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    Saiba onde assistir a transmissão do Oscar 2017

    26 de fevereiro de 2017 /

    A rede Globo não vai mesmo transmitir a cerimônia de premiação do Oscar 2017 na noite deste domingo (26/2). Para tristeza dos fãs de memes, quem sintonizar o canal irá se deparar com carnaval. Mesmo assim, a emissora carioca escalou Cristiane Pelajo, Miguel Falabella e Artur Xexéo para apresentar os melhores momentos do evento, num compacto que irá ao ar na noite seguinte, 27 de fevereiro, 24 horas após o resultado ser conhecido e debatido à exaustão. Quem quiser assistir ao evento máximo do cinema ao vivo, terá como opção apenas a TV paga. A 89ª edição da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas será exibida no Brasil pelo canal pago TNT, com comentários de Rubens Ewald Filho, a partir das 21h. Além disso, o canal E! começará a transmissão do evento às 15h30, ficando a tarde inteira à espera de alguma celebridade no tapete vermelho do Oscar – a programação só deve esquentar no começo da noite, após as 20h30, quando chegam os astros mais esperados da cerimônia. A cobertura da E! também inclui o “after party”, que mostrará as festas de Hollywood para os vencedores, e uma edição especial do programa “Fashion Police”, dedicada a avaliar os vestidos das estrelas do cinema. A entrega do Oscar 2017 vai acontecer no palco do Dolby Theatre, em Los Angeles, com apresentação de Jimmy Kimmel, âncora do talk show “Jimmy Kimmel Live!”. Confira abaixo a lista dos indicados, liderada pelo recordista “La La Land”, que, com 14 indicações em 13 categorias, atingiu a maior quantidade de nomeações já conquistadas por um filme, chegando à mesma marca de “Titanic” (1997) e “A Malvada” (1950). Indicados ao Oscar 2017 Melhor Filme “A Chegada” “Até o Último Homem” “Estrelas Além do Tempo” “Lion: Uma Jornada para Casa” “Moonlight: Sob a Luz do Luar” “Um Limite entre Nós” “A Qualquer Custo” “La La Land” “Manchester à Beira-Mar” Melhor Direção Dennis Villeneuve (“A Chegada”) Mel Gibson (“Até o Último Homem”) Damien Chazelle (“La La Land”) Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) Ryan Gosling (“La La Land”) Andrew Garfield (“Até o Último Homem”) Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico”) Melhor Atriz Natalie Portman (“Jackie“) Emma Stone (“La La Land”) Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?”) Ruth Negga (“Loving”) Isabelle Huppert (“Elle“ ) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Jeff Bridges (“A Qualquer Custo”) Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”) Dev Patel (“Lion: Uma Jornada para Casa”) Michael Shannon (“Animais Noturnos”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Naomi Harris (“Moonlight”) Nicole Kidman (“Lion”) Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Original Damien Chazelle (“La La Land”) Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Taylor Sheridan (“A Qualquer Custo”) Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou (“O Lagosta”) Mike Mills (“20th Century Woman”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Luke Davies (“Lion”) August Wilson (“Um Limite entre Nós”) Allison Schroeder e Theodore Melfi (“Estrelas Além do Tempo”) Eric Heisserer (“A Chegada”) Melhor Fotografia Bradford Young (“A Chegada”) Linus Sandgren (“La La Land”) James Laxton (“Moonlight”) Rodrigo Prieto (“O Silêncio”) Greig Fraser (“Lion”) Melhor Animação “Kubo e as Cordas Mágicas” “Moana: Um Mar de Aventuras” “Minha Vida de Abobrinha” “A Tartaruga Vermelha” “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Terra de Minas” (Dinamarca) “Um Homem Chamado Ove” (Suécia) “O Apartamento” (Irã) “Tanna” (Austrália) “Toni Erdmann” (Alemanha) Melhor Documentário “Fogo no Mar” “Eu Não Sou Seu Negro” “Life, Animated” “O.J. Made in America” “A 13ª Emenda” Melhor Edição “A Chegada” “Até o Último Homem” “A Qualquer Custo” “La La Land” “Moonlight” Melhor Edição de Som “A Chegada” “Horizonte Profundo: Desastre no Golfo” “Até o Último Homem” “La La Land” “Sully: O Herói do Rio Hudson” Melhor Mixagem de Som “A Chegada” “Até o Último Homem” “La La Land” “Rogue One: Uma história Star Wars” “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” Melhor Desenho de Produção “A Chegada” “Animais Fantásticos e Onde Habitam” “Ave, Cesar!” “La La Land” “Passageiros” Melhores Efeitos Visuais “Horizonte Profundo: Desastre no Golfo” “Doutor Estranho” “Mogli” “Kubo e as Cordas Mágicas” “Rogue One: Uma História Star Wars” Melhor Canção Original “Audition (The Fools Who Dream)” (“La La Land”) “Can’t Stop the Feeling” (Trolls”) “City of Stars” (“La La Land”) “The Empty Chair” (Jim: The James Foley Story”) “How far I’ll Go” (“Moana”) Melhor Trilha Sonora Micha Levi (“Jackie”) Justin Hurwitz (“La La Land”) Nicholas Britell (“Moonlight”) Thomas Newman (“Passageiros”) Melhor Cabelo e Maquiagem “Um Homem Chamado Ove” “Star Trek: Sem fronteiras” “Esquadrão Suicida” Melhor Figurino “Aliados” “Animais fantásticos e onde habitam” “Florence: Quem é essa mulher?” “Jackie” “La La Land” Melhor Curta “Ennemis Intérieurs” “La femme et le TGV” “Silent night” “Sing” “Timecode” Melhor Curta de Animação “Blind Vaysha” “Borrowed Time” “Pear Cider and Cigarettes” “Pearl” “Piper” Melhor Curta de Documentário “Extremis” “41 miles” “Joe’s Violin” “Watani: My Homeland” “The White Helmets”

