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    A Forma da Água lidera indicações ao prêmio do BAFTA, o “Oscar britânico”

    9 de janeiro de 2018 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou os indicados a seu prêmio de cinema, considerado o “Oscar britânico”. E a fantasia “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, lidera a lista, citada em 12 categorias, incluindo Melhor Filme e Direção. O grande vencedor do Globo de Ouro 2018, “Três Anúncios para um Crime”, e a cinebiografia de Winston Churchill, “O Destino de uma Nação”, aparecem em seguida com nove indicações cada. Mas o que mais chamou atenção foram as ausências. “The Post”, de Steven Spielberg, não ganhou nenhuma menção sequer. A premiação do BAFTA está marcada para 18 de fevereiro, duas semanas antes do Oscar. Veja abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao BAFTA Awards 2018 MELHOR FILME “Me Chame pelo seu Nome” “O Destino de uma Nação” “Dunkirk” “A Forma da Água” “Três Anúncios para um Crime” MELHOR DIRETOR Denis Villeneuve, “Blade Runner 2049” Luca Guadagnino, “Me Chame pelo seu Nome” Christopher Nolan, “Dunkirk” Guillermo del Toro, “A Forma da Água” Martin McDonagh, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR ATRIZ Annete Benning, “Film Stars Don’t Die in Liverpool” Frances Mcdorman, “Três Anúncios para um Crime” Margot Robbie, “Eu, Tonya” Sally Hawkins, “A Forma da Água” Saoirse Ronan, “Lady Bird” MELHOR ATOR Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma” Daniel Kaluuya “Corra!” Gary Oldman, “O Destino de uma Nação”, Jamie Bell, “Film Stars Don’t Die in Liverpool” Timothée Chalamet, “Me Chame pelo seu Nome” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Allison Janney, “Eu, Tonya” Kristin Scott Thomas, “O Destino de uma Nação” Laurie Metcalf, “Lady Bird” Lesley Manville, “Trama Fantasma” Octavia Spencer, “A Forma da Água” MELHOR ATOR COADJUVANTE Christopher Plummer, “All the Money in the World” Hugh Grant, “As Aventuras de Paddington 2”, Sam Rockwell, “Três anúncios para um Crime” Willem Dafoe, “The Florida Project” Woody Harrelson, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR FILME BRITÂNICO “O Destino de uma Nação” “The Death of Stalin” “God’s Own Country” “Lady MacBeth” “As Aventuras de Paddington 2” “Três Anúncios para um Crime” MELHOR ESTREIA DE ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR BRITÂNICO “The Ghoul”, Gareth Tunley (roteiro/direção/produção), Jack Healy Guttman & Tom Meeten (produção) “I Am Not a Witch”, Rungano Nyoni (roteiro/direção), Emily Morgan (produção) “Jawbone”, Johnny Harris (roteiro/produção), Thomas Napper (direção) “Kingdom of Us”, Lucy Cohen (direção) “Lady MacBeth”, Alice Birch (roteiro), William Oldroyd (direção), Fodhla Cronin O’Reilly (produção) MELHOR FILME ESTRANGEIRO “Elle”, Paul Verhoeven “First They Killed My Father”, Angelina Jolie “A Criada”, Park Chan-wook “Desamor”, Andrey Zvyagintsev “O Apartamento”, Asghar Farhadi MELHOR DOCUMENTÁRIO “City of Ghosts”, Matthew