Minissérie sobre Joan Rivers é vetada pela filha da comediante
A minissérie “The Comeback Girl”, que traria Kathryn Hahn (“WandaVision”) como a famosa comediante e apresentadora da TV Joan Rivers, não vai mais sair do papel. Segundo a revista Vanity Fair, a produção não conseguiu permissão da filha da artista, Melissa Rivers, que controla os direitos das piadas e registros oficiais de sua mãe. A principal objeção feita à “The Comeback Girl” é que cobriria uma época dura da vida da comediante, seguindo o cancelamento de seu programa televisivo noturno e o suicídio de seu marido, Edgar Rosenberg, justamente o pai de Melissa Rivers. A ideia era mostrar como eka reconstruiu sua vida e sua carreira após esses eventos, eventualmente se tornando (ainda mais) icônica ao comandar o programa de (anti) moda “Fashion Police”. O projeto foi anunciado sem que os produtores tivessem resolvido o “detalhe” crucial dos direitos. As gravações até poderiam acontecer sem a autorização oficial, mas teriam de retratar Rivers sem reproduzir nenhuma de suas piadas ou entrevistas clássicas. A produção estava a cargo de Greg Berlanti, criador do “Arrowverso”, que também pretendia dirigir os episódios.
Landscapers: Olivia Colman é suspeita de assassinato em trailer de minissérie
A HBO divulgou o primeiro teaser de “Landscapers”, nova minissérie de “true crime” que destaca a interpretação de Olivia Colman, vencedora do Oscar por “A Favorita” e do Emmy por “The Crown”. A prévia revela uma história de amor que resiste ao tempo e a dois cadáveres no jardim. Baseada em eventos reais, a trama gira em torno de um casal suspeito de assassinato, que é investigado depois que a polícia encontra dois corpos enterrados no jardim da sua casa. O marido da personagem de Colman é interpretado por David Thewlis (da franquia “Harry Potter”) e o elenco também inclui Kate O’Flynn (“Wanderlust”), Dipo Ola (“Bagdá Central”), Samuel Anderson (“Outra Vida”), Karl Johnson (“O Último Vermeer”), Felicity Montagu (“The Tunnel”) e Daniel Rigby (“Jericho”). Com direção de Will Sharpe (“Giri/Haji”) e coprodução do canal pago britânico Sky Atlantic, a série estreia em 6 de dezembro.
Kevin Hart e Wesley Snipes são irmãos em trailer tenso de minissérie
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “A Mais Pura Verdade” (True Story), que é duas coisas raras na carreira do comediante Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”): uma história criminal dramática, contada em formato de minissérie. A produção também destaca o ator Wesley Snipes, intérprete do irmão de Hart, que retoma os papéis dramáticos após coestrelar duas comédias com Eddie Murphy – “Meu Nome é Dolemite” e “Um Princípe em Nova York 2”. O nome de “Eddie”, por sinal, é citado na prévia em comparação a Kevin Hart, que na atração vive um astro das comédias, numa turnê de espetáculos lotados de stand-up. É durante uma parada da turnê em sua cidade natal, Filadélfia, que ele se reconecta com seu irmão mais velho. Mas após uma noite de bebedeira em comemoração ao reencontro, algo acontece, não explicado na prévia, que envolve a polícia e desgraça a carreira do humorista, ameaçando destruir tudo o que construiu. Sem saída, ele aceita participar de um plano do irmão para dar a volta por cima, mas isso implica numa série de escolhas moralmente complicadas e torna a trama cada vez mais tensa. O elenco de “A Mais Pura Verdade” também inclui Theo Rossi (“Luke Cage”), Tawny Newsome (“Space Force”), Will Catlett (“A Força da Natureza”), Paul Adelstein (“Prison Break”), Ash Santos (“Vigiada”), Lauren London (“Sem Remorso”), John Ales (“Professor Aloprado”), Chris Diamantopoulos (“Silicon Valley”) e Billy Zane (o eterno vilão de “Titanic”). Desenvolvida por Eric Newman (roteirista-produtor de “Narcos” e “Narcos: Mexico”), a série tem direção compartilhada por Stephen Williams (“Watchmen”) e Hanelle M. Culpepper (“Star Trek: Discovery”). A estreia acontece em 24 de novembro.