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  • Etc,  Série

    Premiação do Emmy 2017 terá novas categorias

    26 de fevereiro de 2017 /

    A organização do Emmy Awards, principal premiação da TV americana, anunciou a inclusão de duas novas categorias e algumas mudanças para a edição de 2017 de seu prêmio. As novas categorias são Melhor Supervisão Musical, que vai homenagear contribuições criativas feitas por supervisores de música, e Melhor Elenco de Reality Show, que premiará os responsáveis por formar os elencos dos programas do gênero. Além disso, a categoria de Melhor Fotografia de Série agora será dividida em duas subcategorias: para Série de Uma Hora e de Série de Meia-Hora. Outras novidades aconteceram nas categorias digitais, incluindo Melhor Programa Interativo Original. Estes novos prêmios não serão exibidos na transmissão do Emmy 2017. Eles serão apresentados, junto com os demais prêmios técnicos, no fim de semana anterior à cerimônia oficial, que neste ano acontecerá em 17 de setembro com apresentação de Stephen Colbert, âncora do programa “The Late Show with Stephen Colbert”.

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  • Filme

    Filme de Michael Bay tem indicado barrado no Oscar 2017 na véspera da premiação

    25 de fevereiro de 2017 /

    Um dia antes da premiação do Oscar 2017, a Academia de Artes e Ciências Cinetográficas anunciou a desclassificação de um indicado na categoria de Melhor Mixagem de Som, por “13 Horas: Os Soldados Secretos de Bengazhi”, filme de guerra dirigido por Michael Bay (“Transformers”). Segundo comunicado emitido pela instituição, o motivo foram violações das regras de campanha. O site da revista Variety apurou que um técnico de som indicado ao Oscar pelo filme, Greg P. Russell, teria telefonado para colegas que são eleitores da categoria durante a fase de indicações, para que eles soubessem do trabalho dele em “13 Horas”, o que viola as regras que impedem o lobby via ligações telefônicas. A presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, afirmou que todo o processo de votação é levado muito a sério para proteger a integridade da festa. O filme de Michael Bay tinha conseguido indicação apenas nesta categoria. Mas a desclassificação de Russell, que já concorreu ao Oscar 15 vezes, não tira a produção da competição, pois o filme tem mais de um técnico indicado. Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth representarão o longa na disputa do troféu de Melhor Mixagem de Som com os técnicos de “La La Land”, “A Chegada”, “Até o Último Homem” e “Rogue One: Uma História Star Wars”. A premiação do Oscar 2017 acontece neste domingo (26/2) em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT.

