Jennifer Hudson anuncia fim das filmagens da cinebiografia de Aretha Franklin
A cantora e atriz Jennifer Hudson (“Cats”) anunciou no Instagram que terminou as filmagens da cinebiografia de Aretha Franklin, intitulada “Respect”, em inglês. Dizendo-se “sobrecarregada” de emoção por interpretar Aretha, ela acrescentou que “as palavras não podem expressar o quanto estou agradecida por ter sido escolhido pela própria Rainha e viver mais um sonho! Foi uma honra honrar o pedido da Rainha! A única Rainha do Soul”. Ela também compartilhou imagens da festa de encerramento, que reuniu todo o elenco e a equipe da produção. Como Hudson observou em seu post, ela foi realmente escolhida pessoalmente pela lendária cantora para interpretá-la no cinema. Isto aconteceu bem antes do começo das filmagens, já que a produção precisou adquirir os direitos musicais antes de iniciar a fase de fotografia principal. Hudson também foi convidada a cantar no funeral da estrela, que morreu em 2018, de câncer no pâncreas, aos 76 anos. A atriz trabalhou com uma equipe criativa estreante no cinema. O roteiro de “Respect” foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção ficou a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção musical foi assinada por Harvey Mason Jr., que trabalhou tanto com Aretha Franklin quanto com sua intérprete – em “Dreamgirls”, filme que rendeu a Hudson o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). A estreia está marcada para 17 de setembro no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA – e bem depois do lançamento de uma minissérie televisiva sobre a cantora, “Genius: Aretha”, prevista para maio no NatGeo com Cynthia Erivo (“Harriet”) no papel principal. Ver essa foto no Instagram It is officially a wrap on @respectmovie wrap it up , it’s done ! To overwhelmed to get into it right now but words can’t express how grateful I am to be chosen by the queen herself and to live out yet another dream ! It was my honor , to honor the Queens request ! The one and only Queen of soul #ArethaFranklin #respectMovie @liesltommy Uma publicação compartilhada por Jennifer Hudson (@iamjhud) em 15 de Fev, 2020 às 4:14 PST Ver essa foto no Instagram Before I go any further , I have to give credit where credit is due ! To every single cast and crew member who put your heart and soul into this project ! It was beyond a joy and a pleasure to work side by side with each and everyone of u ! Lord knows if I could post every picture , I would but u know who u r !! From the director to the DP , to hair and makeup acting coach and extras too ! To each and every driver and everyone in between ! Much Respect to all of you !!!! @liesltommy @kramorg @hairbylawrencedavis @fancy_pantsss @marlonwayans @skyedakotaturner @mgm_studios @davidjonathansimpson @lelunddurond jhud productions loves you ! Thank u all!! Uma publicação compartilhada por Jennifer Hudson (@iamjhud) em 16 de Fev, 2020 às 9:29 PST
Diretora de Mudbound vai filmar nova versão do musical clássico Porgy & Bess
A cineasta Dee Rees, indicada ao Oscar por “Mudbound” (2017), vai filmar uma nova versão de “Porgy & Bess”, musical clássico de George Gershwin, levado famosamente ao cinema em 1959 com Sydney Poitier e Dorothy Dandridge nos papéis principais. Rees escreverá e dirigirá a nova versão do musical, que acompanha Porgy, um mendigo negro de rua que vive nas favelas de Charleston, enquanto tenta resgatar Bess de um amor violento e seu traficante de drogas. A ópera moderna de Gershwin já era uma adaptação – da peça “Porgy”, do casal Dorothy e DuBose Heyward, que por sua vez também se baseava em outra obra, o romance homônimo de DuBose Heyward, publicado em 1925. A versão de Gershwin foi apresentada pela primeira vez em 1935 como a primeira ópera jazz dos EUA e representou um marco racial ao levar à Broadway um elenco inteiramente negro. Mesmo assim foi acusada de racismo, por apresentar apenas estereótipos negativos da população negra – drogados, miseráveis e violentos. O aval de Duke Ellington para seu revival nos anos 1950 e várias revisões de ponto de vista, mudaram a percepção do público, para melhor ou pior, conforme a passagem das décadas. A aceitação definitiva só veio após os anos 1970, apaziguando uma fase mais aguda de crítica racial motivada pelo movimento dos direitos civis americanos, e coincidindo com o surgimento do rap, que passou a retratar universo similar em suas letras. A contribuição de Gershwin para a história de Heyward fez História também por render uma das canções mais populares de todos os tempos: “Summertime”, gravada por artistas tão diferentes quanto Sam Cooke, Ella Fitzgerald, Miles Davis, Janis Joplin e a banda Fun Boy Three, entre outros 25 mil intérpretes conhecidos. E este nem foi o único hit eternizado pela produção, como comprova “It Ain’t Necessarily So”, gravado por Aretha Franklyn, Louis Armstrong, Sting e a banda Bronski Beat, numa lista igualmente longa de cantores, ou “My Man’s Gone Now”, em gravações de Nina Simone, Bill Evans, Sinéad O’Connor, a banda The Gun Club, etc. A MGM está por trás da nova adaptação, que pela primeira vez contará com uma diretora e roteirista negra para guiar a história – o filme de 1959 foi comandado pelo famoso diretor Otto Preminger. Ainda não há cronograma de filmagem ou previsão de estreia para o filme, já que Dee Rees está atualmente envolvida com a promoção de seu novo longa, “A Última Coisa que Ele Queria” (2020). O thriller estrelado por Ben Affleck e Anne Hathaway teve première mundial no Festival de Sundance, em janeiro, e chega na Netflix na próxima sexta-feira (21/2).
