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    Estrela de “Moana” vira fantasma em trailer de comédia adolescente

    17 de novembro de 2022 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou o primeiro trailer da comédia sobrenatural “Darby: A Jovem Sensitiva” (Darby and the Dead). O trailer destaca o tom cômico do filme ao mostrar a protagonista quebrando a quarta parede para conversar diretamente com o público e fazer comentários sarcásticos sobre as pessoas ao seu redor. A trama acompanha Darby Harper (Riele Downs, de “Henry Danger”), uma jovem que ganhou a habilidade de ver e falar com pessoas mortas após passar por uma experiência de quase morte. Como resultado, ela se tornou introvertida e se afastou dos colegas da escola, preferindo passar o tempo ajudando os mortos a resolverem seus assuntos pendentes na Terra. Tudo muda quando Capri (Auli’i Cravalho, a voz original de “Moana”), a garota mais popular do colégio, morre em um acidente e volta para assombrar Darby. Para apaziguar a ira da diva morta, Darby precisa sair do seu casulo e se reinventar, o que acaba permitindo que ela encontre uma nova alegria no mundo dos vivos. O elenco ainda conta com Chosen Jacobs (“It: A Coisa”), Asher Angel (“Shazam!”), Wayne Knight (“Sienfeld”), Derek Luke (“13 Reasons Why”), Tony Danza (“Family Law”) e Nicole Maines (“Supergirl”). Dirigido por Silas Howard (“Dickinson”), “Darby: A Jovem Sensitiva” estreia em 2 de dezembro no Hulu nos EUA, e no Star+ no Brasil.

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    JK Rowling volta a atacar direitos de transexuais

    8 de março de 2022 /

    A escritora britânica JK Rowling, criadora de “Harry Potter”, não abre mão de ser rotulada como transfóbica. Quando os fãs começam a esquecer suas declarações mais polêmicas, ela volta a carga para lembrar a todos que é contra os direitos de pessoas transexuais. Na segunda-feira (7/3), Rowling entrou em conflito com a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, depois que um Projeto de Lei de Reforma do Reconhecimento de Gênero foi apresentado na semana passada em Holyrood, o parlamento escocês. A mudança legislativa visa simplificar a burocracia para o reconhecimento de gênero de pessoas transexuais, independente de relatórios médicos ou provas de uma transição. “Vários grupos de mulheres apresentaram evidências de boa fonte ao governo de Nicola Sturgeon sobre as prováveis ​​consequências negativas dessa legislação para mulheres e meninas, especialmente as mais vulneráveis. Tudo foi ignorado”, escreveu Rowling em sua conta no Twitter. “Se a legislação for aprovada e essas consequências ocorrerem como resultado, não podem fingir que não foram avisados”, acrescentou. Uma fã com pseudônimo de personagem de quadrinhos questionou a escritora se ela queria mesmo ver seu legado morrer nesta “colina”, uma forma de se referir a batalha em inglês. “Sim, querida. Vou ficar aqui nesta colina, defendendo o direito de mulheres e meninas falarem sobre si mesmas, seus corpos e suas vidas da maneira que bem entenderem. Você se preocupa com seu legado, eu me preocupo com o meu”, Rowling respondeu. A primeira-ministra da Escócia também lamentou a posição da escritora. Em entrevista no programa de rádio “The World at One” da BBC Radio 4, ela afirmou que discordava “fundamentalmente” da oposição de Rowling ao Projeto de Reforma do Reconhecimento de Gênero sob a alegação de que ameaçaria mulheres vulneráveis. A legislação proposta “não dá mais direitos às pessoas trans, não dá às pessoas trans um único direito adicional que elas não têm agora. Nem tira das mulheres nenhum dos direitos atuais existentes que as mulheres têm sob a lei de igualdade”, argumentou Sturgeon. Rowling subiu na colina da intransigência em junho de 2020, quando tuitou pela primeira vez sobre um artigo de opinião a respeito de “pessoas que menstruam” e zombou do texto por não usar a palavra “mulheres”. O tuite gerou uma reação, já que mulheres transexuais não menstruam, o que levou a autora a se defender e elaborar seus pontos de vista em um ensaio, onde se declarou claramente contra os direitos dos transexuais, explorando a descrição mais sensacionalista e preconceituosa possível, reduzindo mulheres trans a estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Sem argumentos para discutir com Maines, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Esta postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito até com os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans. Embora não tenha comentado as críticas dos intérpretes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Por “acaso”, ela também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser rejeitada até por comunidades de fãs da franquia. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. and those consequences ensue as a result, the @SNP govt can’t pretend it wasn’t warned. 2/2 — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 7, 2022 Yes, sweetheart. I'm staying right here on this hill, defending the right of women and girls to talk about themselves, their bodies and their lives in any way they damn well please. You worry about your legacy, I'll worry about mine 😉 https://t.co/wLekwpMQEe — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 8, 2022

