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  • Série

    Don Johnson vai estrelar piloto da criadora de New Girl

    14 de fevereiro de 2018 /

    O veterano ator Don Johnson, estrela de “Miami Vice” nos anos 1980 e pai de Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), vai estrelar o novo piloto produzido por Liz Meriwether, a criadora de “New Girl”, para a rede Fox. Johnson vem de diversas participações televisivas, aparecendo como convidado nas séries “From Dusk Till Dawn” e “Lemony Snicket: Desventuras em Série”, co-estrelando a mal-sucedida “Blood & Oil” e vivendo um dos três protagonistas da britânica “Sick Note”, no ano passado. Agora, ele terá o principal papel masculino, interpretando o pai de Erin Foster (série “The O.C.”) no projeto intitulado “Daddy Issues”. O roteiro foi escrito pela própria Foster, baseado em seus problemas com seu pai real, o produtor musical David Foster. A trama gira em torno de Andi (Foster), que tem dificuldades para lidar com seu pai mulherengo (Johnson), especialmente após descobrir que ele se apaixonou por sua melhor amiga. A direção do piloto está a cargo da cineasta Kat Coiro (“Um Caso de Amor”). Para virar série, “Daddy Issues” precisa ter o piloto aprovado pelos executivos da rede Fox.

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  • Série

    Ator de The Walking Dead será pai conservador em piloto de série de comédia

    13 de fevereiro de 2018 /

    O ator Michael Cudlitz, primeira vítima de Negan na série “The Walking Dead”, vai tentar estrelar uma nova série. Ele será o protagonista do piloto de uma comédia desenvolvida por Tim Doyle, roteirista veterano de “Família Dinossauros”, “The Big Bang Theory” e “The Last Man Standing”, para a rede ABC. Ainda sem título, a sitcom se passa na década de 1970 e acompanha uma família irlandesa católica, que tem um pai da classe trabalhadora, uma mãe tradicional e oito filhos barulhentos, que navegam as grandes mudanças de uma das décadas mais turbulentas da América. Cudlitz assumirá o papel de patriarca da família, Mike Doyle. O personagem é descrito como um homem da classe trabalhadora com valores conservadores dos anos 1950, totalmente fora de contato com a realidade do início da década de 1970. O pai de oito filhos confia em sua igreja e no governo para lidar com os protestos e o descontentamentos dos estudantes contra a Guerra do Vietnã. O papel marca uma ruptura para Cudlitz, mais acostumado a estrelar produções dramáticas, como a já citada “The Walking Dead”, além do drama policial “Southland”. Mas para o projeto virar a série, o piloto precisará ser aprovado pela ABC. No ano passado, Cudlitz estrelou o piloto de “The Trustee”, que foi reprovado pelo mesmo canal.

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  • Série

    Atriz de New Girl vai estrelar o piloto do remake de Super-Herói Americano

    13 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Hannah Simone já definiu seu próximo projeto após o fim da série “New Girl”. Ela foi contratada para estrelar o piloto de “The Greatest American Hero”, remake da série clássica “Super-Herói Americano”. Sucesso dos anos 1980, a comédia de super-herói vai tentar retornar do arquivo morto com uma mudança de sexo na rede ABC. A série original foi criada por Stephen J. Cannell (“Anjos da Lei”, “Esquadrão Classe A”) e durou três temporadas, entre 1981 e 1983, acompanhando um professor (William Katt) que encontra uma roupa que lhe concede superpoderes, mas perde o manual de uso, tendo que aprender suas novas habilidades por meio de tentativa e erro. Ao mesmo tempo, um agente do governo (Robert Culp) quer controlar as suas ações, e ele precisa decidir se vai usar seus poderes para ajudar os outros ou só a si mesmo. No remake, a roupa será vestida por Meera, uma mulher de 30 anos que ama tequila e karaokê, e cuja falta de responsabilidade sempre causou grande desgosto em sua família tradicional indiana. O projeto está sendo desenvolvido por Rachna Fruchbom (roteirista-produtora de “Fresh Off the Boat”). Simone foi uma das atrizes mais procuradas para estrelar pilotos em desenvolvimento nesta temporada. Ela recebeu múltiplas ofertas antes de escolher “The Greatest American Hero”. O projeto mantém a atriz, cujo pai é indiano, na produtora Fox, responsável por “New Girl” e que vai produzir a nova série, caso a rede ABC aprove o piloto. Ela será vista pela última vez no papel Cece, a melhor amiga de Jess (Zooey Deschanel), nos oito episódios finais de “New Girl”, que começam a ser exibidos em 10 de abril nos EUA.

