Disney define estreia do novo “Mansão Assombrada”
A Disney definiu a data de estreia do novo filme da “Mansão Assombrada”, baseado na atração “Haunted Mansion” da Disneylândia e da Disney World. A atração vai estrear em 9 de março de 2023 no Brasil e um dia depois no EUA. Vale lembrar que “Mansão Assombrada” já foi transformada numa comédia com Eddie Murphy, que foi um fracasso de bilheterias em 2003. Mas o estúdio é destemido e vai filmar um roteiro de Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero terrir infantil a dar prejuízo. A direção está a cargo de Justin Simien (“Cara Gente Branca”) e o elenco vai reunir Tiffany Haddish (“Sócias em Guerra”), LaKeith Stanfield (indicado ao Oscar por “Judas e o Messias Negro”), Owen Wilson (“Loki”), Rosario Dawson (“Luke Cage”) e Danny DeVito (“It’s Always Sunny in Philadelphia”). Welcome, Foolish Mortals, to the "Haunted Mansion" film coming to theaters March 10, 2023. Check out the Disney Parks Blog to learn more: https://t.co/Hm04bjXyjB #HalfwaytoHalloween pic.twitter.com/oV9B8l8mme — Disney Parks (@DisneyParks) April 28, 2022
Danny DeVito entra no filme da Mansão Assombrada da Disney
Danny DeVito entrou na Mansão Assombrada da Disney. Ele é o mais novo integrante do elenco do novo filme baseado na atração “Haunted Mansion” da Disneylândia e da Disney World. DeVito dará vida a um professor presunçoso, juntando-se aos anteriormente anunciados LaKeith Stanfield (indicado ao Oscar por “Judas e o Messias Negro”), Owen Wilson (“Loki”), Tiffany Haddish (“Sócias em Guerra”) e Rosario Dawson (“Luke Cage”). Vale lembrar que “Mansão Assombrada” já foi transformada numa comédia com Eddie Murphy, que foi um fracasso de bilheterias em 2003. Mas o estúdio é destemido e vai filmar um roteiro de Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero terrir infantil a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. Já a direção está a cargo de Justin Simien (“Cara Gente Branca”) e ainda não há previsão de estreia.
Owen Wilson vai estrelar nova “Mansão Assombrada” da Disney
O ator Owen Wilson (“Loki”) vai estrelar o novo filme baseado em “Mansão Assombrada” (Haunted Mansion), popular atração da Disneylândia e Disney World. Ele se junta a Tiffany Haddish (“Sócias em Guerra”) e LaKeith Stanfield (indicado ao Oscar por “Judas e o Messias Negro”) que já tinham sido anteriormente anunciados. Vale lembrar que “Mansão Assombrada” já foi transformada numa comédia com Eddie Murphy, que foi um fracasso de bilheterias em 2003. Mas o estúdio é destemido e contratou Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. A direção está a cargo de Justin Simien (“Cara Gente Branca”) e ainda não há previsão de estreia.
“Jungle Cruise” vai ganhar continuação
A Disney vai produzir uma continuação para “Jungle Cruise”. Embora o estúdio ainda não tenha feito anúncio oficial, a produção foi confirmada por todas as publicações de prestígio de Hollywood nesta segunda (30/8). O projeto veio à tona um dia após “Jungle Cruise” ultrapassar a marca de US$ 100 milhões de arrecadação nas bilheterias dos EUA e Canadá. O valor é considerável notável para a época da pandemia e principalmente para um lançamento híbrido, que chegou ao mesmo tempo nos cinemas e na plataforma Disney+. No resto do mundo, porém, o faturamento foi menor que o esperado, com US$ 87 milhões em mais de 50 países após um mês em cartaz. “Jungle Cruise” foi inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A adaptação de cinema transformou o passeio numa aventura com a premissa típica dos filmes de Indiana Jones: uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos com recursos superiores. O roteirista Michael Green (“Logan”), um dos autores do hit, já está escrevendo a continuação, que será dirigida pelo mesmo cineasta, o espanhol Jaume Collet-Serra. Além disso, os contratos dos astros Dwayne Johnson e Emily Blunt já previam a possibilidade de retorno para uma continuação. Assim, eles reprisarão seus papéis como o capitão Frank Wolff e a pesquisadora intrépida Dr. Lily Houghton, respectivamente. Ainda não há previsão para o começo da produção, porque todos estão envolvidos em outros projetos. Entre os trabalhos atualmente em desenvolvimento pela equipe há até um filme que volta a juntar Collet-Serra e Johnson: a superprodução “Adão Negro”, adaptação dos quadrinhos da DC Comics, previsto para julho de 2022.
