Shows do festival The Town vão passar de graça na TV e na internet
O festival The Town, que começou neste sábado (2/9) e vai até o dia 10 de setembro no Autódromo de Interlagos em São Paulo, pode ser visto também em casa. Para quem não puder comparecer ao evento paulistano dos produtores do Rock in Rio, as opções de transmissão ao vivo são variadas e incluem TV fechada, TV aberta e até streaming. Onde ver na TV paga e em streaming gratuito Multishow e Canal Bis são os principais canais de televisão por assinatura que farão a cobertura do evento. A programação do Multishow já começou antes do primeiro artista tocar no festival, focada nos palcos Skyline e The One, os principais do evento. Nos outros dias, as transmissões iniciarão às 14h45. Já o Canal Bis entrará no ar todos os dias a partir das 19h45, direcionando suas câmeras ao palco New Dance Order. Embora sejam canais da TV paga, a cobertura de ambos poderá ser vista de graça no Globoplay, que abrirá o sinal para não assinantes durante o evento. Para ter acesso, basta baixar o aplicativo e fazer um registro gratuito. Para quem já é assinante do Globoplay +Canais, a experiência vem com mimo: transmissões em 4K e áudio Dolby Atmos. A equipe de apresentadores do conteúdo inclui nomes como Chinaina, Dedé Teicher, Didi Wagner, Guilherme Guedes, Kenya Sade, Laura Vicente e Robson Nunes. “A promessa é mais de 20 horas ao vivo de música”, afirmou a equipe do Canal Bis. Opção da TV aberta Na TV Globo, a cobertura será focada nos melhores momentos dos shows. Comandada pelos apresentadores Marcos Mion e Kenya Sade, as apresentações serão exibidas aos sábados após “Altas Horas” e aos domingos após “Vai que Cola”. A programação especial também contará com espaço na quinta-feira (7/9) de feriado, após o “Conversa com Bial”. Nas redes sociais Para completar, os perfis do Multishow no TikTok e no Instagram terão lives nos dias de festival a partir das 17h, mediadas pelo influenciador Phellyx. No YouTube, o canal “Música Multishow” ainda fornecerá entrevistas, bastidores e atualizações em tempo real do evento. Programação inicial Confira a programação do primeiro final de semana do The Town. Dia 2 de setembro Palco Skyline 16h05 – MC Hariel com MC Ryan SP e MC Cabelinho 18h15 – Iggy Azalea 20h25 – Demi Lovato 23h – Post Malone Palco The One 15h – Tasha & Tracie com Karol Conká 17h10 – Orochi com Azzy 19h20 – Criolo com Planet Hemp 21h45 – Racionais MC’s com Orquestra de Heliópolis Palco Factory 16h – Urias 18h – Caio Luccas 20h – Kayblack 22h – Teto Palco São Paulo Square 15h – São Paulo Big Band 16h30 – São Paulo Big Band convida Alma Thomas 18h30 – Hermeto Pascoal 20h30 – Esperanza Spalding Palco New Dance Order 15h05- Forro Red Light E O Baile Encarnado (Com Mestre Nico, Ella Voa E Furmiga Dub) 16h35 – Klean vs Klap 18h05 – Deekapz x Vhoor 19h50 – Osgemeos, “Uma Experiência” 21h25 – Tropkillaz – 10 Anos 23h30 – Batekoo Aka Freshprincedabahia X Jujuzl X Kiara X Mirands Dia 3 de setembro Palco Skyline 16h05 – Luísa Sonza 18h15 – Alok 20h25 – Bebe Rexha 23h – Bruno Mars Palco The One 15h – Matuê convida O Nordeste 17h10 – Ney Matogrosso 19h20 – Leon Bridges 21h45 – Seu Jorge Palco Factory 16h – Lia Clark 18h – Veigh 20h – WIU 22h – Luccas Carlos Palco São Paulo Square 15h – São Paulo Big Band 16h30 – São Paulo Big Band convida Annalu & Kynnie 18h30 – Jonathan Ferr 20h30 – Esperanza Spalding Palco New Dance Order 15h05 – Carlos Do Complexo Vs Rhr Live 16h35 – Noporn Live 18h05 – Vitalic 19h50 – Paul Kalkbrenner Live 21h25 – Ellen Allien X Badsista 23h30 – Carlos Capslock Showcase Aka Belisa X Stroka X Tessuto
André Gabeh rebate Cacau Protásio sobre perseguição em “Vai Que Cola”