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  • Filme

    Moonlight é o grande vencedor do “Oscar indie”

    25 de fevereiro de 2017 /

    O drama “Moonlight” foi o grande vencedor do Independent Spirit Awards, principal premiação do cinema indie, considerado o “Oscar do cinema independente americano”. O filme escrito e dirigido por Barry Jenkins conquistou todos os cinco prêmios que disputava: Melhor Filme, Direção, Roteiro, Edição e Fotografia, além do troféu Robert Altman de melhor elenco. Por causa do troféu Robert Altman, cujo vencedor é definido previamente, nenhum dos atores de “Moonlight” disputou prêmios de interpretação. Assim, Casey Affleck ficou com o troféu de Melhor Ator por “Manchester à Beira-Mar” e Isabelle Huppert com mais uma estatueta de Melhor Atriz por “Elle” – um dia depois de conquistar o César, na França. Entre os coadjuvantes, Ben Foster venceu por “A Qualquer Custo” e Molly Shannon surpreendeu com o reconhecimento a seu trabalho em “The Other People”. Dos três brasileiros que concorriam, apenas um celebrou. O produtor Rodrigo Teixeira compartilhou a vitória do filme “A Bruxa” em duas categorias, Melhor Filme de Estreia e Melhor Roteiro de Estreia. O terror é uma coprodução da empresa brasileira RT Features, de Teixeira, com estúdios americanos. “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, que concorria na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, perdeu para o alemão “Toni Erdmann”, de Maren Ade. Já “Melhores Amigos”, que concorria a Melhor Roteiro, escrito pelo americano Ira Sachs e o brasileiro Maurício Zacharias, foi um dos longas que perdeu para “Moonlight”. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Independent Film Awards 2017 Melhor Filme Moonlight Melhor Diretor Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Atriz Isabelle Huppert (Elle) Melhor Ator Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) Melhor Atriz Coadjuvante Molly Shannon (Other People) Melhor Ator Coadjuvante Ben Foster (A Qualquer Custo) Melhor Roteiro Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Filme de Estreia A Bruxa Melhor Roteiro de Estreia Robert Eggers (A Bruxa) Melhor Edição Joi McMillon e Nat Sanders (Moonlight) Melhor Direção de Fotografia James Laxton (Moonlight) Melhor Documentário O.J.: Made in America Melhor Filme Estrangeiro Toni Erdmann (Alemanha e Romênia) Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme Feito com Menos de US$ 500 mil) Spa Night Prêmio Robert Altman (Melhor Elenco) Moonlight

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  • Filme

    Indicados ao Oscar 2017 de Melhor Filme em Língua Estrangeira divulgam manifesto contra “fanatismo” dos EUA

