The First: Novo trailer da série traz Sean Penn dividido entre fazer História em Marte ou ajudar sua filha na Terra
O serviço de streaming Hulu divulgou um novo trailer de “The First”, a primeira série estrelada pelo ator Sean Penn, vencedor de dois Oscars de Melhor Ator (por “Sobre Meninos e Lobos” e “Milk”). Ele vive um astronauta convidado a comandar a primeira missão humana a Marte, mas se encontra dividido entre aceitar um lugar na História ou se fazer presente no momento em que sua filha problemática mais precisa do seu apoio. Desenvolvida por Beau Willimon, criador do sucesso da Netflix “House of Cards”, “The First” pretende acompanhar os bastidores da missão espacial, mostrando os desafios da colonização interplanetária. Além dos astronautas, a série também irá focar em suas famílias e na equipe da Nasa que ficam na Terra. Penn decidiu estrelar sua primeira série após o fracasso de seu mais recente filme como diretor, “The Last Face”, que recebeu ridículos 5% de aprovação no Rotten Tomatoes, e da disputa judicial entre o produtor Mel Gibson e o estúdio Voltage que impede o lançamento de seu mais recente trabalho como ator, “The Professor and the Madman”. Além dele, o elenco destaca Natascha McElhone (da série “Designated Survivor”), LisaGay Hamilton (“House of Cards”), Oded Fehr (“Covert Affairs”), James Ransone (“A Entidade”), Melissa George (“Grey’s Anatomy”), Hannah Ware (“Hitman: Agente 47”), Anna Jacoby-Heron (“Finding Carter”), Keiko Agena (“13 Reasons Why”), Annie Parisse (“Friends from College”) e a brasileira Fernanda Andrade (“Filha do Mal”). Com um orçamento cinematográfico de US$ 56,4 milhões, “The First” foi realizado em coprodução com o Channel 4 britânico e estreia em 14 de setembro.
Sean Penn vive astronauta rumo a Marte no primeiro trailer da série The First
O serviço de streaming Hulu divulgou o trailer de “The First”, a primeira série estrelada pelo ator Sean Penn, vencedor de dois Oscars de Melhor Ator (por “Sobre Meninos e Lobos” e “Milk”). E, por coincidência, a prévia evoca um antigo trabalho do ator, com suas imagens da natureza e do espaço, sobrepostas a uma narração metafísica: “A Árvore da Vida” (2011), de Terrence Malick. Desenvolvida por Beau Willimon, criador do sucesso da Netflix “House of Cards”, “The First” pretende acompanhar os bastidores da primeira missão humana a Marte, mostrando os desafios da colonização interplanetária. Além dos astronautas, a série também irá focar em suas famílias e na equipe da Nasa que ficam na Terra. Penn, que viverá um dos astronautas, decidiu estrelar sua primeira série após o fracasso de seu mais recente filme como diretor, “The Last Face”, que recebeu ridículos 5% de aprovação no Rotten Tomatoes, e da disputa judicial entre o produtor Mel Gibson e o estúdio Voltage que impede o lançamento de seu mais recente trabalho como ator, “The Professor and the Madman”. Além dele, o elenco destaca Natascha McElhone (da série “Designated Survivor”), LisaGay Hamilton (“House of Cards”), Oded Fehr (“Covert Affairs”), James Ransone (“A Entidade”), Melissa George (“Grey’s Anatomy”), Hannah Ware (“Hitman: Agente 47”), Anna Jacoby-Heron (“Finding Carter”), Keiko Agena (“13 Reasons Why”), Annie Parisse (“Friends from College”) e a brasileira Fernanda Andrade (“Filha do Mal”). Com um orçamento cinematográfico de US$ 56,4 milhões, “The First” foi realizado em coprodução com o Channel 4 britânico e estreia em 14 de setembro.