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    Escola inglesa tira nome de J.K. Rowling de seu prédio em crítica à transfobia

    5 de janeiro de 2022 /

    Uma escola britânica decidiu rebatizar um de seus prédios para tirar o nome da escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, devido às polêmicas declarações da autora sobre questões de transexualidade, que lhe valeram acusações de transfobia. A Boswells School, em Chelmsford, no leste da Inglaterra, que atende alunos de 11 a 18 anos, explicou que mudou o nome do prédio para homenagear a medalhista de ouro olímpico Kelly Holmes. “Na Boswells School, promovemos uma comunidade escolar inclusiva e democrática, onde estimulamos os alunos a se desenvolverem como cidadãos autoconfiantes e independentes”, disse o diretor da instituição, Stephen Mansell. Os seis edifícios da instituição foram nomeados em homenagem a “destacados cidadãos britânicos”. “No entanto, após os vários pedidos de alunos e funcionários, estamos revisando o nome da nossa casa vermelha ‘Rowling’, à luz dos comentários e opiniões de J.K. Rowling sobre pessoas trans”, explicou. Rowling também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser criticada pelos principais intérpretes da saga e rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter”. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. Mas sua postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. A cruzada de Rowling veio à tona há pouco mais de um ano, quando usou o Twitter para criticar uma reportagem que citava “pessoas que menstruam” para designar indivíduos do sexo feminino. “Tenho certeza que costumava existir uma palavra para essas pessoas”, escreveu ela, insinuando que a matéria deveria dizer apenas “mulheres”. Ela fez questão de esquecer que homens trans podem menstruar. Logo em seguida, a escritora acirrou sua campanha, explorando a descrição mais sensacionalista possível, ao considerar transexuais como estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Inconformada, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Embora não tenha comentado as críticas que recebeu dos intérpretes dos filmes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans.

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    J.K. Rowling volta a fazer comentários transfóbicos no Twitter

    13 de dezembro de 2021 /

    A Warner convidou o ator Johnny Depp a “se demitir” de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, após o escândalo da praticada contra sua então esposa, Amber Heard, vir à público. Também demitiu o ator Jamie Waylett da conclusão de “Harry Potter”, após o intérprete de Vincent Crabbe em seis filmes ser pego com maconha. Mas a escritora J.K. Rowling segue sem qualquer tipo de punição e cada vez mais à vontade em sua campanha para espalhar ódio contra a comunidade transexual nas redes sociais. Sete horas antes do estúdio liberar o primeiro trailer de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, a autora do roteiro do filme fez uma nova postagem transfóbica em seu Twitter. O assunto é o de sempre, sua obsessão favorita: atacar a autodeterminação de gênero sexual. Anexando o link de uma reportagem do jornal The Times, sobre uma decisão da polícia britânica de registrar estupros cometidos por criminosos com genitais masculinos como “femininos”, caso este seja o gênero com o qual se identificam, ela ironizou: “Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força. O indivíduo com pênis que estuprou você é uma mulher”. Escolhida a dedo para não encontrar muita resistência entre defensores dos direitos transexuais – um fã de Rowling chegou ao ponto ao dizer que quem defende estupradores não pode estar certo – , a frase não é isolada. Ela integra uma conhecida história de ataques similares da escritora. A cruzada de Rowling veio à tona há pouco mais de um ano, quando também usou o Twitter para criticar uma reportagem que citava “pessoas que menstruam” para designar indivíduos do sexo feminino. “Tenho certeza que costumava existir uma palavra para essas pessoas”, escreveu ela, insinuando que a matéria deveria dizer apenas “mulheres”. Ela fez questão de esquecer que homens trans podem menstruar. Logo em seguida, a escritora acirrou sua campanha, explorando a descrição mais sensacionalista possível, ao considerar transexuais como estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Inconformada, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. A agenda assumida de ódio fez o trio de intérpretes principais dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, criticarem suas posições e defenderem a comunidade LGBTQIAP+. Até as maiores comunidades de fãs da franquia a renegaram publicamente, declarando que não mencionariam mais qualquer atividade da escritora que não tivesse a ver com Harry Potter. Ela não se manifestou sobre essas opiniões, mas apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. A Warner não parece se importar. O único comunicado que o estúdio emitiu juntou uma frase sobre valorização dos “contadores de histórias” que dividem “suas criações conosco” (caso de Rowling) com outra sobre “responsabilidade de mostrar empatia e defender a compreensão de todas as comunidades e pessoas” (LGBTQIAP+ incluídos). E foi isso. Como dizer: peixe vive no mar, gostamos de maçãs. Sem qualquer sentido. “Valorizamos muito nossos contadores de histórias, que dão tanto de si para dividir suas criações conosco. Reconhecemos nossa responsabilidade de mostrar empatia e defender a compreensão de todas as comunidades e pessoas, particularmente aquelas com quem trabalhamos e aqueles que alcançamos com nosso conteúdo”, dia a íntegra do comunicado. Portanto, Rowling segue incentivada e imune a cancelamento. Nunca é demais lembrar que transexuais integram a comunidade com o maior número de vítimas de crimes violentos, nunca o contrário, e os perpetradores desses ataques sempre podem contar com um incentivo a mais. War is Peace.Freedom is Slavery.Ignorance is Strength.The Penised Individual Who Raped You Is a Woman.https://t.co/SyxFnnboM1 — J.K. Rowling (@jk_rowling) December 12, 2021

