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    Angus Cloud: Mãe indica “possível overdose” do ator de “Euphoria”

    1 de agosto de 2023 /

    A mãe do ator Angus Cloud, encontrado morto na segunda-feira (31/7), fez uma chamada de emergência por volta das 11h30 daquele dia, relatando uma “possível overdose” e informando que Angus não tinha pulso. O Departamento de Polícia de Oakland e o Corpo de Bombeiros responderam à chamada e atestaram a morte do jovem astro da série “Euphoria” no local. A causa da morte do ator ainda é considerada desconhecida pelas autoridades, que abriram uma investigação.   Luto pela morte do pai Uma fonte próxima à família informou que Angus estava lutando contra problemas de saúde mental após o funeral de seu pai, na semana passada na Irlanda. Ele estava próximo aos familiares para receber apoio em seu luto. A família de Angus Cloud divulgou um comunicado lamentando a partida precoce do ator. “É com o coração mais pesado que tivemos que nos despedir de um ser humano incrível hoje. Como artista, amigo, irmão e filho, Angus foi especial para todos nós em tantos caminhos. Na semana passada, ele enterrou seu pai e lutou intensamente com essa perda. O único consolo que temos é saber que Angus agora está reunido com seu pai, que era seu melhor amigo”, escreveu a família.   Luta por saúde mental A família de Angus Cloud espera que a morte do ator possa servir de lembrete para outras pessoas que lutam contra problemas de saúde mental. “Angus foi aberto sobre sua batalha contra a saúde mental e esperamos que sua morte possa ser um lembrete para os outros de que eles não estão sozinhos e não devem lutar contra isso sozinhos em silêncio”, afirmaram. Eles também pediram privacidade neste momento, pois ainda estão processando a perda devastadora.

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  • Música

    Demi Lovato revela efeitos da overdose: “Deficiência visual e auditiva até hoje”

    15 de julho de 2023 /

    Demi Lovato revelou ao público detalhes sobre as consequências duradouras de sua overdose de 2018, que lhe causaram danos cerebrais e deficiências visuais e auditivas. A cantora, que recentemente completou 30 anos, falou abertamente sobre seus desafios de saúde em uma entrevista ao programa “Andy Cohen Live”. “Bem, eu não mudaria meu caminho porque não me arrependo de nada. A coisa mais próxima da qual me arrependo é quando tive uma overdose. Gostaria que alguém tivesse me dito, primeiro, que eu era bonita, porque não acreditei. E em segundo lugar, que alguém tivesse me dito que se você apenas se acostumar com a sua dor, ela passa,” compartilhou a cantora. Lovato também falou sobre as restrições que a lembram do que passou. “Fiquei com danos cerebrais e ainda lido com os efeitos disso hoje. Não dirijo um carro porque tenho pontos cegos na minha visão. E por um longo tempo tive muita dificuldade em ler. Foi um grande feito quando consegui ler um livro, o que ocorreu cerca de dois meses depois, porque minha visão estava muito embaçada.” “Tenho deficiência visual e auditiva até hoje”, reforçou. “É um lembrete constante diário. Sempre que eu olho para algo, tenho pontos cegos na minha visão, tipo quando olho para o seu rosto. E, portanto, é um lembrete constante para permanecer no caminho certo, porque não quero que isso aconteça novamente.”   Jornada de sobriedade A cantora já tinha compartilhado sua experiência de quase morte em seu documentário “Demi Lovato: Dancing with the Devil” (2021). Na época, ela defendeu a decisão de abordar sua overdose de forma clara para ajudar pessoas que possam pensar em seguir na perigosa direção que ela tomou. “Tudo teve que acontecer para eu aprender as lições que aprendi. Foi uma jornada dolorosa, e olho para trás e às vezes fico triste ao pensar na dor que tive que suportar para superar o que tenho”, contou a cantora para a revista People na ocasião. “Lidei com muitas repercussões e sinto que elas ainda estão lá para me lembrar do que poderia acontecer se eu entrasse novamente em um lugar escuro. Sou grata por esses lembretes, mas estou ainda mais grata por ser alguém que não teve que fazer muita reabilitação. A reabilitação veio do lado emocional”, acrescentou.