Gilberto Braga (1945-2021)
Gilberto Braga, um dos mais importantes autores de novelas do Brasil, morreu nesta terça-feira (26/10). O escritor, que completaria 76 anos na próxima segunda-feira, estava internado no Hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, onde enfrentava uma infecção sistêmica após uma perfuração do esôfago – lesão apontada como causa da morte. Casado com o decorador Edgar Moura Brasil, o autor também sofria do Mal de Alzheimer. Braga escreveu mais de 20 novelas, especializando-se em apresentar tramas de assassinato misterioso, que precisava ser resolvido nos últimos capítulos. Ele foi o primeiro teledramaturgo autêntico do Brasil, o primeiro autor brasileiro formado exclusivamente na televisão – jamais escreveu para teatro – , e fez sua trajetória praticamente inteira na rede Globo, iniciando com tramas do “Caso Especial” (antologia de teledramas) em 1972. Em toda a carreira, ele só fez uma obra fora da Globo, o roteiro do filme “Fim de Festa”, dirigido por Paulo Porto em 1978. A especialização em novelas aconteceu por acaso e sob pressão. Após entregar o quinto roteiro de “Caso Especial”, foi convencido pelo diretor Daniel Filho, na época responsável pela dramaturgia da Globo, a escrever seu primeiro folhetim em 1974, em parceria com o já experiente Lauro César Muniz. O resultado foi a novela “Corrida do Ouro”, desenvolvida para o horário das 19h “aos trancos e barrancos”, como ele próprio descreveu em entrevista à sua irmã historiadora Rosa Maria Araujo, num especial sobre os 70 da televisão do jornal O Globo. Em seguida, recebeu de Daniel Filho a missão de preencher o novo horário de novelas da emissora às 18h, inaugurando a fase áurea de adaptações de romances históricos com “Helena”, de Machado de Assis, em 1975. No mesmo ano, ainda escreveu a adaptação de “Senhora”, de José de Alencar, antes de criar seu primeiro fenômeno de audiência. Estrelada por Lucélia Santos, “Escrava Isaura” marcou época. A versão televisiva do romance de Bernardo Guimarães tornou-se a novela das 18h mais famosa de todos os tempos, ampliando sua popularidade com a passagem do tempo, graças a várias reprises. A produção também virou o primeiro grande produto de exportação da Globo, numa época em que a emissora carioca mal tinha planos de expansão internacional. Foi exibida até na China. Depois de despedir-se das 18h com “Dona Xepa” (1977), outro sucesso, foi direto, sem escalas, para o horário nobre, assinando sua primeira novela das 20h: o estouro “Dancin’ Days” em 1978. O melodrama, que combinava vida noturna moderna e drama existencial de uma ex-presidiária, foi a primeira novela urbana de Sonia Braga, fez deslanchar a carreira da adolescente Gloria Pires e contou com uma das melhores brigas femininas da história da TV brasileira (entre Sonia Braga e Joana Fomm), sem esquecer que lançou moda, vendeu muitos discos e ajudou a popularizar as discotecas no país. O autor continuou a fazer sucesso em “Água Viva” (1978), na qual inaugurou sua mania de mistérios criminais, lançando o bordão “Quem matou Miguel Fragonard?” (Raul Cortez), além de ter sido responsável por introduzir em “Brilhante” (1980) o primeiro protagonista homossexual (então no armário) da teledramaturgia nacional, vivido por Dennis Carvalho. Mais: com “Corpo a Corpo” e a genial atriz Zezé Motta, assinou mais um divisor de águas, transformando racismo em tema de novela em 1984. Entre tantas novelas, Braga ainda teve tempo para revolucionar as minisséries com sua primeira incursão no gênero, a romântica e nostálgica “Anos Dourados”, que