Ator de “Bridgerton” entra na adaptação do musical “Wicked”
O ator Jonathan Bailey, intérprete de Anthony Bridgerton na série “Bridgerton”, entrou no elenco da adaptação de “Wicked”, superprodução da Universal Pictures. Um dos musicais de maior sucesso da Broadway, em cartaz desde 2003, “Wicked” é uma espécie de prelúdio de “O Mágico de Oz”, que reconta a história clássica sob a ótica de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste. O enredo apresenta eventos que se passam antes e após a chegada de Dorothy em Oz, mostrando que toda história tem diversos pontos de vista. Bailey vai interpretar Fiyero, o interesse romântico de Elphaba. Ele vai se juntar no elenco às atrizes-cantoras Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) e Ariana Grande (“Sam & Cat”), intérpretes das bruxas Elphaba e Glinda, respectivamente. A direção está a cargo de Jon M. Chu (“Em um Bairro de Nova York”), que já anunciou planos de dividir o longa em duas partes, com a primeira prevista para chegar aos cinemas em dezembro de 2024. Jonathan Bailey ainda será visto na 3ª temporada de “Bridgerton”, sem previsão de lançamento, e na série “Fellow Travelers”, em desenvolvimento no canal pago americano Showtime.
Criador de “Black-ish” fará nova versão do clássico “O Mágico de Oz”
Kenya Barris, criador das séries “Black-ish” e “Grown-ish”, vai escrever e dirigir uma nova versão do clássico “O Mágico de Oz”. A informação é do site Deadline. A nova versão vai atualizar a trama clássica. Mas vale lembrar que a trama já recebeu inúmeras “atualizações”, desde a versão musical com Diana Ross e Michael Jackson “O Mágico Inesquecível” (1978) até a montagem teatral “The Wicked”, centrada na história da Bruxa Má do Oeste – e que vai virar filme com Ariana Grande e Cynthia Erivo em 2024. A história inicial de “O Mágico de Oz” segue Dorothy e seu cachorro Totó, que são levados para a terra mágica de Oz depois que um furacão passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Lá, eles fazem amizade com um Espantalho, um Homem de Lata e um Leão, e partem em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o tal do Mágico de Oz. Ela foi contada pela primeira vez em um livro infantil de 1900, escrito por L. Frank Baum e desenhado por W. W. Denslow, e deu início a uma franquia literária que rendeu 14 livros. Os livros já foram adaptados muitas vezes para o cinema, sendo que diversas adaptações aconteceram ainda no período do cinema mudo. Porém, a mais famosa versão ainda é a lançada em 1939, que se tornou um dos maiores clássicos da história do cinema. Atualmente, Kenya Barris está envolvido na pós-produção do seu primeiro filme, a comédia “You People”, estrelada por Jonah Hill (“Maniac”). Ele também escreveu o remake do clássico “Homens Brancos Não Sabem Enterrar” (1992) e está desenvolvendo uma nova série derivada de “Black-ish”, intitulada “Old-ish”, que acompanhará os avós dos personagens centrais. Nenhum desses projetos tem data de lançamento.
Adaptação de “Wicked” será exibida no cinema em duas partes
A Universal Pictures anunciou que a adaptação de “Wicked”, famoso musical da Broadway inspirado em “O Mágico de Oz”, será lançada em duas partes, com o intervalo de um ano entre as estreias. O diretor Jon M. Chu (“Em um Bairro de Nova York”) escreveu no Twitter que a decisão foi tomada com o intuito de manter o filme o mais fiel possível ao material original. Só que o longo espetáculo teatral tem 2h30 minutos de duração, enquanto a divisão em dois filmes tende a fazer a trama se estender pelo dobro do tempo, o que colocaria na tela muitas cenas que não foram vistas no palco. “Enquanto nos preparávamos para essa produção durante o último ano, ficou bastante claro que seria impossível transmitir a história de ‘Wicked’ em um só filme sem causar danos a ela”, escreveu Chu. “Por mais que tentássemos cortar músicas ou personagens, as decisões passaram a soar fatais para o material original que nos entreteu por tantos anos. Então, decidimos nos dar mais tela e fazer não só um filme de ‘Wicked’, e sim dois!!! Com mais espaço, podemos contar a história de ‘Wicked’ do jeito que deve ser contada, enquanto trazemos mais profundidade e surpresas para a jornada desses amados personagens. Em cartaz desde 2003, a peça é baseada no livro “Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West”, de Gregory Maguire, uma espécie de prelúdio de “O Mágico de Oz”. O enredo apresenta eventos que se passam antes e após a chegada de Dorothy em Oz, mostrando que toda história tem diversos pontos de vista e que ser diferente é que torna cada pessoa um ser único. Além do grande sucesso, o papel da bruxa Elphaba rendeu a Idina Menzel (a dubladora de Elsa, em “Frozen”) o Tony de Melhor Atriz em Musical. A versão de cinema será estrelada pelas atrizes-cantoras Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) e Ariana Grande (“Sam & Cat”), respectivamente nos papéis de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa do Sul. A primeira parte de “Wicked” teve sua estreia marcada para o Natal de 2024, enquanto a segunda chegará aos cinemas no Natal de 2025.