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  • Série

    Lea Michele homenageia Cory Monteith nos 10 anos da morte do ator: “Sinto sua falta”

    13 de julho de 2023 /

    A atriz Lea Michele publicou uma homenagem ao ator Cory Monteith nesta quinta-feira (13/7), após 10 anos da sua morte causada por uma overdose. Ele foi encontrado em um quarto de hotel na cidade de Vancouver, no Canadá, aos 31 anos. Na época, os dois namoravam, após se conhecerem no seriado musical “Glee”. Em tributo ao ex-namorado, a atriz compartilhou um texto emocionante acompanhado de uma foto nostálgica ao lado de Cory no Instagram. “Ei, você. 10 anos. Parece que foi ontem que você esteve aqui e há um milhão de anos, tudo ao mesmo tempo”, começa a homenagem. “Eu guardo todas as nossas memórias em meu coração, onde elas ficarão seguras e nunca serão esquecidas”. “Sentimos sua falta todos os dias e nunca esqueceremos a luz que você trouxe para todos nós. Sinto sua falta, grandalhão. Espero que tenham encontrado Taylor lá em cima e estejam tocando bateria juntos”, finalizou, fazendo referência ao falecido baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, que morreu em 2022, aos 50 anos. O ex-casal se viu pela primeira vez nos bastidores de “Glee” em 2009. Os dois interpretavam os protagonistas Finn Hudson e Rachel Berry, que também formavam um par romântico. Desde então, surgiram rumores de que o romance havia vindo para fora das telas. Apesar de negarem inicialmente, eles assumiram o relacionamento em 2012. Um mês antes do ator falecer, Lea se declarou para o então namorado em uma entrevista para a revista Marie Claire Mexico. “Cory Monteith me faz sentir a garota mais sortuda do mundo”, falou na época. Desde a morte de Cory, a atriz presta homenagens frequentes ao antigo namorado e fez duas tatuagens em tributo com o nome “Finn” e “5”, nome do personagem e número da camiseta usada por Cory no time de futebol americano da série.   Luta contra drogas e overdose Antes da sua morte, Cory tentou se livrar da dependência química. Ele esteve internado em uma clínica de reabilitação em abril de 2013, mas três meses depois sofreu uma overdose fatal, resultado de uma mistura de heroína e álcool. Com a tragédia, a série “Glee” se despediu do personagem no episódio “The Quarterback” no início da 5ª temporada. O capítulo trouxe cenas emocionantes do elenco, que lidava com a perda de Finn e Cory ao mesmo tempo. Em entrevistas recentes, o co-criador da série Ryan Murphy revelou que se arrependeu de ter continuado a atração após a morte do ator. “Agora, se isso tivesse acontecido, eu teria pensado: ‘É o fim'”, declarou no podcast “And That’s What You REALLY Missed”. “Porque você não pode realmente se recuperar de algo assim”. O produtor acrescentou que, se dependesse dele, o programa teria “parado por um longo tempo e provavelmente nunca teria voltado”. Mas a série continuou a ser exibida até sua 6ª temporada, encerrada em 2015. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lea Michele (@leamichele)

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  • Série

    Choque! Protagonista morre no final da 2ª temporada de “Yellowjackets”: “Devastador”