    25 de fevereiro de 2017 /

    A política internacional do governo de Donald Trump conseguiu uma façanha histórica, ao inspirar a união de todos os cineastas indicados na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar 2017. Pela primeira vez na história do Oscar, os candidatos estrangeiros ao troféu da Academia emitiram um comunicado conjunto de cunho político, denunciando o fanatismo americano e de outros países. Palavras duras, no tom usado pelo próprio governo americano para descrever habitantes de outros países. Leia abaixo a íntegra do manifesto, assinado pelo dinamarquês Martin Zandvliet (“Terra de Minas”), o sueco Hannes Holm (“Um Homem Chamado Ove”), o iraniano Asghar Farhadi (“O Apartamento”), a alemã Maren Ade (“Toni Erdmann”) e os australianos Martin Butler e Bentley Dean (que concorrem juntos por “Tanna”). “Em nome de todos os candidatos, gostaríamos de expressar nossa desaprovação unânime e enfática ao clima de fanatismo e nacionalismo que vemos hoje nos EUA e em tantos outros países, em parte da população e, infelizmente, entre os líderes políticos. O medo gerado pela divisão em gêneros, cores, religiões e sexualidades como meio para justificar a violência destrói as coisas de que dependemos – não apenas como artistas, mas como seres humanos: a diversidade de culturas, a chance de ser enriquecido por algo aparentemente “estrangeiro” e a crença de que os encontros humanos podem nos mudar para melhor. Essas paredes divisórias impedem as pessoas de experimentar algo simples, mas fundamental: de descobrir que nem todos somos tão diferentes. Então nós nos perguntamos: o que o cinema pode fazer? Embora não queiramos superestimar o poder dos filmes, acreditamos que nenhum outro meio pode oferecer uma visão tão profunda das circunstâncias de outras pessoas e transformar os sentimentos de desconhecimento em curiosidade, empatia e compaixão – mesmo para aqueles que eles nos dizem que são nossos inimigos. Independentemente de quem ganhar o Oscar pelo Melhor Filme em Língua Estrangeira no domingo, nos recusamos a pensar em termos de fronteiras. Acreditamos que não há melhor país, melhor gênero, melhor religião ou melhor cor. Queremos que este prêmio seja um símbolo da unidade entre as nações e a liberdade das artes. Os direitos humanos não são algo que você tem que se candidatar. Eles simplesmente existem – para todos. Por isso, dedicamos este prêmio a todas as pessoas, artistas, jornalistas e ativistas que estão trabalhando para promover a unidade e a compreensão, e que defendem a liberdade de expressão e a dignidade humana – valores cuja proteção é agora mais importante do que nunca. Dedicando-lhes o Oscar, desejamos expressar-lhes o nosso profundo respeito e solidariedade.”

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    Donald Trump avisa que não verá o Oscar 2017

    25 de fevereiro de 2017 /

    Acostumado a tuítar em tempo real as premiações da Academia antes de assumir a presidência dos Estados Unidos, Donald Trump não irá assistir a cerimônia do Oscar 2017, anunciou o porta-voz do governo Sean Spicer. “Hollywood é conhecida por estar muito à esquerda em suas opiniões”, disse Spicer, respondendo a uma pergunta na conferência de imprensa desta quinta-feira. Segundo o porta-voz, Trump e a primeira-dama, Melania, estarão recebendo convidados no Governors Ball, um evento anual da Casa Branca, no mesmo horário da cerimônia. A ironia é que, numa sequência de tuítes durante a premiação de 2015, Trump chegou chegou até a se oferecer para apresentar a cerimônia. Neste ano, são esperadas várias críticas à sua política internacional. Já no Globo de Ouro, Meryl Streep atacou o presidente em seu discurso de agradecimento, e destacou que Hollywood é formada por atrizes e atores vindos de vários países. Imediatamente, Trump foi ao seu meio de comunicação favorito, o Twitter, para chamar Meryl Streep de “uma das atrizes mais superestimadas de Hollywood”, complementando de forma típica: “Ela é uma lacaia de Hillary que perdeu feio”. O anúncio de que não assistirá o Oscar também é uma forma de evitar que ele também apanhe no Twitter, com respostas como estas.

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    Deadpool vence prêmio como Melhor Campanha Publicitária do cinema

    25 de fevereiro de 2017 /

    “Deadpool” tinha surpreendido expectativas por figurar entre os indicados de diversas premiações importantes de Hollywood, do Globo de Ouro ao Sindicato dos Roteiristas. Mas até este sábado (25/2) não tinha vencido nada. Por isso, a primeira vitória foi muito comemorada. E na categoria em que a produção realmente se excedeu, como Melhor Campanha Publicitária do ano. O filme faturou o Publicist Award 2016, conferido pela comunidade de relações públicas de Hollywood à equipe de profissionais da 20th Century Fox responsável pela publicidade da produção. A vitória, mais que merecida, ajuda a explicar como um filme de super-heróis para maiores, com humor violento e subversivo, feito por modestos US$ 58 milhões, conseguiu arrecadar US$ 132 milhões em seu primeiro fim de semana, atingindo US$ 363 milhões no mercado doméstico e US$ 783 milhões no mundo inteiro, de quebra consagrando-se como um dos maiores sucessos do cinema em 2016. O equivalente televisivo foi vencido pela série “This Is Us”, da rede NBC.