Heineman “Eu Não Sou Seu Negro”, Raoul Peck “Ícaro”, Bryan Fogel, Dan Cogan “Uma Verdade Mais Inconveniente”, Bonni Cohen, Jon Shenk “Jane”, Brett Morgen MELHOR ANIMAÇÃO “Viva – A Vida É uma Festa”, Lee Unkrich, Darla K. Anderson “Com Amor, Van Gogh”, Dorota Kobiela, Hugh Welchman, Ivan Mactaggart “Minha Vida de Abobrinha”, Claude Barras, Max Karli MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Jordan Peele, “Corra!” Steven Rogers, “Eu, Tonya” Greta Gerwig, “Lady Bird” Guillermo del Toro, Vanessa Taylor, “A Forma da Água” Martin McDonagh, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR ROTEIRO ADAPTADO James Ivory, “Me Chame pelo seu Nome” Armando Iannucci, Ian Martin, David Schneider, “The Death of Stalin” Matt Greenhalgh, “Film Stars Don’t Die in Liverpool” Aaron Sorkin, “A Grande Jogada” Simon Farnaby, Paul King, “As Aventuras de Paddington 2” MELHOR TRILHA SONORA Benjamin Wallfisch, Hans Zimmer, “Blade Runner 2049” Dario Marianelli, “O Destino de uma Nação” Hans Zimmer, “Dunkirk” Jonny Greenwood, “Trama Fantasma” Alexandre Desplat, “A Forma da Água” MELHOR FOTOGRAFIA Roger Deakins, “Blade Runner 2049” Bruno Delbonnel, “O Destino de uma Nação” Hoyte van Hoytema, “Dunkirk” Dan Laustsen, “A Forma da Água” Ben Davis, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR EDIÇÃO Jonathan Amos, Paul Machliss, “Em Ritmo de Fuga” Joe Walker, “Blade Runner 2049” Lee Smith, “Dunkirk” Sidney Wolinsky, “A Forma da Água” Jon Gregory, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Sarah Greenwood, Katie Spencer, “A Bela e a Fera” Alessandra Querzola, Dennis Gassner, “Blade Runner 2049” Sarah Greenwood, Katie Spencer, “O Destino de uma Nação” Nathan Crowley, Gary Fettis, “Dunkirk” Paul Austerberry, Jeff Melvin, Shane Vieau, “A Forma da Água” MELHOR FIGURINO Jacqueline Durran, “A Bela e a Fera” Jacqueline Durran, “O Destino de uma Nação” Jennifer Johnson, “Eu, Tonya” Mark Bridges, “Trama Fantasma” Luis Sequeira, “A Forma da Água” MELHOR MAQUIAGEM Donald Mowat, Kerry Warn, “Blade Runner 2049” David Malinowski, Ivana Primorac, Lucy Sibbick, Kazuhiro Tsuji, “O Destino de uma Nação” Deborah La Mia Denaver, Adruitha Lee, “Eu, Tonya” Daniel Phillips, “Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha” Naomi Bakstad, Robert A. Pandini, Arjen Tuiten, “Extraordinário” MELHOR SOM “Em Ritmo de Fuga” “Blade Runner 2049” “Dunkirk” “A Forma da Água” “Star Wars: Os Últimos Jedi” MELHORES EFEITOS VISUAIS “Blade Runner 2049” “Dunkirk” “A forma da Água” “Star Wars: Os Últimos Jedi” “Planeta dos Macacos: A Guerra” MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO BRITÂNICO “Have Heart, Will Anderson “Mamoon”, Ben Steer “Poles Apart”, Paloma Baeza, Ser En Low MELHOR CURTA BRITÂNICO “Aamir”, Vika Evdokimenko, Emma Stone, Oliver Shuster “Cowboy Dave”, Colin O’Toole, Jonas Mortensen “A Drowning Man”, de Mahdi Fleifel, Signe Byrge Sørensen, Patrick Campbell “Work”, de Aneil Karia, Scott O’Donnell “Wren Boys”, de Harry Lighton, Sorcha Bacon, John Fitzpatrick

