Reunião na Comic Con Los Angeles reacende rumores sobre volta dos Defensores
Charlie Cox, Krysten Ritter e Mike Colter participaram juntos da convenção e reacenderam especulações sobre o futuro da equipe
Bo Goldman, roteirista premiado de “Um Estranho no Ninho”, morre aos 90 anos
O roteirista Bo Goldman, vencedor do Oscar por “Um Estranho no Ninho” (1975) e “Melvin e Howard” (1980), faleceu na terça-feira (25/7) em Helendale, Califórnia, aos 90 anos. A notícia foi confirmada por Todd Field, diretor e genro de Goldman. Nascido em Nova York, o escritor era filho de Julian Goldman, proprietário da cadeia de lojas de departamento Goldman, que perdeu sua fortuna durante a Grande Depressão dos anos 1930. Desde cedo, ele frequentou apresentações teatrais com seu pai, um apoiador de shows da Broadway, e foi educado nas melhores escolas. Primeiros passos no teatro e televisão Enquanto estudava em Princeton, Goldman escreveu um musical, “Ham ‘n Legs”, que acabou sendo apresentado no “The Ed Sullivan Show”, programa de TV mais popular da época – onde Elvis e os Beatles cantaram. Após a faculdade e o serviço militar, Goldman começou sua carreira na televisão, onde editou, escreveu roteiros e atuou como produtor associado para a prestigiosa série de antologia “Playhouse 90” da CBS no final dos anos 1950. Ele também foi produtor associado em “The Philco-Goodyear Television Playhouse” e produtor do breve “The Seven Lively Arts” da CBS. Em 1959, ele se lançou na Broadway, assinando tanto as letras quanto a música para uma adaptação musical de “Orgulho e Preconceito”, chamada “First Impressions”, que entretanto fracassou na bilheteria. A experiência negativa o levou de volta à TV, onde finalmente se especializou em roteiros, escrevendo uma adaptação do suspense “Agonia de Amor” (1947), de Alfred Hitchcock, transformada num telefilme de 1962 na rede NBC, e um episódio de 1964 da série “Os Defensores”. “Um Estranho no Ninho” A transição para o cinema foi marcada por seu trabalho em “Um Estranho no Ninho” (1975), que lhe rendeu seu primeiro Oscar, compartilhado com Lawrence Hauben. O drama psicológico, baseado no romance de Ken Kesey, girava em torno de Randle McMurphy (interpretado por Jack Nicholson), um prisioneiro que finge insanidade para ser transferido para uma instituição mental, acreditando que será um lugar mais confortável para cumprir sua sentença. No entanto, ele logo se depara com a rígida enfermeira Ratched (interpretada por Louise Fletcher), que governa o hospital com punho de ferro. McMurphy desafia a autoridade de Ratched e tenta inspirar os outros pacientes a se rebelarem contra as regras opressivas da instituição, resultando em um confronto emocional e trágico. Filme mais celebrado de 1975, “Um Estranho no Ninho” foi o grande vencedor do Oscar, conquistando as estatuetas de Melhor Filme, Melhor Diretor para Milos Forman, Melhor Roteiro Adaptado para Goldman, Melhor Ator para Jack Nicholson e Melhor Atriz para Louise Fletcher, respectivamente. O feito foi considerado impressionante, pois a última vez que um filme ganhou todos esses troféus tinha sido há mais de 40 anos, com “Aconteceu Naquela Noite” (1934). “A Rosa” e “Melvin e Howard” Seu roteiro seguinte foi “A Rosa” (1979), drama sobre uma roqueira autodestrutiva, inspirado na vida de Janis Joplin, que catapultou Bette Midler ao estrelato, indicada ao Oscar de Melhor Atriz pelo papel. Em 1980, Goldman ganhou seu segundo Oscar, desta vez de Roteiro Original, por “Melvin e Howard”, uma sátira do Sonho Americano que contava a história de Melvin Dummar. O homem alegava ter conhecido Howard Hughes e ser um dos beneficiários de um testamento suspeito, que surgiu após a morte do excêntrico bilionário. “Perfume de Mulher” Com o reconhecimento da Academia, Goldman se tornou bastante requisitado para trabalhar em projetos dos grandes estúdios ao longo dos anos 1980 e 1990. Os destaques de sua filmografia incluem ainda o drama “A Chama que Não Se Apaga” (1982), de Alan Parker, “Espiões sem Rosto” (1988), de Richard Benjamin, “Perfume de Mulher” (1992) e “Encontro Marcado” (1998), ambos de Martin Brest, além de trabalho não