Cynthia Erivo e Ariana Grande estrelarão filme do musical “Wicked”
As atrizes-cantoras Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) e Ariana Grande (“Sam & Cat”) serão as estrelas da adaptação cinematográfica de “Wicked”, um dos musicais de maior sucesso da Broadway. Elas interpretarão as bruxas Elphaba e Glinda, respectivamente, na superprodução de cinema da Universal Pictures. Foram as próprias artistas que anunciaram suas escalações em posts no Instagram na noite de quinta-feira (4/11), acompanhados por vídeos de reações e por fotos das flores que uma enviou à outra, ao comemorarem a conquista dos papéis. “Querida Cynthia, dizer que estou honrada mal faz justiça a isso. Mal posso esperar para te abraçar. Nos vemos em Oz”, escreveu Grande em sua mensagem dirigida a Erivo. “Wicked” conta a história de “O Mágico de Oz” pela ótica de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, que acaba se revelando menos cruel que a fama alardeada por seu apelido maldoso. Em cartaz desde 2003, a peça é baseada no livro “Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West”, de Gregory Maguire, uma espécie de prelúdio de “O Mágico de Oz”. O enredo traz referências ao filme clássico de 1939 e apresenta eventos que se passam antes e após a chegada de Dorothy em Oz, mostrando que toda história tem diversos pontos de vista e que ser diferente é que torna cada pessoa um ser único. Além do grande sucesso, o papel de Elphaba rendeu a Idina Menzel (a dubladora de Elsa, em “Frozen”) o Tony de Melhor Atriz em Musical. A propósito, o papel de Glinda, a Bruxa Boa do Sul, foi vivido na temporada original na Broadway por Kristin Chenoweth (“Schmigadoon!”). A produção cinematográfica tem direção de Jon M. Chu, que filmará seu segundo musical seguido. Neste ano, ele já assinou “Em um Bairro de Nova York”. A roteirista Winnie Holsman (criadora da cultuada série “My So-Called Life”) e o compositor Stephen Schwartz, autor das músicas do espetáculo teatral, assinam o roteiro e a adaptação musical. Ainda não há previsão para a estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ariana Grande (@arianagrande) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cynthia Erivo (@cynthiaerivo)
Diretora de Watchmen vai fazer nova versão do Mágico de Oz
“O Mágico de Oz” vai ganhar mais uma versão. A New Line Cinema, divisão da WarnerMedia, está desenvolvendo uma “nova visão” de Dorothy e do mundo de Oz, que pode “aproveitará” elementos do filme clássico “O Mágico de Oz” (de 1939) e dos livros de L. Frank Baum. Segundo a Variety, será uma abordagem diferente daquela que já inspirou muitos filmes ao longos dos anos – e que em breve também materializará nas telas uma nova produção da Universal: a adaptação do musical “Wicked”, grande sucesso da Broadway centrado na Bruxa Malvada do Leste. A produção da New Line será comandada por Nicole Kassell, que dirigiu três episódios de “Watchmen” e venceu o Emmy como produtora da série. “Embora o musical de 1939 faça parte do meu DNA, estou alegre e humilde com a responsabilidade de repensar uma história tão lendária. A oportunidade de examinar os temas originais – a busca por coragem, amor, sabedoria e lar – parece mais oportuna e urgente do que nunca. Esses são sapatos profundamente icônicos para preencher, e estou ansiosa para dançar ao lado desses heróis da minha infância enquanto pavimentamos uma estrada de tijolos amarelos recém criada!”, disse a diretora em comunicado sobre o projeto. O roteiro da produção foi escrito por Darren Lemke (“Shazam”) e pela dupla Neil Widener e Gavin James (que também assina vindouras continuações de “Terremoto: A Falha de San Andreas” e “Truque de Mestre”).
