The Favourite: Emma Stone e Rachel Weisz duelam em trailer de filme premiado no Festival de Veneza
A Fox Seachlight divulgou dois pôsteres, fotos e o segundo trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”), que venceu dois troféus no Festival de Veneza 2018: o Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) e o de Melhor Atriz, conquistado por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18 e traz Colman como a demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França. Assim, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, e o triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”) no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah, extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Foto da 3ª temporada de The Crown revela Tobias Menzies como o príncipe Philip
A Netflix divulgou a primeira foto de Tobias Menzies (série “Outlander”) como o príncipe Philip, na 3ª temporada de “The Crown”. Ele substitui o ator Matt Smith, que viveu o personagem nas duas primeiras temporadas da atração. Esta é a quarta imagem liberada do novo elenco da produção. A divulgação a cota-gotas mostrou, anteriormente, a primeira foto de Olivia Colman (série “Broadchurch”) como a rainha Elizabeth II e os visuais de Helena Bonham Carter (“Cinderela”) como a princesa Margaret, irmã da monarca, e Ben Daniels (série “The Exorcist”) caracterizado como Antony Armstrong-Jones, o controverso marido da princesa. Todo o elenco central vai mudar nos novos episódios para refletir a passagem do tempo, pois a série, que iniciou com episódios passados na década de 1950, vai chegar agora aos anos 1970. O elenco central também trará Jason Watkins (“A Bússola de Ouro”) no papel do primeiro-ministro Harold Wilson, Josh O’Connor (“O Reino de Deus”) como o jovem Príncipe Charles, filho da Rainha Elizabeth II, e Marion Bailey (“Aliados”) como a nova intérprete da mãe da Rainha, substituindo Victoria Hamilton, que viveu a esposa do Rei George VI, também chamada de Elizabeth, nas primeiras temporadas. “The Crown” deve retornar à Netflix apenas em 2019.
Outlaw King vira Legítimo Rei em trailer equivocado de Sessão da Tarde na Netflix
Em seu desejo de se popularizar no país, a filial nacional da Netflix vem agregando as piores características dos mercados de cinema e TV paga brasileiros. Um novo ponto baixo foi marcado nesta segunda (20/8) com a divulgação dublada do trailer de um filme que supostamente é um dos pontos altos da produção da matriz americana. E que tem sua qualidade sabotada pelo marketing local. Para começar, o velho estigma do título inventado atacou a obra sem piedade. “Outlaw King”, o rei fora-da-lei, expressão que aparece no trailer, virou “Legítimo Rei”, assim mesmo, em construção gramatical inglesa, com o adjetivo à frente do substantivo. Por quê? A palavra “legítimo” é, com o perdão da redundância, o legítimo antônimo de “fora-da-lei”, não seu sinônimo. Haja liberdade criativa! Mas o que se demanda, cada vez mais, inclusive com petições do público para os grandes estúdio, é fidelidade. Os problemas amentam ainda mais quando os atores abrem a boca e, em vez de sotaque escocês, ouve-se vozes conhecidas da Sessão Tarde. “Ishto rasshga… a alma”! “Outlaw King” vai abrir o Festival de Toronto, mas aqui tem marketing de telefilme. Equívoco? Talvez redefinição de público-alvo. Ao buscar atrair a classe D, a Netflix não parece preocupada em alienar os assinantes atuais. Já vimos esse filme antes na TV paga, quando as séries deixaram de ser legendadas para ganhar exibição dublada. Para, daí, serem oferecidas novamente com legendas em canais premium, com assinatura mais cara, elitizando o serviço que antes estava no pacote básico. Se é para ser mais acessível, então porque a tradução não foi além e batizou o rei da Escócia Robert the Bruce como Roberto I, como é conhecido no Brasil? Para não confundir com o outro Rei Roberto, o Carlos? Detalhes tão pequenos, mas que revelam muito sobre as motivações nada educativas por trás da opção da Netflix pela popularização. O filme que originalmente se chama “Outlaw King” é ambientado no começo do século 14 e traz o ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”) como Robert The Bruce, que após ser coroado Rei dos Escoceses enfrenta um invasão surpresa do Rei Edward (ou