The First: Série sci-fi estrelada por Sean Penn ganha primeiras fotos
O serviço de streaming Hulu divulgou as fotos de “The First”, a primeira série estrelada pelo ator Sean Penn, vencedor de dois Oscars de Melhor Ator (por “Sobre Meninos e Lobos” e “Milk”). Desenvolvida por Beau Willimon, criador do sucesso da Netflix “House of Cards”, “The First” pretende acompanhar os bastidores da primeira missão humana a Marte, mostrando os desafios da colonização interplanetária. Além dos astronautas, a série também irá focar em suas famílias e na equipe da Nasa que ficam na Terra. Penn, que viverá um dos astronautas, decidiu estrelar sua primeira série após o fracasso de seu mais recente filme como diretor, “The Last Face”, que recebeu ridículos 5% de aprovação no Rotten Tomatoes, e da disputa judicial entre o produtor Mel Gibson e o estúdio Voltage que impede o lançamento de seu mais recente trabalho como ator, “The Professor and the Madman”. Além dele, o elenco destaca Natascha McElhone (da série “Designated Survivor”), LisaGay Hamilton (“House of Cards”), Oded Fehr (“Covert Affairs”), James Ransone (“A Entidade”), Melissa George (“Grey’s Anatomy”), Hannah Ware (“Hitman: Agente 47”), Anna Jacoby-Heron (“Finding Carter”), Keiko Agena (“13 Reasons Why”), Annie Parisse (“Friends from College”) e a brasileira Fernanda Andrade (“Filha do Mal”). Com um orçamento cinematográfico de US$ 56,4 milhões, “The First” foi realizado em coprodução com o Channel 4 britânico e estreia em 14 de setembro.
Sean Penn vai estrelar série sci-fi do criador de House of Cards
O ator Sean Penn (“Milk”) vai estrelar sua primeira série. Ele será o protagonista de “The First”, nova atração desenvolvida por Beau Willimon, criador do sucesso da Netflix “House of Cards”. O lançamento, porém, será feito na plataforma rival, a Hulu, numa coprodução com o Channel 4 britânico. “The First” acompanha a primeira missão humana a Marte e mostra os desafios da colonização interplanetária. Além dos astronautas, a série também irá focar em suas famílias e na equipe da Nasa que ficam na Terra. O papel de Sean Penn não foi revelado. “Tenho grande admiração pelo imenso talento e todo o trabalho já feito pelo Sean Penn. Sinto-me sortudo de colaborar com um artista deste calibre”, afirmou Willimon. “The First” é a nova aposta da Hulu após o sucesso de “The Handmaid’s Tale”, grande vencedora do Emmy 2017. Vencedor de dois Oscars, Sean Penn vai estrelar sua primeira série após o fracasso de seu novo filme como diretor, “The Last Face”, que recebeu ridículos 5% de aprovação no Rotten Tomatoes, e da disputa judicial entre o produtor Mel Gibson e o estúdio Voltage que impede o lançamento de seu mais recente trabalho como ator, “The Professor and the Madman”.
Fox decide “repensar” continuações de Alien: Covenant
A Fox vai “repensar” as sequências de “Alien: Covenant” planejadas por Ridley Scott. O verbo foi cuidadosamente escolhido pelo site The Hollywood Reporter para revelar que o estúdio não gostou do desempenho do filme. “Alien: Covenant” foi planejado para juntar as histórias de “Prometheus” (2012) e “Alien” (1979), mas durante a produção o diretor afirmou que queria fazer mais dois, três ou quatro filmes do prelúdio, sendo que o próximo começaria a produção em 2018. Entretanto, apesar de um bom começo no mercado internacional, onde teve seu lançamento antecipado, “Alien: Covenant” decepcionou nos Estados Unidos. O THR chega a citar a queda brusca da arrecadação do longa em sua segunda semana – 71% – e a bilheteria final de US$ 232 milhões em todo o mundo como motivos para a interrupção dos planos. Caso a Fox cancele a produção da continuação, a história ficará sem fim, já que Scott resolveu deixar o desfecho aberto para explorar em outro filme. A ambição do diretor também impediu o estúdio de ir adiante no projeto de “Alien 5”, que retomaria a história de Ripley, a personagem de Sigourney Weaver, com o resgate de personagens do clássico “Aliens” (1986), de James Cameron. Ridley Scott já trabalha em seu próximo longa: “All The Money In The World”, sobre o sequestro do neto de John Paul Getty, o homem mais rico do mundo nos anos 1970. Mas uma série de Danny Boyle (“Trainspotting”) sobre o mesmo tema deve estrear antes na TV.