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    Framboesa de Ouro premia documentário sobre Hillary Clinton e Batman vs. Superman como piores do ano

    25 de fevereiro de 2017 /

    A cerimônia de premiação do troféu Framboesa de Ouro, que elege os piores do ano no cinema, preparou terreno para o Oscar 2017, ao fazer uma escolha politizada no anúncio de seu grande vencedor. O documentário “Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party”, produção de extrema direita feita para atacar Hillary Clinton, candidata derrotada por Donald Trump nas últimas eleições presidenciais dos EUA, venceu quatro prêmios, incluindo Pior Filme, Pior Atriz (Rebekah Turner, intérprete de Hillary), Pior Ator (Dinesh D’Souza, no papel de Dinesh D’Souza) e Pior Direção para a dupla Dinesh D’Souza e Bruce Schooley. Apesar de desbancado pela produção política, “Batman Vs Superman: A Origem da Justiça” não decepcionou completamente sua torcida, vencendo também quatro prêmios: Pior Remake/Continuação, Pior Roteiro (Chris Terrio e David S. Goyer), Pior Dupla (Ben Affleck e Henry Cavill, respectivamente Batman e Superman na produção) e Pior Ator Coadjuvante (Jesse Eisenberg, como Lex Luthor). Kristen Wiig foi a nota dissonante, ao quebrar a hegemonia dos dois filmes com a Framboesa de Ouro de Pior Atriz Coadjuvante por “Zoolander 2”. Nem todos os prêmios Razzies (como as Framboesas douradas são conhecidas pelos íntimos) possuem conotação negativa. Um dos troféus celebra a volta por cima de artistas que já disputaram Framboesas e agora colhem louros. O vencedor desta ano foi Mel Gibson, que encantou a crítica ao dirigir “Até o Último Homem”, superando sua fase trash – como vilão em “Machete Mata” e “Os Mercenários 3”, feitos quando estava por baixo – , após protagonizar escândalos pessoais, com acusações de racismo, misoginia e violência. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Framboesa de Ouro 2017 Pior Filme Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party Pior Remake, Continuação ou Paródia Batman vs Superman: A Origem da Justiça Pior Atriz Becky Turner (Hillary’s America) Pior Ator Dinesh D’Souza (Hillary’s America) Pior Atriz Coadjuvante Kristen Wig (Zoolander 2) Pior Ator Coadjuvante Jesse Eisenberg (Batman vs Superman) Pior Combinação Ben Affleck e Henry Cavill em Batman vs Superman Pior Diretor Dinesh D’Souza & Bruce Schooley (Hillary’s America) Pior Roteiro Chris Terrio e David S. Goyer (Batman vs Superman) Redimido do Ano Mel Gibson (Até o Último Homem)

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    Três brasileiros disputam o “Oscar do cinema independente” neste sábado