    26 de maio de 2023 /

    A série “Yellowjackets” encerrou sua 2ª temporada nesta sexta (26/5) com acontecimentos chocantes, deixando o público surpreso com a despedida de uma das atrizes principais do elenco, após a morte inesperada de sua personagem. Aviso de Spoiler: não leia se não quiser saber quem morre. Num reviravolta, Natalie (interpretada pela atriz Juliette Lewis) se sacrifica para impedir que Misty (Christina Ricci) mate Lisa (Nicole Maines), de quem ficou amiga no retiro espiritual de Lottie (Simone Kessell). Ao pular diante de Lisa no meio do ataque, ela acaba atingida pela injeção com Pentobarbital – droga que, por sinal, também é conhecida como “yellow jackets” – e morre nos braços da desesperada Misty. Paralelamente, sua versão adolescente (interpretada por Sophie Thatcher) é escolhida como nova líder das sobreviventes, após o acidente aéreo que isolou o time de futebol feminino Yellow Jackets no meio de uma floresta congelada. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a atriz Sophie Thatcher revelou que ficou devastada quando descobriu o desfecho de Natalie. Ela confessa que foi pega de surpresa com a notícia e que só ficou sabendo quando estavam próximas de gravar o episódio. “Foi bem devastador. A única coisa que eu realmente sabia era que ela [ficaria] mais excluída nesta temporada”, confessou. O mais chocante sobre o desfecho foi Natalie ser morta acidentalmente por sua melhor amiga, algo que Misty precisou superar na adolescência, durante os dias na floresta, quando viu Crystal cair num precipício durante uma discussão e após ameaçá-la. “Acho que é realmente trágico para a nossa personagem. Todo mundo já passou por muita coisa, mas Nat era quem está absorvendo tudo com mais intensidade e deixando viver dentro dela e borbulhar, então há algo muito triste nisso”, pontua. Embora a personagem tenha batalhado ao longo da série contra suas tendências suicidas e abuso de substâncias, Thatcher defende que seu final foi bem diferente do que isso poderia sugerir. A atriz ainda aponta que a coragem de Nat foi uma surpresa. “É interessante que tenha acontecido assim, porque acho que todos esperavam que ela morresse. E que, se ela morresse, seria um suicídio. E não foi isso”, apontou. “Há algo trágico em uma overdose acidental. É um acidente completo. Não foi ela que escolheu uma overdose, mas ainda ela morre vítima de drogas, que a assombraram por toda a vida”. Com esse desfecho, a versão de Lewis se despediu da série. Apesar de admitir que sentirá falta da atriz como uma “mentora” nos bastidores, Thatcher acredita que foi a decisão certa dos roteiristas para enriquecer o arco da personagem. “O que é tão triste sobre ela, especialmente entre todos os personagens, é que todos estão lutando contra seus próprios demônios, mas Natalie talvez tenha passado pelo pior”, opinou. “Acho que a entrega e o sacrifício dela foram muito tristes, porque também há muita bravura e muita admiração que eu tinha pelo que ela fez. No começo eu achei que ela seria uma desistente, mas acabou muito longe disso, porque ela ultrapassou esse limite. Ela já fez tudo de errado que pode na vida. E acho que o fim de seu capítulo também representará o começo de um novo capítulo para Lisa”, reflete. A origem da culpa que levou Natalie a se sacrificar também foi mostrada nas cenas de flashback. No episódio anterior, a jovem Natalie deixou o adolescente Javi (Luciano Leroux) morrer afogado num lago congelado para que seu corpo servisse de alimento para o time – e para evitar que ela própria fosse o sacrifício do grupo. “Ela vai viver com essa culpa, e isso vai ser maligno e vai despedaçá-la. E será isso que ela levará pelo resto da vida”. Em decorrência dos acontecimentos, a próxima temporada aguarda uma jornada turbulenta para Nat, que também foi coroada como a nova líder – e como a sinistra Rainha dos Alces vista em alucinações das personagens adultas. “Ela passou por tanta coisa e agora está assumindo mais culpa. Ela vai carregar ainda mais culpa [como líder do grupo] e vai continuar essa jornada de autodestruição”, prevê Thatcher. A atriz também adiantou que a 3ª temporada deve mostrar o grupo em conflito. “Acho que o grupo vai reagir terrivelmente. Acho que vai haver tensão entre ela e Shauna [Sophie Nélisse], porque Shauna obviamente sofreu muito e sentiu que era a pessoa certa para assumir esse papel. Acho que a escolha de Nat como líder vai ser o estopim de muito mais conflitos”, disse. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama de “Yellowjackets” se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também reencontra as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”), Tawny Cypress (“The Blacklist”), Lauren Ambrose (“Servent”) e Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”). Sucesso de público e crítica, “Yellowjackets” recebeu sete indicações ao Emmy, incluindo Melhor Série de Drama. Também teve indicações para Roteiro, Direção e para as interpretações de Lynskey e Ricci. No Brasil, ela é disponibilizada pela plataforma Paramount+.