Tiffany Haddish e LaKeith Stanfield negociam estrelar nova “Mansão Assombrada”
As estrelas Tiffany Haddish (“Sócias em Guerra”) e LaKeith Stanfield (indicado ao Oscar por “Judas e o Messias Negro”) estão em negociações para estrelar um novo filme baseado em “Mansão Assombrada” (Haunted Mansion), popular atração da Disneylândia e Disney World, que já foi transformado em comédia com Eddie Murphy em 2003. A comédia de fantasmas de Murphy foi um grande fracasso de bilheteira, mas o estúdio é destemido e contratou Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. Inaugurado em 1969, o passeio da “Mansão Assombrada” leva os turistas da Disneylândia ao interior de uma mansão assustadora, que inclui desde o espírito da médium Madame Leota até uma noiva esquelética e um fantasma com cartola e capa negras. A nova adaptação cinematográfica representa a pá de cal num antigo sonho de Guillermo del Toro, que passou anos tentando convencer o estúdio a deixá-lo fazer um filme da atração. O cineasta, vencedor do Oscar por “A Forma da Água”, chegou a atrair o astro Ryan Gosling para o projeto, mas a Disney considerou a premissa muito assustadora para o que tinha em mente e barrou a produção.
Jungle Cruise: Novos trailers destacam conflitos de Dwayne Johnson e Emily Blunt
A Disney divulgou um coleção de pôsteres e dois trailers divertidos de “Jungle Cruise”, que trazem visões completamente diferentes sobre a aventura cinematográfica. As prévias exploram os pontos de vista conflitantes dos personagens vividos por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). Os dois protagonistas discordam de tudo na trama e carregam esse desentendimento para fora das telas, ao apresentar suas perspectivas do que realmente deveria ser o trailer ideal da produção. Apesar de cenas muito diferentes no começo de cada vídeo, eles acabam se encontrando nas referências às várias franquias do gênero – de “Indiana Jones” a “Piratas do Caribe”, passando por “Tudo por uma Esmeralda”. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A adaptação de cinema transforma o passeio numa aventura com a premissa típica dos filmes de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia vai acontecer simultaneamente nos cinemas e em streaming na plataforma Disney+ (por um custo adicional, além da assinatura) no final de julho.
Scarlett Johansson fará filme inspirado em passeio da Disney
Às vésperas da aguardada estreia de “Viúva Negra”, Scarlett Johansson fechou um novo projeto com a Disney. A atriz se prepara para produzir e protagonizar um filme inspirado em “Tower of Terror”, uma atração dos parques temáticos da empresa. O brinquedo é conhecido por simular um elevador em queda livre, totalmente no escuro. Apesar da simplicidade da proposta, o passeio tem outros elementos narrativos, como o fato de se passar num hotel abandonado e mal-assombrado, repleto de fantasmas. O projeto se junta a outras filmagens de passeios da Disney, como os filmes dos Piratas do Caribe, da Mansão Mal-Assombrada e o vindouro “Jungle Cruise”, que estreia em 29 de julho. O roteiro está sendo escrito pelo diretor de “Toy Story 4”, Josh Cooley. O site Collider foi o primeiro a noticiar o envolvimento de Johansson, mas a produção ainda está em estágios muito iniciais e não tem nem sequer previsão para começar a ser filmada. Veja abaixo um vídeo oficial de “Tower of Terror”, em clima da série “Além da Imaginação” (The Twilight Zone).
