milionário?” (2008), “O Discurso do Rei” (2010) e “12 Anos de Escravidão” (2013), para ficar em exemplos recentes. Aos 31 anos, Chazelle já tinha impressionado a Academia com “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), que venceu três Oscars no ano passado — Melhor Ator Coadjuvante (J.K. Simmons), Melhor Montagem e Melhor Mixagem de Som. “Só o fato de fazer esse filme já é transformar um sonho em realidade”, disse o cineasta em um comunicado lido na cerimônia de premiação. “Vê-lo em conexão com o público de Toronto neste nível é profundamente gratificante”. Aos 40 anos, Pablo Larraín já foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “No” (2013) e este ano pode emplacar uma dois filmes na competição, já que o Chile escolheu seu longa falado em espanhol “Neruda” como candidato do país à vaga de Melhor Filme Estrangeiro. Mas “La La Land” e “Jackie” também devem destacar suas intérpretes no Oscar. Tanto Emma Stone quanto Natalie Portman, que representam respectivamente cada filme, são cotadas como favoritas ao troféu da Academia de Melhor Atriz. Para completar, vale destacar ainda o vencedor da sessão da meia-noite, Midnight Madness, de onde saem alguns dos filmes mais cultuados do festival. Neste ano, deu “Free Fire” (veja o trailer), primeiro trabalho da atriz Brie Larson após vencer o Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”. Filme do já cultuado inglês Ben Wheatley (“High-Rise”), o filme acompanha um encontro clandestino entre criminosos, na Boston dos anos 1970, que descamba para um tiroteio generalizado. Em seu 41º ano, o Festival de Toronto exibiu mais de 400 filmes. Confira abaixo a lista dos premiados. Vencedores do Festival de Toronto 2016 Prêmio do Público – Melhor Filme de Ficção “La La Land”, de Damien Chazelle Prêmio do Público – Melhor Documentário “I Am Not Your Negro”, de Raoul Peck Prêmio do Público – Midnight Madness “Free Fire”, de Ben Wheatley Prêmio Plataforma “Jackie”, de Pablo Larrian Prêmio Plataforma – Menção Honrosa “Hema Hema: Sing Me a Song While I Wait”, de Khyentse Norbu Melhor Filme Canadense “Those Who Make Revolution Halfway Only Dig Their Own Graves”, de Mathieu Denis e Simon Lavoie Melhor Filme de Estreia Canadense “Old Stone”, de Johnny Ma Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Apresentações Especiais “I Am Not Madame Bovary”, de Feng Xiaogang Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Descobertas “Kati Kati”, de Mbithi Masya Prêmio do Programa Dropbox Discovery “Jeffrey”, de Yanillys Perez Melhor Curta “Imago”, de Ribay Gutierrez Melhor Curta Canadense “Mutants”, de Alexandre Dostie