O ex-BBB e roteirista André Gabeh, demitido do humorístico “Vai Que Cola” do Multishow, rebateu comentários da atriz Cacau Protásio sobre as relações de bastidores do elenco com os roteiristas da série. “Somos negros e me decepcionei com a falta de solidariedade dela”, afirmou ao portal F5. Gabeh ressaltou que sua interação com Protásio foi quase nula tanto no ambiente físico quanto no virtual, mas a atriz teria feito pressão contra sua presença na equipe. Num vídeo publicado na semana passada, ela refutou qualquer tipo de perseguição, agressão ou solicitação de afastamento de alguém no projeto. “Ela tenta disfarçar, mas é óbvio que quer meu linchamento virtual. Me decepcionei e me assustei. Só estava fazendo meu trabalho”, reforçou Gabeh, que frisou desconhecer os motivos da “tamanha implicância” da atriz. “Eu estava superfeliz em trabalhar no ‘Vai que Cola’. Era fã dela. Escrevia tudo com muito carinho para todos, porque, além de ser meu trabalho, eu sou alguém suburbano”, afirmou, referindo-se ao fato de a série se passar nos subúrbios do Rio. Detalhes da controvérsia Gabeh diz que após as reclamações, seus textos passaram a ser enviados sem assinatura. Mas outros membros do elenco começaram a criticar seu trabalho, seguindo o que ele chamou de “efeito manada”. Outros roteiristas também teriam começado a sofrer assédio e o elenco, ainda segundo sua versão, elaborou uma cartilha de exigências. “Havia vários ‘não pode’. As falas tinham que ser curtas. Numa semana, não podíamos sexualizar Jéssica [Samantha Schmütz]. Na outra, ela precisava ser periguete. Tínhamos que colocar os bordões antigos. Mas quando a gente colocava, não gostavam”, exemplificou Gabeh. Ele afirma que as limitações criativas impostas pelo elenco chegaram a um ponto insustentável. “A temporada se passava no interior, mas não podíamos fazer piadas com coisas do interior para não parecermos preconceituosos; depois nos exigiam que falássemos do interior. Atores pediam mais piadas, mas na hora da gravação cortavam a maioria das falas e logicamente ficavam sem piada nenhuma.” Gabeh mostrou-se esperançoso quanto ao desfecho da situação, desejando que ela sirva para fomentar um ambiente de trabalho mais justo e respeitoso no meio audiovisual. “Fiquei com muito medo de me queimar, mas fiquei com mais medo ainda de não me defender”, concluiu.
Cacau Protásio se revolta com relato de agressão no “Vai Que Cola”
Cacau Protásio se revoltou nesta sexta-feira (25/8) com os boatos de agressão nos bastidores de “Vai Que Cola”. A artista se manifestou após vir à tona a investigação do Multishow sobre dois tapas em um assistente de direção no mês passado. “Chega, acabou, eu não vou aceitar que venham me agredir. Eu não agredi ninguém, não demiti ninguém. Não conheço, não convido, não tenho porque odiar, amar, nunca vi. Não convivi, nunca foi no programa, a gente não tem relação”, disparou a atriz no Instagram. “Eu quero deixar claro que não bati em ninguém, não quero que entrem mais na minha página pra me agradar. Acabou. Eu não falo de político, não sou dona da Globo, não admito e nem demito ninguém”. Cacau ainda comentou a demissão do roteirista André Gabeh. “Eu não duvido que ele seja um profissional maravilhoso, mas eu te pergunto: todos continuam trabalhando, continuam recebendo. Ele foi o único que ele foi demitido. Já que ele é maravilhoso, [a produtora] poderia ter colocado em outro projeto”, ela pontuou. Por fim, a atriz declarou que todo elenco do humorístico do Multishow está revoltado com a situação. “Eu estou me defendendo, defendendo o elenco porque a gente está indignado com essa conversa fiada”, completou. Primeiras denúncias Na segunda-feira (21/8), a equipe de roteiristas de “Vai Que Cola” emitiu uma carta aberta contra os atores. A crise nos bastidores se instaurou após a demissão do roteirista André Gabeh (“BBB 1”) devido a algumas atitudes do elenco. Os colegas do escritor passaram a identificar uma vulnerabilidade com o emprego no humorístico. Eles expõem que parte do elenco não estaria satisfeita por ter o texto escrito por um ex-BBB, apesar do trabalho ser elogiado por todos os colegas e a direção. O texto também trouxe indicações de assédio moral e ambiente tóxico na relação de trabalho entre atores e roteiristas. Após a exposição, a Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA) emitiu uma nota contra a “cultura de medo e opressão” em ambientes do mercado audiovisual. O ex-roteirista Daniel Porto, que pediu demissão no ano passado, também compartilhou sua experiência traumática no “Vai que Cola”, reforçando a acusação de assédio moral por parte do elenco. Posicionamento da Globo Em nota, a rede Globo afirmou que estará investigando as denúncias nos bastidores de “Vai Que Cola”. Caso os relatos de agressão sejam confirmados, o caso pode configurar uma demissão por justa causa. “A Globo reafirma que não tolera comportamentos abusivos em suas equipes e, nesse sentido, mantém um canal aberto para denúncias de violação às regras do Código de Ética do Grupo Globo, que deve ser seguido por todos os seus colaboradores. Todo relato é apurado criteriosamente assim que a empresa toma conhecimento e as medidas necessárias são adotadas”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cacau Protasio (@cacauprotasiooficial)
Cacau Protásio se pronuncia sobre acusações de assédio moral em “Vai que Cola”
A atriz Cacau Protásio decidiu se manifestar sobre as acusações de assédio moral do elenco de “Vai que Cola”, que teria levado à demissão de um roteirista do sitcom. Em uma declaração veemente em seu perfil no Instagram, a artista negou qualquer ligação com a saída de André Gabeh e outros membros da equipe do programa, reagindo à carta aberta dos roteiristas, que na segunda-feira (21/8) denunciaram comportamento tóxico dos atores do programa. “Sou funcionária da Rede Globo há mais de 11 anos (sendo 11 temporadas do ‘Vai Que Cola’). Como qualquer outro funcionário da empresa, eu não tenho o poder de demitir e nem de admitir ninguém, a Rede Globo e o Multshow são duas empresas grandes e só elas podem tomar qualquer decisão em relação ao assunto”, afirmou. A reação da atriz Ela também expressou indignação com os boatos, afirmando tratar a todos com respeito. “Eu jamais ‘tirei’ trabalho de ninguém, pelo contrário, além de atriz sou empresária e emprego diversos funcionários em minhas lojas. Quem convive comigo sabe o quanto eu respeito e trato todos que estão a minha volta com igualdade, e muito respeito. Eu lamento muito pelas demissão de qualquer pessoa e eu, Cacau Protásio, repito aqui: Não tenho poder e direito de pedir a demissão de alguém, pois sou funcionária da emissora”, esclareceu ela. Em suas palavras, a atriz também enfatizou a separação entre atores e roteiristas no programa, cada um exercendo sua função e papel, sugerindo que eles nem tem contato uns com os outros. “Em uma produção, cada peça exerce sua função e seu papel. No caso específico dos roteiros, recebemos antes das gravações e neles não constam os nomes dos autores de cada episódio. É normal que ocorram adaptações por parte dos atores, para que possam ficar dentro da nossa embocadura. Sei que vão me amar e vão me odiar, obrigada pelo amor e carinhos daqueles que me amam, eu respeito as pessoas que eu não agrado. Sem mais! Eu não vou aceitar agressões aqui na minha página!”, concluiu Cacau em seu desabafo. Entenda o caso Os roteiristas apresentaram uma carta para toda a equipe do humorístico na qual denunciaram violência psicológica. Os casos teriam começado com críticas dos intérpretes ao texto, mas se tornaram abusos que têm prejudicado o ambiente de trabalho. Na carta, os profissionais criticaram a atitude do elenco do “Vai que Cola”, e mencionaram a demissão de André Gabeh, que gerou polêmica. Os colegas do escritor ficaram revoltados com o desligamento e passaram a identificar uma vulnerabilidade com o emprego no humorístico. Após a exposição, a Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA) também emitiu uma nota contra a “cultura de medo e opressão” em ambientes do mercado audiovisual. E um ex-roteirista do programa, Daniel Porto, que pediu demissão no ano passado, compartilhou sua experiência traumática no “Vai que Cola”, reforçando a acusação de assédio moral por parte do elenco. Diante da polêmica, o Multishow anunciou que fará uma investigação sobre os bastidores da produção.