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  • Série

    Trailer e fotos do final de “Supergirl” tem casamento, enterro, vilões e muitos heróis

    7 de novembro de 2021 /

    A rede The CW divulgou 30 fotos e o trailer do final da série “Supergirl”, que mostra a heroína vivida por Melissa Benoist numa luta de vida ou morte contra Lex Luthor (Jon Cryer), Nyxly (Peta Sergeant) e até a Overgirl (a Supergirl nazista da Terra X). A prévia tem cenas sombrias, como o funeral de uma pessoa não identificada e o rapto da sobrinha da heroína, filha adotiva de Alex (Chyler Leigh) e Kelly (Azie Tesfai). Já as fotos sugerem que isso acontece durante o casamento das duas, invadido por Luther e Nyxly. Também há pistas bem claras sobre quem morre. A tragédia é acompanhada pela chegada de aliados importantes, como Mon-El (Chris Wood) e Winn Schott (Jeremy Jordan), da Legião dos Super-Heróis, que viajam do futuro para se juntar aos Superamigos. Mon-El chega a justificar sua aparição dizendo que ela faz parte dos livros de História, destacando a importância da última batalha de Supergirl. A série vai se encerrar na terça (9/11) após seis anos de produção, com a exibição de dois episódios consecutivos, e há muitas especulações sobre o destino da heroína no final da série. Ao menos fora das telas, o romance entre os intérpretes de Supergirl e Mon-El continua firme e forte. Os dois começaram a namorar durante a participação especial de Wood na série, entre a 2ª e a 3ª temporada, e já aumentaram a família com o pequeno Huxley Robert Wood, de um ano de idade. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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  • Série

    Elenco de “Supergirl” se reúne em vídeo de despedida da série

    16 de outubro de 2021 /

    A Warner Bros. TV divulgou um vídeo de despedida de “Supergirl”, que reúne o elenco da série para compartilhar lembranças das seis temporadas produção. Com dez minutos de duração, o vídeo traz divertidas revelações dos bastidores e muitas risadas compartilhadas por Melissa Benoist (Supergirl), Chyler Leigh (Alex Danvers), David Harewood (Caçador de Marte), Katie McGrath (Lena Luthor), Nicole Maines (Sonhadora), Staz Nair (William Dey), Jeremy Jordan (Winn Schott), Azie Tesfai (Kelly Olsen), Mehcad Brooks (Jimmy Olsen), Julie Gonzalo (Andrea Rojas), Chris Wood (Mon-El), Peta Sergeant (Nyxly) e Jesse Rath (Brainiac 5), o único ator que apareceu caracterizado no encontro, com a maquiagem verde que demora horas para ser aplicada sobre seu rosto. As gravações da série foram encerradas em agosto passado e a exibição do capítulo final está marcada para 9 de novembro. “Supergirl” é a terceira série do Arrowverso a ser encerrada, seguindo “Arrow”, que concluiu sua trama com a morte de seu protagonista no ano passado, após oito temporadas, e “Black Lightning”, que chegou ao fim em maio, com um final feliz em sua 4ª temporada. Com a despedida, o Arrowverso agora consistirá de “The Flash” (renovada para sua 8ª temporada), “Legends of Tomorrow” (atualmente na 7ª temporada), “Batwoman” (na 3ª temporada), “Stargirl” (na 2ª temporada) e a novata “Superman & Lois” (renovada para o segundo ano).