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  • Série,  TV

    Emmy premia o melhor da televisão americana neste domingo

    18 de setembro de 2016 /

    A 68ª edição anual da premiação da Academia da Televisão dos EUA, os Emmy Awards, acontece neste domingo (18/9), com transmissão ao vivo pela TV e pela internet. O público brasileiro poderá assistir à premiação dos melhores programas e artistas da televisão americana a partir das 20h (horário de Brasília), em transmissão ao vivo pelo canal pago Warner, que terá tradução instantânea, e também pelo próprio canal do Emmy no YouTube. A cerimônia que anunciará os vencedores contará com apresentação do comediante Jimmy Kimmel (do talk show “Jimmy Kimmel Live!”), que já esteve à frente da premiação de 2012. O que mais chama atenção na seleção dos indicados deste ano é sua qualidade. Após muitos anos de distanciamento do gosto popular e até mesmo da preferência da crítica, a seleção de 2016 sinaliza que a entrada em cena das plataformas de streaming conspirou para elevar o padrão da disputa. Não é que a Netflix e a Amazon sejam favoritas a dominar a premiação, mas suas séries possibilitaram que atrações da TV paga premium (com assinaturas mais caras e padrão mais elevado) deixassem de ser vistas como exceção para se tornar a regra. Não por acaso, três séries premium lideram a lista de indicações: “Game of Thrones”, do HBO, e as antologias “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson” e “Fargo”, ambas do FX. Entre as surpresas, está a tardia descoberta de “The Americans”, indicada pela primeira vez em sua 4ª temporada, e de cara a três prêmios, incluindo Melhor Ator e Atriz para Matthew Rhys e Keri Russell. Assim como “The Americans”, outras séries incensadas pela crítica – e já premiadas no Critics Choice Television Awards – surgem pela primeira vez entre as categorias principais, como “Orphan Black”, num merecido reconhecimento à interpretação de Tatiana Maslani, e “Mr. Robot”, vencedora da mais recente edição do Critics Choice, além do Globo de Ouro 2016. Entre as comédias, as produções com mais nomeações foram “Veep” e “Silicon Valley”. Ou seja, o canal pago HBO liderou não só na categoria dramática (com “Game of Thrones”), mas também emplacou as duas comédias mais indicadas. Com a ajuda dos telefilmes “All the Way” e “Confirmation”, o canal se estabeleceu como força dominante do Emmy 2016 e padrão pelo qual se passa a medir a qualidade de uma produção televisiva. Graças a suas antologias, o segundo canal com mais indicações foi o FX, quase empatado com um surpreendente desempenho do serviço de streaming Netflix, que apareceu em 3º lugar, superando todas as redes abertas e os demais canais pagos. Façanha de tirar o chapéu e bastante importante para definir os rumos da “TV” nos próximos anos. Como a televisão é atualmente mais diversificada que o cinema, o Emmy não teve dificuldades em reunir representantes de diferenças raças em sua seleção, passando ao largo da polêmica que sacudiu o Oscar deste ano. Assim, 21 artistas negros aparecem em 16 categorias de atuação (contra 0 no Oscar). E vale observar que essa diversidade não acontece apenas diante das câmeras, com a inclusão de roteiristas e diretores negros. Não só isso, mulheres diretoras e roteiristas também têm seu espaço na disputa. Parte dos troféus deste ano já foram entregues, antecipadamente, no fim de semana passado. E na cerimônia do chamado Emmy das Artes Criativas, os prêmios técnicos, deu “Game of Thrones” disparado, com nove vitórias. Com isso, a série bateu um recorde, tornando-se a produção dramática mais premiada da história do Emmy, com 35 troféus conquistados ao longo de sua carreira. Se vencer mais dois troféus neste domingo, empatará com as comédia “Frasier” como a série mais premiada de todos os tempos. A série do canal pago HBO venceu, inclusive, o principal prêmio “técnico” do Emmy, como Melhor Elenco de Série de Drama. O equivalente de Comédia foi para “Veep”, enquanto “The People v O.J. Simpson: American Crime Story” venceu como Melhor Elenco de Minissérie ou Telefilme. A premiação das artes criativas também reconheceu os Melhores Atores Convidados. Hank Azaria e Margo Martindale venceram em Drama, por suas participações em “Ray Donovan” e “The Americans”, enquanto Peter Scolari e a dupla Tina Fey e Amy Poehler foram os vitoriosos em Comédia, respectivamente por “Girls” e o programa “Saturday Night Live”. Já a categoria de Documentário foi dominada pelo Netflix, que venceu Melhor Série (“Making a Murderer”), Melhor Telefilme (“What Happened, Miss Simone?”) e todos os prêmios técnicos (com “Making a Murderer”). Outras vitórias de destaque incluíram “Archer” como Melhor Série Animada e “Grease Live” como Melhor Especial. A lista completa dos premiados pode ser conferida aqui. Confira abaixo os concorrentes finais deste domingo. INDICADOS AO EMMY 2016 Melhor série dramática The Americans Better Call Saul Downton Abbey Game of Thrones Homeland House of Cards Mr. Robot Melhor atriz em série dramática Claire Danes – Homeland Viola Davis – How To Get Away With Murder Taraji P. Henson – Empire Tatiana Maslany – Orphan Black Keri Russell – The Americans Robin Wright – House of Cards Melhor ator em série dramática Kyle Chandler – Bloodline Rami Malek -Mr. Robot Bob Odenkirk – Better Call Saul Matthew Rhys – The Americans Liev Schreiber – Ray Donovan Kevin Spacey – House of Cards Melhor atriz coadjuvante em série dramática Maura Tierney – The Affair Maggie Smith – Downton Abbey Lena Headey – Game of Thrones Emilia Clarke – Game of Thrones Maisie Williams – Game of Thrones Constance Zimmer – UnREAL Melhor ator coadjuvante em série dramática Jonathan Banks – Better Call Saul Ben Mendelsohn – Bloodline Peter Dinklage – Game of Thrones Kit Harington – Game of Thrones Michael Kelly – House of Cards Jon Voight – Ray Donovan Melhor direção em série dramática Michael Engler por Episódio 9 – Downton Abbey Miguel Sapochnik por “Battle Of The Bastards” – Game of Thrones Jack Bender por “The Door” – Game of Thrones Lesli Linka Glatter por “The Tradition Of Hospitality” – Homeland Steven Soderbergh por “This is All We Are” – The Knick David Hollander por “Exsuscito” – Ray Donovan Melhor roteiro em série dramática Joel Fields e Joe Weisberg por “Persona Non Grata” – The Americans Julian Fellowes por Episódio 8 – Downton Abbey David Beniof e D.B. Weiss por “Battle Of The Bastards” – Game of Thrones Robert King e Michelle King por “End” – The Good Wife Sam Esmail por “eps1.0_hellofriend.mov (Pilot)” – Mr. Robot Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro por “Return” – UnREAL Melhor série cômica black-ish Master of None Modern Family Silicon Valley Transparent Unbreakable Kimmy Schmidt Veep Melhor atriz em série cômica Julia Louis-Dreyfus – Veep Amy Schumer – Inside Amy Schumer Lily Tomlin – Grace And Frankie Ellie Kemper – Unbreakable Kimmy Schmidt Tracee Ellis Ross – black-ish Laurie Metcalf – Getting On Melhor ator em série cômica Anthony Anderson – black-ish Aziz Ansari – Master of None Will Forte – The Last Man on Earth William H. Macy – Shameless Thomas Middleditch – Silicon Valley Jeffrey Tambor – Transparent Melhor atriz coadjuvante em série cômica Niecy Nash – Getting On Allison Janney – Mom Kate McKinnon – Saturday Night Live Judith Light – Transparent Gaby Hoffmann – Transparent Anna Chlumsky – Veep Melhor ator coadjuvante em série cômica Louie Anderson – Baskets Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine Keegan-Michael Key – Key & Peele Ty Burrell – Modern Family Tituss Burgess – Unbreakable Kimmy Schmidt Tony Hale – Veep Matt Walsh – Veep Melhor direção série cômica Aziz Ansari por “Parents” – Master of None Alec Berg por “Daily Active Users” – Silicon Valley Mike Judge por “Founder Friendly” – Silicon Valley Jill Soloway por “Man On The Land” – Transparent Dave Mandel por “Kissing Your Sister” – Veep Chris Addison por “Morning After” – Veep Dale Stern por “Mother” – Veep Melhor roteiro em série cômica Rob Delaney e Sharon Horgan por Episódio 1 – Catastrophe Aziz Ansari e Alan Yang por “Parents” – Master of None Dan O’Keef por “Founder Friendly” – Silicon Valley Alec Berg por “The Uptick” – Silicon Valley David Mandel por “Morning After” – Veep Alex Gregory e Peter Huyck por “Mother” – Veep Melhor série limitada (minissérie) American Crime Fargo The Night Manager American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Roots Melhor telefilme All The Way Confirmation Luther Sherlock: The Abominable Bride A Very Murray Christmas Melhor atriz em minissérie ou telefilme Sarah Paulson – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Kerry Washington – Confirmation Kirsten Dunst – Fargo Felicity Huffman – American Crime Audra McDonald – Lady Day at Emerson’s Bar & Grill Lili Taylor – American Crime Melhor ator em minissérie ou telefilme Bryan Cranston – All The Way Benedict Cumberbatch – Sherlock: The Abominable Bride Idris Elba – Luther Cuba Gooding Jr. – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Tom Hiddleston – The Night Manager Courtney B. Vance – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou telefilme Melissa Leo – All The Way Regina King – American Crime Sarah Paulson – American Horror Story: Hotel Kathy Bates – American Horror Story: Hotel Jean Smart – Fargo Olivia Colman – The Night Manager Melhor ator coadjuvante em minissérie ou telefilme Jesse Plemons – Fargo Bokeem Woodbine – Fargo Hugh Laurie – The Night Manager Sterling K. Brown – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson David Schwimmer – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson John Travolta – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor roteiro em minissérie ou telefilme Bob DeLaurentis por “Loplop” – Fargo Noah Hawley por “Palindrome” – Fargo David Farr por The Night Manager Scott Alexander e Larry Karaszewski por “From The Ashes Of Tragedy” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson D.V. DeVincentis por “Marcia, Marcia, Marcia” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Joe Robert Cole por “The Race Card” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor direção em minissérie ou telefilme Jay Roach por All The Way Noah Hawley por “Before The Law” – Fargo Susanne Bier por The Night Manager Ryan Murphy por “From The Ashes Of Tragedy” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Anthony Hemingway por “Manna From Heaven” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson John Singleton por “The Race Card” – American Crime Story: The People v. O.J. Simpson Melhor talk show ou programa variedades Comedians In Cars Getting Coffee Jimmy Kimmel Live Last Week Tonight With John Oliver The Late Late Show With James Corden Real Time With Bill Maher The Tonight Show Starring Jimmy Fallon Melhor programa de esquete e variedades Documentary Now! Drunk History Inside Amy Schumer Key & Peele Portlandia Saturday Night Live Melhor especial de variedades Adele Live In New York City Amy Schumer: Live At The Apollo The Kennedy Center Honors The Late Late Show Carpool Karaoke Prime Time Special Lemonade Melhor reality show ou programa de competição The Amazing Race American Ninja Warrior Dancing With The Stars Project Runway Top Chef The Voice Melhor apresentador de reality show Ryan Seacrest – American Idol Tom Bergeron – Dancing With The Stars Jane Lynch – Hollywood Game Night Steve Harvey – Little Big Shots starring Steve Harvey Tim Gunn – Project Runway RuPaul Charles – RuPaul’s Drag Race