fez o país se apaixonar por Malu Mader em 1986, seguida pela produção de “O Primo Basílio”, adaptação primorosa do romance histórico de Eça de Queirós. Revigorado pelas minisséries, ele voltou com tudo às narrativas longas. E dez anos depois de eletrizar o público com “Dancin’ Days”, parou o Brasil com “Vale Tudo” (1988). A trama de mau-caratismo consagrou a jovem adulta Gloria Pires como a malvadinha Maria de Fátima, eternizou a diva Beatriz Segall como a vilã das vilãs, Odete Roitman, e terminou quebrando todos os recordes de audiência, graças ao mistério de “Quem matou Odete Roitman”. Ironicamente, foi quando se achou o dono do mundo, em que nada que escrevia parecia falhar, que Braga amargou seu maior – talvez o único – dissabor, com a rejeição do público à trama de “O Dono do Mundo” (1991). A novela enfrentou vários protestos por sua premissa, em que Antonio Fagundes apostava ser capaz de tirar a virgindade de Malu Mader. A intenção era discutir ética. Mas o público se assustou. A ironia é que, dois anos depois, o mesmo público foi lotar os cinemas para ver uma parábola moral similar, só que made in Hollywood, no filme americano “Proposta Indecente”. O autor se vingou com a minissérie “Anos Rebeldes” (1992), retratando a resistência à ditadura, então ainda recente, com cenas de tortura para sacudir o público. A série acabou projetando Cláudia Abreu, que depois faria o melhor papel da carreira na melhor novela de Braga, “Celebridade”, em 2003. Juntando suas estrelas de “Anos Dourados” e “Anos Rebeldes”, Braga mostrou um novo “Vale Tudo” na era do culto às celebridades e com direito até a um “quem matou Lineu?” (Hugo Carvana). Só que, diferente dos anos 1980, pela primeira vez controlou todos os aspectos da obra, da escalação do elenco à trilha sonora. Por isso, dizia que “Celebridade” era sua novela favorita. Entre outras novelas, ainda se consagrou com “Paraíso Tropical” (2008), que também é lembrada por seus vilões – Bebel e Olavo, vividos por Camila Pitanga e Wagner Moura. A obra recebeu indicação ao Emmy Internacional. Ele continuou a escrever novelas até 2015, quando assinou “Babilônia”, mas a doença o tirou da TV. Nos últimos anos, tornou-se recluso. Mesmo assim, tinha planos. Na entrevista à irmã, publicada em 2020 em O Globo, disse que estava aproveitando a quarentena da pandemia para realizar com colaboradores uma adaptação do clássico britânico “Feira das Vaidades”, de William Makepeace Thackeray, passada no Rio de Janeiro dos anos 1920.
Julia Garner vira golpista em fotos de minissérie de Shonda Rhimes
A Netflix divulgou as primeiras fotos da nova série estrelada por Julia Garner, vencedora de dois prêmios Emmy por “Ozark”. A atriz vai continuar a viver uma criminosa na plataforma após o fim previsto de “Ozark” em 2022. Ela interpretará uma socialite golpista da vida real em “Inventando Anna” (Inventing Anna), uma minissérie criada e produzida por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e produtora de “Bridgerton”). Baseada numa reportagem da revista The Cut, a atração vai girar em torno da jornalista que investiga o caso de Anna Delvey, uma mulher que roubou os corações – e muito dinheiro – da alta sociedade em Nova York. Além de Garner, o elenco também conta com Anna Chlumsky (“Veep”), Katie Lowes (“Scandal”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Alexis Floyd (“The Bold Type”), Arian Moayed (“Succession”), Anders Holm (“The Mindy Project”), Anna Deavere Smith (“Nurse Jackie”), Jeff Perry (“Grey’s Anatomy”) e Terry Kinney (“Billions”). Ainda não há previsão de estreia. Essas são as primeiras imagens de Julia Garner como Anna Delvey em Inventando Anna, minha nova série da Shondaland. Na trama, uma jornalista investiga o caso de Anna Delvey, a mulher que roubou os corações – e muito dinheiro – da alta sociedade em Nova York. Estreia em 2022. pic.twitter.com/H3TYjMe3SI — netflixbrasil (@NetflixBrasil) October 25, 2021