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  • Série

    Vazamentos do set revelam volta de Mon-El no final de “Supergirl”

    3 de agosto de 2021 /

    Fãs que imaginam um final feliz para “Supergirl” podem comemorar o vazamento de fotos e vídeos das gravações do episódio derradeiro da série. Desde que a rede The CW anunciou que a produção acabaria em sua 6ª temporada, muitos imaginaram que a heroína encerraria sua trajetória com um reencontro com Mon-El. E é exatamente isso que revelam os registros do set. A aproximação romântica entre os personagens Supergirl e Mon-El foi tão forte entre a 2ª e a 3ª temporada que seus intérpretes, Melissa Benoist e Chris Wood, começaram a namorar na vida real. Eles estão juntos até hoje, inclusive aumentando a família com o pequeno Huxley Robert Wood, de um ano de idade. Além de Chris Wood como Mon-El, o vazamento também revelou o retorno de Winn Schott (vivido por Jeremy Jordan). Os dois personagens foram parar no futuro, como membros da Legião dos Super-Heróis, e tudo indica – conforme teorias de fãs – que este também deve ser o destino de Supergirl. Embora a rede The CW ainda não tenha confirmado as participações especiais, as imagens reunidas nas redes sociais indicam que Mon-El e Winn não voltam à narrativa apenas para uma breve aparição na despedida da série. Eles aparecem ao lado de todo o elenco central. Há até um dublê vestido como Guardião, o que indica que Mecah Brooks também voltará para o final da atração, sem esquecer de Helen Slater, a mãe de Supergirl na série, que foi a primeira Supergirl live-action no cinema. A única aparição sem explicação é a presença da Supergirl da Terra X, vista num crossover de 2017 do “Arrowverso”. Os registros foram feitos nas ruas de Vancouver, no Canadá, durante os últimos dias, mas alguns atores já começaram a se despedir da série, indicando que aquelas foram as últimas cenas gravadas da produção. Os 13 capítulos finais da 6ª e última temporada começam a ser exibidos no dia 24 de agosto nos EUA. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner. #Supergirl #melissabenoist #chriswood @yvrshoots @WhatsFilming pic.twitter.com/t9Ss9UCpY6 — NewWestBoyⓂ️ (@CaptCanuck66) July 30, 2021 Jeremy Jordan and Chris Wood back for the Supergirl series finale?! 🥺😍 Be still my beating heart! #Supergirl pic.twitter.com/gJvrIvgNtV — Michael Patterson (@michaelp93) July 29, 2021 U can see here #KatieMcGrath telling everyone come here and let’s take this last group photo 😭😭😭 Sad to see the end so close now @yvrshoots @WhatsFilming @TheCWSupergirl #Supergirl pic.twitter.com/wezaTIyZHG — NewWestBoyⓂ️ (@CaptCanuck66) July 30, 2021 #MelissaBenoist and #KatieMcGrath so engrossed in their conversation that they needed #JulieGonzalo and a PA to tell them to go to their spot. #ChrisWood and #ChylerLeigh also in the video.#Supergirl #LenaLuthor #AndreaRojas #Acrata pic.twitter.com/OYplJXkAjY — Suffering Sappho (@ThemysciraBound) August 3, 2021 ⁦@MelissaBenoist⁩ on the set of ⁦@TheCWSupergirl⁩ for one of the last times ever. The gang is all here 😭😭 time to say goodbye #Supergirl #MelissaBenoist ⁦@WhatsFilming⁩ ⁦@yvrshoots⁩ share if you want and give credit if u want too And if not that’s ok too pic.twitter.com/m4ULZnUu8L — NewWestBoyⓂ️ (@CaptCanuck66) July 31, 2021 Nicole after she messed up a take (I think this was after she fell down?). 🤣🤣🤣#Dreamer #NiaNal #Supergirl pic.twitter.com/WrehzLcWod — Suffering Sappho (@ThemysciraBound) August 3, 2021 Eliza, Brainy and Kara.#Supergirl #MelissaBenoist #KaraDanvers #HelenSlater #ElizaDanvers #JesseRath #Brainy #Brainiac5 📸 Just.Jared pic.twitter.com/FfA2ejYiQ1 — Dansen Fans (@DansenFans) July 31, 2021 The heroes, part 1. #Supergirl finale with #Supergirl, #MonEl, #MartianManhunter, #Sentinel, #GuardianKelly #GuardianJames. Mehcad was not on set today, so it was a double in the Guardian suit.#MelissaBenoist #ChylerLeigh #AzieTesfai #ChrisWood #DavidHarewood #SupergirlFinale pic.twitter.com/KrLmntKPFY — Suffering Sappho (@ThemysciraBound) July 31, 2021 With #KatieMcGrath direction everyone going for one last group photo. It’s an end of an era for #Supergirl #melissabenoist #Chriswood @yvrshoots @WhatsFilming @TheCWSupergirl Photos meant to be shown without watermarks or asking for payment Share & give credit if you want pic.twitter.com/WqcqvVdYTI — NewWestBoyⓂ️ (@CaptCanuck66) July 30, 2021