Eduardo I) da Inglaterra, responsável por ocupar a Escócia e declarar Robert um rei fora-da-lei – daí o título original. Considerado o maior guerreiro de sua época, Robert lutou bravamente contra os invasores e, após derrotas iniciais, conseguiu unir os escoceses e libertar o país, tornando a Escócia uma nação independente e originando a primeira declaração de direitos universais, que inspirou a Revolução Francesa. Historiadores afirmam que sem Robert The Bruce não existiria a Escócia, pois o país teria sido absorvido pela Inglaterra. Sua vitória, numa longa campanha que se estendeu até a morte do Rei Edward, foi tão definitiva e uniu tanto o povo do país que a Escócia nunca mais foi conquistada. Não é à toa que ele é considerado um dos maiores heróis da história escocesa. Apesar disso, há poucos filmes sobre o rei. Um dos mais famosos foi o blockbuster “Coração Valente” (1995), em que ele apareceu de forma coadjuvante, interpretado por Angus Macfadyen. Lançado no ano seguinte, “The Bruce” tem maior relevância, por ser uma produção britânica focada no mesmo recorte histórico do filme da Netflix. “Outlaw King” marca o reencontro de Chris Pine com o diretor David Mackenzie, que é escocês e dirigiu o ator no premiado thriller “A Qualquer Custo” (2016). O elenco também inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Callan Mulvey (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”) e Billy Howle (“Dunkirk”). A primeira exibição está marcada para 6 de setembro no Canadá, no evento de gala da abertura do Festival de Toronto, e a estreia em streaming só vai acontecer dois meses depois, em 9 de novembro. O filme também deve ser exibido em circuito limitado nos cinemas dos Estados Unidos, para cumprir regra de classificação ao Oscar.
Festival de Toronto 2018 será aberto com filme da Netflix estrelado por Chris Pine
O Festival de Veneza 2018 não é mais o único a dar as boas vindas às produções da Netflix, após o banimento de Cannes. A organização do Festival de Toronto 2018, principal mostra de cinema da América do Norte, anunciou que a edição deste ano será aberta por “Outlaw King”, uma superprodução medieval da plataforma de streaming, que traz o ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”) como o rei da Escócia Robert the Bruce (conhecido no Brasil como Roberto I). A trama é ambientada no começo do século 14, após Robert the Bruce ser coroado Rei dos Escoceses e enfrentar um invasão surpresa do Rei Edward (ou Eduardo I) da Inglaterra, que ocupou a Escócia e o declarou um fora-da-lei – daí o título em inglês de “Rei Fora-da-Lei”. Considerado o maior guerreiro de sua época, Robert lutou bravamente contra os invasores e, após derrotas iniciais, conseguiu unir os escoceses e libertar o país, tornando a Escócia uma nação independente e originando a primeira declaração de direitos universais, que inspirou a Revolução Francesa. Historiadores afirmam que sem Robert the Bruce não existiria a Escócia, pois o país teria sido absorvido pela Inglaterra. Sua vitória, numa longa campanha que se estendeu até a morte do Rei Edward, foi tão definitiva e uniu tanto o povo do país que a Escócia nunca mais foi conquistada. Não é à toa que ele é considerado um dos maiores heróis da história escocesa. Apesar disso, há poucos filmes sobre o rei. Um dos mais famosos foi o blockbuster “Coração Valente” (1995), em que ele apareceu de forma coadjuvante, interpretado por Angus Macfadyen. Lançado no ano seguinte, “The Bruce” tem maior relevância, por ser uma produção britânica focada no mesmo recorte histórico do filme da Netflix. Com filmagens nos locais onde muitas das batalhas reais aconteceram, “Outlaw King” marca o reencontro de Pine com o diretor David Mackenzie, que é escocês e dirigiu o ator no premiado thriller “A Qualquer Custo” (2016). O elenco também inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Callan Mulvey (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”) e Billy Howle (“Dunkirk”). A exibição vai acontecer em 6 de setembro na cidade canadense de Toronto, abrindo o festival, que vai acontecer até o dia 16 de setembro. A estreia em streaming está marcada para 9 de novembro e o filme também deve ser exibido em circuito limitado nos cinemas dos Estados Unidos na mesma data, para cumprir regra de classificação ao Oscar.