creditado em filmes como “Segundo Turno” (1984), “Jogo da Vida” (1984) e “Dick Tracy” (1990). Seu roteiro para “Perfume de Mulher”, adaptado do filme homônimo italiano de 1974, rendeu a Al Pacino um Oscar de Melhor Ator, além de render a Goldman uma última indicação na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. Final de carreira e legado Seu último filme foi “Regras Não Se Aplicam” (2016), de Warry Beatty, em que voltou ao universo explorado em “Melvin Howard”. Apesar do sucesso que alcançou, Goldman fez muitos filmes apenas por dinheiro. Pela qualidade de seus textos mesmo nos projetos mais comerciais, ele chegou a ser considerado um dos melhores roteiristas de sua geração. Em 1998, Eric Roth prestou homenagem a sua filmografia, dizendo ao jornal New York Times que o “grande Bo Goldman” era “o roteirista preeminente – em minha opinião, o melhor que existe. Ele tem os créditos mais variados e inteligentes, de ‘Um Estranho no Ninho’ a ‘A Chama que Não Se Apaga’, o melhor filme de divórcio já feito, à ‘Perfume de Mulher’, à grande sátira ‘Melvin e Howard’. Ele raramente comete erros, e consegue manter uma voz americana distinta. E ele consegue se manter atual”.
Disney+ recebe séries da Marvel que estavam na Netflix. Veja a ordem correta de exibição
A plataforma Disney+ disponibilizou em seu catálogo as séries da Marvel que estavam na Netflix. Os episódios de “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Justiceiro” e “Os Defensores” chegaram no Brasil nesta quarta (29/5) e também vieram acompanhados de ajustes nos controles etários da plataforma, já que representam o material mais adulto – por conta de cenas de sexo, palavrões e violência – já oferecidos pelo serviço. Com isso, o streaming agora passa a ter conteúdo para maiores de 16 e 18 anos, e os assinantes precisarão atualizar as restrições etárias de suas contas para evitar que crianças tenham acesso à partes de sua programação. A chegada das séries da Netflix na Disney+ coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Em entrevista recente à revista The Hollywood Reporter, Cox brincou que sabia “um pouco” sobre o que estava reservado para seu personagem no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) após a aparição de Matt Murdock no filme do Homem-Aranha. Depois disso, a Marvel contratou os produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”, para desenvolverem uma atração com o Demolidor. As séries chegam completas e de forma simultânea, mas elas não foram feitas para serem vistas uma após a outra. Em seu lançamento original, as atrações formaram um universo compartilhado da Marvel na Netflix e, assim como os filmes do estúdio, possuem uma ordem de exibição. Os personagens e suas histórias se misturam e quatro deles chegam a estrelar juntos “Os Defensores”, minissérie que amarra as histórias das primeiras temporadas. Para quem for assistir pela primeira vez, o guia abaixo revela a ordem correta das temporadas, da estreia do “Demolidor” em 2015 ao final abrupto de “Jessica Jones” em 2019. A propósito, a Disney+ também liberou “Agents of SHIELD”. Mas, apesar de também chegar em streaming pela Netflix, esta produção foi feita originalmente para a TV aberta e não tem conexão com as demais. Veja a seguir como assistir as séries sem se perder na continuidade das histórias, espalhadas entre as diferentes produções. 1ª) “Demolidor” #1 2ª) “Jessica Jones” #1 3ª) “Demolidor” #2 4ª) “Luke Cage” #1 5ª) “Punho de Ferro” #1 6ª) “Os Defensores” #1 7ª) “O Justiceiro” #1 8ª) “Jessica Jones” #2 9ª) “Luke Cage” #2 10ª) “Punho de Ferro” #2 11ª) “Demolidor” #3 12ª) “O Justiceiro” #2 13ª) “Jessica Jones” #3
Disney+ vai exibir séries da Marvel que estavam na Netflix