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    Atores de “Supergirl” começam a se despedir da série

    1 de agosto de 2021 /

    O elenco de “Supergirl” começou a se despedir da série, que está em reta final de gravações após seis temporadas. Em suas redes sociais, Nicole Maines, David Harewood e Julie Gonzalo anunciaram que já encerraram seus trabalhos na série. “Obrigado, Sr. Caçador. Isso foi divertido”, escreveu Harewood, que está na série desde sua 1ª temporada. “Bons sonhos. Sempre”, despediu-se Maines, evocando sua personagem, a heroína Sonhadora. “E acabamos… Obrigado, Supergirl, por esses dois últimos anos… Que jornada linda!”, disse Gonzalo, a novata do grupo. “Supergirl” será a terceira série do Arrowverso a ser encerrada, seguindo “Arrow”, que concluiu sua trama com a morte de seu protagonista no ano passado, após oito temporadas, e “Black Lightning”, que chegou ao fim em maio passado, com um final feliz em sua 4ª temporada. Com a despedida, o Arrowverso agora consistirá de “The Flash” (renovada para sua 8ª temporada), “Legends of Tomorrow” (para a 7ª temporada), “Batwoman” (vai pra 3ª temporada), “Stargirl” (que estreia em breve a 2ª temporada) e a novata “Superman & Lois” (renovada para o segundo ano). Os 13 capítulos finais da 6ª e última temporada começam a ser exibidos no dia 24 de agosto nos EUA. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner. Thanks Mr Manhunter. That was fun.#martianmanhunter pic.twitter.com/BMsdVZXosV — David Harewood (@DavidHarewood) July 30, 2021 And that’s a wrap… thank you @TheCWSupergirl for these last two years… what a beautiful journey 🦸🏼‍♀️ pic.twitter.com/JEB4TSt24D — Julie Gonzalo (@julie_gonzalo) July 31, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nicole Maines (@nicoleamaines)

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    Nicole Maines sugere que continuará no Arrowverso após final de Supergirl