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    Matthew Perry pede desculpas a Keanu Reeves após desejar que ele tivesse morrido

    27 de outubro de 2022 /

    Matthew Perry, o Chandler Bing de “Friends”, decidiu vir à público pedir desculpas a Keanu Reeves por sugerir que desejava que ele tivesse morrido em sua autobiografia. Após a repercussão dos trechos do livro, em que escreveu, em tom de lamento, que “Keanu Reeves ainda caminha entre nós”, Perry comentou sobre o caso. “Na verdade, sou um grande fã de Keanu”, ele disse em comunicado. “Apenas escolhi um nome aleatório, erro meu. Peço desculpas. Eu deveria ter usado meu próprio nome em vez disso”. Em dois trechos de “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, a autobiografia, Perry considerou um absurdo Keanu Reeves ainda estar vivo quando atores mais talentosos que ele, como River Phoenix, Heath Ledger e até Chris Farley, morreram por overdose. A primeira manifestação veio à tona durante um comentário sobre a morte de River Phoenix, o irmão de Joaquin, que por sinal era amigo próximo do astro de “Matrix”. River, que contracenou com River Phoenix em “Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon” (1988), faleceu de overdose em 1993, aos 23 anos. “Parece que sempre são os caras realmente talentosos que caem. Por que os pensadores originais como River Phoenix e Heath Ledger morrem, mas Keanu Reeves ainda caminha entre nós?”, escreveu Perry. Em outro trecho, Perry revela que ficou abalado quando seu amigo, o humorista Chris Farlay, morreu aos 33 anos. “Eu fiz um buraco na parede do camarim de Jennifer Aniston quando descobri. Keanu Reeves caminha entre nós”. Até o momento, Keanu Reeves não se pronunciou sobre o assunto.

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    Matthew Perry lamenta que Keanu Reeves ainda esteja vivo

    26 de outubro de 2022 /

    O ator Matthew Perry, intérprete de Chandler Bing em “Friends”, fez ataques gratuitos a Keanu Reeves em sua autobiografia, intitulada “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, que chega às livrarias dos EUA nesta sexta (28/10). O ator de “Friends” considerou um absurdo Keanu Reeves ainda estar vivo quando atores mais talentosos que ele, como River Phoenix, Heath Ledger e até Chris Farley, morreram por overdose. A primeira manifestação de seu problema com Reeves veio à tona durante um comentário sobre a morte de River Phoenix, o irmão de Joaquin, que por sinal era amigo próximo do astro de “Matrix”. River faleceu de overdose em 1993, aos 23 anos. Perry contracenou com River Phoenix em “Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon” (1988). “River era um homem bonito, por dentro e por fora – lindo demais para este mundo, no fim das contas. Parece que sempre são os caras realmente talentosos que caem. Por que os pensadores originais como River Phoenix e Heath Ledger morrem, mas Keanu Reeves ainda caminha entre nós?”, escreveu Perry. Ele voltou a citar Reeves da mesma forma ao falar da morte de Chris Farley. “A doença dele progrediu mais rápido do que a minha. (Além disso, eu tinha um medo saudável da palavra ‘heroína’, um medo que não compartilhávamos). Eu fiz um buraco na parede do camarim de Jennifer Aniston quando descobri [sua morte por overdose]. Keanu Reeves caminha entre nós”, diz o livro. Apesar dos ataques, Perry não revelou o motivo por trás críticas a Keanu. Os dois nunca trabalharam juntos em nenhuma produção, nem tiveram uma desavença conhecida. Mas comentários tão maldosos indicam que algo possa ter rolado entre eles ou que Perry, ao menos, sabe de algo sobre Reeves que o mundo desconhece. Matthew Perry também quase morreu de overdose, segundo seu livro.

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    Matthew Perry revela que Jennifer Aniston o ajudou a enfrentar o vício

    22 de outubro de 2022 /

    O ator Matthew Perry (o eterno Chandler, de “Friends”) revelou que contou com grande ajuda da colega de série Jennifer Aniston em sua longa luta contra o vício em álcool e opioides. Em entrevista à Diane Sawyer, da ABC News, para promover sua vindoura autobiografia, Perry disse que ela foi fundamental para que enfrentasse a dependência na época das gravações de “Friends”. “Imagine o quão assustador foi esse momento”, disse Perry, lembrando quando Aniston o confrontou e disse que sabia que ele estava bebendo. “Ela foi a que mais estendeu a mão, sabe. Sou muito grato a ela por isso”. O livro de Perry, “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, entra em detalhes sobre o vício do ator e a convivência nos bastidores da famosa série. Numa entrevista anterior, feita para a revista People, ele contou que chegou a ter apenas 2% de chance de sobreviver durante uma overdose, passando duas semanas em coma. Primeiro livro de memórias de um ex-integrante de “Friends”, a publicação será lançada em 1º de novembro nos EUA.