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  • Filme

    Boi Neon vai representar o Brasil na disputa do Oscar… espanhol

    13 de setembro de 2016 /

    O filme “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, foi selecionado para representar o Brasil na disputa de uma indicação ao prêmio Goya (o Oscar espanhol). O longa do cineasta pernambucano tentará chegar entre os quatro finalistas na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano na 31ª edição do prêmio espanhol. Na seleção, ele acabou superando “Pequeno Segredo”, de David Schurmann, escolhido como representante brasileiro para tentar uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. Mascaro, porém, não quis submeter “Boi Neon” à análise da comissão que definiu o candidato nacional ao Oscar 2017 e perdeu a chance de se igualar a seus colegas Kleber Mendonça Filho e Anna Muylaert, que já possuem em seus currículos o apoio do Ministério da Cultura para disputar o Oscar, respectivamente em 2014 e 2016. A politização alimentada pelo marketing de confronto do novo filme de Filho, “Aquarius”, acabou contaminando o processo de seleção do Oscar, levando Mascaro a afirmar não reconhecer a imparcialidade e a legitimidade da comissão que definiu o candidato brasileiro e optando por não participar do processo. Ao mesmo tempo, Mascaro não teve problemas para candidatar “Boi Neon” ao “Oscar espanhol” junto à Ancine (Agência Nacional de Cinema). Um detalhe curioso: “Aquarius” não concorreu nesta disputa. Produção brasileira mais premiada do ano, “Boi Neon” já foi exibido em cerca 75 festivais, conquistando duas dezenas de troféus, com destaque para o Prêmio Especial do Júri da mostra Horizontes, no Festival de Veneza, além dos prêmios de Melhor Filme nos festivais do Rio, Cartagena, Adelaide e Varsóvia.

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  • Pequeno Segredo
    Filme