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  • Série

    Nova versão de Charmed terá uma jovem bruxa lésbica

    8 de fevereiro de 2018 /

    A nova versão de “Charmed”, que teve seu piloto encomendado pela rede CW, será um reboot e não um remake, com personagens inteiramente novas. As jovens bruxas se chamam Mel, Macy e Madison – em vez de Piper, Phoebe, Paige e Prue. E o detalhe é que uma das irmãs bruxas será lésbica. O site TVLine teve acesso à ficha de casting do piloto, e ela revela que a lista de personagens centrais inclui a namorada de uma das protagonistas. As outras duas também terão namorados – um documentário e um solitário sensível. Os produtores estão procurando atores de todas as etnias para compor o elenco. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia original era um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pela nova versão são as mesmas do projeto rejeitado, mas mudaram tudo. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, todas da série “Jane the Virgin”. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmam que o problema da versão passada nos anos 1970 é que Jennie Snyder Urman estava muito ocupada com “Jane the Virgin” para supervisionar o trabalho. Com mais tempo para repensar o conceito, todo o projeto foi redesenvolvido. O resultado agradou e teve seu roteiro aprovado para, ao menos, virar piloto.

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  • Magnum P.I.
    Filme

    Justin Lin vai dirigir o piloto do remake da série Magnum

    8 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta Justin Lin (“Star Trek: Sem Fronteiras”) vai dirigir o piloto do remake de “Magnum”. E caso a série seja aprovada pela rede CBS, ele ganhará crédito de coprodutor. Peter Lenkov, responsável pelos remakes de “Hawaii Five-0” e “MacGyver”, está escrevendo o roteiro do piloto ao lado de Eric Guggenheim (“Desafio no Gelo”). A nova versão é descrita como uma atualização do original. Vai girar em torno de Thomas Magnum (o antigo papel de Selleck), um ex-militar Navy SEAL condecorado que, ao voltar do Afeganistão, usa suas habilidades militares para se tornar um investigador particular, com a ajuda de outros veteranos – Theodore “TC” Calvin e Orville “Rick” Wright – e da ex-agente secreta do MI:6 Juliet Higgins. A premissa é bastante similar à série criada por Donald P. Bellisario e Glen A. Larson em 1980, que durou oito temporadas na própria CBS. Selleck também interpretava um ex-militar, veterano da guerra da época, o conflito do Vietnã. Fora a atualização temporal, a principal diferença está na apresentação de Higgins. O personagem, vivido por John Hillerman na atração original, agora será uma mulher. Lin já dirigiu dois pilotos que foram aprovados e viraram séries na rede CBS: “Scorpion” e “S.W.A.T.”. Ele também é produtor executivo de ambas as atrações.