Multishow investiga denúncias de assédio moral e perseguição no “Vai Que Cola”
O canal pago Multishow informou nesta quinta-feira (24/8) que vai investigar os possíveis casos de assédio moral e perseguição nos bastidores de “Vai Que Cola”, após a equipe dos roteiristas apresentar uma carta aberta para denunciar os casos de violência psicológica por parte do elenco. Em nota oficial, a assessoria afirmou que vai avaliar a situação, junto com a rede Globo e a produtora Fábrica, antes de tomar medidas corretivas. O canal também deve implementar ajustes necessários no humorístico. “O Multishow está acompanhando atentamente o caso de roteiristas do ‘Vai Que Cola’ que vieram a público relatar problemas de relacionamento com colegas de equipe e com o elenco do programa. Desde que tomaram conhecimento da situação, a produtora Fábrica, responsável pela produção, e as equipes da Globo responsáveis pelo conteúdo deram início a um processo de escuta com as lideranças criativas do programa, com o elenco e com os profissionais que relataram supostas situações de abuso”, declarou. “O Código de Ética da Globo estabelece que situações de discriminação e assédio não são toleradas. Quando denúncias desta natureza chegam ao conhecimento do canal, elas são devidamente apuradas e, conforme o caso, são feitos ajustes de processos e outras medidas corretivas.” Polêmica nos bastidores A equipe de roteirista de “Vai Que Cola” emitiu uma carta aberta na segunda-feira (21/8) contra os atores. A crise nos bastidores se instaurou após a demissão do roteirista André Gabeh devido a algumas atitudes do elenco. Os colegas do escritor ficaram revoltados com o desligamento e passaram a identificar uma vulnerabilidade com o emprego no humorístico. Eles enviaram uma carta aberta em que expõem que parte do elenco não estaria satisfeita por ter o texto escrito por um ex-BBB, como foi o caso de Gabeh, apesar de seu trabalho ser elogiado por todos os colegas e a direção. O texto também trouxe indicações de assédio moral e ambiente tóxico na relação de trabalho entre atores e roteiristas. Após a exposição, a Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA) também emitiu uma nota contra a “cultura de medo e opressão” em ambientes do mercado audiovisual. E um ex-roteirista do programa, Daniel Porto, que pediu demissão no ano passado, compartilhou sua experiência traumática no “Vai que Cola”, reforçando a acusação de assédio moral por parte do elenco.
Crise nos bastidores do “Vai que Cola” aumenta com novas denúncias
O programa humorístico “Vai que Cola”, da rede Globo, se encontra mergulhado em uma grave crise de bastidores, precipitada pela demissão de um de seus roteiristas, André Gabeh. Após se ver desempregado, Gabeh relatou que sofreu perseguição por parte do elenco do programa para deixar a equipe. A situação tornou-se tão crítica que gerou um racha entre os atores e os roteiristas, que na terça (22/8) publicaram uma carta aberta de apoio ao colega. A visibilidade das acusações feitas contra os humoristas famosos trouxe à tona outras queixas e culminou numa manifestação da própria entidade dos roteiristas do Brasil. André Gabeh agradece apoio Vítima da situação, André Gabeh voltou a se pronunciar sobre o ocorrido. Em uma longa mensagem publicada nas redes sociais nesta quarta (23/8), ele agradeceu aos colegas pelo posicionamento público e abordou as injustiças que sofreu durante o período em que trabalhou no humorístico. “Hoje, quem ler o que eles escreveram, vai saber que eu não exagerei quando falei sobre a injustiça que sofri, sobre a maldade que me fizeram e que tive que pisar em ovos para expor, porque o lado mais fraco da corda sempre tem que tomar cuidado pra nunca mais ser chamado pra trabalhar ou virar chacota diante do fandom de pessoas com muito mais visibilidade”, declarou. Ele ainda enfatizou a seriedade da situação, afirmando: “O que aconteceu comigo não pode acontecer com PROFISSIONAL NENHUM, com pessoa nenhuma, mas dessa vez eu tive a voz de mestres me defendendo e se defendendo.” Solideriedade e acusações dos roteiristas A carta dos roteiristas foi assinada por pelo menos seis escritores da fase atual do programa. Solidarizando-se com Gabé, eles afirmam que o colega foi “demitido arbitrariamente a pedido de parte do elenco da série”. Segundo a carta, Gabeh é um profissional “sério, competente, comprometido”, que vinha sendo elogiado tecnicamente por toda a equipe, incluindo a produtora