Diretor de Podres de Ricos vai filmar adaptação do musical Wicked
O diretor Jon M. Chu, que estourou nas bilheterias com “Podres de Ricos”, vai dirigir a adaptação musical de “Wicked”, um dos espetáculos mais populares da Broadway, que conta a história de Elphaba, a Bruxa Malvada do Oeste, de “O Mágico de Oz”. A produção será o segundo musical de Chu, que recentemente filmou “Em um Bairro de Nova York”, previsto para agosto nos cinemas e na HBO Max. Ele substitui Stephen Daldry, que passou anos vinculado ao filme, mas precisou sair do projeto em outubro passado, após o cronograma de produção ser reajustado e colidir com outro projeto que ele estava desenvolvendo. Chu também precisou remanejar sua agenda para entrar no projeto, abandonando a produção da série “Willow” na plataforma Disney+. Baseado no musical de Stephen Schwartz, a adaptação de “Wicked” vai levar às telas uma narrativa alternativa do filme “O Mágico de Oz”, de 1939 – e, claro, da clássica história original de L. Frank Baum – , contada a partir da perspectiva da suposta vilã da história. A roteirista Winnie Holsman (criadora da cultuada série “My So-Called Life”) e o compositor Schwarz estão adaptando o musical para o cinema. A produção é de Marc Platt para os estúdios Universal.
Polícia recupera sapatinhos vermelhos de O Mágico de Oz roubados há 13 anos de um museu
Treze anos após serem roubados, os famosos sapatinhos vermelhos usados por Judy Garland no filme de “O Mágico de Oz” foram recuperados pelo FBI nos Estados Unidos. Os sapatinhos originais foram roubados do Judy Garland Museum, em Grand Rapids, no estado de Minnesota, que na verdade é a casa onde a atriz cresceu na infância, com pouca segurança. Mesmo assim, o caso chamou a atenção pela falta de pistas deixadas pelos ladrões, que evitaram as câmeras do local e foram cuidadosos para não deixar impressões digitais. Anos depois do roubo, ocorrido em 2005, a polícia anunciou uma recompensa de US$ 1 milhão para quem tivesse pistas sobre o paradeiro dos sapatinhos vermelhos. Dúzias de ligações foram recebidas pelos investigadores após o anúncio, mas nenhuma levou a algo concreto. Os sapatinhos eram propriedade de um colecionador particular, Michael Shaw, que os alugava para o museu e doava os milhares de dólares que cobrava da instituição para caridades diversas. Desde o roubo, alguns observadores do caso suspeitavam que o próprio Shaw tivesse armado o assalto, a fim de receber o dinheiro do seguro – em torno de US$ 800 mil. Detalhes da recuperação ainda estão sendo mantidos em sigilo. Em entrevista coletiva realizada nesta terça (4/9), o porta-voz do FBI afirmou que a investigação ainda não acabou e que a polícia está agora rastreando outros envolvidos no roubo e na recepção. A descoberta do paradeiro das peças teria sido feito após uma tentativa de extorsão, com suspeitos que buscavam obter dinheiro com informações sobre o paradeiro dos sapatinhos junto à empresa seguradora dos objetos. Judy Garland, que interpretou Dorothy Gale no clássico do cinema, usou meia dúzia de pares de sapatinhos vermelhos, supostamente de rubis, durante a produção do filme. Com eles nos pés, embarcou em sua jornada pela estrada de tijolos amarelos e, no final da história, bateu seus calcanhares três vezes para voltar para casa e imortalizar a frase “Não há lugar como o lar”. Os sapatinhos são amplamente considerados como uma das peças mais memoráveis da história do cinema americano, e estima-se que valem vários milhões de dólares. Além do par desaparecido, há outro par de sapatinhos de rubi sob a custódia do Smithsonian Museum, também nos EUA. E outro foi comprado recentemente por Leonardo DiCaprio e Steven Spielberg, que doaram a relíquia para a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que deve abrir seu próprio museu em 2019.