Jungle Cruise: Trailer da aventura da Disney reforça lançamento em streaming
A Disney+ divulgou um pôster e o novo trailer de “Jungle Cruise”, aventura estrelada por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”), com cenas que combinam elementos de várias franquias do gênero – de “Indiana Jones” a “Piratas do Caribe”. O material reforça que o filme também será lançado em streaming. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A adaptação de cinema transforma o passeio numa aventura com a premissa típica dos filmes de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos militares com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia vai acontecer simultaneamente nos cinemas e em streaming na plataforma Disney+ (por um custo adicional, além da assinatura) no final de julho.
Dwayne Johnson anuncia lançamento de Jungle Cruise na Disney+
A Disney+ divulgou um vídeo legendado com Dwayne “The Rock” Johnson para anunciar que “Jungle Cruise” será lançado mundialmente e simultaneamente nos cinemas e em streaming. Assinantes da Disney+ poderão assistir ao filme com toda a família em suas casas pelo custo extra do chamado Premier Access, que é basicamente o preço de dois ingressos (inteiros) de cinema. O filme estrelado por Johnson (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) deveria ter estreado em junho do ano passado, mas devido à pandemia chegará um ano depois, no próximo 30 de junho. No vídeo, o astro conta que ele e sua família tiveram covid e entende a necessidade de proteção. O longo discurso do astro também diverte o espectador com a lembrança do jovem “The Rock” dando seus primeiros passos em Hollywood e vendo o trailer do primeiro “Piratas do Caribe”, enquanto sonhava um dia estrelar seu próprio filme baseado numa atração temática da Disneylândia. Este desejo virou “Jungle Cruise”. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. Já a adaptação para as telas parece se materializar como uma combinação de várias aventuras famosas do cinema, como “Indiana Jones” e o próprio “Piratas do Caribe”, além de “A Jóia do Nilo” (1985), “A Múmia” (1999), “Anaconda” (1997) e o game “Tomb Raider”. Cinéfilos poderão reconhecer até citações a “Uma Aventura na África” (1951), filme da época do passeio original – o figurino de Johnson é basicamente o mesmo de Humphrey Bogart no clássico. A trama tem realmente clima de passeio temático, levando os protagonistas a bordo de um barco para cruzar um Rio Amazonas hollywoodiano em uma busca de uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos com recursos superiores – como um improvável submarino na Amazônia. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”).
Disney+ (Disney Plus) supera 70 milhões de assinantes antes da estreia no Brasil
A cinco dias de sua inauguração no Brasil e no restante da América Latina, a Disney+ (Disney Plus) festeja a superação da marca de 70 milhões de assinantes mundiais. Chamando a plataforma de um “verdadeiro ponto brilhante” para os negócios da Disney, o CEO do conglomerado de entretenimento, Bob Chapek, destacou o sucesso do streaming em sua apresentação do desempenho da empresa para investidores nesta quinta (12/11). Com um total de 73,7 milhões de assinantes somados, a Disney+ (Disney Plus) superou em muito as projeções mais otimistas do estúdio. Vale lembrar que a meta da Disney era chegar a 60 milhões de assinantes em cinco anos. Tem 13 milhões a mais e nem completou inteiramente seu primeiro ano de atividades. O detalhe mais impressionante é que estes 13 milhões extras foram somados apenas nos últimos três meses, enquanto a projeção da Netflix para o mesmo período foi de 2,5 milhões de novos usuários. O grande atrativo da plataforma, que teve 10 milhões de inscrições nos EUA nas primeiras 24 horas de disponibilidade, é sua vasta biblioteca de programação, com muitas séries e filmes do catálogo da Disney, que só estão disponíveis no serviço. Mas ainda há pouco material criado exclusivamente para o streaming, o que chama atenção em sua comparação inevitável com a Netflix. Por enquanto, o maior atrativo é “The Mandalorian”, primeira série live-action derivada da saga “Star Wars”, e os filmes que a Disney redirecionou do cinema durante a pandemia, em especial “Mulan” e “Hamilton”. Outras produções badaladas, como séries derivadas dos filmes da Marvel, tiveram as gravações suspensas devido à