Paula Kelly (1943 – 2020)
A atriz, cantora e dançarina Paula Kelly, de clássicos como “Charity, Meu Amor” e “Aconteceu num Sábado”, morreu de problemas cardíacos no domingo (9/2) em Inglewood, na Califórnia, aos 76 anos. Filha de um músico de jazz, Kelly nasceu em Jacksonville, Flórida, e cresceu em Nova York, onde frequentou a High School of Music & Art e a prestigiosa academia Juilliard, de onde saiu para se tornar uma bailarina de companhias lideradas pelos célebres Martha Graham e Alvin Ailey. Kelly estreou na Broadway aos 21 anos, no musical “Something More!” (1964), chegou a dançar no Oscar em 1968 e no ano seguinte apareceu dançando nua na revista Playboy, o que a tornou bastante conhecida. Ela já tinha estrelado a montagem de “Sweet Charity” como a dançarina Helene, quando o famoso diretor-coreógrafo Bob Fosse assumiu o projeto de transformar o musical num filme, escalando-a no mesmo papel nas telas. Os dois tinham trabalhado juntos na Broadway e estrearam juntos no cinema. Na adaptação cinematográfica de 1969, batizada no Brasil de “Charity, Meu Amor”, Kelly atuou, cantou e dançou ao lado de Shirley MacLaine e Chita Rivera, brilhando nos números musicais de “Hey, Big Spender” e “There’s Gotta Be Something Better Than This”. O sucesso do filme, indicado a três Oscars, lançou-a ao estrelato e ela aproveitou a fama para se estabelecer como coreógrafa. A partir de 1970, passou a organizar coreografias de especiais de TV de artistas famosos, como Harry Belafonte, Gene Kelly e Sammy Davis Jr, além de coreografar os longas “Um Doido Genial” (1970), “Lost in the Stars” (1974) e “Peter Pan” (1976), dos quais também participou como atriz. Paralelamente, procurou se diversificar como atriz, aparecendo em clássicos da ficção científica, como “O Enigma de Andrômeda” (1971), adaptação de Michael Crichton (o autor de “Jurassic Park” e “Westworld”), e “No Mundo de 2020” (1973), com Charleton Heston, e principalmente em filmes icônicos da era blaxploitation, como “A Essência de um Roubo” (1972), com trilha de Salomon Burke, “O Terrível Mister T” (1972), musicado por Marvin Gaye, “The Spook Who Sat by the Door” (1973), com composições de Herbie Hacock, e “Aconteceu num Sábado” (1974), dirigido e estrelado por Sidney Poitier. O fim do ciclo original do cinema negro em Hollywood a levou para a televisão. Após papéis recorrentes nas séries “San Francisco Urgente” e “Police Woman”, acabou recebendo duas indicações ao Emmy: como Melhor Atriz Coadjuvante de Série de Comédia em 1984, pelo papel da defensora pública Liz Williams em “Night Court”, e Melhor Atriz de Minissérie em 1989, por “The Women of Brewster Place”. Ela ainda estrelou a comédia dramática “Nos Palcos da Vida” (1986), ao lado de Richard Pryor, e “Romance Arriscado” (1993), mas o resto de sua carreira nas telas foram papéis em séries. Alguns se destacaram, como a feroz senhora Ginger Jones em “Santa Barbara” (1984-85) e a governanta que teria lançado um feitiço vodu contra as “Super Gatas”, em um episódio de 1987. Kelly foi casada com o diretor britânico Donald Chaffey (“Meu Amigo, o Dragão”) de 1985 até a morte dele em 1990.