    28 de setembro de 2020 /

    A atriz Nicole Maines, que estrela “Supergirl” no papel de Nia Nal, a Sonhadora, primeira super-heroína trans da TV, escreveu um post emocionado sobre o fim da série, que vai acontecer na próxima temporada. Dizendo-se tão triste como os fãs pelo final da atração, ela contou que também sente muita felicidade e orgulho por ter participado da série. Em seu texto, ela reflete sobre sua jornada em “Supergirl”, além de agradecer a equipe, atualmente envolvida na produção dos últimos episódios, e, claro, as amizades que fez e os seguidores que conquistou graças à série. O texto também chama atenção por aludir a uma continuação para sua personagem após a 6ª temporada de “Supergirl”, sugerindo um spin-off ou participação em outra série de super-heróis do Arrowverso. Confira abaixo. “Embora seja triste que isso tenha que chegar ao fim, estou muito feliz e orgulhosa. Tenho orgulho por ter tido o privilegio de trazer Nia Nal à vida e por ter feito parte da evolução dela como a Sonhadora. Ela significa tanto para muitos, e tem sido uma completa honra interpretá-la nesses últimos anos. E embora ela tenha sido criada especificamente para Supergirl, acho que todos podemos concordar que não vimos pela última vez, e eu mal posso esperar para ver onde ela vai aparecer a seguir. Em uma nota pessoal, eu tenho que compartilhar meu amor e gratidão a todos que ajudaram essa experiência ter sido o que foi. Novos trabalhos são sempre assustadores, mas eu não poderia ter pedido por um set melhor. Desde o começo, as pessoas foram convidativas, profissionais e gentis, em grande parte graças ao ambiente criado pela nossa Supergirl, Melissa. Obrigada à Greg e Sarah e Robert e Jessica por criarem Nia e a trazerem a bordo, e a cada membro do elenco e da produção por me darem boas-vindas em sua família, porque a esta altura vocês já são mais que meus amigos e eu os amo. Cavalheiros, foi um privilégio tocar com vocês nesta noite. Obrigada à Warner, DC e CW por essa série. Ela inspirou muitas pessoas, trouxe nova vida à muitos desses heróis e fez com que toda uma nova geração se apaixonasse por eles, inclusive eu. Finalmente, obrigada à todos vocês. Nia não teria sido um sucesso se todos não tivessem dado a ela amor e apoio da maneira que deram. Foi um trabalho dos sonhos. Mal posso esperar para que vocês vejam o que temos guardado para vocês nessa temporada, e estou ansiosa para descobrir o que vem depois. E haverá mais. Confiem em mim, eu vi em um sonho”. Ver essa foto no Instagram While I’m sad that this must come to an end, I am beyond happy and proud. I am proud that I have been privileged enough to be able to bring Nia Nal to life, and to have been able to be a part of her evolution into Dreamer. She has meant so much to so many, and it has been my complete honor to get to play her for the past few years. And though she was created especially for Supergirl, I think we can all agree that we haven’t seen the last of her, and I cannot wait to see where she pops up next. On a personal note, I have to give my love and gratitude for everyone who made this experience what it has been. New jobs are always scary, but I couldn’t have asked for a better set to walk on to. Right from the start, people were inviting and professional and kind, in large part due to the environment created by our Supergirl, @melissabenoist . Thank you to @gberlanti and @sarahsowitty and Robert and @jessicaqueller for creating Nia and for bringing me on board, and to every one of the cast and crew for welcoming me into your family, because at this point, you are more than my friends and I love you. Gentlemen, it has been a privilege playing with you tonight. Thank you to @warnerbrostv and @dccomics and @thecw for this show. It has inspired so many people and has breathed new life into so many of these heroes that a whole new generation got to fall in love with, myself included. Finally. Thank you to you all. Nia would not have been such a hit if you all didn’t love her and support her the way that you have. From the bottom of my heart, thank you. This has truly been a dream(er) job. I cannot wait for you all to see what we have in store for you this season (it’s going to be WILD DOT COM), and I cannot wait for us all to see what comes next. There will be more. Trust me, I saw it in a Dream. Uma publicação compartilhada por Nicole Maines (@nicoleamaines) em 22 de Set, 2020 às 4:25 PDT

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    J.K. Rowling devolve prêmio humanitário após acusações de transfobia

    30 de agosto de 2020 /

    A escritora J.K. Rowling, autora dos livros da saga “Harry Potter” e da franquia cinematográfica derivada, “Animais Fantásticos”, devolveu um prêmio que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F Kennedy. O prêmio Ripple of Hope, cujos vencedores anteriores incluem Barack Obama, Joe Biden e o arcebispo Desmond Tutu, é concedido a pessoas que demonstram “compromisso com mudanças sociais” e foi concedido à autora de “Harry Potter” em dezembro de 2019 por seu trabalho com uma instituição de caridade para crianças. Desde então, Rowling fez comentários transfóbicos na internet e Kerry Kennedy, filha do célebre político americano e presidente da fundação, manifestou sua “profunda decepção”. Em um comunicado oficial, a escritora afirma que considerou “incorreto” o posicionamento de Kerry Kennedy, que a considerou “responsável por machucar pessoas trans”. Rowling fez questão de relembrar que é uma antiga doadora de caridades voltadas à comunidade LGBT e sempre apoiou o direito de pessoas trans de viver livre de perseguição, mas reafirmou algumas de suas posições justificando que sua luta é pelo direito das mulheres. “Nenhum prêmio ou homenagem, não importa minha admiração pela pessoa que o concebeu, significa tanto pra mim a ponto de eu renunciar ao direito de seguir as regras de minha própria consciência”, ela disse, em comunicado, sobre a decisão de devolver a homenagem. Em sua manifestação, Rowling repetiu comentários que revoltaram fãs de “Harry Potter”, ao chamar a defesa dos direitos trans de “radical” e afirmar que “há conflito entre o atual movimento radical pelos direitos trans e os direitos das mulheres”. Rowling começou a se manifestar publicamente contrária aos direitos transexuais em dezembro passado, ao defender uma mulher demitida por tuitar que as pessoas não podiam alterar seu sexo biológico. Naquele momento, ela se posicionou contra uma legislação do Reino Unido que permitiria que as pessoas trans pudessem assumir suas identidades sociais. Os ataques foram retomados em junho com ironias contra “pessoas que menstruam”, que não seriam mulheres. Os comentários se acirraram e Rowling acabou publicando um texto longo em seu site pessoal contra o “ativismo trans”, que, segundo sua interpretação, colocava mulheres em perigo. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. Por conta dessas posições, ela foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne, e ainda ganhou uma lição de Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV. Maines, que aos 15 anos foi proibida de frequentar o banheiro de sua escola, escreveu um longo ensaio para demonstrar que a falta de fundamento dos argumentos de Rowling expressavam apenas preconceito. A polêmica tomou proporções tão grandes que a Warner não sabe o que fazer em relação a “Animais Fantásticos 3”, que perdeu cronograma de filmagens, embora estivesse em pré-produção quando a pandemia paralisou seus trabalhos. E atitudes como a devolução de um prêmio por realizações humanitárias, acompanhado por discurso anti-direitos trans, só piora a situação.