A Disney+ anunciou que as séries da Marvel que estavam na Netflix vão estrear em sua plataforma em 16 de março. Por enquanto, a data não está confirmada no Brasil. Inicialmente, os episódios de “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Justiceiro” e “Os Defensores” serão disponibilizados nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia, e a previsão é que os demais países tenham recebam as produções em algum momento de 2022. As séries da Marvel deixaram a Netflix nesta terça-feira (1/3), após a CFO da Disney, Christine McCarthy, revelar que a empresa espera perder US$ 200 milhões em receita de licenciamento ao recuperar os direitos destas e outras produções que estavam em outras plataformas. Além destas séries, “Agentes da SHIELD” também estreará no streaming da Disney no mesmo momento. A chegada dos programas da Netflix na Disney+ sinaliza uma grande mudança de foco da plataforma juvenil, que até então não tinha nenhum conteúdo para maiores. As estreias serão acompanhadas por alertas para atualização de controles parentais, impedindo que crianças possam assistir aos novos conteúdos, que contém cenas de sexo, drogas e violência gráfica. Vale observar ainda que a iniciativa acontece na véspera do lançamento de “Cavaleiro da Lua”, previsto para 30 de março, que está sendo considerada uma produção mais madura que as atrações anteriores da Marvel feitas para o streaming da Disney. A chegada das séries da Netflix na Disney+ coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Em entrevista recente à revista The Hollywood Reporter, Cox brincou que sabia “um pouco” sobre o que estava reservado para seu personagem no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) após a aparição de Matt Murdock no filme do Homem-Aranha. Os fãs tem muitas teorias. Quando as séries foram canceladas, o antigo presidente da Marvel Television, Jeph Loeb, emitiu um comunicado informando que havia planos para resgatá-las no futuro. “Nosso parceiro pode ter decidido não mais contar essas histórias com esses personagens incríveis… mas vocês conhecem a Marvel melhor que isso”, afirmou Loeb. “Como o pai de Matthew Murdock disse uma vez, ‘A medida do homem não é como ele é derrubado na lona, mas sim como ele se levanta’. Continuará…!” Available in the U.S., Canada, U.K., Ireland, Australia, and New Zealand. Updated parental controls available in the U.S. on March 16. — Disney+ (@disneyplus) March 1, 2022
Netflix tira séries da Marvel de seu catálogo e enche os fãs de teorias
As séries da Marvel produzidas para a Netflix vão sair do catálogo do streaming em duas semanas. Sem maiores explicações, a Netflix surpreendeu seus assinantes com um aviso, incluído para quem tentar assistir alguma das seis atrações da Marvel criadas para a plataforma. “Último dia para assistir a este título: 28 de fevereiro”, alerta o texto. As atrações foram resultado de um acordo entre a Netflix e a Marvel Television, empresa que não existe mais – as séries passaram a ser produzidas pela divisão cinematográfica, Marvel Studios, após vários fracassos. O contrato previa a criação de um universo Marvel na plataforma, rendendo cinco séries originais interligadas e uma minissérie. O primeiro fruto do contrato foi “Demolidor”, que estreou em 2015, com Charlie Cox no papel-título. A série foi seguida por “Jessica Jones” (com Krysten Ritter), “Luke Cage” (com Mike Colter) e “Punho de Ferro” (com Finn Jones), e o quarteto original ainda se juntou na minissérie “Os Defensores”, lançada em 2017. Além destas atrações, a parceria também rendeu “O Justiceiro” (com Jon Bernthal), originada como um spin-off de “Demolidor”. Três anos depois do início das produções, as séries começaram a ser canceladas. Apesar de nenhum motivo ter sido oficialmente assumido, a decisão de interromper a produção coincidiu com os planos da Disney de lançar seu próprio serviço de streaming para competir com a Netflix. Os cancelamentos aconteceram de forma quase simultânea ao anúncio da Disney+, que viria a estourar sua audiência justamente com séries da Marvel. A saída das títulos do catálogo da Netflix coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Este alinhamento está enchendo os fãs do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) de teorias. Há quem cogite a mudança das séries para a Star+, plataforma menos infantil da Disney, que está disponibilizando desenhos animados adultos da Marvel. A Disney não confirmou estes planos até o momento. Mas tudo indica que este deva ser o destino das séries. Afinal, tornaria mais orgânico o