    25 de fevereiro de 2017 /

    O principal prêmio do cinema indie americano, o Independent Spirit Awards, que na noite deste sábado (25/2) em Santa Monica, na Califórnia, será transmitido ao vivo pelo canal pago A&E e pode render troféus a brasileiros. Além do diretor Kleber Mendonça Filho, que concorre a Melhor Filme Estrangeiro por “Aquarius”, o produtor Rodrigo Teixeira está representado por dois filmes na disputa: “A Bruxa”, que concorre na categoria de Melhor Filme de Estreia, e “Melhores Amigos”, que disputa o prêmio de Melhor Roteiro. Para completar, este roteiro foi escrito pelo americano Ira Sachs e o brasileiro Maurício Zacharias. Os três brasileiros disputam com filmes de peso, como “Moonlight”, “A Qualquer Custo” e “Manchester à Beira-Mar”, que também estão no Oscar. “A Bruxa”, dirigido por Robert Eggers e produzido por Teixeira, concorre com “A Infância de um Líder”, “The Fits”, “Other People” e “Um Cadáver para Sobreviver”. Zacharias e Ira Sachs disputam com os autores de “Moonlight”, “Manchester à Beira-Mar”, “A Qualquer Custo” e “Mulheres do Século 20”. E “Aquarius” enfrenta “Chevalier” (Grécia), “Três Lembranças da Minha Juventude” (França), “Toni Erdmann” (Alemanha) e “Sob as Sombras” (Irã e Reino Unido). Na categoria de Melhor Filme do ano, a disputa acontece entre “Moonlight”, “Jackie”, “Manchester à Beira-Mar”, “Chronic” e “Docinho da América”. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Independent Film Awards 2017 Melhor Filme American Honey Chronic Jackie Manchester à Beira-Mar Moonlight Melhor Diretor Andrea Arnold (American Honey) Pablo Larraín (Jackie) Jeff Nichols (Loving) Kelly Reichardt (Certas Mulheres) Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Atriz Annette Bening (20th Century Women) Isabelle Huppert (Elle) Sasha Lane (American Honey) Ruth Negga (Loving) Natalie Portman (Jackie) Melhor Ator Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) David Harewood (Free In Deed) Viggo Mortensen (Capitão Fantástico) Jesse Plemons (Other People) Tim Roth (Chronic) Melhor Atriz Coadjuvante Edwina Findley (Free In Deed) Paulina Garcia (Melhores Amigos) Lily Gladstone (Certas Mulheres) Riley Keough (American Honey) Molly Shannon (Other People) Melhor Ator Coadjuvante Ralph Fiennes (A Bigger Splash) Ben Foster (A Qualquer Custo) Lucas Hedges (Manchester à Beira-Mar) Shia LaBeouf (American Honey) Craig Robinson (Morris from America) Melhor Roteiro Barry Jenkins (Moonlight) Kenneth Lonergan (Manchester à Beira-Mar) Mike Mills (20th Century Women) Ira Sachs & Mauricio Zacharias (Melhores Amigos) Taylor Sheridan (A Qualquer Custo) Melhor Filme de Estreia The Childhood of a Leader The Fits Other People Swiss Army Man A Bruxa Melhor Roteiro de Estreia Robert Eggers (A Bruxa) Chris Kelly (Other People) Adam Mansbach (Barry) Stella Meghie (Jean of the Joneses) Craig Shilowich (Christine) Melhor Edição Matthew Hannam (Swiss Army Man) Jennifer Lame (Manchester à Beira-Mar) Joi McMillon e Nat Sanders (Moonlight) Jake Roberts (A Qualquer Custo) Sebastián Sepúlveda (Jackie) Melhor Direção de Fotografia Ava Berkofsky (Free In Deed) Lol Crawley (The Childhood of a Leader) Zach Kuperstein (The Eyes of My Mother) James Laxton (Moonlight) Robbie Ryan (American Honey) Melhor Documentário A 13ª Emenda Cameraperson I Am Not Your Negro O.J.: Made in America Sonita, uma Rapper Afegã Sob o Sol Melhor Filme Estrangeiro Aquarius (Brasil) Chevalier (Grécia) Três Lembranças da Minha Juventude (França) Toni Erdmann (Alemanha e Romênia) Sob as Sombras (Irã e Reino Unido) Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme Feito com Menos de US$ 500 mil) Free In Deed Hunter Gatherer Lovesong Nakom Spa Night Prêmio Robert Altman (Melhor Elenco) Moonlight

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    Asghar Farhadi convida iranianos radicados nos EUA para representá-lo no Oscar 2017