Fábrica, Multishow e Globo. Além disso, os colegas destacam: “André Gabeh é também um escritor preto, gay e periférico, o que é importante ressaltar dentro de um contexto em que ‘a corda sempre arrebenta do lado mais frágil’. Perdemos um roteirista brilhante, um dos poucos suburbanos escrevendo para personagens suburbanos”. Eles apontam que a implicância ou perseguição com o autor não era de hoje e não se devida à qualidade do trabalho e sim por preconceito, por Gabeh ser um ex-BBB. Sem citar nomes, eles dizem que críticas construtivas são bem-vindas, mas a reação dos atores foi muito acima do tom e sem justificativa. “Atualmente a atmosfera de trabalho é de apreensão e medo, pois os roteiros recebem diversas críticas infundadas e abstratas. Críticas estas que dizem respeito, na maior parte dos casos, aos gostos pessoais e não à técnica e podem ter consequências desastrosas como a recente demissão do roteirista André Gabeh”, afirma a carta. Entre as revelações, os roteiristas afirmam que parte do elenco nem sequer lê os roteiros antes de gravações, o que sempre causa mudanças de última hora. Sem citar exemplos, os escritores comentam que existe uma divisão até mesmo entre os atores, que não concordam com os estrelismos de algumas figuras. Associação dos Roteiristas critica ambiente tóxico Em uma nota também divulgada nesta quarta-feira (23/8), a Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA) se posicionou, em meio às denúncias, contra a “cultura de medo e opressão” em ambientes do mercado audiovisual. “O processo de criação de uma obra é um trabalho realizado em conjunto e todos os profissionais envolvidos merecem respeito”, ressalta um trecho. A ABRA também destacou ser “inadmissível que um local de trabalho se torne um local de perseguição e de violência psicológica por parte de outros colegas”. A associação defendeu um ambiente livre de práticas tóxicas e enfatizou a necessidade de assegurar a integridade física e mental dos funcionários. Mais um roteirista reforça denúncias Com a revelação do descontentamento dos roteiristas atuais, um ex-roteirista do programa, Daniel Porto, que pediu demissão no ano passado, compartilhou sua experiência traumática no “Vai que Cola”, reforçando a acusação de assédio moral por parte do elenco. Em texto publicado no Linkedin, Porto acusou os atores de serem tóxicos e que o trabalho no humorístico lhe causou depressão, burnout e crises de ansiedade. Porto relatou sua luta diária, as exigências insanas e a sobrecarga de trabalho. Reclamou dos salários desrespeitosos ofertados à equipe, revelando que um roteirista recebe entre R$ 5 mil e R$ 6 mil por mês para escrever aproximadamente 10 episódios, sem remuneração adicional pelas reexibições. O redator final, seu caso, recebia R$ 5 mil por episódio, com uma carga de trabalho intensa. Ele também denunciou as atitudes dos atores: “O desdenho e o assédio moral com nossos textos eram diários e na nossa cara. Era direto, ofensivo e cruel. Todo mundo sabia, a estrutura inteira do programa sabia, e nós ficávamos vendidos tentando nos defender da maneira que nos cabia”. Ele ainda ressalta que “todos do elenco tinham comportamento tóxico conosco, em maior ou menor grau”. O roteirista também destacou que a manifestação desta semana foi resultado de um acúmulo de desaforos e sapos engolidos. “Sempre ficamos com medo de nos expor e perder futuros trabalhos como roteirista, que são cada vez mais escassos. Demorou muito para que o pedido de socorro da equipe viesse”, afirmou. “Demorou muito para que o óbvio fosse dito. Muito amigos se desgastaram muito emocionalmente e psicologicamente por causa dessas pessoas”. Após ressaltar o medo de exposição da equipe, o desgaste emocional e psicológico, ele agradeceu André Gabeh pela coragem de abrir os bastidores do programa: “Me solidarizo e compartilho meu relato para dizer que você não está sozinho nessa”. O elenco do “Vai que Cola” A 11ª temporada do programa “Vai que Cola” está atualmente em produção e será exibida ainda neste ano. O elenco da produção inclui Catarina Abdalla, Marcus Majella, Samantha Schmutz, Cacau Protásio, Pedroca Monteiro, Maurício Manfrini, Nany People, Marcelo Médici, Silvio Guildane e Luis Lobianco. Além deles, Sidney Magal, Diogo Vilela, Katiuscia Canoro, Paulinho Serra e Raphael Vianna fazem participações especiais. A rede Globo, o Multishow e a produtora Fábrica ainda não se pronunciaram oficialmente sobre as alegações.