Séries online: Volta de “Locke & Key” e mais 20 estreias para maratonar
A programação de séries online está melhor que a dos filmes digitais neste fim de semana. Os destaques são atrações de fantasia, em particular a 2ª temporada de “Locke & Key”, que volta com ritmo mais intenso na Netflix. Baseada nos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King), a série acompanha uma mãe e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Ainda no gênero terror, a Star+ lança “American Horror Stories”, spin-off de “American Horror Story” que conta histórias completas a cada episódio, retomando, inclusive, tramas da produção original. A Apple TV+, por sua vez, traz uma nova sci-fi grandiosa, “Invasion”, que explora dramas humanos durante uma invasão alienígena. Criada por Simon Kinberg (diretor de “X-Men: Fênix Negra”) e David Weil (criador de “Hunters”), tem efeitos de blockbuster e elenco numeroso, encabeçado por Sam Neill (“Jurassic Park”). Entre as continuações, ainda há a 3ª temporada de “Batwoman”, que chega em meio à troca de acusações polêmicas entre a ex-intérprete da heroína e o estúdio Warner Bros. Television, o final de “Insecure” e o mau humor impagável de Larry David, que retorna no domingo (24/10) com a 11ª temporada de “Curb Your Enthusiasm”. Com nada menos que sete lançamentos animados, a lista também destaca a 4ª temporada de “Young Justice” (Justiça Jovem), mais adulta das animações baseadas nos quadrinhos da DC Comics, o final da divertida “Ducktales: Os Caçadores de Aventuras” com a família do Tio Patinhas e Pato Donald, a disponibilização integral do anime cult “Cowboy BeBop”, que está prestes a ganhar versão live-action, e as estreias de “Departamento de Conspirações”, nova produção de Alex Hirsch (criador de “Gravity Falls”) sobre uma agência secreta dedicada a esconder a verdade sobre os alienígenas, e “Maya e os 3 Guerreiros”, de Jorge R. Gutiérrez (criador de “El Tigre: As Aventuras de Manny Rivera”), aventura com elementos das civilizações maia, asteca e inca. A seleção também inclui “Verdades Secretas 2”, que tecnicamente não é uma série, mas chega em 2ª temporada e com exclusividade na Globoplay para se tornar a primeira novela da era do streaming. Dividida em cinco partes, com 10 episódios por semana, a atração sobre modelos e prostituição tem mais cenas de sexo que capítulos. Para quem achou “Sex/Life” quente, a dica serve para mostrar o que realmente é uma produção para maiores. São, ao todo, 21 opções de estreias para assistir nas plataformas digitais neste fim de semana. As sugestões podem ser conferidas logo abaixo, com seus respectivos trailers. Invasão | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+) American Horror Stories | EUA | 1ª Temporada (Star+) A Vida é um Bug | Alemanha | 1ª Temporada (Netflix) Merlí. Sapere Aude | Espanha | 1ª Temporada (HBO Max) O Rei de Porcelana | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Netflix) Você é Minha Primavera | Coreia do Sul | 1ª Temporada (Netflix) Criminal Minds: Suspect Behavior | EUA | 1ª Temporada (Star+) Locke & Key | EUA | 2ª Temporada (Netflix) Verdades Secretas | Brasil | 2ª Temporada (Globoplay) Batwoman | EUA | 3ª Temporada (HBO Max) The Chi | EUA | 4ª Temporada (Star+) Dinastia | EUA | 4ª Temporada (Netflix) Insecure | EUA | 5ª Temporada (HBO Max) Curb Your Enthusiasm | EUA | 11ª Temporada (HBO Max) Departamento de Conspirações | EUA | 1ª Temporada (Netflix) O Desconhecido Mundo Animal | EUA | 1ª Temporada (Netflix) Komi Can’t Communicate | Japão | 1ª Temporada (Netflix) Ducktales: Os Caçadores de Aventuras | EUA | 3ª Temporada (Disney+) Young Justice | EUA | 4ª Temporada (HBO Max) Cowboy Bebop | Japão | 1 Temporada – Completa (Netflix) Maya e os 3 Guerreiros | México, EUA | 1 Temporada – Completa (Netflix)
Ator de “The Flight Attendant” vai protagonizar série derivada de “John Wick”
O ator Colin Woodell, que se destacou na série “The Flight Attendant”, vai protagonizar “The Continental”, minissérie derivada de “John Wick” que vai contar a história do hotel dos filmes, que funciona como um ponto de encontro para assassinos internacionais. Ele terá o papel do jovem Winston Scott, que na trilogia cinematográfica é o velho gerente do Continental, com interpretação de Ian McShane. A atração terá três episódios e vai se passar 40 anos antes dos eventos vistos nos filmes estrelados por Keanu Reeves. A trama também incluirá personagens inéditos. Um deles, chamado Cormac, será interpretado por Mel Gibson (“Pai em Dose Dupla 2”). Outros integrantes confirmados no elenco são Hubert Point-Du Jour (“The Good Lord Bird”), Jessica Allain (“A Lavanderia”), Mishel Prada (“Vida”), Nhung Kate (“The Housemaid”) e Ben Robson (“Animal Kingdom”). Desenvolvida para o canal pago Starz, a atração tem roteiro de Greg Coolidge (“Policial em Apuros”) e Kirk Ward (“Wayne”), que compartilham a produção com o roteirista e o diretor originais de “John Wick”, Derek Kolstad e Chad Stahelski. O diretor principal é Albert Hughes (“O Livro de Eli”) e ainda não há previsão para a estreia. Enquanto isso, “John Wick 4” chega aos cinemas em maio de 2022.
Meryl Streep lidera grande elenco de nova série da Apple
A Apple TV+ divulgou o elenco estelar da série “Extrapolations”, nova minissérie com formato de antologia, que será lançada em streaming em 2022. O maior nome do projeto é Meryl Streep, que volta a uma de suas raras aparições em séries, após ter feito “Big Little Lies” da HBO em 2019, mas o elenco também inclui Kit Harington (“Game of Thrones”), David Schwimmer (“Friends”), Matthew Rhys (“The Americans”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Gemma Chan (“Eternos”), Sienna Miller (“Sniper Americano”), Tahar Rahim (“O Mauritano”) e Adarsh Gourav (“O Tigre Branco”). “Extrapolations” vai explorar as consequências humanas do aquecimento global, refletindo, segundo a sinopse, “sobre como a mudança climática afeta os amores, famílias e atividades profissionais” de diferentes indivíduos. Os personagens terão suas próprias histórias, mesmo assim a minissérie é apresentada como a união de oito episódios interconectados. O papel de Streep está sendo mantido em segredo, mas Harington, por exemplo, será o CEO de uma grande corporação, enquanto Rahim vive um homem que enfrenta a perda de memória, Rhys um magnata da construção civil, Diggs um rabino na Flórida e Schwimmer interpretará um pai preocupado com a filha adolescente. A série é uma criação de Scott Z. Burns, que já abordou o tema do aquecimento global como produtor do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente”, vencedor do Oscar em 2007. Entre outros títulos, ele também escreveu “Contágio” (2011) e dirigiu “O Relatório” (2019). Além de produzir, ele assina os roteiros e dirige todos os episódios da minissérie.