    24 de fevereiro de 2017 /

    O cineasta iraniano Asghar Farhadi, diretor de “O Apartamento”, indicado ao Oscar 2017 de Melhor Filme Estrangeiro, será representado por dois influentes americanos de origem iraniana na premiação: a engenheira Anousheh Ansari, conhecida por ser a primeira mulher turista espacial, e Firouz Naderi, ex-diretor da Nasa. Farhadi não comparecerá à cerimônia em resposta às medidas migratórias decretadas pelo presidente Donald Trump, que proíbe pessoas de seu país de viajar aos EUA. Ele considerou a decisão “humilhante” e resolveu que, independente dos desdobramentos legais, não compareceria ao Oscar em protesto. Com a escolha de seus representantes, Farhadi manda uma mensagem que enfatiza que os Estados Unidos são um país de imigrantes. Nascida no Irã, Ansari se transferiu aos EUA em 1984 ainda adolescente e em 2006 se tornou a primeira mulher a viajar ao espaço como turista, ao embarcar na nave russa Soyuz durante uma expedição de 8 dias. Naderi, também nascido no Irã e residente nos EUA desde 1964, passou mais de 30 anos trabalhando para a NASA em diferentes cargos, entre eles o de gerente do programa de exploração no planeta Marte. A reação de Hollywood à política internacional de Trump tem feito aumentar as chances de “O Apartamento” nas bolsas de aposta do Oscar. O filme é visto como candidato mais claro ao voto de protesto contra o presidente americano. Caso “O Apartamento” vença, será a segunda conquista do cineasta na categoria, após levar o Oscar 2012 por “A Separação”.

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    Pesquisa revela que 60% dos americanos não sabe citar nenhum filme que concorre ao Oscar

    23 de fevereiro de 2017 /

    Pesquisa encomendada pela revista The Hollywood Reporter para o National Research Group revelou que 60% dos americanos não sabem o nome de nenhuma produção indicada ao Oscar 2017. Por outro lado, 70% dos entrevistados afirmam que irão assistir à cerimônia no próximo domingo (26/2) de qualquer jeito. A pesquisa foi feita com 800 pessoas em fevereiro, dividindo o público entre 400 eleitores de Donald Trump e 400 de Hillary Clinton. Para ambos os grupos, “La La Land” é o filme mais conhecido (39% para os democratas e 26% para os republicanos). O título menos conhecido é o policial “A Qualquer Custo” (5% para os dois lados). Os eleitores de Hillary informaram que pretendem ver a maioria dos filmes indicados ao Oscar, enquanto os de Trump se mostraram mais interessados no drama de guerra “Até o Último Homem”, dirigido por Mel Gibson. Quanto ao motivo que os faz querer assistir ligado a premiação estão, por ordem de interesse, os resultados, os números musicais e o apresentador. Já os comentários e as entrevistas no tapete vermelho e os discursos de agradecimento são os que os detalhes que despertam o menor interesse.

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    Moonlight é um poema em três estrofes sobre desilusões e masculinidade