relacionamento do MCU com essas produções, permitindo a volta dos personagens em novas atrações ou mesmo a retomada de alguns dos títulos cancelados da Netflix na Hulu/Star+ ou até – sabe-se lá – na própria Disney+. Quando as séries foram canceladas, o antigo presidente da Marvel Television, Jeph Loeb, emitiu um comunicado informando que havia planos para resgatá-las no futuro. “Nosso parceiro pode ter decidido não mais contar essas histórias com esses personagens incríveis… mas vocês conhecem a Marvel melhor que isso”, afirmou Loeb. “Como o pai de Matthew Murdock disse uma vez, ‘A medida do homem não é como ele é derrubado na lona, mas sim como ele se levanta’. Continuará…!”
Diretor de Doutor Estranho sugere chegada de Namor, o Príncipe Submarino
O diretor Scott Derrickson, responsável por “Doutor Estranho” e sua vindoura continuação, postou e apagou um tuíte que deixou os leitores dos quadrinhos da Marvel em polvorosa, por sugerir a introdução de um famoso super-herói da editora que ainda não apareceu no cinema. Ninguém menos que Namor, o Príncipe Submarino. Ele postou em seu Twitter uma imagem da capa de uma revista em quadrinhos de 2011, que junta o Doutor Estranho e Namor. Junto dela, Derickson escreveu: “Are you Experienced?”, título da famosa música de 1967 da banda The Jimi Hendrix Experience. A letra da canção fala em ir ao fundo do mar. O personagem ainda não tinha aparecido porque seus direitos cinematográficos foram negociados antes da fundação do Marvel Studios. Nos anos 1990, a editora de quadrinhos cedeu Namor para a Universal, na mesma negociação que originou o filme do “Hulk”, estrelado por Eric Bana. Mas como a adaptação não foi filmada, esses direitos expiraram. No entanto, Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, já tinha indicado que ainda havia contratos com “outras partes”, que dificultavam o uso do personagem. Mas a aquisição da Fox pela Disney pode ter tornado isso possível. Namor e Doutor Estranho têm uma longa relação nos quadrinhos. Eles foram os fundadores dos Defensores originais em 1971 – junto com o Hulk. Mas o tuíte de Derrickson também pode significar apenas que ele é fã de Jimi Hendrix. “Doutor Estranho 2” ainda não tem previsão de estreia. A nova leva de filmes da Marvel deve ser oficializada apenas após o lançamento de “Homem-Aranha: Longe de Casa”, último filme da Marvel com estreia anunciada – 4 de julho no Brasil. Veja abaixo uma cópia do tuíte original, resgatada por uma publicação americana. ? Deleted tweet from Mr. Scott Derrickson ? If you can get your mind together Then come across to meWe'll hold hands an' then we'll watch the sun rise From the bottom of the sea But first Are You Experienced? ? –Jimi Hendrix Experience …Namor…Holy Shit?! Namor! pic.twitter.com/wgyit8fTU0 — SuperheroPOLL! Plus+ (@SuperheroPOLL) March 13, 2019
Veja o retorno do Demolidor em cena pós-créditos de Punho de Ferro
As séries da Marvel aderiram ao expediente da cena pós-créditos, tão popular nos filmes do estúdio. Assim, ao final da 2ª temporada de “Punho de Ferro”, uma cena revelou o retorno de Matt Murdock, o Demolidor, no primeiro vislumbre do personagem desde a minissérie “Os Defensores”. Disponibilizada na internet, a cena também antecipa o estado de espírito do herói para sua 3ª temporada, que ainda não teve data de estreia anunciada, mas deve ser o próximo lançamento da Marvel na Netflix. Passado em um confessionário, o vídeo mostra Murdock (vivido por Charlie Cox) em seu antigo uniforme preto e com o resto coberto por hematomas. “Eu acreditava que a justiça pudesse sem encontrada nos tribunais e na luz do dia. Mas eu estava me enganando. Escuridão só pode ser respondida com escuridão. A verdade é: eu prefiro morrer como o diabo do que viver como Matt Murdock”, diz o herói. Os detalhes da nova temporada de “Demolidor” ainda não foram revelados, mas pistas indicam uma adaptação de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. A data de estreia dos novos episódios de “Demolidor” deve ser revelada em breve, já que a série foi incluída no painel televisivo da Marvel na New York Comic Con, que acontece entre 4 e 7 de outubro.