Elle Fanning vira grávida e Grande no trailer da 2ª temporada de “The Great”
A plataforma Hulu divulgou o trailer completo da 2ª temporada de “The Great”, série de época que traz Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) como a imperatriz russa Catarina. A prévia mostra como ela aproveita a gravidez para disputar o poder com o marido, batizando-se de Catarina, a Grande, numa guerra íntima pelo trono. Ao contrário de outras produções de época, “The Great” é uma comédia, marcada pelo humor ácido de seu criador, Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018) – filme, por sinal, também focado numa monarca do século 18. A 2ª temporada vai mostrar a transformação da jovem idealista e romântica na futura imperatriz que comandou a Rússia com mão de ferro de 1762 e 1796. Mas, para isto, ela ainda precisa matar o marido, derrubar a igreja, enganar os militares e conquistar a corte. Além de Elle Fanning, o elenco destaca Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”) como o czar Pedro III e, nos novos episódios, ainda contará com Gillian Anderson (“Sex Education”) no papel da mãe da monarca, que viaja à Rússia para ajudar a filha durante a gravidez. A estreia da 2ª temporada está marcada para 19 de novembro nos EUA e apenas um mês depois, em 19 de dezembro, no Brasil, onde é disponibilizada pela plataforma Starzplay.
Oscar Isaac descobriu ter feito cena de nu frontal pelas redes sociais
O astro Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) descobriu ter protagonizado uma cena de nu frontal na minissérie “Scenes from a Marriage” (Cenas de um Casamento) pelas redes sociais. Em entrevista ao programa de TV “The View”, da rede americana ABC, ele contou que não tinha percebido tudo o que a gravação mostrava e só foi se dar conta por causa da repercussão. “Fiquei surpreso porque não sabia que isso ia ao ar. Você recebe o material para olhar e pensa ‘ok, não me importo com isso’. Mas eu vi em um laptop bem escuro e não percebi o que estava acontecendo lá embaixo”, contou o ator. “Foi uma surpresa quando comecei a ler essas coisas do tipo ‘É totalmente frontal’, e eu pensei ‘Do que vocês estão falando?’. Então eu vi, e claro como dia na tela grande da TV, está lá para todos verem.” Ao lado da atriz Jessica Chastain (“It – Capítulo 2”), sua parceira na produção, ele ainda brincou: “De nada, Twitter”. Por sua vez, Jessica Chastain revelou que não teve problemas para gravar as cenas de nudez total, mas exigiu que houvesse um equilíbrio entre a dupla. “Eu disse: ‘Estou confortável com toda a nudez, mas qualquer parte do meu corpo que você mostrar, você vai ter que mostrar o mesmo do Oscar”. A minissérie traz os dois atores como um casal em crise, acompanhando a desintegração de seu casamento. A produção é um remake americano da “Cenas de um Casamento” original, obra-prima do cineasta sueco Ingmar Bergman, inspirada por experiências do próprio diretor, incluindo seu relacionamento com a atriz Liv Ullmann, que estrelou a produção original – filmada com um orçamento pequeno em Estocolmo e Fårö em 1972. Depois de ser exibida na TV sueca em seis partes, a obra clássica foi condensada em uma versão para o cinema (de 2h49 minutos!) em 1974, ocasião em que venceu o Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira. A exibição influenciou cineastas como Woody Allen e Richard Linklater, e ainda foi apontada como responsável pelo aumento na taxa de divórcios na Suécia nos anos 1970. “Cenas de um Casamento” também foi adaptada para o teatro e recebeu uma continuação, “Saraband”, em 2003, que se tornou o último longa da carreira de Bergman, falecido em 2007. A nova versão foi comandada pelo israelense Hagai Levi, criador das séries “The Affair” e “Em Terapia”, que escreveu e dirigiu os cinco episódios, exibidos entre 12 de setembro e 10 de outubro na HBO. A atração completa pode ser vista atualmente na HBO Max. Veja abaixo o trailer da minissérie e a divertida entrevista dos dois atores no programa “The View”.