Tadeu Schmidt comandará Prêmio Multishow 2023
O apresentador Tadeu Schmidt, que conquistou sucesso à frente do “Big Brother Brasil”, foi escalado pela Globo para comandar o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2023. A informação consta de um documento encaminhado pela Globo para o mercado publicitário. A ideia da emissora é aproveitar a popularidade de Schmidt, que conseguiu sair bem visto de duas temporadas fracas do BBB, para atrair os anunciantes. Tatá Werneck também apresentará a premiação Ao lado de Schmidt, a atriz e humorista Tatá Werneck também apresentará a premiação, que ocorrerá no dia 7 de novembro. Além deles, farão parte da cobertura do evento os influenciadores Bloqueirinha, Pequena Lo, Thalita Meneguim e Victor Oliveira e os repórteres Dedé Teicher, Laura Vicente e Kenya Sade. O Prêmio Multishow existe desde 1994 e celebra a música e a cultura pop no Brasil. A artista mais premiada do evento é a cantora Ivete Sangalo, com 20 prêmios, seguida por Anitta, com 19. Globo busca faturar com patrocínios A Globo colocou no mercado cinco cotas de patrocínio para o Prêmio Multishow. Se conseguir vender todas, a emissora irá faturar R$ 29,9 milhões com a premiação. A emissora espera vender tudo dentro do esperado, aproveitando a chegada de Tadeu Schmidt, que tem boa aceitação no mercado publicitário. Tadeu não volta mais ao jornalismo da Globo Em uma entrevista ao podcast Flow, Tadeu Schmidt revelou que está proibido de trabalhar como jornalista na TV Globo. Após anos no comando do Fantástico, o comunicador não tem mais permissão para fazer reportagens e cobrir notícias na emissora. O motivo do veto é justamente o envolvimento com marcas, uma vez que os jornalistas da emissora não podem, em hipótese alguma, trabalhar com publicidade. Tadeu Schmidt foi para o entretenimento em dezembro de 2021, quando saiu do “Fantástico” para comandar o reality show de confinamento da Globo.
Édgar Vivar, o Sr. Barriga, grava série da Globo
Édgar Vivar, conhecido por interpretar Sr. Barriga e Nhonho em “Chaves”, desembarcou no Brasil para realizar seu primeiro trabalho recorrente numa emissora nacional. O ator mexicano vai participar da série “No Corre”, novo humorístico que irá ao ar no Multishow e na Globo. Vivar será interprete de Manolo, um estrangeiro que frequenta a vila onde moram os personagens de “No Corre”. O ator deve citar alguns bordões da produção latina, como o famoso “Cale-se, cale-se, cale-se” de Quico (Carlos Villagrán). Ele postou fotos dos bastidores, em que aparece numa reunião com o elenco formado por Gaby Amarantos (“Saia Justa”), Marco Luque (“Custe o que Custar”), Érico Brás (“Se Joga”), Luciana Paes (“Desnude”), Thardelly Lima (“Bacurau”), Bruna Braga (“Drag Race Brasil”), entre outros. O mexicano ainda pouso ao lado de Francisco Cuoco (“Cobras & Lagartos”), que já foi citado numa dublagem de “Chaves”. Os atores não irão contracenar na série da Globo, mas tiraram um tempo para um encontro nos estúdios da produtora Formata, em São Paulo. A menção de Cuoco aconteceu na dublagem brasileira do episódio “Um Astro Cai na Vila”, onde a Dona Florinda (Florinda Meza) ironiza Dona Clotilde (Angelines Fernández): “Eu fui beijada pelo Chico Cuoco”. A fotografia dos atores tira onda com a cena: “Sr. Barriga checando se o Francisco Cuoco beijou mesmo a Dona Florinda”. O artista também revelou uma ida no restaurante Coco Bambu, em São Paulo, “aproveitando o momento”. Édgar Vivar já é de casa Esta não é a primeira participação de Édgar Vivar em produções brasileiras. O ator mexicano já marcou presença no “Vai que Cola”, comerciais de TV e também fez aparições em eventos como a CCXP. Vale destacar que ele anunciou a aposentadoria do Sr. Barriga nos últimos tempos, mas não perde a chance de abrir exceção para a alegria de seus fãs brasileiros. “No Corre” tem estreia prevista para novembro no Multishow e em fevereiro de 2024 na Globo. SEU BARRIGA!!!! VCS NÃO TEM NOÇÃO DISSO? EU VOU GRAVAR COM SEU BARRIGA, KRAI!!! 🥹❤️ pic.twitter.com/uSXXhWkIrI — thardellylima 🎥🎭 (@thardellylima) July 27, 2023 E esse encontro? Edgar Vivar @varedg, o Senhor Barriga, e Francisco Cuoco! 📸 adriano4ff (ig) pic.twitter.com/LWRuboWRGo — Fórum Chaves (@ForumChaves) July 26, 2023 Aprovechando el monento #BRASIL pic.twitter.com/l7KULQ0lPH — Edgar Vivar (@varedg) July 26, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Edgar Vivar (@varedg)