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  • Filme,  Série

    Três Anúncios para um Crime e Big Little Lies são os grandes vencedores do Globo de Ouro 2018

    8 de janeiro de 2018 /

    O filme “Três Anúncios para um Crime” e a série “Big Little Lies” foram as produções mais premiadas do Globo de Ouro 2018. Ambas receberam quatro prêmios, inclusive os de Melhor Filme e Melhor Série Limitada (definição já ultrapassada com a encomenda de uma 2ª temporada). Mas o que marcou a premiação foi seu tom politizado, assumidamente feminista. Da abertura do comediante Seth Meyers aos agradecimentos, passando pelo forte discurso da homenageada da noite, a atriz Oprah Winfrey, e pelos evidentes trajes pretos enfocados durante 99% da transmissão, os temas da inclusão racial, igualdade sexual, empoderamento feminino e a reação firme contra o assédio pontuaram todo evento. De forma condizente com estre clima, as principais vitórias refletiram os temas da noite. “Três Anúncios para um Crime” conta uma história de estupro e assassinato, que policiais homens pouco se esforçam para investigar, fazendo a mãe da vítima tomar uma atitude radical. Além de Melhor Filme de Drama, venceu os troféus de Melhor Roteiro (escrito pelo diretor Martin McDonaugh), Atriz (Frances McDormand) e Ator Coadjuvante (Sam Rockwell). “Big Little Lies” segue linha paralela, ao denunciar abusos e violência doméstica. Junto do Globo de Ouro de Melhor Série Limitada, venceu os troféus de Atriz (Nicole Kidman), Ator (Alexander Skarsgard) e Atriz Coadjuvante (Laura Dern) de Série Limitada. Entre as séries de drama e comédia, as mais premiadas também destacaram temática feminista. A sci-fi “The Handmaid’s Tale”, sobre um futuro distópico em que as mulheres perdem seus direitos, venceu como Melhor Série e Atriz de Drama (Elisabeth Moss), enquanto “The Marvelous Mrs. Maisel”, em que uma mulher troca a vida doméstica pelo sucesso como comediante nos anos 1950, levou os prêmios de Melhor Série e Atriz de Comédia (Rachel Brosnahan). Diante deste zeitgeist inescapável, destoaram o fato de a presidente da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, responsável pela premiação, ser a única a subir ao palco com vestido colorido – vermelho! – e os comentários de Natalie Portman e Barbra Streissand sobre a ausência de mulheres na disputa dos prêmios de direção. Em toda a história do Globo de Ouro, Streissand foi única a vencer como cineasta. E este ano os indicados foram todos “diretores homens”, como fez questão de ressaltar Portman, ao apresentar o prêmio ao vencedor, Guillermo del Toro, por “A Forma da Água”. Entretanto, o vencedor da categoria de Melhor Filme de Comédia, “Lady Bird”, foi escrito e dirigido por uma mulher, a atriz Greta Gerwig. “Lady Bird” também rendeu o prêmio de Melhor Atriz de Comédia para Saoirse Ronan, e consagrou-se, com seus dois troféus, como o segundo filme mais premiado da noite, num empate com “A Forma da Água”. Outros troféus importantes incluem o de Melhor Ator de Comédia para James Franco (“O Artista do Desastre”), Melhor Ator de Drama para Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”), Melhor Filme Estrangeiro para o alemão “Em Pedaços” e Melhor Animação para “Viva – A Vida É uma Festa”. Confira abaixo a lista completa da premiação. Vencedores do Globo de Ouro 2018 TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Handmaid’s Tale” Melhor Série – Comédia/Musical “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Série Limitada/Telefilme “Big Little Lies” Melhor Ator – Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Melhor Atriz – Drama Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator – Comédia/Musical Aziz Ansari (“Master of None”) Melhor Atriz – Comédia/Musical Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Ator – Série Limitada/Telefilme Ewan McGregor (“Fargo”) Melhor Atriz – Série Limitada/Telefilme Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Melhor Ator Coadjuvante – Série/Série Limitada/Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) Melhor Atriz Coadjuvante – Série/Série Limitada/Telefilme Laura Dern (“Big Little Lies”)   CINEMA Melhor Filme – Drama “Três Anúncios para um Crime” Melhor Filme – Comédia/Musical “Lady Bird – A Hora de Voar” Melhor Diretor Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) Melhor Ator – Drama Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”) Melhor Atriz – Drama Frances McDormand (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Ator – Comédia/Musical James Franco (“Artista do Desastre”) Melhor Atriz – Comédia/Musical Saoirse Ronan (“Lady Bird”) Melhor Ator Coadjuvante Sam Rockwell (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Atriz Coadjuvante Allison Janney (“Eu, Tonya”) Melhor Filme de Animação “Viva – A Vida é uma Festa” Melhor Filme Estrangeiro “Em Pedaços” (Alemanha) Melhor Roteiro Martin McDonaugh (“Três Anúncios para um Crime”) Melhor Trilha Sonora Original Alexandre Desplat (“A Forma da Água”) Melhor Canção Original “Remember Me”, Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez (“Viva – A Vida é uma Festa”)

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  • Filme

    Logan e Corra! disputam prêmio do Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos

    4 de janeiro de 2018 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos anunciou a lista dos profissionais de cinema indicados a seu prêmio anual, os WGA Awards. Entre os títulos, há algumas surpresas como “Corra!”, terror de Jordan Peele que virou um dos filmes mais comentados de 2017, e “Logan”, um raro filme de super-herói considerado digno de premiação, além de candidatos previsíveis, como “A Forma da Água”, fantasia de Guillermo del Toro que venceu o Festival de Veneza, “Lady Bird”, de Greta Gerwig, e “Me Chame pelo seu Nome”, um dos grandes favoritos ao Oscar 2018. A premiação dos roteiristas não é considerada uma prévia significativa do Oscar porque apenas membros do sindicato são considerados, deixando de fora roteiristas britânicos, roteiristas de animação e os cineastas filiados ao sindicato dos diretores. Vencedor de dois Oscars de Melhor Roteiro, Quentin Tarantino nunca foi indicado ao prêmio do WGA por representar o último caso. O WGA divulgou a lista dos indicados nas categorias televisivas no mês passado, quando, pela primeira vez, nenhuma série da TV aberta foi contemplada. Confira os trabalhos selecionados aqui. Os vencedores serão conhecidos no dia 11 de fevereiro. Veja abaixo a lista dos indicados nas categorias de cinema. Premiação do WGA Awards 2017 MELHOR ROTEIRO ORIGINAL “Doentes de Amor”, de Emily V. Gordon e Kumail Nanjiani “Corra!”, de Jordan Peele “Eu, Tonya”, de Steven Rogers “Lady Bird – A Hora de Voar”, de Greta Gerwig “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro e Vanessa Taylor MELHOR ROTEIRO ADAPTADO “Me Chame pelo seu Nome”, de James Ivory “Artista do Disastre”, de Scott Neustadter e Michael H. Weber, baseado no livro de Greg Sestero e Tom Bissell “Logan”, de Scott Frank, James Mangold e Michael Green “A Grande Jogada”, de Aaron Sorkin “Mudbound – Lágrimas Sobre o Mississipi”, de Virgil Williams e Dee Rees MELHOR ROTEIRO DE DOCUMENTÁRIO “Betting on Zero”, de Theodore Braun “Jane”, de Brett Morgen “No Stone Unturned”, de Alex Gibney “Oklahoma City”, de Barak Goodman

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  • Música

    Retrospectiva: Os 20 melhores clipes da música pop brasileira em 2017

    2 de janeiro de 2018 /

    A seleção dos clipes nacionais da Retrospectiva 2017 juntou os universos do funk, rap e indie. É a nova MPB, música pop brasileira. E pelo menos uma banda vive o sincretismo dessa mistureba toda: BaianaSystem. Artista do ano, Anitta quase entrou com dois clipes. Ficou representada pelo mais comentado, “Vai Malandra”. 2017 também foi marcado pela explosão do funk LGBT. Embora Pablo Vittar tenha se projetado mais, graças à colaboração internacional com Major Lazer (e novamente Anitta), o afinadíssimo trio Não Recomendados fez o melhor clipe do “movimento” e Lia Clark o mais divertido. “Chifrudo” também é o mais cheio de palavrões, como “Deu Onda”, de MC G15, uma das músicas mais tocadas do ano passado – que mesmo assim, como outros sucessos populares, não entrou na seleção abaixo. Alguns clipes são superproduções. Mas o do Muntchako foi produzido com financiamento coletivo. Há artistas mais rodados como Gabriel o Pensador, ao lado de revelações como Nina Fernandes, de apenas 18 anos. E temas como a luta contra o preconceito, a vida dura na periferia, o empoderamento feminino, a corrupção política, a falta de planejamento urbano, acidentes de trânsito, a obsolescência tecnológica e o direito ao prazer, demonstrando as preocupações da atual geração nacional. Que nem por isso deixa de tocar temas instrumentais. Os 20 clipes não estão por ordem de preferência, mas organizados por estilo e sonoridade. Os títulos das músicas podem ser conferidos abaixo. Clique play para começar a sessão. Não Recomendados – Não Recomendado | Anitta, Mc Zaac, Maejor ft. Tropkillaz & DJ Yuri Martins – Vai Malandra | Lia Clark ft. Mulher Pepita – Chifrudo | BaianaSystem e Titica ft. Margareth Menezes – Capim Guiné | Gabriel O Pensador – Tô Feliz (Matei o Presidente) 2 | Rincon Sapiência – A Volta pra Casa | RZO ft. Sombra – Uma Multidão Rumo à Solidão | Papo Reto – Craca e Dani Nega | Matheus VK – Movimento Rebolático | Mani Carneiro – *Acessos* | Cafuá – 3 Pedras e um Gigante | Sarah Abdala – Cavalgada | Carne Doce – Sertão Urbano | Nina Fernandes – Cruel | Cícero & Albatroz – A Cidade | Letrux – Noite Estranha, Geral Sentiu | Nana – CMG-NGM-PDE | Muntchako – Golpe | O Terno – Não Espero Mais | Akeem Music – Could You Please? * Seleção do editor da Pipoca Moderna