FX desiste de produzir 2ª temporada de Feud centrada no divórcio da Princesa Diana
O canal pago americano FX desistiu de produzir a 2ª temporada de “Feud” centrada no divórcio entre o Príncipe Charles e a Princesa Diana. A revelação foi feita pelo presidente do canal, John Landgraf, no evento semestral da TCA (Associação de Críticos de TV dos Estados Unidos). Ele disse que a série não foi cancelada, mas não abordará mais o tema previamente anunciado. “No fim das contas, nós apenas não conseguimos desenvolver o material da forma como gostaríamos”, justificou o executivo. “‘Feud’ ainda é uma série ativa, mas Ryan [Murphy, o criador] não me confirmou qual será o tema da próxima temporada, ou quando ele terá tempo para realizá-la”. O executivo negou que a decisão tenha sido influenciada pelo sucesso de “The Crown”, série da Netflix sobre a família real britânica que vai abordar a história do casamento e divórcio de Charles e Diana nas próximas temporadas. “A nossa abordagem era bem diferente. Eu gosto de ‘The Crown’, mas ela é contada do ponto de vista da família. Nossa série seria do ponto de vista de alguém de fora que está entrando na família, como Meghan Markle”, revelou, comparando as duas “princesas”. “Feud” nasceu como uma série em formato de antologia, com a proposta de abordar uma famosa rixa histórica a cada temporada. O primeiro ano, exibido em 2017, tratou da rivalidade entre as atrizes Bette Davis (Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange) em Hollywood. Intitulada simplesmente “Feud: Charles & Diana”, a 2º temporada seria transmitida no começo deste ano, mas o roteiro acabou não agradando e agora não será mais produzida. Como Ryan Murphy está envolvido em diversos projetos e assinou contrato de exclusividade com a Netflix, a possibilidade de a série se resumir à 1ª temporada se tornou uma grande possibilidade, que Landgraf ainda não oficializou.
Série The Crown define intérprete do Príncipe Charles e da Rainha-Mãe em sua 3ª temporada
A produção de “The Crown” definiu os novos interpretes do Príncipe Charles e da Rainha-Mãe em sua 3ª temporada. O ator Josh O’Connor (“O Reino de Deus”) viverá a versão jovem do filho da Rainha Elizabeth II. Na temporada anterior, ele apareceu ainda criança, interpretado por Julian Baring. E Marion Bailey (“Aliados”) foi escalada como a mãe da Rainha, substituindo Victoria Hamilton, que viveu a esposa do Rei George VI, também chamada de Elizabeth, nas primeiras temporadas. Todos os atores vão mudar nos novos episódios para refletir a passagem do tempo, pois a série, que iniciou com episódios passados na década de 1950, vai chegar agora aos anos 1970. O elenco central também trará Olivia Colman (série “Broadchurch”) como a rainha Elizabeth II, Tobias Menzies (série “Outlander”) como o príncipe Philip, Helena Bonham Carter (“Cinderela”) como a princesa Margaret, Ben Daniels (série “The Exorcist”) como Antony Armstrong-Jones, o controverso marido da princesa, e Jason Watkins (“A Bússola de Ouro”) no papel do primeiro-ministro Harold Wilson. Falta agora escalar Camilla Parker Bowles e Diana Spencer. A princesa Diana deve aparecer no final do terceiro ano da série para ganhar mais destaque na 4ª temporada, situada uma década depois. Diana conheceu o Príncipe Charles em 1977, quando tinha 16 anos e o herdeiro da coroa britânica namorava sua irmã mais velha, Lady Sarah. Já Camilla Parker Bowles foi a primeira namorada séria do Príncipe Charles e virou sua amante enquanto ele era casado com Lady Di. Após o divórcio de Diana, os dois assumiram o relacionamento, o que gerou grande polêmica na sociedade britânica da época. “The Crown” deve retornar à Netflix apenas em 2019.