O monstro de Alien Covenant não é o que se espera – e nem o filme
Embora a imprensa, no geral, esteja fazendo pouco caso, “Alien: Covenant” não é filme a se menosprezar. No gênero ficção científica, consegue o status de acima da média. Decepcionante sim é ele ser dirigido por Ridley Scott. Quando se trata de Scott, a expectativa sempre é grande. Não que ele mereça crédito de confiança, mas criou-se uma aura mítica em torno de seu nome, por conta de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979) e “Blade Runner” (1982), que talvez tenha colocado o diretor num patamar muito mais alto do que ele possa entregar. “Alien – O Oitavo Passageiro” e “Blade Runner” são dois filmes seminais, feitos um seguido do outro, e que trouxeram para o cinema dois pesadelos soturnos, contrapontos perfeitos a diversão e escapismo a que George Lucas e Steven Spielberg promoviam como tendência. Scott preferia o mistério, o estranhamento, e, mais que tudo, a desorientação do homem frente a um futuro complexo demais para entender. Os olhos do replicante no começo de “Blade Runner” tenta abarcar toda a extensão da Los Angeles de 2019, e se prostra frente ao mar de prédios, luzes e carros voadores. Essa perplexidade que nem o homem-máquina é capaz de processar, provoca um desconforto, uma aflição metafísica. A mesma razão leva os tripulantes da Nostromo, no primeiro “Alien”, a serem reticentes na busca e captura do visitante clandestino pelos corredores da nave, que, aliás, é escura e sinistra como uma caverna do principio dos tempos. Havia mesmo no Scott, daquela época, uma vontade de fazer filmes que escapassem ao controle da análise, e que revelassem a existência de uma realidade indizível do mundo. Parece viagem? Pois era a viagem do diretor, e ele não estava nem um pouco preocupado com o eco servil do poder financeiro do cinema. Mas isso tudo é passado. Os tempos mudaram e o mistério, o estranhamento por trás do “velho” “Alien” já não tem vez. “Alien: Covenant” é um filme que busca certezas. O espectador recebe uns chacoalhões, toma uns bons sustos, visita um planeta inóspito, enfrenta feras babonas e, no fundo, não quer escapar das convenções. Anseia por um terreno seguro. De olho na bilheteria e nas planilhas de sua produtora, a Scott Free, o diretor dá o que eles pedem. É tudo muito bem feito, com aquele apuro visual que o realizador aprendeu a vender como grife. Só falta uma trama bem amarrada e um desenvolvimento coerente e, se possível, inteligente. A inteligência dá as caras na abertura. Acena-se para uma reflexão filosófica sobre a natureza divina. Verdade que, para não correr riscos, o conceito será rapidamente abandonado. Mas está lá, desenvolvido enquanto o espectador se ajusta na poltrona e saboreia sua pipoca. O prólogo mostra o nascimento do personagem central de “Prometheus” (2012), o andróide David (Michael Fassbender). Ele abre os olhos e se vê, de pé, vestido de branco, em uma sala vasta e elegante, enquanto seu criador, Peter Weyland (Guy Pearce), provoca-o com perguntas oblíquas. O robô perceptivo já pode identificar uma estátua de Michelangelo, o mobiliário medieval em torno deles, e os acordes de um clássico de Richard Wagner. Ele foi programado para reconhecer e apreciar milhões de coisas, antes mesmo de tomar consciência da vida. Então a conversa se encaminha para um nó. Vida? O que é vida? Uma questão puxa a outra, num bombardeio de perguntas que só cessam quando David percebe a certeza única de sua existência. Ele sabe que o cientista o criou. Essa lógica, contudo, pertence ao mundo robótico. Mas quem criou o cientista? Em seguida, saltamos para 10 anos após os eventos de “Prometheus”, para a nave de colonização Covenant fazendo o seu trajeto através do espaço. Centenas de passageiros dormem numa viagem que levará sete anos até chegar em seu planeta