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    J.K. Rowling apaga elogio a Stephen King após escritor defender mulheres trans

    30 de junho de 2020 /

    J.K. Rowling se envolveu em uma nova polêmica no Twitter. Desta vez, não pelo que escreveu, mas pelo que apagou. E ainda envolveu seu colega escritor Stephen King na confusão. Tudo começou quando a autora de “Harry Potter” publicou uma frase sobre direitos de mulheres, que foi retuitada pelo autor de “It – A Coisa” no domingo (28/6). O post de Rowling compartilhado por King dizia: “Andrea Dworkin escreveu: ‘Homens geralmente reagem às palavras das mulheres – faladas ou escritas – como se fossem atos de violência; às vezes homens reagem às palavras das mulheres com violência’. Não é odioso para mulheres falar sobre suas próprias experiências, e elas não merecem ser punidas por fazerem isso”. Após perceber que seu post tinha sido retuitado, Rowling escreveu um elogio ao escritor. “Eu sempre reverenciei Stephen King, mas hoje meu amor atingiu – talvez não o nível de Annie Wilkes [personagem de ‘Louca Obsessão’] – mas novos níveis. É tão mais fácil para homens ignorarem questões femininas ou diminuí-las, mas não vou esquecer os homens que se posicionaram quando não era preciso. Obrigada, Stephen”. Só que mais adiante o escritor respondeu a um fã preocupado com seu apoio à Rowling que o comentário também abrangia mulheres transexuais. “Sim. Mulheres trans são mulheres”. Foi o que bastou para Rowling retirar o elogio feito, apagando seu post sobre King. Além de ter apagado o tuíte, Rowling também parou de seguir King na rede social. Seu ódio parece ter atingido – talvez não o nível de Annie Wilkes – mas novos níveis. Transfóbica assumida, J.K. Rowling tem se isolado na comunidade literária e colocado o futuro de suas franquias infantis, “Harry Potter” e “Animais Fantásticos”, em risco devido ao acirramento de sua postura intolerante. O preconceito da escritora começou a ficar claro para o público quando a escritora decidiu se manifestar contra os direitos transexuais em dezembro passado, ao defender uma mulher demitida por tuitar que as pessoas não podiam alterar seu sexo biológico. Naquele momento, ela se posicionou contra uma legislação do Reino Unido que permitiria que as pessoas trans pudessem assumir suas identidades sociais. Os ataques foram retomados no começo de junho (em 6/6) com ironias contra “pessoas que menstruam”, que não seriam mulheres, e subiram de tom na publicação de um texto longo em seu site pessoal, em que Rowling assumiu ser contra o “ativismo trans”, que, segundo sua interpretação, colocaria mulheres em perigo. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. “A atual explosão do ativismo trans está exigindo a remoção de quase todos os sistemas robustos pelos quais os candidatos à reatribuição sexual eram obrigados a passar. Um homem que não pretendia fazer cirurgia e não tomar hormônios pode agora obter um certificado de reconhecimento de gênero e ser uma mulher à vista da lei. Muitas pessoas não estão cientes disso”, completou a escritora. A posição de Rowling foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne. E levou a atriz Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV, a se expressar num depoimento pessoal sobre o tema, publicado na revista Variety. Além disso, quatro escritores LGBTQIA+ abandonam agência literária de Rowling em protesto, enquanto funcionários da Hachette, editora de seus livros, estão se recusando a trabalhar com seu novo livro, “O Ickabog”.