The Crown: Helena Bonham Carter aparece como a primeira Margaret em novas fotos da 3ª temporada
A Netflix divulgou novas imagens da 3ª temporada de “The Crown”. Após revelar a primeira foto de Olivia Colman (série “Broadchurch”) como a rainha Elizabeth II, plataforma de streaming mostrou os visuais de Helena Bonham Carter (“Cinderela”) como a princesa Margaret, irmã da monarca, e Ben Daniels (série “The Exorcist”) caracterizado como Antony Armstrong-Jones, o controverso marido da princesa. Todo o elenco central vai mudar nos novos episódios para refletir a passagem do tempo, pois a série, que iniciou com episódios passados na década de 1950, vai chegar agora aos anos 1970. O elenco central também trará Tobias Menzies (série “Outlander”) como o príncipe Philip e Jason Watkins (“A Bússola de Ouro”) no papel do primeiro-ministro Harold Wilson. Apesar do começo da divulgação, ainda não foram revelados os intérpretes de alguns personagens importantes, como o príncipe Charles, Camilla Parker Bowles e Diana Spencer. A princesa Diana deve aparecer no final do terceiro ano da série para ganhar mais destaque na 4ª temporada, situada uma década depois. Diana conheceu o Príncipe Charles em 1977, quando tinha 16 anos e o herdeiro da coroa britânica namorava sua irmã mais velha, Lady Sarah. Já Camilla Parker Bowles foi a primeira namorada séria do Príncipe Charles e virou sua amante enquanto ele era casado com Lady Di. Após o divórcio de Diana, os dois assumiram o relacionamento, o que gerou grande polêmica na sociedade britânica da época. A 3ª temporada ainda não tem previsão de estreia. Por outro lado, a Netflix informou que irá produzir o quarto ano simultaneamente, com o mesmo elenco, o que diminuirá o intervalo de exibição entre as duas temporadas.
Olivia Colman aparece como a Rainha Elizabeth II na primeira foto da 3ª temporada de The Crown
A Netflix divulgou a primeira imagem da 3ª temporada de “The Crown”, que traz a atriz Olivia Colman (série “Broadchurch”), substituta de Claire Foy no papel da rainha Elizabeth II. Todo o elenco central vai mudar nos novos episódios para refletir a passagem do tempo, pois a série, que iniciou na década de 1950, vai chegar agora aos anos 1970. No elenco central, Tobias Menzies (série “Outlander”) passará a viver o príncipe Philip e Helena Bonham Carter (“Cinderela”) será a princesa Margaret – papéis anteriormente vividos por Matt Smith e Vanessa Kirby. Além deles, o ator Jason Watkins (“A Bússola de Ouro”) terá destaque no papel do primeiro-ministro Harold Wilson. Apesar do começo da divulgação, ainda não foram revelados os intérpretes de alguns personagens importantes, como o príncipe Charles, Camilla Parker Bowles e Diana Spencer. A princesa Diana deve aparecer no final do terceiro ano da série para ganhar mais destaque na 4ª temporada, situada uma década depois. Diana conheceu o Príncipe Charles em 1977, quando tinha 16 anos e o herdeiro da coroa britânica namorava sua irmã mais velha, Lady Sarah. Já Camilla Parker Bowles foi a primeira namorada séria do Príncipe Charles e virou sua amante enquanto ele era casado com Lady Di. Após o divórcio de Diana, os dois assumiram o relacionamento, o que gerou grande polêmica na sociedade britânica da época. A 3ª temporada ainda não tem previsão de estreia. Por outro lado, a Netflix informou que irá produzir o quarto ano simultaneamente, com o mesmo elenco, o que diminuirá o intervalo de exibição entre as duas temporadas.