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  • Filme

    Lauren Cohan ameaça sair de The Walking Dead por diferença salarial

    2 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Lauren Cohan, que vive Maggie na série “The Walking Dead”, divulgou no mercado que está disponível para novos projetos e se tornou disputadíssima por várias produtoras para estrelar os pilotos da próxima temporada televisiva. A notícia veio à tona no site Deadline, que apontou que o interesse pela atriz está gerando guerra de ofertas. Não se trata de boato. O contrato de Cohan se encerra ao final da 8ª e atual temporada da série, e ela exigiu ter o salário equiparado ao dos protagonistas masculinos para continuar na atração. Segundo o Deadline, Andrew Lincoln (Rick) e Norman Reedus (Daryl) recebem um cachê muito maior que as mulheres da produção. Em resposta a seu pedido, o canal pago AMC propôs apenas um pequeno aumento, argumentando que os dois atores tem mais cenas do que os demais, o que justificaria o salário maior. Ainda de acordo com o site, ela avisou que então não renovaria seu contrato e o AMC não fez contraproposta. O impasse geralmente é usado como tática de negociação, para levar a situação até um ponto que um dos lados fica sem outra opção a não ser ceder. Mas quando os agentes divulgaram no mercado que Cohan poderia sair da série, ela passou a receber propostas salariais maiores que as oferecidas pelo AMC. Isto muda tudo. O canal AMC não tem um bom histórico de negociações com a equipe de “The Walking Dead”, tanto que está sendo processado por ex-produtores da série por supostamente se recusar a cumprir obrigações financeiras contratuais. A personagem Maggie continua viva nos quadrinhos de Robert Kirkman. A segunda metade da 8ª temporada de “The Walking Dead” começa a ser exibida em 25 de fevereiro. No Brasil, a série vai ao ar no canal pago Fox e no Fox Premium (sem intervalos).

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  • Série

    Station 19: Spin-off de Grey’s Anatomy ganha trailer estendido com cenas de crossover

    2 de fevereiro de 2018 /

    A rede ABC divulgou o trailer estendido do spin-off de “Grey’s Anatomy”. Intitulada “Station 19”, a série irá acompanhar o trabalho dos bombeiros na cidade de Seattle, cuja estação – além de dar nome à série – fica a três quadras do hospital fictício Grey Sloan Memorial. A nova prévia destaca o papel de Jaina Lee Ortiz (série “Rosewood”), filha do chefe dos bombeiros (Miguel Sandoval, de “Medium”), que é forçado à aposentadoria após um acidente apresentado no vídeo. Este detalhe também insere o elemento de crossover na atração, com uma correria para o hospital e aparição de Meredith Grey (Ellen Pompeo). Um dos atores da série médica também fará a transição para a nova atração: o Dr. Ben Warren, interpretado por Jason George – que já aparece de uniforme de bombeiro na prévia. O resto do elenco inclui Gray Damon (“Aquarius”), Jay Hayden (“The Catch”), Okieriete Onaodowan (da peça “Hamilton”), Danielle Savre (“Too Close To Home”), Barrett Doss (“Punho de Ferro”) e Alberto Frezza (“Dead of Summer”). A atração tem a mesma premissa de “Chicago Fire”, mas passada em Seattle, e recebeu encomenda de 10 episódios para sua 1ª temporada, com estreia prevista para 22 de março nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Station 19: Spin-off de bombeiros de Grey’s Anatomy ganha primeiro trailer

    1 de fevereiro de 2018 /

    A rede ABC divulgou 20 fotos e o primeiro trailer do spin-off de “Grey’s Anatomy”. Intitulada “Station 19”, a série irá acompanhar o trabalho dos bombeiros na cidade de Seattle, cuja estação – além de dar nome à série – fica a três quadras do hospital Grey Sloan Memorial. A prévia mostra que alguns integrantes do hospital, entre eles a própria Meredith Grey (Ellen Pompeo), participarão do primeiro episódio – originalmente concebido como um capítulo de “Grey’s Anatomy”. Um dos atores da série médica também fará a transição para a nova atração: o Dr. Ben Warren, interpretado por Jason George – que já aparece de uniforme de bombeiro na prévia. O resto do elenco inclui Jaina Lee Ortiz (série “Rosewood”), Miguel Sandoval (“Medium”), Gray Damon (“Aquarius”), Jay Hayden (“The Catch”), Okieriete Onaodowan (da peça “Hamilton”), Danielle Savre (“Too Close To Home”), Barrett Doss (“Punho de Ferro”) e Alberto Frezza (“Dead of Summer”). A atração tem a mesma premissa de “Chicago Fire”, mas passada em Seattle, e recebeu encomenda de 10 episódios para sua 1ª temporada, com estreia prevista para 22 de março nos Estados Unidos.