    Pequeno Segredo será o representante do Brasil na disputa por vaga no Oscar 2017

    12 de setembro de 2016 /

    O filme “Pequeno Segredo”, de David Schurmann, será o representante do Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O anúncio foi feito nesta segunda (12/9) pela comissão do Ministério da Cultura, em evento na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Ao anunciar a escolha, Luiz Alberto Rodrigues, sócio-diretor da produtora Panda Filmes, disse que a comissão analisou não apenas as qualidades artísticas do filme, mas também tentou considerar o que a Academia de Hollywood poderia levar em conta. “Não foi uma decisão fácil. Não foi uma decisão unânime. Foi uma decisão pelo consenso”, completou Silvia Maria Sachs Rabello, presidente da Abeica (Associação Brasileira de Empresas de Infra-estrutura de Indústria Cinematográfica e Audiovisual) e membro do comitê gestor do Fundo Setorial do Audiovisual. “Pequeno Segredo” é baseado numa história verídica da família Schurmann, conhecida por navegar o mundo. A trama gira em torno da garotinha Kat, filha adotiva de Heloisa e Vilfredo Schurmann, e irmã do diretor. A menina morreu em 2006 e a história inspirou também o livro best-seller “Pequeno Segredo: A Lição de Vida de Kat para a Família Schurmann” (2012), escrito por Heloisa, a mãe de David Schurmann. O diretor catarinense já tinha registrado as aventuras mundiais de sua família em dois documentários e numa série do “Fantástico”. Seu novo filme, porém, é um drama de ficção e possui um elenco internacional, que combina atores brasileiros, como Julia Lemmertz, Maria Flor, Marcello Antony e Mariana Goulart, com os estrangeiros Fionnula Flanagan, Erroll Shand e outros. A escolha de “Pequeno Segredo” pode ser considerada polêmica. Não porque tenha impedido que o diretor Kleber Mendonça Filho sofresse o embaraço de ter seu filme “Aquarius” eleito por uma comissão que ele questionou e pressionou ostensivamente, por meio de carta aberta e de diversas entrevistas. Mas porque ainda é inédito no país. É que, pelas regras da Academia, os filmes inscritos na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira no Oscar 2017 devem ser lançados e exibidos publicamente com fins comerciais por pelo menos sete dias consecutivos entre os dias 1º de outubro de 2015 e 30 de setembro de 2016. E a estreia prevista para “Pequeno Segredo” supera esse prazo, já que está marcada apenas para novembro. É necessária a comprovação da exibição do filme em salas de cinema comercial, com o risco da desqualificação do candidato. E uma vez desqualificado, ele não pode ser substituído por outro. Neste caso, o Brasil simplesmente perderia sua vaga. A comissão do Ministério da Cultura justificou a escolha dizendo ter sido informada que o longa terá sua estreia adiantada, para 22 de setembro, visando a qualificação. Os integrantes da comissão que elegeu o representante brasileiro foi formada por Adriana Scorzelli Rattes, Bruno Barreto, Carla Camurati, George Torquato Firmeza, Luiz Alberto Rodrigues, Marcos Petrucelli, Paulo de Tarso Basto Menelau, Silvia Maria Sachs Rabello e Sylvia Regina Bahiense Naves. Ao todo, foram inscritos 16 filmes e 3 alardearam que não participariam do processo. Por sinal, o filme de Schurmann pode ter sido fortalecido pelos cineastas que se solidarizaram contra uma suposta perseguição ao filme “Aquarius” e não incluíram suas produções na disputa, entre elas “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, que tinha grandes chances de ser o representante brasileiro.

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  • Peter Dinklage holding a wine glass
    Série