Rachel Weisz e Emma Stone duelam pela atenção de uma rainha louca no trailer de The Favourite
A Fox Seachlight divulgou o trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”). O tom da prévia é de uma comédia de humor negro que lida com pessoas insanas, bem ao estilo dos primeiros filmes do diretor. O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18. A demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, por sua vez vivida por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”), no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Telefilme do romance de Meghan Markle e príncipe Harry ganha 41 fotos
O canal pago Lifetime divulgou 41 fotos do telefilme “Harry e Meghan: Um Amor Real” (Harry & Meghan: A Royal Romance), produção original sobre o romance entre o príncipe britânico Harry e a atriz americana Meghan Markle (da série “Suits”). O elenco traz a atriz Parisa Fitz-Henley (intérprete da bruxa Fiji na série “Midnight, Texas” e de Reva Connors em “Luke Cage”) como Meghan Markle, enquanto Murray Fraser (da minissérie “The Loch”) vive Harry. Com direção de Menhaj Huda (série “The Royals”), o telefilme vai mostrar como surgiu o romance, que gera atenção da mídia desde 2016, às vésperas do final feliz da proto-Cinderela americana, divorciada e negra – tudo o que seria rejeitado pela monarquia no passado, o que dá à história um apelo de fábula de princesa. A produção era considerada inevitável, já que o Lifetime fez o mesmo com o noivado do irmão de Harry. “William & Kate: The Movie”, sobre o romance entre o Príncipe William e Kate Middleton, foi lançado 11 dias antes daquele casamento real. Já o novo filme tem exibição marcada para quarta (16/5) no Brasil, três dias após ter sido exibido nos Estados Unidos e três dias antes do casamento real – literal e figurativamente – , marcado para 19 de maio.
The Crown confirma os protagonistas de sua 3ª temporada
A Netflix oficializou o elenco central da 3ª temporada de “The Crown”, série sobre a família real britânica, que mudou seus protagonistas para refletir a passagem do tempo. A maioria dos nomes já tinham sido adiantados, como Olivia Colman (série “Broadchurch”), que substituirá Claire Foy no papel da rainha Elizabeth II, assim como Tobias Menzies (série “Outlander”) como o príncipe Philip e Helena Bonham Carter (“Cinderela”) como a princesa Margaret. “Não tenho certeza se estou com mais medo de fazer justiça ao papel da princesa Margaret ou repetir a grande atuação da Vanessa Kirby como a princesa”, brincou Carter, a mais famosa de todos os integrantes do elenco, no comunicado do anúncio. Além deles, foi anunciado o ator Jason Watkins (“A Bússola de Ouro”) no papel do primeiro-ministro Harold Wilson. “Estou encantado por ser parte desta série. E também muito entusiasmado por trabalhar novamente com Peter Morgan. Harold Wilson é um personagem fascinante e muito importante para a nossa história”, disse Jason Watkins. O ator e o criador de “The Crown” colaboraram antes na minissérie “The Lost Honour of Christopher Jefferies”, em 2014. Apesar do anúncio, ainda falta definir alguns personagens importantes, como o príncipe Charles, Camilla Parker Bowles e Diana Spencer. A princesa Diana deve aparecer no final do terceiro ano da série da Netflix, passado nos anos 1970, e ganhará mais destaque na 4ª temporada, situada uma década depois. Diana conheceu o Príncipe Charles em 1977, quando tinha 16 anos e o herdeiro da coroa britânica namorava sua irmã mais velha, Lady Sarah. Já Camilla Parker Bowles foi a primeira namorada séria do Príncipe Charles e virou sua amante enquanto ele era casado com Lady Di. Após o divórcio de Diana, os dois assumiram o relacionamento, o que gerou grande polêmica na sociedade britânica da época. Esta situação também será abordada na 4ª temporada. A 3ª temporada vai começar a ser gravada para lançamento apenas em 2019. Por outro lado, a Netflix informou que irá produzir a 4ª temporada na sequência, com o mesmo elenco.