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  • Magnum P.I.
    Série

    Remakes de Magnum, Cagney & Lacey, Charmed e Super-Herói Americano podem virar séries em 2018

    28 de janeiro de 2018 /

    Após diversos revivals e remakes bem-sucedidos de séries clássicas, as redes americanas vão continuar investindo em nostalgia para 2018. Diferentes canais deram sinal verde para a produção de pilotos baseados em antigos sucessos televisivos, que, se aprovados, deixarão a programação da TV americana com cara de reprise. A rede CBS encomendou o remake de duas séries de detetives dos anos 1980: “Magnum” e “Cagney & Lacey”. A primeira marcou a década com a ferrari vermelha, as camisas floridas e o bigode de Tom Selleck, enquanto a segunda destacou a parceria de duas mulheres detetives, vividas por Tyne Daly e Sharon Gless. Peter Lenkov, responsável pelos remakes de “Hawaii Five-0” e “MacGyver”, está escrevendo o roteiro do piloto ao lado de Eric Guggenheim (“Desafio no Gelo”). A nova versão é descrita como uma atualização do original. Vai girar em torno de Thomas Magnum (o antigo papel de Selleck), um ex-militar Navy SEAL condecorado que, ao voltar do Afeganistão, usa suas habilidades militares para se tornar um investigador particular, com a ajuda de outros veteranos – Theodore “TC” Calvin e Orville “Rick” Wright – e da ex-agente secreta do MI:6 Juliet Higgins. A premissa é bastante similar à série criada por Donald P. Bellisario e Glen A. Larson em 1980, que durou oito temporadas na própria CBS. Selleck também interpretava um ex-militar, veterano da guerra da época, o conflito do Vietnã. Fora a atualização, a principal diferença está na escalação de uma mulher para o papel de Higgins, vivido por John Hillerman na atração original. A nova versão de “Cagney & Lacey” está sendo escrita por Bridget Carpenter (criadora da minissérie “11.22.63”) e deve manter a trama original, que destacava a amizade de duas detetives da polícia, tanto no trabalho quanto em suas vidas pessoais. A temática de empoderamento feminino torna a atualização mais fácil de ser feita para os dias atuais. Outro sucesso dos anos 1980, a comédia “Super-Herói Americano” (The Greatest American Hero) voltará com uma mudança de sexo na rede ABC. A série original foi criada por Stephen J. Cannell (“Anjos da Lei”, “Esquadrão Classe A”) e durou três temporadas, entre 1981 e 1983, acompanhando um professor (William Katt) que encontra uma roupa que lhe concede superpoderes, mas perde o seu manual de uso, tendo que aprender suas novas habilidades por meio de tentativa e erro. Ao mesmo tempo, um agente do governo (Robert Culp) quer controlar as suas ações, e ele precisa decidir se vai usar a roupa para ajudar os outros ou só a si mesmo. No remake, a roupa será vestida por Meera, uma mulher de 30 anos que ama tequila e karaokê, e cuja falta de responsabilidade sempre causou grande desgosto em sua família tradicional indiana. O projeto está sendo desenvolvido por Rachna Fruchbom (roteirista-produtora de “Fresh Off the Boat”). Por fim, a rede CW encomendou um segundo piloto de “Charmed”, após ter reprovado o primeiro no ano passado. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. Elas continuam reclamando e ajudaram a implodir o segundo projeto, que seria um prólogo passado nos anos 1970. Os responsáveis pelo piloto rejeitado continuam a frente do remake, mas mudaram tudo. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, todas da série “Jane the Virgin”. Por enquanto, os quatro projetos são apenas possibilidades. Para que as séries clássicas voltem à programação televisiva, seus respectivos canais precisam aprovar os pilotos encomendados. Caso isso aconteça, as estreias devem acontecer já na próxima temporada de outono, que inicia em setembro nos Estados Unidos.