Teaser da 3ª temporada de Demolidor revela busca pelo desaparecido Matt Murdock
A Marvel divulgou um teaser da 3ª temporada de “Demolidor” nas redes sociais. Trata-se da imagem de um cartaz de “Desaparecidos” com a foto de Matt Murdock (Charlie Cox), o advogado cego que também é o herói Demolidor, sumido desde o final da minissérie “Os Defensores”. Os heróis Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro acreditam que Matt morreu quando o prédio em que ele se encontrava desabou. E eles “próprios” comentaram o post da Marvel. Enquanto Jessica questionou quem teria feito o cartaz, Luke destacou que não faz mal ter esperanças. Já Danny, o Punho de Ferro, ressaltou que a cidade precisava de mais gente como Matt. “Mas isto não o deixa menos morto”, retrucou Jessica, para encerrar. Claro que o Demolidor está vivo. Os instantes finais de “Os Defensores” mostraram que ele foi resgatado e estava sendo cuidado por freiras, algo que remete diretamente à trama de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. A data de estreia dos novos episódios de “Demolidor” deve ser revelada em breve, já que a série foi incluída no painel televisivo da Marvel na New York Comic Con, que acontece entre 4 e 7 de outubro. ? @Daredevil pic.twitter.com/I1JMtyijcp — Marvel Entertainment (@Marvel) 6 de setembro de 2018
Marvel confirma não ter planos para 2ª temporada de Os Defensores
Não há planos para uma 2ª temporada de “Os Defensores” na Netflix, garantiu o chefão da Marvel TV, Jeph Loeb. Durante um bate-papo com os fãs no Reddit, o produtor respondeu diversas perguntas, mantendo a tradição de ser vago em todas as respostas. Mesmo assim, ao ser questionado sobre o futuro da série que reúne Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro, ele foi (quase) assertivo, ao afirmar: “Não está nos planos agora”. Entretanto, acrescentou um indefectível “mas nunca se sabe” para manter abertas todas as possibilidades. A verdade é que a atriz Krysten Ritter, intérprete de Jessica Jones, já tinha dito em março que não existia previsão para nova reunião dos Defensores. “Me diverti muito com ‘Os Defensores’, foi uma experiência tão boa que com certeza faria novamente. Mas não acho que iremos fazer novamente, nunca foi pensado para ser assim na verdade”, ela afirmou, em entrevista ao site Vulture. Os oito episódios do projeto estrearam em agosto e não tiveram a recepção que Marvel e Netflix imaginaram. Considerada extremamente arrastada, a série teve dois episódios inteiros em que os personagens praticamente apenas conversaram sentados num restaurante. Para completar, segundo levantamentos de consultorias independentes, “Os Defensores” foi a série menos vista da Marvel na Netflix. Claro que isso também reflete o fato de a produção ter disponibilizado cinco episódios a menos que as demais. De todo modo, os personagens continuarão a compartilhar o mesmo universo em suas séries individuais. “Jessica Jones” acaba de ser renovada para a 3ª temporada, novos episódio de “Demolidor” estão em produção, “Luke Cage” estreia sua 2ª temporada no dia 22 de junho e o segundo ano de “Punho de Ferro” virá logo em seguida.