Claire Foy será compensada após revelação de que ganhou menos que Matt Smith em The Crown
A atriz Claire Foy, intérprete da rainha Elizabeth II na série “The Crown”, irá receber uma compensação financeira devido à diferença entre seu cachê e do colega Matt Smith. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a atriz irá receber 200 mil libras, o que equivale a mais de R$ 960 mil. O valor sugere que Smith, que na série vive o príncipe Philip, marido de Elizabeth, ganhou pelo menos 10 mil libras a mais que Foy por cada um dos 20 episódios das primeiras temporadas série. A atriz recebeu 29 mil libras por episódio para o papel, valor considerado baixo para os padrões de Hollywood. Uma fonte ouvida pelo Daily Mail confirmou que “tudo foi amigavelmente resolvido”. Mas nada disso foi assumido oficialmente pela produção da série ou pela Netflix. A diferença de salários era desconhecida, até os produtores Suzanne Mackie e Andy Harries quebrarem a confidencialidade e entregarem a discrepância durante uma convenção internacional de TV, realizada em Israel no começo do ano. Eles admitiram que Smith recebeu mais por conta de sua fama como ex-protagonista da série britânica “Doctor Who”. Os dois acrescentaram que “no futuro, ninguém receberá mais que a rainha”. Isso, porém, não melhoraria a situação de Foy, já que a atriz, que venceu um Globo de Ouro pela série e foi indicada ao Emmy, não retornará nas próximas temporadas. Para retratar o envelhecimento dos personagens, todo o elenco será substituído, e a rainha Elizabeth 2ª passará a ser interpretada por Olivia Colman (“Broadchurch”). Na internet, fãs chegaram a criar uma petição pedindo que Smith doasse parte de seu salário ao fundo de defesa de vítimas de assédio e abuso da Time’s Up, organização criada por estrelas de Hollywood para lutar contra a discriminação de gênero. Após a repercussão, a produtora britânica Left Bank, responsável pela produção da série, pediu desculpas publicamente aos atores Claire Foy e Matt Smith pelos problemas que possa ter causado.
Telefilme do romance de Meghan Markle e príncipe Harry ganha novo comercial
O canal pago americano Lifetime divulgou um novo comercial de “Harry & Meghan: A Royal Romance”, telefilme que fantasia o romance entre a atriz Meghan Markle (da série “Suits”) e o príncipe Harry. Brega de doer, da trilha melosa ao visual Disney com direito a girafas, a produção convida o público a assistir a história verdadeira de amor, antes do casamento real. O elenco traz a atriz Parisa Fitz-Henley (intérprete da bruxa Fiji na série “Midnight, Texas” e de Reva Connors em “Luke Cage”) como Meghan Markle, enquanto Murray Fraser (da minissérie “The Loch”) vive Harry. Com direção de Menhaj Huda (série “The Royals”), o telefilme vai mostrar como surgiu o romance, que gera atenção da mídia desde 2016, às vésperas do final feliz da proto-Cinderela americana, divorciada e negra – tudo o que seria rejeitado pela monarquia no passado, o que dá à história um apelo de fábula de princesa. A produção era considerada inevitável, já que o Lifetime fez o mesmo com o noivado do irmão de Harry. “William & Kate: The Movie”, sobre o romance entre o Príncipe William e Kate Middleton, foi lançado 11 dias antes daquele casamento real. Já o novo filme, com direção a cargo de Menhaj Huda (da série “The Royals”), tem exibição marcada para 13 de maio nos Estados Unidos, seis dias antes do “sim” do novo casal da realeza britânica, marcado para 19 de maio.