Ator de “Chaves” vai participar de humorístico da Globo
A Globo anunciou no sábado (17/6) que o ator Edgar Vivar, conhecido pelo personagem Sr. Barriga na série “Chaves”, fará uma participação especial em um novo programa humorístico do Multishow. O ator será parte de um projeto que tem previsão de estreia para novembro no canal pago, antes de ser exibido na televisão aberta no próximo ano. Detalhes do novo programa Segundo comunicado da emissora, a atração será protagonizada por Marco Luque, mas o nome oficial ainda não foi fechado. Apesar disso, especulações apontam que a atração deve se chamar “No Corre”. A sinopse do programa ainda é mantida em segredo, mas já foi revelado que o elenco também contará com nomes como Gaby Amarantos, Thardelly Lima, César Maracujá e Erico Brás. Edgar Vivar no Brasil Edgar Vivar tem feito diversas visitas ao Brasil para entrevistas e convenções sobre a série “Chaves”. Ele já participou de eventos brasileiros, como a edição online da CCXP em 2020, onde falou sobre os bastidores da produção de “Chaves”, e uma participação presencial em 2022. De fato, a participação na série não será a primeira de Edgar Vivar numa produção brasileira. Em 2018, o ator fez uma participação especial no humorístico “Vai que Cola”, também do Multishow. Além disso, ele estrelou uma campanha publicitária do Serasa no ano passado.
Marcelo Serrado será vilão da primeira novela da HBO Max
O ator Marcelo Serrado (“Dissonantes”) assinou contrato com a HBO Max para integrar o elenco de “Beleza Fatal”, a primeira novela brasileira produzida pela plataforma de streaming. O anúncio foi divulgado pela colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. Na trama, Serrado dará vida a um médico, personagem que assume o papel de vilão da história. A narrativa de “Beleza Fatal” gira em torno da protagonista Sofia, que, ainda criança, testemunha a prisão injusta de sua mãe, provocada pela tia Lola, uma mulher ambiciosa interpretada por Camila Pitanga (“Aruanas”). Este evento traumático leva Sofia a ser acolhida pela família Paixão, que também enfrenta suas próprias adversidades. Entre elas, destaca-se a luta da filha Rebeca, aspirante a modelo, que acaba hospitalizada após uma cirurgia malsucedida. À medida que Sofia cresce, ela embarca em uma jornada de vingança com o auxílio de sua nova família. Produção ficou suspensa por mais de um ano Escrita por Raphael Montes, criador de “Bom Dia, Verônica”, a novela recebeu o sinal verde depois de ficar na geladeira por mais de um ano, a ponto de ter mudado até de título. Anteriormente chamada de “Segundas Intenções”, a trama foi renomeada para “Beleza Fatal”. E, segundo rumores, foi somente depois do sucesso de “Todas as Flores” na Globoplay que a HBO se animou novamente pelo projeto. Entretanto, vários atores que fariam a versão original da novela desistiram do projeto – entre eles, nomes como Antonio Fagundes, Reynaldo Gianecchini, Alice Wegmann e Camila Morgado. Novo elenco Marcelo Serrado, encerrou recentemente um contrato de 12 anos com a TV Globo, mas ainda tem projetos em andamento na emissora, incluindo a série “Veronika”, que será veiculada no Globoplay, e o programa humorístico “Tem que suar”, do Multishow. Ele vai se juntar a Camila Pitanga e Murilo Rosa, remanescentes do projeto original, nas gravações que devem acontecer no segundo semestre. “Beleza Fatal” ainda não tem previsão de estreia.