    23 de fevereiro de 2017 /

    “Moonlight – Sob a Luz do Luar” tem o encanto de se apresentar como um poema em três estrofes. A primeira trata de uma criança franzina, tímida e de olhos assustados (interpretada pelo estreante Alex Hibbert), que depois revela-se um adolescente frágil (Ashton Sanders) que sofre bullyng na escola e, por fim, torna-se um traficante adulto de aparência intimidadora (Trevante Rhodes). Chiron adulto é um gigante. Usa uma prótese de ouro na boca para lembrar quem manda no pedaço. A natureza e o significado da masculinidade é uma das principais preocupações que o filme tira da peça “In Moonlight Black Boys Look Blue”, escrita por Tarell Alvin McCraney , e adaptada e dirigida para o cinema por Barry Jenkins. Numa periferia violenta de Miami, o que você deve aprender? O quão duro você tem que ser? E o quanto deve ser cruel? A iniciação de Chiron em tais perguntas parece ser através do medo e da confusão. Primeiro, encontramos o menino em fuga, escapando de um monte de outras crianças. Chiron é menor que a maioria deles – seu apelido humilhante é Little. Seu esforço para entender essa diferença – para descobrir a conexão entre a homofobia do pátio de escola de seus pares e seus próprios desejos confusos – é uma das pistas ao longo do qual sua crônica episódica prossegue. Outra, igualmente dolorosa e complicada, diz respeito ao relacionamento dele com a mãe, Paula (Naomie Harris, de “007 – Operação Skyfall”). O crack dissolve qualquer laço de afetividade da mulher com o filho. Sem condições de ser educado, Chiron busca refúgio na casa de um narcotraficante (o ótimo Mahershala Ali, da série “Luke Cage”). O menino idolatra o fora da lei como se esse fosse um cantor de rap. Apesar de barra pesada, o sujeito tem desenvoltura, uma fala suave e uma certa vergonha de admitir para o garoto, que ironicamente ele é o responsável pelo vício e o processo de destruição da matriarca. Olhando por um viés realista, é muito difícil acreditar no dono de uma boca de tráfico como um sujeito com pendor humanista. Ainda que Mahershala seja um ator de categoria para nos convencer que o personagem tem lá suas contradições, esse humanismo é um exagero. Se analisarmos com mais profundidade, não é apenas o personagem do traficante que soa artificial, pouco de “Moonlight” se sustenta se olharmos para o filme como um drama realista. Não há policiais na rua, nem tensão, e mesmo a violência nunca aparece em primeiro plano. O próprio Chiron sofre injustiças, mas é desenhado como um personagem leve. Ele é fofo, um Simba da periferia. E mesmo quando finalmente cresce e assume a boca de fumo de seu pai postiço, sabemos que, no fundo, Chiron continua a ser um cara legal. Neste sentido, é impressionante como “Moonlight” se aproxima muito de “La La Land”. Quando a realidade se pronuncia de uma forma muito aguda, os protagonistas de ambos os filmes tendem a se refugiar num mundo imaginário. Em “La La Land”, a evasão se dá pelo canto e pela dança, em “Moonlight”, o refúgio está no mar e numa noite ao luar. Mas “Moonlight” não é apenas o filme indie do momento, é o candidato ao Oscar (concorrendo em oito categorias) que melhor afronta a América que elegeu o presidente Donald Trump. O filme trata da identidade do homem pobre, negro e gay norte-americano, algo que não está inscrito na atual agenda política e social republicana. Nele, há uma ausência quase completa de pessoas brancas. Mesmo assim, o diretor Jenkins é um cineasta inteligente demais para reduzir seus personagens a símbolos. Ele não generaliza. Ele simpatiza. Cada momento é infundido com o que o poeta Hart Crane chamou de “consanguinidade infinita”, o vínculo misterioso que nos liga uns aos outros e que só uma imaginação artística alerta e sensível pode tornar visível. Jenkins aposta nessa consanguinidade, e vende isso pra gente como poesia. Uma poesia cheia de nuances, que inquieta e emociona.

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    Moonlight e A Chegada conquistam o prêmio do Sindicato dos Roteiristas

    21 de fevereiro de 2017 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos EUA surpreendeu ao premiar dois filmes que não estavam entre os favoritos da crítica, na avaliação dos melhores roteiros do ano. “Moonlight – Sob a Luz do Luar” e “A Chegada” foram os grandes vencedores do WGA Awards. O trabalho de Barry Jenkins venceu na categoria de Melhor Roteiro Original derrotando dois candidatos mais incensados, “La La Land – Cantando Estações” e “Manchester à Beira-Mar”. Já a ficção científica roteirizada por Eric Heisserer recebeu a estatueta de Melhor Roteiro Adaptado, superando “Estrelas Além do Tempo”, “Um Limite Entre Nós”, “Animais Noturnos” e o surpreendente “Deadpool”. Entre os documentários, o vencedor foi “Command and Control”. Também nas categorias televisivas houve surpresas. Quem esperava a vitória de“Game of Thrones” ou “Stranger Things” se surpreendeu com a conquista de “The Americans” entre as séries dramáticas. Já “Atlanta” ganhou duplamente, como Melhor Roteiro de Série de Comédia de Melhor Série Estreante.

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