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    Vin Diesel e criadora de Power produzem remake de Anjo Negro, primeira série dramática com protagonista negra

    23 de janeiro de 2018 /

    A rede ABC encomendou o piloto do remake de “Anjo Negro” (Get Christie Love), que foi a primeira série dramática protagonizada por uma atriz negra (Teresa Graves) na TV americana. A produção original estreou em 1974 e teve apenas uma temporada, trazendo “as aventuras da policial disfarçada, sexy e atrevida Christie Love”. A inspiração eram os filmes de blaxploitation do período, como “Cleópatra Jones” (1973) e “Coffy: Em Busca da Vingança” (1973). O piloto está sendo desenvolvido por Courtney Kemp Agboh, criadora da série “Power”, maior sucesso do canal pago Starz, que irá atualizar a trama. Em vez de uma policial infiltrada, Christie Love será uma agente da CIA altamente treinada e mestre de disfarces. A produção está a cargo da One Race Television, produtora do ator Vin Diesel (da franquia “Velozes e Furiosos”), em parceria com a Universal e a Lionsgate Television. E já definiu a atriz Kylie Bunbury (séries “Under the Dome” e “Pitch”) no papel principal. Mas “Anjo Negro” só retornará à televisão se o piloto for aprovado pela ABC. Enquanto isso, relembre abaixo o pôster e a abertura da série clássica.

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    Robert Zemeckis desenvolve série sci-fi inspirada no desaparecimento do voo 370 da Malaysia Airlines

    23 de janeiro de 2018 /

    A rede NBC encomendou o piloto de uma nova série sci-fi produzida pelo cineasta Robert Zemeckis (“O Voo”, “De Volta para o Futuro”). Trata-se de “Manifest”, que tira sua premissa do desaparecimento misterioso do voo 370 da Malaysia Airlines. Criada por Jeff Rake (que também criou “The Mysteries of Laura”), a série acompanha um avião que desaparece dos radares e retorna cinco anos depois de ser considerado perdido no mar. Os passageiros estão exatamente como eram, sem que o tempo tivesse passado para eles. A trama vai refletir como isso afeta suas famílias, conforme eles tentam retomar suas vidas pessoais, além do mistério sobre o desaparecimento, especialmente se isso serve a algum propósito obscuro. A premissa sugere ainda inspiração de “Lost” e “The 4400”. Para virar série, o piloto de “Manifest” precisará ser aprovado pelos executivos da emissora. Caso receba sinal verde, será a segunda série do gênero produzida por Zemeckis nos últimos meses. Ele também está por trás de “Blue Book”, uma nova versão de “Projeto Livo Azul”, sobre as investigações do governo americano a respeito da existência de Discos Voadores. Estrelada por Aidan Gillen (série “Game of Thrones”), “Blue Book” tem previsão de estreia para o fim do ano no canal pago History.

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    Cineasta de Thor: Ragnarok vai dirigir piloto baseado em sua comédia de vampiros

    22 de janeiro de 2018 /

    O canal pago FX encomendou o piloto de uma série baseada na premiada comédia vampírica “O que Fazemos nas Sombras” (What We Do in the Shadows). E os próprios criadores do filme desenvolverão o projeto. Taika Waititi, que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok”, vai comandar o episódio piloto. E Jemaine Clement, visto em outro projeto recente da Marvel, como ator da série “Legion”, assinará o roteiro. Eles também dividirão a produção executiva da atração, após criarem juntos o filme. Os dois colaboraram na direção, no roteiro e estrelaram a produção original, concebida como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses. No filme, uma equipe de documentaristas era convidada por um trio de vampiros a ter acesso exclusivo a seu mundo secreto. Mas em vez de captar momentos tensos e aterrorizantes, eles acabam testemunhando vampiros que fazem tricô e tarefas domésticas, como passar aspirador de pó – mas nunca lavar as louças, que se acumulam a séculos. Mesmo quando saem para a noite, eles não provocam medo nem fazem sucesso com as mulheres, encontrando grande dificuldade para entrar em bares sem serem convidados. A série será ligeiramente diferente. Para começar, os protagonistas não serão três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos. E ainda haverá um assistente humano, similar ao melhor amigo de um dos vampiros no longa-metragem. “O que Fazemos nas Sombras” venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Waititi e Clement também desenvolvem um série centrada em dois personagens coadjuvantes do filme, os policiais Karen (vivida por Karen O’Leary) e Mike (Mike Minogue), que tentam manter os humanos a salvo de todos as atividades sobrenaturais que ocorrem em sua cidade. Esta série vai se chamar “Wellington Paranormal”, terá formato de reality show fake e irá ao ar ainda neste ano no canal neozelandês TVNZ 2.

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