destino. Apenas um único tripulante está acordado, o andróide Walter, coincidentemente um robô da mesma série que David (Fassbender também interpreta o personagem). Passa-se uns 50 minutos, antes que esses dois andróides se encontrem num inóspito e misterioso planeta. O primeiro diálogo entre ambos é fabuloso, pela forma como se estudam. Outros encontros virão, e gradativamente os dois robôs se revelarão tão competitivos quanto os humanos que eles criticam. Surpreende o fato que os aliens não são o prato principal do filme. Os técnicos de efeitos até concebem um monstro híbrido mais bizarro que o original, mas a criatura xenomorfa não causa mais grande impacto (seis filmes depois, o que poderia nos assustar?). “Prometheus” já tinha deixado claro que esse bicho papão não impressiona mais. Lá, Fassbender roubou a cena do monstro. Torna a dominar as atenções aqui, agora em papel duplo. O verdadeiro clímax de “Covenant” acontece do confronto desses dois androides. Um espelha o outro, e a briga obviamente é tão balanceada, que fica difícil prever quem sairá vencedor. A frustração do público advém dessa mudança de rumo inesperado. Pagaram esperando ver uma coisa e, pelas indecisões dos roteiristas e do diretor, estão vendo outra. Como se não bastasse, todo o resto do elenco, inclusive a nova mocinha guerreira, vivida por Katherine Waterston (a heroína de Animais Fantásticos e Onde Habitam), são pouco expressivos. Não passam de adereços em volta dos aliens e da dupla de robôs. Pra desculpar a falta de interesse de Scott por eles, somos constantemente lembrados que os tripulantes da Covenant não são soldados ou pessoas treinadas para lidar com emergências; ou seja, não passam de um bando de zé ninguém, que muitas vezes tentam ajudar e cometem trapalhadas. A maior patetada desta equipe ocorre quando aterrissam no planeta. Parece piada. Se a turma do 8º ano do meu filho fosse fazer uma exploração interplanetária, certamente que não se portaria de forma tão estúpida como os colonos. O quê, o nível de oxigênio está bom? Então vamos tirar os capacetes, certamente não existem agentes patogênicos no ar! Isso dá uma boa medida de como começará a contaminação desta vez. Pior em “Alien: Covenant” é constatar que o tempo de Ridley Scott também expirou. Ele será sempre um cineasta lembrado pelos dois filmes supracitados que dirigiu 40 anos atrás. Cabe uma pausa aqui. Um exame frio sobre a filmografia do cineasta, para recapitular o que de verdadeiramente relevante, ele realizou ao longo da carreira. Após “Alien” e “Blade Runner”, há um honroso “Thelma & Louise” (1991), seguido de meia dúzia de filmes medianos ou decepcionantes, e então “Gladiador” (2000) e “Falcão Negro em Perigo” (2001). Depois, meia dúzia de bombas e, então, “O Gângster” (2007). Finalmente, mais algumas bobagens e finalmente “Perdido em Marte” (2015). A filmografia de Scott parece o gráfico de um paciente terminal: de vez em quando, dá uns picos, gera certa animação, mas em seguida descamba. Um mito se desfaz aqui. É duro admitir, mas se havia alguma vitalidade criativa em Scott, a sobrevida artística está sendo mantida por máquinas. Ele se acomodou na função de artesão. Permanece o incrível bom gosto visual, mas é um diretor que perdeu o senso de ambição, um cineasta à mercê de um time de roteiristas inspirados. Quando encontra um, se sobressai. Como aconteceu em “Perdido em Marte”. Quando não encontra, temos no pior dos casos algo infame como “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) ou, na sorte, algo passável como “Alien: Covenant”. A carpintaria bem feita e, quase toda digital, dá uma enganada, mas, no fim, o filme funciona de soquinho. Avança um pouquinho, para, avança outro, emperra… Resta torcer para que não haja a mesma filosofia por traz da aguardada sequência de “Blade Runner” que Scott produz.