    Game of Thrones se torna a série dramática mais premiada da história do Emmy

    12 de setembro de 2016 /

    A Academia da Televisão entregou a primeira leva de troféus Emmy neste fim de semana. A premiação é dividida em duas partes, devido à quantidade de categorias. A primeira metade, que não é televisionada, dedica-se ao lado mais técnico da produção televisiva e é conhecida como os Emmys das Artes Criativas. A cerimônia deste ano acabou destacando a série “Game of Thrones”, que venceu 9 Emmys. Com isso, ela se tornou a série dramática mais premiada da história do evento, acumulando em sua carreira a conquista de 35 troféus. E a distância para o segundo colocado é bastante ampla, deixando para trás “The West Wing” e “Hill Street Blues”, que tiveram 26 prêmios. “Game of Thrones” só não é a série mais premiada de todos os tempos porque, entre as comédias, “Frasier” tem 37 Emmys. Entretanto, este recorde pode cair no próximo domingo (18/9), quando serão entregues os prêmios principais, como Melhor Série de Drama de 2016. A série do canal pago HBO venceu, inclusive, o principal prêmio “técnico” do Emmy, como Melhor Elenco de Série de Drama. O equivalente de Comédia foi para “Veep”, também do HBO, enquanto “The People v O.J. Simpson: American Crime Story”, do FX, venceu como Melhor Elenco de Minissérie ou Telefilme. A premiação também reconheceu os Melhores Atores Convidados. Hank Azaria e Margo Martindale venceram em Drama, por suas participações em “Ray Donovan” e “The Americans”, enquanto Peter Scolari e a dupla Tina Fey e Amy Poehler foram os vitoriosos em Comédia, respectivamente por “Girls” e o programa “Saturday Night Live”. Já a categoria de Documentário foi dominada pelo Netflix, que venceu Melhor Série (“Making a Murderer”), Melhor Telefilme (“What Happened, Miss Simone?”) e todos os prêmios técnicos (com “Making a Murderer”). Outras vitórias de destaque incluem “Archer” como Melhor Série Animada e “Grease Live” como Melhor Especial. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores dos Emmys de Artes Criativas 2016 Melhor Elenco – Série Drama “Game of Thrones” Melhor Elenco – Série Comédia “Veep” Melhor Elenco – Minissérie, Telefilme ou Especial “The People v O.J. Simpson: American Crime Story” Melhor Ator Convidado – Drama Hank Azaria – “Ray Donovan” Melhor Atriz Convidada – Drama Margo Martindale, “The Americans” Melhor Ator Convidado – Comédia Peter Scolari – “Girls” Melhor Atriz Convidada – Comédia Tina Fey e Amy Poehler – “Saturday Night Live” Melhor Coordenação de Dublês de Série Cômica ou de Variedades “Shameless” Melhor Coordenação de Dublês em Série Dramática, Minissérie ou Telefilme “Game of Thrones” Melhor Especial “Grease Live” Melhor Especial de Variedades “The Late Late Show Carpool Karaoke Prime Time Special” Melhor Série de Documentário “Making a Murderer” Melhor Telefilme Documentário “What Happened, Miss Simone?” Mérito Excepcional em Documentário “Cartel Land” “Jim: The James Foley Story” Melhor Direção de Documentário “Making a Murderer” Melhor Roteiro de Documentário “Making a Murderer” Melhor Fotografia de Documentário “Making a Murderer” Melhor Série Animada “Archer” Melhor Episódio Animado “Robot Chicken – Especial de Natal” Melhor Dublagem “Family Guy” Melhor Programa Infantil “It’s Your 50th Christmas, Charlie Brown!” Melhor Reality sem Estrutura Formal “Born This Way” Melhor Reality com Estrutura Formal “Shark Tank” Melhor Apresentador de Reality ou Programa de Competição RuPaul Charles – “RuPaul’s Drag Race” Melhor Direção de Programa de Variedades Ryan McFaul – “Inside Amy Schumer” Melhor Roteiro de Programa de Variedades “Last Week Tonight With John Oliver” Melhor Design de Créditos de Abertura “The Man in the High Castle” Melhor Tema Musical de Abertura “Marvel’s Jessica Jones” Melhor Direção Musical “Danny Elfman’s Music from the Films of Tim Burton” Melhor Composição de Trilha em Minissérie, Telefilme ou Especial “The Night Manager” Melhor Composição de Trilha em Série “Mr. Robot” Melhores Canções Originais “The Hunting Ground” Melhor Coreografia “America’s Best Dance Crew” “Crazy Ex-Girlfriend” Governors Award “American Idol” Melhor Fotografia em Série de Estúdio “Nicky, Ricky, Dicky & Dawn” Melhor Fotografia de Série com Externas “The Man in the High Castle” Melhor Fotografia em Minissérie ou Telefilme “Fargo” Melhor Figurino em Série, Minissérie ou Telefilme Atual “American Horror Story: Hotel” Melhor Figurino em Série, Minissérie ou Telefilme de Época ou Fantasia “Game of Thrones” Melhor Figurino em Programa de Variedades ou Especial “The Wiz Live!” Melhor Direção de Arte em Série de Fantasia ou Atual “Game of Thrones” Melhor Direção de Arte em Série de Época “Downton Abbey” Melhor Direção de Arte de Série de Meia-Hora “Transparent” Melhores Efeitos Visuais “Game of Thrones” Melhores Efeitos Visuais Secundários “Sherlock: The Abominable Bride” Melhor Montagem de Série Cômica com Externas “Crazy Ex-Girlfriend” Melhor Montagem de Minissérie ou Telefilme com Externas “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story” Melhor Montagem de Série Cômica de Estúdio “The Big Bang Theory” Melhor Edição de Som em Séries “Black Sails” Melhor Edição de Som em Minissérie, Telefilme ou Especial “Fargo” Melhor Mixagem de som em Série de Meia Hora “Mozart in the Jungle” Melhor Mixagem de Som em Série de Uma Hora “Game of Thrones” Melhor Mixagem de Som em Minissérie ou Telefilme “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story” Melhor Maquiagem para Série (Não-Prostético) “Game of Thrones” Melhor Maquiagem em Minissérie ou Telefilme (Não-Prostético) “American Horror Story: Hotel” Melhor Hairstyling em Minissérie ou Telefilme The People v. O.J. Simpson: American Crime Story Melhor Hairstyling em Séries “Downton Abbey” Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera e Corte em Série ao Vivo “Dancing With the Stars” Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera e Corte em Telefilme ou Especial ao Vivo “Grease: Live” Melhor Narrador Keith David – Jackie Robinson/PBS Melhor Programa Interativo “The Late Late Show with James Corden” Conquista Artística em Narrativa Interativa “Archer Scavenger Hunt” Melhor Programa Interativo Original “Henry” Melhor experiência social para TV “@Midnight with Chris Hardwick” Melhor Experiência de Usuário e Design Cartoon Network App Experience Melhor Comercial “Love Has No Labels”