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    Matthew Perry revela que teve “2% de chance de viver” depois de overdose

    19 de outubro de 2022 /

    O ator Matthew Perry (o eterno Chandler, de “Friends”) quase morreu após sofrer uma perfuração gastrointestinal e seu cólon estourar por conta de uma overdose de opióides. Em entrevista à revista People para promover sua vindoura autobiografia, Perry disse que, na ocasião, ele tinha “2% de chance de viver”. “Os médicos disseram à minha família que eu tinha 2% de chance de viver”, contou ele. “Fui colocado em uma coisa chamada máquina de ECMO, que faz toda a respiração do seu coração e pulmões. E isso se chama Ave Maria. Ninguém sobrevive a isso.” Ele conta esta e outras polêmicas de sua vida no seu livro, “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, que será lançado em 1º de novembro nos EUA. Refletindo sobre o período sombrio, ele diz que chegar nesse ponto foi um momento de mudança na sua vida. “Foram cinco pessoas colocadas em uma máquina de ECMO naquela noite e as outras quatro morreram e eu sobrevivi. Então a grande questão é por quê? Por que eu era o único? Tem que haver algum tipo de razão.” Após o ocorrido, ele passou duas semanas em coma e outros cinco meses em cuidado hospitalar. Depois disso, foi preciso usar uma bolsa de colostomia por mais nove meses. Tudo isso, ele confirma, foi consequência do vício em opióides e álcool. No auge do seu vício, Perry chegava a tomar 55 comprimidos de Vicodin por dia. Os fãs de “Friends” vão se lembrar dessa época, porque foi quando o ator emagredeceu consideravelmente, chegando a pesar apenas 58 quilos. Perry também conta que seus colegas de elenco “foram compreensivos e foram pacientes” em meio às suas muitas recaídas ao longo dos anos. “Eu não sabia como parar”, disse ele. “Se a polícia viesse à minha casa e dissesse: ‘Se você beber hoje à noite, vamos levá-lo para a cadeia’, eu começaria a fazer as malas. Não conseguia parar porque a doença e o vício são progressivos. Então fica cada vez pior à medida que você envelhece.” Perry revelou que começou a consumir mais álcool logo que foi escalado para a série, quando tinha apenas 24 anos. “Eu até conseguia lidar com isso, mais ou menos. Mas quando eu tinha 34 anos, eu estava realmente enraizado em muitos problemas”, disse ele. O ator também reconhece as mudanças positivas na sua vida pessoal e profissional após parar de beber. “houve anos em que fiquei sóbrio durante esse tempo mais grave. A 9ª temporada foi o ano em que fiquei sóbrio o tempo todo. E adivinha em qual temporada eu fui indicado para melhor ator? Eu pensava, tipo: ‘Isso deve significar alguma coisa.’” Ao todo, Matthew Perry deu entrada 15 vezes em clínicas de reabilitação e passou por 14 cirurgias no estômago. Mas agora ele diz que está determinado a ajudar outras pessoas que lutam contra o vício. “Seu status de sobriedade muda, mas isso é só o que muda. Você sabe tudo o que sabia antes, contanto que consiga lutar para voltar sem morrer, você aprende muito.”

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    Michael Jackson tinha 19 identidades falsas para comprar drogas

    30 de agosto de 2022 /

    Um novo documentário sobre Michael Jackson (1959-2009) vai revelar um lado do cantor desconhecido dos fãs: de homem viciado, capaz de cometer crimes para manter-se abastecido de drogas. E foi isso principalmente que acabou contribuindo para sua morte. O Rei do Pop faleceu em junho de 2009 devido a uma overdose de propofol, poderoso anestésico. O documentário “TMZ Investigates: Who Really Killed Michael Jackson”, que será exibido na próxima terça-feira (6/9) pela rede Fox nos Estados Unidos, aponta que ele comprava o remédio de forma ilegal, encabeçando um esquema de receitas falsas. Segundo apuração da produção, Michael Jackson chegava a usar 19 identidades falsas para adquirir medicação pesada em diferentes farmácias. Após sua morte em 2009, o médico Conrad Murray, que lhe prescrevia medicamentos, ficou dois anos preso em regime fechado. O documentário contará com depoimentos inéditos do médico e de outros profissionais de saúde que tiveram responsabilidade na morte do artista. “Vários profissionais diferentes permitiram que Michael ditasse seus próprios termos para obter as drogas que queria, quando e onde. Eles são a razão pela qual ele está morto”, sintetiza Orlando Martinez, detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles que investigou a morte do astro, em seu depoimento para a produção. “Havia vários médicos diferentes. Ele ia no ‘Doutor A’ e pedia um sedativo. Depois ia no ‘Doutor B’ e pedia a mesma coisa”, confirmou Harry Glasmann, cirurgião plástico de Jackson. O vício de Michael Jackson teve início em 1984, quando ele sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em um comercial da Pepsi. Para se recuperar, começou a fazer uso de analgésicos e não parou mais. “Tornei-me cada vez mais dependente [dos remédios] para me ajudar nos dias da minha turnê”, confirmou ele em um áudio de arquivo que foi incluído no longa. Michael Jackson morreu aos 50 anos, na véspera de iniciar uma grande turnê na Inglaterra. Suas últimas imagens foram registradas nos ensaios da produção e acabaram rendendo o documentário “This is It”, lançado apenas quatro meses após sua morte.