Remake de Duna será escrito por roteirista vencedor do Oscar
O remake da sci-fi clássica “Duna” terá um roteirista vencedor do Oscar. A produção contratou Eric Roth, que conquistou o Oscar de Melhor Roteiro por “Forrest Gump” (1995) e foi indicado outras três vezes ao prêmio, para adaptar a história de Frank Herbert, que chegou a ser considerada infilmável no século passado. Conhecido por ser um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, “Duna” já foi adaptado para o cinema por David Lynch em 1984, mas o resultado final sofreu intervenções do produtor Dino De Laurentiis e, apesar de visualmente inovador, não foi muito bem recebido. A obra também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova produção terá direção de Denis Villeneuve em sua terceira sci-fi consecutiva, após o reconhecimento de público e crítica conquistado por “A Chegada” e a grande expectativa que cerca o vindouro “Blade Runner 2049”. “Duna” se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em especial, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Ainda não tem previsão para o remake chegar aos cinemas.
The Weeknd vai parar em outro planeta em clipe com Daft Punk e atriz de Ataque dos Titãs
O novo clipe de The Weeknd, “I Feel It Coming”, mostra o cantor canadense em outro mundo, com direção de Warren Fu, artista de efeitos visuais das franquias “Star Wars” e “Star Trek”. A música é uma parceria com a dupla francesa Daft Punk, conhecida por suas músicas de temática sci-fi, o que combina perfeitamente com a ideia do vídeo – ainda que a letra seja sobre orgasmo feminino. No clipe, The Weeknd canta e ensaia uma dancinha num planeta desolado, em meio a pedaços de estátuas antigas, até sua voz atrair a bela atriz japonesa Kiko Mizuhara (de “Ataque dos Titãs” e “Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood”). Mas o clima romântico é abruptamente interrompido por uma serpente, que transforma os dois em estátuas de pedra, numa referência à medusa. O final registra a passagem do tempo com a chegada da dupla Daft Punk ao planeta, que agora atravessa uma era glacial. Além desta faixa, o Daft Punk também participou da faixa-título do mais recente álbum do cantor, “Starboy”, lançada como single em setembro do ano passado. The Weeknd será uma das principais atrações do Lollapalooza brasileiro e canta no segundo dia do festival, dia 26 de março, em São Paulo.
Ridley Scott revela seus planos para próximos filmes da franquia Alien
O cineasta Ridley Scott confirmou que a “Alien: Covenant” terá sequência. Ele já vinha falando sobre isso antes mesmo de começar as filmagens, avisando que desenvolvia uma trilogia, mas agora foi mais claro sobre o projeto. Em uma entrevista à revista Entertainment Weekly, ele comentou como se dispôs a resgatar a saga com “Prometheus” (2012) e apontou o que pretende fazer nos próximos filmes. “‘Alien Vs. Predador’ realmente derrubou a franquia no chão. Mas eu pensei por um tempo e disse: ‘Eu posso trazê-la de volta’. E eis aqui a causa e o efeito. Nós a ressuscitamos com ‘Prometheus’, que traz algumas questões que os outros não estavam perguntando, como quem criou os aliens e por quê. ‘Prometheus’ aponta para isso. Já ‘Covenant’ responde o ‘quem’ e o ‘porquê’. Mas deixa todo tipo de questionamentos para os próximos dois, três ou quatro filmes. ‘Covenant 2’ já está sendo roteirizado enquanto conversamos”. Scott se aprofundou na possibilidade de continuar expandindo a franquia. “Nunca se sabe. Vamos ver o quão bem este se sairá. Há muito potencial neste filme. Não se trata apenas do que você pode esperar. Tem muitas perguntas interessantes que são bem fascinantes – sobre a criação, quem nós somos e de onde viemos…Conforme você desenvolve e cria algo, todos os tipos de noções são envolvidas”. Durante a conversa, Ridley Scott também falou a respeito do recente comentário feito pelo cineasta James Cameron, sugerindo que a franquia de ‘Alien’ estava ficando cansada devido aos inúmeros filmes que deturparam seu conceito ao longo dos anos. De forma subjetiva, ele falou “assista este espaço”, dando a entender que desenvolvimentos futuros e mais informações serão dadas em breve. Foi revelado também o tempo de duração de “Alien: Covenant”. Segundo o cineasta, a produção terá duas horas e dois minutos.