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    Veneza: Filme filipino vence festival marcado por destaques hollywoodianos

    10 de setembro de 2016 /

    O drama filipino “The Woman Who Left”, do cinemaratonista Lav Diaz, foi o vencedor do Leão de Ouro da 73ª edição do Festival de Veneza, marcado por forte presença hollywoodiana e candidatos potenciais ao Oscar 2017. Como sempre na carreira de Lav Diaz, seu novo filme é para poucos, apenas para os mais resistentes, dispostos a encarar o desafio de suas 3h46 de projeção. Isto não impede Diaz de ser um dos mais cineastas asiáticos mais premiados da atualidade, embora também seja o menos visto de todos, devido à dificuldade de encaixar seus literalmente longa-metragens na programação convencional dos cinemas. “The Woman Who Left” rendeu o primeiro Leão de Ouro da carreira do diretor, mas já é seu terceiro filme premiado em Veneza. Anteriormente, ele tinha se destacado na mostra paralela Horizontes, com um Prêmio do Juri pela maratona “Death in the Land of Encantos” (2007), de apenas 9 horas de duração, e o troféu de Melhor Filme por “Melancholia” (2008), filme menorzinho, com 7h30 de metragem. Baseado num conto do escritor russo Leon Tolstoi, “The Woman Who Left” se passa em 1997, quando Hong Kong foi devolvida à China pelos britânicos, e conta a história de Horacia (Charo Santos-Concio), mulher que busca vingar os 30 anos que passou injustamente na prisão. Mas ao se ver livre, Horacia se surpreende ao encontrar uma sociedade com divisões profundas entre pobres e ricos. Em contraste ao único filme asiático premiado, o festival distribuiu a maior quantidade de troféus para o cinema de Hollywood, reconhecendo a boa qualidade da safra. O Grande Prêmio do Júri (espécie de 2º lugar) foi para “Nocturnal Animals”, de Tom Ford, o Prêmio Especial do Júri (3º lugar) para “The Bad Batch”, de Ana Lily Amirpour, e a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone, por “La La Land”. Esperava-se que o filme de Tom Ford e o musical de Damien Chazelle, bastante elogiados, disputassem o prêmio principal. Para completar, outro filme americano, “Jackie”, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, rendeu o troféu de Melhor Roteiro para Noah Oppenheim. O cinema latino ficou com a Copa Volpi de Melhor Ator, conquistada pelo argentino Oscar Martinez (por “El Ciudadano Ilustre”), e um dos prêmios de Melhor Direção, que foi dividido entre dois cineastas, o mexicano Amat Escalante (por “La Región Salvaje”) e o russo Andrei Konchalovsky (por “Paradise”). Além de Konchalovsky, houve apenas outro prêmio para desempenho europeu, o de Revelação para a atriz alemã Paula Beer, estrela de “Frantz”, do diretor francês François Ozon. O júri do festival de Veneza foi presidido pelo diretor britânico Sam Mendes, responsável pelos dois últimos filmes da franquia “007”. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Festival de Veneza 2016 Melhor Filme “The Woman Who Left”, de Lav Diaz Grande Prêmio do Júri “Nocturnal Animals”, de Tom Ford Prêmio Especial do Júri “The Bad Batch”, de Ana Lily Amirpour Melhor Direção Amat Escalante, por “La Región Salvaje”, e Andrei Konchalovsky, por “Paradise” Melhor Ator Oscar Martinez, por “El Ciudadano Ilustre” Melhor Atriz Emma Stone, por “La La Land” Melhor Roteiro Noah Oppenheim, por “Jackie” Prêmio Marcello Mastroianni de Ator/Atriz Revelação Paula Beer, por “Frantz”, de François Ozon.

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    Willen Dafoe vence prêmio de Melhor Ator pelo último filme de Hector Babenco

    7 de setembro de 2016 /

    O ator Willen Dafoe venceu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Montreal por seu papel em “Meu Amigo Hindu”, último longa dirigido por Hector Babenco, que faleceu em julho. Encerrado na segunda-feira (5/9), o festival premiou “The Constitution”, do croata Rajko Grlic, como Melhor Filme, e foi marcado também por uma notícia triste. Membro do júri, o inglês Donald Ranvaud, produtor de diversos filmes brasileiros importantes, como “Central do Brasil” (1998), “Cidade de Deus” (2002), “Madame Satã” (2002) e “Cidade Baixa” (2005), não resistiu a um ataque cardíaco e morreu no domingo.