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  • Música

    Retrospectiva: Os 20 melhores clipes de música indie, rock e eletrônica de 2017

    1 de janeiro de 2018 /

    A segunda parte da seleção dos melhores clipes internacionais de 2017 (veja a primeira aqui) é uma extrapolação do universo indie, que reúne cantores-compositores, mas também bandas de rock tradicional e artistas eletrônicos mais experimentais. Todas essas vertentes têm ficado à margem das premiações principais da MTV, Billboard e Grammy, e embalam de veteranos como Beck a novatos como Declan McKenna e Ghosted. O principal destaque indie de 2017, por sinal, foi uma veterana: a cantora americana Annie Clark, mais conhecida pelo nome do hospital em que morreu o poeta Dylan Thomas, St. Vincent. Ela completou uma década de carreira e quase entrou com dois clipes, que são praticamente complementares. Não há apenas lançamentos americanos e britânicos. A relação também traz a banda japonesa Mondo Grosso, a russa Leningrad, a sueca Ghost, a australiana The Creases e as francesas La Femme, The Blaze, General Elektriks, além da cantora francesa Jain. Os 20 clipes não estão por ordem de preferência, mas organizados por estilo e sonoridade. Os títulos das músicas podem ser conferidos abaixo. Clique play para começar a sessão. The Creases – Is It Love | The New Pornographers – High Ticket Attractions | Ghost – He Is | Royal Blood – Lights Out | Torres – Skim | Saskwatch – December Nights | Jain – Dynabeat | Alice Glass – Without Love | Ghosted ft. Kamille – Get Some | St. Vincent – New York | Madeline Kenney – Witching Hour | Declan McKenna – Brazil | Haim – Little of Your Love | Washed Out – Get Lost | Beck – Up All Night | The Blaze – Territory | Mondo Grosso – ラビリンス | La Femme – S.S.D | Leningrad – Кольщик | General Elektriks – Different Blue * Seleção do editor da Pipoca Moderna

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  • Música

    Retrospectiva: Os 20 melhores clipes de música pop e rap de 2017

    1 de janeiro de 2018 /

    A seleção dos melhores clipes internacionais de 2017 foi dividida em duas partes. A lista abaixo é o chamado mainstream, a música que toca no rádio e domina premiações da MTV, Billboard e Grammy. Enquanto pop e rap já foram bem distintos no passado, as fronteiras dos dois estilos tem se misturado cada vez, com Nicki Minaj gravando com Major Lazer, Young Thug cantando com Camila Cabello, Grimes e Janelle Monáe se fundindo e assim por diante. Kendrick Lamar aparece duas vezes, porque é o artista do ano. O mesmo quase aconteceu com Jay-Z, mas no corte final acabou entrando apenas o seu melhor clipe, que conta com participação de sua mãe. Já Selena Gomez bisa apenas por decorrência de sua participação no hit de Kygo. Os 20 clipes não estão por ordem de preferência, mas organizados por estilo e sonoridade. Os títulos das músicas podem ser conferidos abaixo. Clique play para começar a sessão. Ed Sheeran – Galway Girl | Kygo ft. Selena Gomez – It Ain’t Me | Major Lazer ft. Partynextdoor & Nicki Minaj – Run Up | Camila Cabello ft. Young Thug – Havana | P!nk – Beautiful Trauma | Selena Gomez – Bad Liar | Katy Perry – Hey Hey Hey | Taylor Swift – Look What You Made Me Do | Grimes ft. Janelle Monáe – Venus Fly | Run The Jewels – Legend Has It | Kendrick Lamar – Humble. | Tyler, The Creator – Who Dat Boy | Tierra Whack – Mumbo Jumbo | Sonder – Too Fast | SZA – Supermodel | Michael Kiwanuka – Cold Little Heart | Jay-Z ft. Gloria Carter – Smile | A Tribe Called Quest – Dis Generation | Kendrick Lamar ft. Rihanna – Loyalty. | Young Thug – Wyclef Jean * Seleção do editor da Pipoca Moderna