Richard Madden vai estrelar piloto de sci-fi do roteirista de Ponte dos Espiões
O ator Richard Madden (Robb Stark em “Game Of Thrones”) vai estrelar o piloto de uma série sci-fi desenvolvido para a Amazon, ambientada no espaço sideral. Baseada no célebre romance “O Livro das Estranhas Coisas Novas”, de Michel Faber (escritor de “Sob a Pele”), a atração acompanha um pastor (Madden) que deixa sua esposa para viajar a uma colônia num planeta distante, chamado Oasis, com a missão de pregar a palavra de Deus para a população nativa. O piloto terá direção do cineasta Kevin MacDonald (“Mar Negro”) e uma trilha sonora do roqueiro Brian Eno (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”). A Amazon tem (tinha?) o costume de disponibilizar os pilotos de seus novos projetos para avaliação do público, antes de decidir se irá produzir as séries, mas ainda marcou a estreia do piloto de “The Book of Strange New Things” (título original).
Diretor de A Chegada é confirmado à frente do remake de Duna
Denis Villeneuve foi confirmado como diretor da nova versão de “Duna”. O anúncio foi feito via Twitter por Brian Herbert, filho do autor do romance clássico de ficção científica, Frank Herbert (1920-1986). A Lionsgate adquiriu os direitos da obra em novembro, logo após Villeneuve admitir seu desejo de filmar a obra clássica de Herbert. Agora, o filho do escritor revelou que o contrato entre o estúdio e o cineasta já foi assinado. A adaptação será a terceira sci-fi consecutiva de Villeneuve, após o reconhecimento de público e crítica conquistado por “A Chegada” e a grande expectativa que cerca o vindouro “Blade Runner 2049”. “Duna” se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em especial, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Ao longo dos anos, muitos tentaram adaptar “Duna” no cinema. Um documentário sobre a primeira tentativa, a versão nunca realizada do diretor Alejandro Jodorowsky nos anos 1970, foi lançado em 2013 com detalhes espetaculares. O único filme produzido chegou aos cinemas na década de 1980, mas sofreu cortes que prejudicaram muito seu resultado, ainda assim com visuais fantásticos. Dirigido por ninguém menos que David Lynch, “Duna” foi lançado em 1984 com um elenco que tinha Kyle MacLachlan, Patrick Stewart, Linda Hunt, Max von Sydow e até o cantor Sting. Depois disso, ainda foram produzidas duas minisséries sobre o universo de “Duna”, em 2000 e 2003, pelo canal atualmente conhecido como SyFy. A Legendary ainda não divulgou a data para o início das filmagens nem uma previsão para o lançamento da nova produção.
J.J. Abrams vai produzir nova série sci-fi para a HBO
Diante do sucesso de “Westworld”, o produtor J.J. Abrams recebeu sinal verde para desenvolver outra série sci-fi para o canal pago HBO. Segundo o site The Hollywood Reporter, a atração vai se chamar “Glare” e abordará a colonização de outro planeta. O projeto é uma criação do roteirista espanhol Javier Gullón (“O Homem Duplicado”), que também servirá como produtor, ao lado de Abrams e Ben Stephenson (executivo da Bad Robot, empresa de Abrams). Não há mais detalhes sobre “Glare”. Mas Gullón tem outro projeto ambicioso previsto para estrelar nos cinemas em 2017: o thriller “478”, em que Arnold Schwarzenegger retornará aos filmes de ação e vingança, buscando acertar contas com o controlador de voo responsável pelo acidente aéreo que matou sua mulher e filha. Este filme tem produção de Darren Aronofsky (“Noé”) e direção de Elliott Lester (“Blitz”).