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    Festival de Brasília 2016 exibirá 40 filmes

    5 de setembro de 2016 /

    O 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro anunciou sua programação completa, prometendo sua maior edição dos últimos anos na capital federal. Só a competição terá 9 longas-metragens, três a mais que nas edições anteriores, além de 12 curtas. A estes filmes se somam outros 20 em mostras paralelas e sessões especiais, chegando a um total de 40 produções cinematográficas. Premiado no Festival de Cannes deste ano, o documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, foi selecionado para abrir o festival, no Cine Brasília, com exibição apenas para convidados. Já o encerramento vai acontecer com a projeção de “Baile Perfumado” (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, numa homenagem aos 20 anos da produção e a retomada do cinema pernambucano. “A gente quer dar de novo ao festival a potência que ele tinha, de trazer para Brasília o melhor do cinema brasileiro, não só na mostra oficial, mas nas mostras paralelas também”, disse o secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, em comunicado, ecoando críticas feitas aqui mesmo na Pipoca Moderna. “Queremos que o festival de Brasília seja o festival dos festivais. Todo o cinema brasileiro potente tem que se reunir em Brasília. É o local de discussão política e estética do cinema. Este festival é o mais tradicional evento cultural de Brasília. É uma grande vitrine do estágio da produção tanto do ponto de vista da estética do cinema brasileiro quanto do seu papel político e da discussão política que se estabelece em Brasília”, afirmou o secretário. Todo os nove longas selecionados para a mostra competitiva são inéditos no circuito dos festivais brasileiros, mas dois já foram exibidos no exterior: a produção amazonense “Antes o Tempo Não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, que teve première no Festival de Berlim, e “A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha, presente no Festival de Roterdã. A lista inclui ainda “Deserto”, dirigido pelo ator Guilherme Weber, “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr., “Malícia”, de Jimi Figueiredo, “O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, e “Rifle”, de Davi Pretto. Os documentários “Martírio”, de Vincent Carelli, com Ernesto de Carvalho e Tita, e “Vinte anos”, de Alice de Andrade, completam a seleção. Ao todo, 132 filmes foram inscritos para participar da 49ª edição do festival, e os selecionados representam diferentes abordagens e regiões do país. Há desde estreantes, como Guilherme Weber, até veteranos do circuito dos festivais, como os irmãos Pretti e Pedro Diogenes. Uma novidade desta edição é a criação da Medalha Paulo Emílio Salles Gomes, intelectual responsável pela criação do festival, que completaria 100 anos em 2016. O objetivo da medalha é homenagear uma personalidade do cinema brasileiro a cada ano. E a primeira será dada ao crítico de cinema de origem francesa Jean-Claude Bernadet. “Bernadet é um grande teórico, professor e roteirista e, hoje, um grande ator do cinema brasileiro. Ele tudo a ver com a história do festival de cinema”, disse Guilherme Reis. O Festival de Brasília deste ano acontecerá de 20 a 27 de setembro na capital federal. A programação do festival pode ser conferida no site oficial.

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    Beyoncé comemora aniversário liberando o premiado clipe de Hold Up no YouTube

    5 de setembro de 2016 /

    Beyoncé comemorou 35 anos no domingo (4/9) dando um presente para seus fãs. A cantora liberou o videoclipe da música “Hold Up” no YouTube. Até então, ele estava bloqueado, e era o único vídeo da premiação dos melhores clipes do ano da MTV que não podia ser visto na internet. Lançado originalmente dentro do especial “Lemonade”, exibido no canal pago HBO em abril, “Hold Up” já estreia no YouTube premiado, uma semana após vencer o MTV Video Music Award de Melhor Clipe Feminino do ano. Dirigido por um grande mestre dos clipes, o sueco Jonas Åkerlund, que já trabalhou com Madonna, Rolling Stones, U2, Lady Gaga e Taylor Swift, entre outros, o vídeo registra a imagem mais icônica da atual fase de Beyoncé. Nele, a cantora desfila de vestido amarelo, balançando um taco de beisebol contra carros estacionados, enquanto a melodia a embala num gingado ska que faria a alegria da geração 2-Tone dos anos 1980, com ajuda de um sample da banda de rock Yeah Yeah Yeahs.

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