Hamilton: Disney anuncia o documentário mais caro de todos os tempos
A Disney anunciou o lançamento de uma versão para o cinema do espetáculo da Broadway “Hamilton”, prevista para chegar às telas em outubro de 2021. Mas deixou de fora o detalhe mais importante da notícia. Segundo apurou o site Deadline, a aquisição dos direitos de exibição foi a mais cara de todos os tempos, girando em torno de US$ 75 milhões. Se esse preço for real, será mesmo um negócio nunca visto. Porque o “filme” nada mais é que um registro da peça, feito durante três noites consecutivas no final da temporada do elenco original. Trata-se, sim, de um documentário da montagem teatral no palco do Richard Rodgers Theatre, apenas incrementado por takes alternativos gravados com o teatro vazio – feitos com o objetivo de multiplicar os ângulos e dar uma aparência mais “cinematográfica” à edição de imagens – , de modo a evitar a aparência tediosa de “teatro filmado”. O custo ficou tão elevado porque os direitos foram disputados com concorrentes de peso, inflacionando o valor dos direitos da obra de Lin-Manuel Miranda, vencedora de 11 prêmios Tony em 2016, além do Prêmio Pulitzer de Drama. Entretanto, é justo constatar que, por esse orçamento, seria possível realizar uma adaptação inédita, exclusiva e superproduzida do mesmo musical. Afinal, a Universal recusou produzir a adaptação cinematográfica de “Em um Bairro de Nova York”, outra obra de Miranda, pelo orçamento chegar em US$ 30 milhões. A Warner, que acabou realizando a adaptação, pagou os direitos e a filmagem completa por cerca de US$ 20 milhões, o que incluiu o salário do próprio Miranda como ator. O filme “Em um Bairro de Nova York” – não o registro documental da peça – estreia em junho. O diretor Tommy Kail dirigiu a versão teatral e o filme de “Hamilton”, que será lançado nos cinemas em 15 de outubro de 2021 – antes de encontrar seu inevitável lar na plataforma Disney+ (Disney Plus). Disney presents: Hamilton. With The Original Broadway Cast. Filmed onstage at The Richard Rodgers Theatre. In A Theater Near You.October 15, 2021. #Hamilfilm pic.twitter.com/08YP6CTbF8 — Walt Disney Studios (@DisneyStudios) February 3, 2020
Soundtrack: Criador de série cancelada critica divulgação inexistente da Netflix
Inconformado com o cancelamento de “Sountrack” poucas semanas após seu lançamento, o criador e produtor executivo da série, Joshua Safran (criador de “Quantico ), desabafou suas frustrações com a Netflix nas redes sociais, reclamando da falta de atenção recebida pela atração. “E se você fizesse uma série e ninguém soubesse?”, ele escreveu, para introduzir o problema de divulgação que enfrentou. Dizendo que ele e a equipe “trabalharam incansavelmente” em “Soundtrack”, sentindo “que tínhamos feito algo único, novo, diferente e ótimo”, ele apontou que a série não teve repercussão alguma. “Ela simplesmente desapareceu. Quase não rendeu críticas. Pessoalmente, sinto que nem sequer estreou”. Safran reparou que, mesmo assim, “a série encontrou fãs. E normalmente eles indagavam: ‘Como é que ninguém conhece essa série?’, o que só aumentava nossa dor”. Apesar do cancelamento, ele ainda incentivou quem não viu a série a conhecê-la, porque os episódios não terminam em gancho para algo que nunca virá. “Embora tenha uma única temporada, ‘Sountrack’ tem começo e fim, e encerra sua jornada. É realmente como aquele termo temido: um filme de 10 horas de duração. E eu espero que você consiga vê-lo algum dia.” O desabafo de Safran revela que não é apenas dinheiro que a Netflix está queimando com sua atual prática de lançar séries sem divulgação em sua plataforma. A empresa também está comprando brigas com criadores de conteúdo e sinalizando para o mercado que trata sua programação com desaso. O romance passado em meio à indústria musical e estrelado por Callie Hernandez (“La La Land”), Paul James (“Greek”), Jenna Dewan (“Ela Dança, Eu Danço”) e Madeline Stowe (série “Revenge”) foi cancelado sem jamais ter rendido trailer para o mercado brasileiro. E, poucos dias depois, a mesma prática foi ensaiada com a série nacional “Onisciente”, gerando polêmica nas redes sociais. De modo significativo, o próximo trabalho de Safran será numa concorrente da Netflix, a vindoura plataforma HBO Max. Ele é cocriador e showrunner do revival de “Gossip Girl” para o serviço de streaming da WarnerMedia, que será inaugurado em maio nos EUA. Some thoughts on today. pic.twitter.com/wbFKpx90tg — Joshua Safran (@Anthologist) February 1, 2020