Misty Knight e Colleen Wing formam parceria dos quadrinhos em cena de Luke Cage
A Netflix divulgou uma nova cena da 2ª temporada de “Luke Cage”. E desta vez ela não inclui o herói vivido por Mike Coulter. A prévia junta Misty Knight (Simone Missick) e Colleen Wing (Jessica Henwick), que formam uma famosa parceria nos quadrinhos, numa luta contra um grupo de arruaceiros machistas. Ao ser chamada de bitch, Misty demonstra que só precisa de um braço – e nem é seu braço biônico – para colocá-los em seus devidos lugares. Mas Colleen também dá uma ajudinha. As duas personagens surgiram nas páginas de “Punho de Ferro” da Marvel, mas, no universo das séries, Misty Knight foi introduzida em “Luke Cage” e só foi conhecer Colleen na minissérie “Os Defensores”. Nos quadrinhos, as duas chegaram a abrir uma agência de detetives juntas e têm aventuras com o codinome “Filhas do Dragão”. Vale lembrar que Colleen já usou o nome Filha do Dragão para participar de um clube de lutas clandestinas na 1ª temporada de “Punho de Ferro”. A 2ª temporada de “Luke Cage” estreia em 22 de junho.
Jessica Jones distribui porradas em pôster e vídeo que celebram o Dia Internacional da Mulher
A Netflix divulgou um novo pôster, mais fotos e um vídeo legendado da 2ª temporada de “Jessica Jones”. A prévia celebra a heroína no Dia Internacional da Mulher, que não por coincidência foi escolhido como data de estreia dos novos episódios. Nas cenas, ela aparece dando conselhos para a melhor amiga e porradas em homens folgados. A nova temporada também traz a personagem-título, vivida por Krysten Ritter, lidando com descobertas sobre a origem de seus poderes, resultado de “experiências horríveis”, e com sua relutância em aceitar o papel de super-heroína. O elenco também traz de volta Trish Walker (Rachael Taylor), Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) e Malcolm (Eka Darville). Além deles, são esperados os retornos do vilão Kilgrave (David Tennant) e de Dorothy Walker (Rebecca De Mornay), a mãe de Trish, e novos personagens vividos por Terry Chen (série “Continnum”), James McCaffrey (série “Revenge”), Janet McTeer (“A Série Divergente: Insurgente”) e J.R. Ramirez (que foi criminalmente negligenciado como lutador-herói Pantera na série “Arrow”). Uma curiosidade da 2ª temporada é que todos os episódios são escritos e dirigidos por mulheres. Criada por Melissa Rosenberg, “Jessica Jones” estreou sua 2ª temporada nesta quinta-feira, dia 8 de março.
Os Defensores não terá 2ª temporada
Disponibilizada em agosto, a série “Os Defensores” não ganhou anúncio de renovação, mas a Netflix também não abordou diretamente seu cancelamento. Agora, a atriz Krysten Ritter confirmou que não haverá 2ª temporada para a equipe dos super-heróis. Em entrevista ao site Vulture para promover a 2ª temporada de “Jessica de Jones”, a atriz afirmou que “Os Defensores” sempre foi pensado como uma minissérie sem continuação. “Me diverti muito com ‘Os Defensores’, foi uma experiência tão boa que com certeza faria novamente. Mas não acho que iremos fazer novamente, nunca foi pensado para ser assim na verdade”, ela afirmou. A série juntou Matt Murdock, o Demolidor (Charlie Cox), Jessica Jones (Krysten Ritter), Luke Cage (Mike Colter) e Daniel Rand, o Punho de Ferro (Finn Jones). Mas teria rendido menos audiência que as atrações individuais dos personagens. Segundo levantamentos de consultorias independentes, “Os Defensores” foi assistido por apenas 17% de todo o público da Netflix no período de 30 dias. A Netflix não informa a audiência e nem confirma os dados.