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    Baterista do Foo Fighters teria morrido de overdose

    26 de março de 2022 /

    A causa da morte do baterista Taylor Hawkins, da banda Foo Fighters, teria sido overdose, segundo as autoridades policiais da Colômbia. No corpo do músico foram encontradas pelo menos dez substâncias diferentes, entre elas maconha, antidepressivos e heroína. “No exame toxicológico de urina realizado em Taylor Hawkins foram encontrados preliminarmente dez substâncias, entre elas: maconha, antidepressivos, benzodiazepínicos e opióides”, informou a Procuradoria Geral da Nação, que dará continuidade a investigação. O músico de 50 anos morreu em seu quarto de hotel na Colômbia, durante a turnê da banda na América do Sul. Mais cedo, a polícia colombiana elaborou um relatório em que apontou a presença de uma substância branca, similar à cocaína, no quarto do artista, segundo o jornal El Tiempo. No relatório policial, as autoridades também ressaltaram que o baterista sentiu dores no peito antes de falecer. Essa não teria sido a primeira overdose do artista. Em 2001, ele ficou em coma por duas semanas após sofrer uma overdose de heroína. Hawkins ainda assumiu que tinha problemas com álcool e drogas no documentário “Foo Fighters: Back & Forth” (2011). Com a morte do baterista, todas as apresentações da turnê do Foo Fighters na América do Sul foram canceladas, incluindo o show que aconteceria em São Paulo no domingo (27/3), no último dia do festival Lollapalooza.

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    Quatro suspeitos são presos pela morte do ator Michael K. Williams

    2 de fevereiro de 2022 /

    Quatro homens foram presos e acusados de envolvimento na morte por overdose de Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) no ano passado. A análise do legista concluiu que o ator morreu de “intoxicação aguda” pelos efeitos combinados de drogas, incluindo o poderoso analgésico fentanil, heroína e cocaína. Nesta quarta (2/2), a promotoria de Nova York anunciou a prisão de quatro suspeitos da distribuição e venda da droga “batizada” que matou Williams. Um dos suspeitos, Irvin Cartagena, foi preso em Porto Rico sob a acusação de traficar heroína com fentanil. Já Hector Robles, Luis Cruz e Carlos Macci, moradores do Brooklyn, em Nova York, foram detidos por participar do comércio das drogas. “Esta é uma crise de saúde pública. E tem que parar. Opioides mortais como fentanil e heroína não se importam com quem você é ou o que você realizou”, disse o promotor Damian Williams em comunicado sobre o caso.

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    Michael K. Williams morreu de overdose

    24 de setembro de 2021 /

    A causa da morte do ator Michael K. Williams, encontrado falecido em seu apartamento na cidade de Nova York, EUA, no dia 6 de setembro, foi uma overdose. O relatório do médico legista, divulgado nesta sexta (24/6) pela imprensa americana, registra as substâncias fluorofentanil, heroína e cocaína no organismo do ator, e indica que ele misturou as drogas antes de morrer. A polícia já trabalhava com a hipótese de overdose, ao encontrar drogas no apartamento de Williams. A investigação continua agora com foco na busca por quem forneceu as drogas ao ator. Michael K. Williams ficou famoso ao estrelar a série “A Escuta” (The Wire), da HBO, que abordava o narcotráfico na cidade de Baltimore, e chegou a disputar o Emmy 2021 por um de seus últimos trabalhos, como Montrose na série “Lovecraft Country”.

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