Netflix cancela Soundtrack, série sem divulgação no Brasil
A Netflix oficializou o cancelamento de “Soundtrack”. Nunca viu? A plataforma não divulgou no Brasil. A série musical era estrelada pela atriz Jenna Dewan (“Ela Dança, Eu Danço”) e foi desenvolvida originalmente como “Mixtape” para a rede americana Fox. A Netflix entrou no negócio após o projeto ser rejeitado na TV e investiu na produção de 10 episódios. Só que não fez muita questão de divulgar, resultando no óbvio: poucos souberam de seu lançamento em dezembro. Esta prática de gastar fortunas em produções de séries e economizar na divulgação tem sido a característica mais marcante da onda de cancelamentos recentes da plataforma. Nesta semana, a Netflix jogou a série brasileira “Onisciente” em seu catálogo do mesmo jeito, gerando polêmica nas redes sociais. Contraproducente, a estratégia de lançar conteúdo demais com divulgação de menos gera desequilíbrio fiscal, uma vez que representa o que bom-senso popular chama de “queimar dinheiro”. Trata-se de um luxo que a guerra dos streamings vai cobrar caro mais adiante. O fato é que “Soundtrack” não teve muita divulgação nem nos EUA, onde ganhou apenas um trailer e nenhum vídeo de bastidores. Criação de Joshua Safran (criador de “Quantico” e produtor do similar “Smash”), a série acompanhava um grupo variado de pessoas interconectadas pela música em Los Angeles, explorando se o tempo podia curar um coração partido e se o amor podia resistir às tragédias da vida. O par central da história era formado por Callie Hernandez (“La La Land”) e Paul James (“Greek”). Jenna Dewan era coadjuvante, como Madeline Stowe (série “Revenge”), Megan Ferguson (“O Artista do Desastre”) e Jahmil French (série “Degrassi: A Próxima Geração”). A produção foi realizada pelo estúdio Annapurna, mais conhecido por produções de prestígio no cinema – como “Trapaça”, “Joy”, “Foxcatcher”, “Ela”, “Mulheres do Século 20” e “Trama Fantasma”. Veja abaixo o trailer americano da série.
Universal desiste de promover Cats na temporada de prêmios
Diante do desastre crítico e financeiro de “Cats“, a Universal resolveu cortar despesas e não vai investir em inscrever e divulgar o filme para as premiações de 2020. Havia uma expectativa em relação a “Beautiful Ghosts”, única composição inédita da trilha do filme, que obteve a indicação solitária do filme ao Globo de Ouro. Mas a música cantada por Taylor Swift não foi considerada entre as 15 pré-selecionadas ao Oscar de Melhor Canção Original, o prêmio que realmente vale, e portanto não receberá verba extra para aumentar suas chances nem sequer no evento da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood. Para completar, a produção também foi removida da plataforma de streaming da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, onde os membros votantes do Oscar podem assistir aos filmes que disputam indicações a prêmios. A adaptação de Tom Hooper do clássico espetáculo da Broadway de Andrew Lloyd Weber tornou-se um dos maiores fracassos do ano, com aprovação de apenas 18% da crítica, na média registrada pelo site Rotten Tomatoes, e US$ 36 milhões de bilheteria mundial após duas semanas em cartaz. Diante das críticas terríveis, o estúdio anunciou que distribuiria uma nova versão de “Cats” com efeitos visuais aprimorados, na tentativa de salvar o filme. Mas não houve resultado visível na reversão de sua rejeição. Antes mesmo da estreia, a produção já tinha ganhado fama negativa, devido ao primeiro – e aterrorizante – trailer.