The Great: Gillian Anderson é mãe de Elle Fanning nas imagens da 2ª temporada
A plataforma Hulu revelou o pôster e novas fotos de “The Great”, série de época que traz Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) como a imperatriz russa Catarina, a Grande. As imagens destacam a chegada de Gillian Anderson (“Sex Education”) ao elenco da 2ª temporada, no papel da mãe da monarca, que viaja à Rússia para ajudar a filha durante a gravidez. A série é exibida pela Stazplay no Brasil, que também divulgou o teaser dublado em português dos novos episódios. Veja todo o material abaixo. “The Great” acompanha a jovem monarca antes de se tornar conhecida como a Grande, ao comandar a Rússia entre 1762 e 1796. Na trama, ela ainda é uma jovem idealista e romântica que chega a seu novo país para um casamento arranjado com o Imperador Pedro. Esperando por amor, ela encontra um mundo perigoso e depravado que decide mudar. Para isto, só precisa matar o marido, derrubar a igreja, enganar os militares e conquistar a corte. Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”) vive o czar Pedro III. Ao contrário de outras produções de época, “The Great” é uma comédia, marcada pelo humor ácido de seu criador, Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018) – filme, por sinal, também focado numa monarca do século 18. A atração terá mais 10 episódios em sua 2ª temporada, após se tornar, de acordo com comunicado, “uma das comédias originais de melhor desempenho” na Hulu, que não fornece informações sobre audiência. A estreia da 2ª temporada está marcada para 19 de novembro nos EUA e apenas um mês depois, em 19 de dezembro, no Brasil pela Starzplay.
Jamie Lee Curtis vai produzir minissérie biográfica de atleta LGBTQIAP+
A atriz Jamie Lee Curtis, atualmente no topo das bilheterias dos EUA com “Halloween Kills”, vai retomar sua parceria com o produtor Ryan Murphy num projeto para a Netflix. Os dois já tinham trabalhado juntos na série “Scream Queens”, homenagem aos filmes de terror ao estilo de “Halloween”, que durou duas temporadas na rede Fox. Mas desta vez o projeto não tem a ver com terror. Trata-se de uma minissérie biográfica, batizada de “Outfielder”, que vai contar a história de Glenn Burke, primeiro jogador de beisebol profissional a se assumir gay publicamente. Como curiosidade, Burke também foi quem criou o cumprimento conhecido como “high five”. O primeiro “high five” foi feito em 1977, quando Burke tinha 19 anos de idade e deu um tapa na mão de um colega no ar, ao comemorar entusiasmado seu 30º home run (rebatida que manda a bola para fora do campo). Em entrevista para o jornal New York Times, o jogador afirmou que o preconceito dentro do esporte encurtou sua carreira. Burke só jogou três anos pelos Dodgers, mas se disse feliz por não ter que mudar quem era por causa dos outros. Ele foi o primeiro jogador Major League Baseball abertamente gay e faleceu em 1995. Em participação no podcast Hero Nation, do site Deadline, Curtis afirmou que vinha tentado tirar o projeto do papel há anos. “Outfielder” está sendo escrito e será dirigido por Robert O’Hara, que foi recentemente nomeado para o Tony de Melhor Direção pela peça teatral “Slave Play”.
Mel Gibson vai estrelar série derivada de “John Wick”
O ator Mel Gibson vai estrelar “The Continental”, minissérie derivada da franquia de filmes “John Wick”. A atração terá três episódios e vai se passar 40 anos antes dos eventos vistos nos filmes protagonizados por Keanu Reeves. A trama vai explicar a origem do hotel usado por John Wick, que se chama The Continental e funciona como um ponto de encontro para assassinos internacionais. Gibson interpretará um personagem chamado Cormac, que ainda não tinha aparecido na franquia, e a série também mostrará a versão jovem de Winston Scott, interpretada por Ian McShane no cinema. “The Continental” será a primeira série estrelada por Gibson, que tem pouquíssimos créditos televisivos. Anteriormente, só tinha aparecido em novelas australianas dos anos 1970 e feito participação recorrente em três episódios da sitcom “Complete Savages” (2004-2005). Desenvolvida para o canal pago Starz, a atração tem roteiro de Greg Coolidge (“Policial em Apuros”) e Kirk Ward (“Wayne”), que compartilham a produção com o roteirista e o diretor originais de “John Wick”, Derek Kolstad e Chad Stahelski, respectivamente. O diretor principal é Albert Hughes (“O Livro de Eli”) e ainda não há previsão para a estreia. Enquanto isso, “John Wick 4” chega aos cinemas em maio de 2022.