Mariana Xavier será dona de academia em nova série ao estilo de “Vai que Cola”
As gravações da nova sitcom do canal Multishow, “Tem que Suar”, estão na reta final. A série de comédia será ambientada em uma academia de ginástica e contará com um elenco renomado no humor, como Marcelo Serrado (“Fina Estampa”), Evandro Mesquita (“A Grande Família”) e Mariana Xavier (“Minha Mãe É uma Peça”). A produção segue o formato de outras séries do canal gravadas com plateia, ao estilo do sucesso “Vai que Cola” (2013). Durante entrevista ao O Globo, a atriz Mariana Xavier revelou que faltam poucos episódios para encerrar a produção da 1ª temporada de 20 episódios. Na trama, os personagens devem passar por situações cômicas dentro de uma academia. “É um ritmo muito intenso de trabalho. Estou saindo de casa às 7h e voltando às 20h. Ainda mais por se passar numa academia, tem um componente físico que está nos deixando bem estragados (risos)”, brincou. “Mas estamos nos divertindo demais e muito felizes”. Apesar de se considerar uma artista dos palcos, ela topou o desafio da série gravada no Rio de Janeiro. Na história, ela vai interpretar Tuca, personagem que herda o empreendimento. Mariana também confessa que um dos pontos que mais a atraiu para o projeto foi a diversidade no elenco. “É sensacional que a loira gata dessa academia seja uma pessoa com o meu corpo. Isso, sem dúvidas, vai ser um diferencial deste projeto”, apontou. Ela também revelou ter sentido medo de ser rotulada como “humorista” com sua participação na série. “Eu sou uma atriz que faço comédia bem, mas que também quer fazer outros trabalhos. Quando eu comecei a gravar a série, bateu um desespero de que nunca mais me levariam a sério”, disse. “Acredito que estamos aos poucos conseguindo acabar com essa coisa de colocar os atores em caixinhas. Temos grandes nomes da comédia que estão fazendo trabalhos dramáticos maravilhosos”. O elenco da série ainda conta com Marianna Armelini (“Êta Mundo Bom!”), Mary Sheila (“Todas as Flores”), Marcelo Laham (“Malhação”) e o influenciador Vitor DiCastro. Criada por Cris Wersom (“Cabras da Peste”), Erick Andrade e Thais Falcão (“Olhar Indiscreto”), a atração também tem roteiros de Livia La Gato (“Novelei”), Guilherme Tomé (“Irritando Fernanda Young”) e Fernanda Leite (“A Culpa é do Cabral”), além de colaboração do autor André Gabeh, que participou do “BBB 1”. “Tem Que Suar” ainda não tem data de estreia, mas deve chegar no Multishow neste ano.
Pocah expressa desejo de atuar em novelas: “Novas facetas”
A cantora Pocah revelou que está de olho em novos ares e disse ter planos para estudar interpretação. Em entrevista para o jornal O Globo, a artista ainda expressou o desejo de atuar em novelas. Na conversa, Pocah deixou claro que pretende se reinventar depois de ter a carreira consolidada na música, encarar a disputa do “BBB 21” e até tornar-se apresentadora da atual temporada do “TVZ”, do Multishow. “Quero me dedicar a algo novo. Não gosto de ficar parada”, afirmou ela. Ainda que as artes cênicas sejam a prioridade, Pocah garantiu que a atuação será um projeto paralelo à carreira musical. A artista ainda reforçou que os cursos de interpretação devem acontecer num futuro próximo. “Terei músicas boas para apresentar à galera e quero fazer cursos de atuação para, quem sabe, participar de alguma novela. O público que é fiel à gente quer sempre ver novas facetas”, explicou a artista de 28 anos.