Lucas Grabeel volta a High School Musical em cena da nova série da Disney+ (Disney Plus)
O ator Lucas Grabeel voltou ao universo de “High School Musical”, numa participação especial no novo projeto da franquia, “High School Musical: The Musical: The Series”, série do Disney+ (Disney Plus). A aparição foi antecipada pela divulgação de um vídeo da atração, que mostra seu número musical na íntegra. Veja abaixo. O intérprete de Ryan Evans na trilogia original do Disney Channel aparece como ele mesmo, durante um sonho da professora de teatro (Kate Reinders) da high school da série, ajudando-a a ganhar confiança para produzir a nova adaptação do musical. Durante a participação, Lucas canta e lembra seu papel famoso, citando até “We’re All in This Together”, um dos hits do telefilme original de 2006. Depois de “High School Musical”, o ator viveu Connor Kent (o Superboy) em “Smallville” e estrelou “Switched at Birth”, que durou 5 temporadas e mais de 100 episódios. Atualmente, tem feito dublagens para vários desenhos animados – vivendo, por exemplo, Jiku em “Elena de Avalor” e Pinky Malinky na série homônima. “High School Musical: The Musical: The Series” faz parte do catálogo de novidades exclusivas do Disney+ (Disney Plus), serviço de streaming que só chega ao Brasil em 2020. A crítica norte-americana considerou sua mistura de nostalgia e metalinguagem bastante criativa, merecendo 78% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Respect: Jennifer Hudson é Aretha Franklin no primeiro teaser da cinebiografia
A MGM divulgou os primeiros teaser e pôster de “Respect”, cinebiografia da cantora Aretha Franklin (1942 – 2018). A prévia traz apenas o título do filme e a intérprete da Rainha do Soul, Jennifer Hudson, cantando a música que dá título à produção. Hudson já ganhou um Oscar ao viver uma cantora no cinema, no filme “Dreamgirls” (2006). Não há muita informação sobre a produção de “Respect”, mas a trama deverá ser ambientada nos anos 1960 e 1970, quando Aretha se consagra como uma das maiores artistas dos EUA, cantando clássicos imortais como “I Say a Little Prayer”, “Think”, “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman” e a faixa-título, além de viver um conturbado relacionamento com seu então marido Ted White. A equipe criativa é estreante no cinema. O roteiro foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção está a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção é comandada por Scott Bernstein, que recentemente fez outra cinebiografia musical de sucesso, “Straight Outta Compton” (2015), e pelo produtor musical Harvey Mason Jr., que trabalhou com Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Hudson. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). A estreia está marcada para 17 de setembro no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Cats tem uma das piores avaliações críticas do ano
As primeiras críticas do musical “Cats” começaram a ser publicadas na quarta-feira (18/12) e confirmaram a péssima impressão causada pelos trailers. O filme chegou ao Rotten Tomates com apenas 8% de aprovação, e apesar de subir para 16% ao longo do dia, não conseguiu evitar uma das piores avaliações do ano. Desde o lançamento de seu primeiro trailer, o filme tem gerado burburinho negativo pelos efeitos usados nos personagens, que transformaram o elenco em gatos humanizados e sexualizados. Mesmo assim, fãs do musical que serviu de inspiração para o filme ainda tinham esperança que a equipe técnica contornasse o problema até a estreia ou que outras qualidades superassem essa deficiência. Mas, de acordo com as críticas, os efeitos são incorrigíveis e não são os únicos problemas. “Há algo de mágico no simples fato deste filme existir, com toda sua maravilha absurda, obscena e escolhas péssimas de filmagem e desperdício de talento de cair o queixo” publicou a New York Magazine. “Esta monstruosidade desigual acabou se provando a catástrofe que os haters anteciparam, uma bola de pelo mal-digerida em forma de filme”, descreveu a revista Variety. “O sonho febril do diretor Tom Hooper parece algo que fugiu do laboratório de criaturas do Dr. Moreau, um híbrido digital que mais assusta que encanta”, avaliou o site The Wrap. “E nem vamos nos aprofundar nos ratinhos com rostos humanos e as baratas dançarinas…”, acrescentou a revista The Hollywood Reporter. “Tudo é simplesmente errado”, resumiu o jornal britânico London Evening Standard. “Ao final, minhas sobrancelhas ficaram doendo de tanto serem arqueadas em espanto. Fiquei exaurida, como o próprio filme”, descreveu a jornalista do jornal Seattle Times. “Meu Deus, meus olhos”, exasperou-se o crítico do jornal Boston Globe. Mas a melhor definição apareceu no título de uma resenha: “A pior coisa que aconteceu com gatos desde os cachorros”, publicada no site geek Comics Beat. A adaptação do musical de Andrew Lloyd Webber é dirigida por Tom Hooper (de “Os Miseráveis”, outro filme baseado em musical de sucesso) e estreia no Brasil nesta quinta-feira (19/12).