Jerry Maren (1920 – 2018)
Morreu o ator Jerry Maren, que era o último “munchkin” ainda vivo do clássico “O Mágico de Oz”, de 1939. A causa da morte é desconhecida, mas ele sofria de demência. Tinha 98 anos e faleceu há uma semana em uma casa de repouso em San Diego, apesar de só agora a notícia vir a público. Nascido em 24 de janeiro de 1920, Maren virou ator ao embarcar num ônibus de Nova York lotado de anões, que tentariam a sorte em Hollywood, no extremo oposto do país. Os produtores da MGM queriam juntar o maior número já visto de anões num único filme. Mas a viagem cansativa acabou compensando, pois ele foi aprovado no teste e acabou imortalizado como um munchkin em “O Mágico do Oz”, um dos maiores clássicos do cinema. Os munchkins eram os anões que Dorothy encontrava ao chegar no reino mágico de Oz. O papel acabou sendo o mais marcante da carreira de Maren, mas ele fez cerca de 70 outros, em filmes como “Os Irmãos Marx no Circo” (1939), “Quando os Homens São Homens” (1945), “Superman e os Homens-Toupeira” (1951), “O Planeta dos Macacos” (1968), “A Casa do Espanto” (1985) e a série “Seinfeld”, nos anos 1990. Em 1990, ele ainda participou de “Sonhos de Oz”, cinebiografia de L. Frank Baum, o escritor que criou “O Mágico de Oz”, voltando a viver um munchkin. E em 2009 foi um dos destaques da festa dos 70 anos de “O Mágico de Oz”, organizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.
Netflix vai juntar as protagonistas de Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz
A Netflix vai produzir um longa que juntará o País das Maravilhas e a terra do Mágico de Oz. Intitulado “Dorothy & Alice”, o projeto foi concebido por Justin Merz (da animação “The Boxcar Children”) e chamou atenção de muitos estúdios pelo potencial de virar franquia. A trama vai acompanhar a jovem Dorothy Gale, uma menina assombrada por pesadelos de uma lugar mágico chamada Oz, que vive em um lar para garotas consideradas perturbadas como ela. Lá, ela conhece outra jovem, a misteriosa Alice, que a envolve em uma missão para salvar não só os mundos ditos da imaginação, mas também tudo aquilo que é considerado real. O projeto será produzido por Bryan Unkeless, que já trabalhou com a Netflix no vindouro longa “Bright”, estrelado por Will Smith. Não há previsão de estreia para o filme.
Série Emerald City é cancelada após a 1ª temporada
A rede americana NBC anunciou o cancelamento de “Emerald City”, série inspirada em “O Mágico de Oz”, após a exibição da 1ª temporada. “Emerald City” estreou em janeiro diante de 4,5 milhões de telespectadores e o registro de 1 ponto de audiência na demografia cobiçada pelos anunciantes. Mas, ao final da temporada, os números eram de apenas 2,9 milhões de telespectadores com 0.7 na demo. Para completar, a série não agradou à crítica, com apenas 39% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Desenvolvida por David Schulner (criador de “Do Not Harm”) como uma mistura improvável de “Once Upon a Time” e “Game of Thrones”, a trama de “Esmerald City” acompanhava Dorothy Gale (vivida pela porto-riquenha Adria Arjona, da série “True Detective”), uma jovem de 20 anos que chega à terra de Oz e se depara com uma luta pelo poder, sendo travada por grupos distintos. Os personagens clássicos da fábula de L. Frank Baum ainda incluem o Espantalho (o inglês Oliver Jackson-Cohen, de “Mr. Selfridge”), as Bruxas do Leste (a uganense Florence Kasumba, vista em “Capitão América: Guerra Civil”), Oeste (a romena Ana Ularu, de “Inferno”) e Sul (Joely Richardson, da série “Nip/Tuc”), além do Mágico que vive na Cidade Esmeralda (Vincent D’Onofrio, de “Jurassic World”, irreconhecível sob barba e perucão). A trama obscura não agradou, mas a produção chamou atenção pelo visual, com figurino, direção de arte e efeitos elaborados, uma marca, por sinal, de todos os trabalhos do cineasta Tarsem Singh (de “A Cela”, “Imortais”, “Espelho, Espelho Meu”), que assinou a direção dos 10 episódios.