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    Quatro escritores LGBTQIA+ abandonam agência literária de JK Rowling em protesto

    24 de junho de 2020 /

    Quatro escritores representados pela agência literária de JK Rowling — autora da franquia “Harry Potter” — decidiram deixar a empresa depois que Rowling começou campanha contra direitos de transexuais. Fox Fisher, Drew Davies e Ugla Stefanía Kristjönudóttir Jónsdóttir disseram que não podiam mais trabalhar com a Blair Partnership, com sede em Londres, porque não estavam convencidos de que a empresa “apoia nossos direitos”. Os três se identificam como parte da comunidade LGBTQIA+. Um quarto autor também rompeu contrato com a agência, mas preferiu se manter anônimo. Em declaração conjunta, eles contaram que pediram à editora “que reafirmasse seu compromisso com os direitos das pessoas trans”, mas sentiram que a empresa de JK Rowling “era incapaz de se comprometer com qualquer ação que julgávamos apropriada e significativa”. De acordo com o jornal The Guardian, Jónsdóttir – também conhecido como Owl Fisher e co-autor de “Trans Teen Survival Guide” (o guia de sobrevivência do adolescente trans) – sugeriu que a agência literária deveria realizar treinamento com o grupo All About Trans (tudo sobre trans), mas “essa solicitação não foi encarada positivamente pela gerência”. Por isso, eles decidiram deixar a Blair Partnership, alegando que “a liberdade de expressão só pode ser mantida se as desigualdades estruturais que impedem oportunidades iguais para grupos sub-representados forem desafiadas e alteradas”. A Blair Partnership emitiu um comunicado em que fez uma afirmação genérica, dizendo que apoia “os direitos de todos os nossos autores de expressar seus pensamentos” e que “é nosso dever, como agência literária, apoiar a todos nessa liberdade fundamental”. A polêmica com JK Rowling começou quando a escritora decidiu se manifestar contra os direitos transexuais em dezembro passado, ao defender uma mulher demitida por tuitar que as pessoas não podiam alterar seu sexo biológico. Naquele momento, ela se posicionou contra uma legislação do Reino Unido que permitiria que as pessoas trans pudessem assumir suas identidades sociais. Os ataques foram retomados no começo de junho (em 6/6) com ironias contra “pessoas que menstruam”, que não seriam mulheres. Os comentários se acirraram e Rowling acabou publicando um texto longo em seu site pessoal contra o “ativismo trans”, que, segundo sua interpretação, coloca mulheres em perigo. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. “A atual explosão do ativismo trans está exigindo a remoção de quase todos os sistemas robustos pelos quais os candidatos à reatribuição sexual eram obrigados a passar. Um homem que não pretendia fazer cirurgia e não tomar hormônios pode agora obter um certificado de reconhecimento de gênero e ser uma mulher à vista da lei. Muitas pessoas não estão cientes disso”, completou a escritora. A posição de Rowling foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne. E levou a atriz Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV, a se expressar num depoimento pessoal sobre o tema, publicado na revista Variety. Até o momento, a Warner, para quem os filmes de “Harry Potter” representam uma mina de ouro, e que atualmente desenvolve um terceiro “Animais Fantásticos” escritos por Rowling, divulgou apenas um comunicado ambíguo, em que reforça sua posição em defesa de “uma cultura diversificada e inclusiva”, ao mesmo tempo em que valoriza seus “contadores de histórias” (Rowling). “Os eventos nas últimas semanas confirmaram nossa determinação como empresa de enfrentar questões sociais difíceis. A posição da Warner Bros. sobre inclusão está bem estabelecida, e promover uma cultura diversificada e inclusiva nunca foi tão importante para nossa empresa e para nosso público em todo o mundo. Valorizamos profundamente o trabalho de nossos contadores de histórias, que se dedicam muito ao compartilhar suas criações com todos nós. Reconhecemos nossa responsabilidade de promover a empatia e advogar a compreensão de todas as comunidades e todas as pessoas, principalmente aquelas com quem trabalhamos e com as quais alcançamos através de nosso conteúdo”, diz o texto que, realmente, não se posiciona a respeito da polêmica. Caso a situação continue evoluindo de forma dramática, o estúdio deverá ser pressionado a sair de cima do muro.

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