Olivia Newton-John e John Travolta voltam a viver seus personagens de Grease
Olivia Newton-John compartilhou uma foto em seu Instagram em que aparece com John Travolta, de volta aos seus papéis de Sandy e Danny em “Grease: Nos Tempos da Brilhantina” (1978). “Pela primeira vez nos figurinos desde o filme! Muito animada!”, escreveu na legenda da publicação. Travolta também publicou a foto e ainda acrescentou um vídeo da reação do público cantando, em que comenta que “Grease is still the word” (Grease ainda é a palavra), referência ao título de uma das músicas da produção. Eles se juntaram para um evento realizado na sexta-feira (13/12), em que apresentaram os hits da comédia musical clássica. Chamado de “Meet n’ Grease Movie: Sing Along with Danny e Sandy”, o evento realizado em West Palm Beach também teve a projeção do longa de 1978 e acompanhamento do Coral Sky Amphitheatre nos momentos musicais, com interpretação ao vivo das canções por Olivia e Travolta. A produção do espetáculo ainda encorajou o público a comparecer “a caráter”, ou seja, com visual dos anos 1950, como no filme. Em “Grease”, Olivia interpretava a “boa moça” Sandy, que se apaixonada pelo “bad boy” Danny durante as férias de verão. Mas quando os dois voltam às aulas e descobrem que estudam no mesmo colégio, Danny precisa decidir se o romance foi real ou se cede à pressão dos colegas para perpetuar a imagem de rebelde sem namorada boazinha. A solução do final foi bem subversiva para a época, com Sandy deixando a imagem de santinha para trás, juntando-se à turma das “bad girls”, enquanto todo o elenco celebra os novos termos de igualdade do casal. Ponto alto da carreira de seus intérpretes, “Grease” vive grande fase de nostalgia por ocasião de seu aniversário de 40 anos. Foram várias celebrações, que aconteceram três anos após o lançamento de uma versão ao vivo na TV, com novos atores, e estão inspirando até o desenvolvimento de uma série baseada no filme para o vindouro serviço de streaming HBO Max. Para completar, Olivia Newton-John, que enfrenta câncer pela terceira vez, recentemente recebeu de presente de um fã a icônica jaqueta que ela usou no final do filme, numa das principais cenas da produção, pela qual o admirador anônimo pagou o equivalente a RS$ 1 milhão em um leilão. Ver essa foto no Instagram First time in costume since we made the movie ! So excited!! Uma publicação compartilhada por Olivia Newton-john (@therealonj) em 13 de Dez, 2019 às 5:11 PST Ver essa foto no Instagram #Grease is still the word. Opening night of #MeetNGrease at the @coralskyamp in West Palm Beach! Uma publicação compartilhada por John Travolta (@johntravolta) em 13 de Dez, 2019 às 8:48 PST
Pierce Brosnan entra na nova versão de Cinderela com Camila Cabello
O ator Pierce Brosnan (“Mamma Mia!”) entrou no elenco do novo filme de Cinderela, que será estrelado pela cantora Camila Cabello. A nova “Cinderela” vai ser uma versão musical. Além de fazer sua estreia como atriz de cinema, Camila Cabello também vai compor e cantar a trilha sonora do filme, que é baseado em uma ideia original do ator e apresentador James Corden (“Caminhos da Floresta”). Brosnan vai viver o Rei do reino encantado e pai do Príncipe Robert, interpretado por Nicholas Galitzine (“Compartilhar”). O elenco também inclui Idina Menzel (a voz de Elsa em “Frozen”) como a Madrasta Malvada e Billy Porter (da série “Pose”) como a Fada Madrinha. Roteiro e direção estão a cargo de Kay Cannon, criadora da franquia “A Escolha Perfeita”, que estreou como diretora no ano passado com a comédia “Não Vai Dar”. A produção é da Sony Pictures e expectativa é que comece a ser filmada em Londres, na Inglaterra, a partir de fevereiro.