Livro póstumo revela que Judy Garland foi molestada pelos anões de O Mágico de Oz
Um livro póstumo trouxe à tona revelações polêmicas sobre a atriz Judy Garland. Escrito pelo ex-marido da atriz, Sid Luft, que faleceu em 2005, o texto afirma que a atriz foi molestada durante as filmagens de “O Mágico de Oz” (1939) pelos anões que interpretavam os munchkins. Na ocasião, ela tinha apenas 16 anos. Luft escreveu que eles “frequentemente colocavam as mãos por baixo de sua saia”. “Eles achavam que poderiam escapar de qualquer coisa porque eram pequeninos. Eles fizeram a vida de Judy um pesadelo no set colocando suas mãos por baixo do seu vestido. Os homens tinham mais de 40 anos”, escreveu Sid. O novo livro também traz revelações sobre a vida privada da atriz, sua luta contra as drogas e as frequentes tentativas de suicídio. Judy se casou cinco vezes e é mãe de Liza Minelli, fruto de seu segundo casamento, com Vincent Minnelli. Sid Luft foi o terceiro marido da atriz, entre os anos 1952 e 1965, com quem teve os filhos Lorna e Joey. Ela morreu em 1969, aos 47 anos, de uma overdose. Sobre as drogas, o ex-marido afirmou que Judy “era casada com elas antes de me conhecer e nunca se separou”. Ao longo dos anos, ele começou a perceber o uso intenso de drogas, com anfetaminas e barbitúricos que a deixavam em severa depressão e com pensamentos suicidas. As revelações estavam em um diário escrito por Judy e descoberto por Sid, que pretendia fazer as revelações em vida, mas morreu antes de publicar o livro. O manuscrito inacabado foi descoberto no ano passado entre seus arquivos e somente agora será publicado com o título “Judy and I: My Life with Judy Garland”. O lançamento vai acontecer em 1 de março nos EUA.
Emerald City: Série do diretor de Imortais, baseada em O Mágico de Oz, ganha primeiro trailer
A rede americana NBC divulgou o pôster e o trailer de “Emerald City”, série inspirada em “O Mágico de Oz”, que estreia em janeiro. A prévia destaca o visual caprichado da produção, com figurino, direção de arte e efeitos elaborados, uma marca, por sinal, de todos os trabalhos do cineasta Tarsem Singh (de “A Cela”, “Imortais”, “Espelho, Espelho Meu”), que assina a direção dos 10 episódios da temporada inaugural. O vídeo também revela como os elementos clássicos da fantasia de L. Frank Baum são incorporados na trama, do tufão que leva Dorothy (a porto-riquenha Adria Arjona, da série “True Detective”) a parar numa terra mágica, onde se encontra com o Espantalho (o inglês Oliver Jackson-Cohen, de “Mr. Selfridge”) e as Bruxas do Leste (a uganense Florence Kasumba, vista em “Capitão América: Guerra Civil”), Oeste (a romena Ana Ularu, de “Inferno”, numa participação impressionante) e Sul (Joely Richardson, da série “Nip/Tuc”), além do Mágico que vive na Cidade Esmeralda (Vincent D’Onofrio, de “Jurassic World”, irreconhecível sob barba e perucão). Desenvolvida por David Schulner (criador de “Do Not Harm”) como uma mistura improvável de “Once Upon a Time” e “Game of Thrones”, a trama de “Esmerald City” vai acompanhar Dorothy Gale, uma jovem de 20 anos que chega à terra de Oz e se depara com uma luta pelo poder, sendo travada por grupos distintos. A estreia está marcada para 6 de janeiro nos EUA. Are you a good witch, or a bad witch? #EmeraldCity pic.twitter.com/i63ign97xC — Emerald City (@NBCEmeraldCity) November 23, 2016