crise sanitária mundial e só vão estrear em 2021. O fato é que a Disney+ (Disney Plus) se tornou mais que um “ponto brilhante”, mas o único ponto brilhante de todo o conglomerado Disney. Seu sucesso foi capaz de fazer subir as ações do estúdio em 5% nesta quinta, mesmo com perdas generalizadas em todas as outras áreas. A empresa está tomando um prejuízo estimado em US$ 6,9 bilhões na área que até então representava sua maior fonte de faturamento, os parques temáticos. Fechados ou com grandes limitações de funcionamento, os parques puxam a maior quantidade de demissões na Disney. Nada menos que 28 mil funcionários do setor já foram demitidos e mais cortes devem ser anunciados diante da falta de atividades da Disneylândia na Califórnia. Mas Chapek, que veio do comando dos parques para a chefia de todo o conglomerado, prefere destacar a capacidade demonstrada pela Disney para crescer diante das adversidades. “Mesmo com a interrupção causada pelo covid-19, fomos capazes de administrar nossos negócios de maneira eficaz e, ao mesmo tempo, tomar medidas ousadas e deliberadas para posicionar nossa empresa para um maior crescimento de longo prazo”, ele disse em um comunicado que acompanhou os números do trimestres. Apesar do otimismo, os números não favorecem o discurso de sucesso, porque o streaming é um negócio que ainda funciona no vermelho. A própria Disney espera que seu investimento na plataforma só comece a dar retorno em 2024. Mas o ritmo de crescimento pode adiantar esse prazo. A Disney planeja revelar mais detalhes sobre a reorganização de seus negócios e como pretende priorizar, impulsionar e investir em seu projeto de streaming em 10 de dezembro, data em que marcou um “Dia do Investidor”. A empresa também tende a usar esse evento para revelar novos detalhes de seu vindouro serviço de streaming internacional, que deverá ter a marca Star – a mesma de uma rede indiana que a Disney adquiriu da Fox.
Roteirista de Caça-Fantasmas vai escrever remake de Mansão Assombrada
A Disney deu o pontapé inicial para a produção de um novo filme baseado em “Mansão Assombrada”, popular atração da Disneylândia e outros parques temáticos da empresa, que já virou filme em 2003, estrelado por Eddie Murphy. A comédia de fantasmas original foi um grande fracasso de bilheteira, mas o estúdio é destemido e contratou Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. Vale considerar que o projeto representa a pá de cal num antigo sonho de Guillermo del Toro, que passou anos tentando convencer a Disney a deixá-lo fazer um filme da atração. O cineasta, vencedor do Oscar por “A Forma da Água”, chegou a atrair o astro Ryan Gosling para o projeto, mas a Disney considerou a premissa muito assustadora para o que tinha em mente e barrou a produção.
Disney World reabre em meio a recorde de internações por covid-19 na Flórida
O Disney World de Orlando, na Flórida, parque temático mais visitado do mundo, reabriu as portas neste sábado (11/7) após quatro meses fechado. Apesar da pandemia ainda estar longe do fim, a imprensa americana noticiou que famílias lotaram a atração com pouco respeito ao protocolo de distanciamento social, especialmente nas longas filas para entrar no local. Na sexta-feira (10/7), o estado da Flórida registrou 500 novas internações por covid-19, recorde desde o início da pandemia. O que tem feito muitas pessoas criticarem a reabertura do parque. Mesmo com a redução da venda de ingressos, para manter o parque com metade do público habitual – e só atendendo a interessados com reservas antecipadas – , as filas se tornaram enormes, porque funcionários medem a temperatura dos visitantes no portão, antes de permitir a entrada. Outras medidas de proteção adotadas incluem Stormtroopers de “Star Wars” reforçando o pedido para o uso de máscaras no passeio. Há diversos pontos de higienização de mãos e, segundo a Disney, brinquedos estão sendo higienizados com frequência. A Disney também optou por suspender shows para evitar grandes multidões. Em vez disso, personagens desfilam em carros alegóricos ao longo do parque. Além disso, a interação com funcionários fantasiados tornou-se restrita. Por enquanto, só dois passeios foram liberados ao público: o Magic Kingdom e o Animal Kingdom. Mas a aglomeração deve aumentar na próxima quarta (15/7), quando estão previstas as aberturas do Epcot Center e do Hollywood Studios.