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  • Filme

    Guillermo del Toro, Denis Villeneuve, Pedro Almodóvar e mais 10 cineastas elegem os melhores filmes de 2017

    31 de dezembro de 2017 /

    Vários cineastas fizeram listas de melhores filmes do ano, a pedido de diversas publicações. 13 delas podem ser lidas abaixo, representando os filmes favoritos de 2017 de Andrew Haigh (“45 Anos”), Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”), Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), Guillermo del Toro (“A Forma da Água”), James Ponsoldt (“O Círculo”), Joshua Oppenheimer (“O Ato de Matar”), Kelly Fremon Craig (“Quase 18”), Luca Guadagnino (“Me Chama pelo seu Nome”), Matt Ross (“Capitão Fantástico”), Paul Schrader (“Vale do Pecado”), Pedro Almodóvar (“Julieta”), Sean Baker (“Projeto Flórida”) e Xavier Dolan (“É Apenas o Fim do Mundo”). O diretor do favorito ao Oscar 2018, Luca Guadagnino, fez a lista mais longa, com 20 títulos, enquanto o queridinho indie Sean Baker assinou a menor, com apenas quatro filmes. Algumas unanimidades emergem de forma evidente nas relações, como o próprio filme de Guadagnino, “Me Chama pelo seu Nome”. Mas há também muitas idiossincrasias. E pelo menos uma cara-de-pau: Pedro Almodóvar selecionou o argentino “Zama”, que ele próprio produziu. Confira abaixo: GUILLERMO DEL TORO “A Ghost Story”, de David Lowery “Lady Bird”, de Greta Gerwig “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “Corra!”, de Jordan Peele “Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”, de Noah Baumbach “Bom Comportamento”, de Ben e Joshua Safdie “Tigers Are Not Afraid”, de Issa López “Ingrid Goes West”, de Matt Spicer “Confronto no Pavilhão 99”, de S. Craig Zahler DENIS VILLENEUVE “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Those Who Make Revolution Halfway Only Dig Their Own Graves” “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “Mãe!”, de Darren Aronofsky “Pequena Grande Vida”, de Alexander Payne “O Estranho que Nós Amamos”, de Sofia Coppola Os curtas do Oats Studio, de Neill Blomkamp XAVIER DOLAN “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino “Lady Bird”, de Greta Gerwig “A Forma da Água”, de Guillermo Del Toro “O Sacrifício do Servo Sagrado”, de Yorgos Lanthimos “Terra Selvagem”, de Taylor Sheridan “The Post”, de Steven Spielberg “It – A Coisa”, de Andy Muschietti “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh PEDRO ALMODÓVAR “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “120 Batimentos por Minuto”, de Robin Campillo “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “You Were Never Really Here”, de Lynne Ramsay “Zama”, de Lucrecia Martel “A Ghost Story”, de David Lowery “Colossal”, de Nacho Vigalondo “O Sacrifício do Servo Sagrado”, de Yorgos Lanthimos “Projeto Flórida”, de Sean Baker LUCA GUADAGNINO “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio “Depois da Tempestade”, de Hirokazu Kore-eda “Alien: Covenant”, de Ridley Scott “Austerlitz”, de Sergei Loznitsa “Doentes de Amor”, de Michael Showalter “Cinema, Manoel de Oliveira e Eu”, de João Botelho “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Eight Hours Are Not a Day” (restaurado), de Rainer Werner Fassbinder “Visages, Villages”, de Agnes Varda “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck “Logan”, de James Mangold “Logan Lucky – Roubo em Família”, de Steven Soderbergh “A Cidade Perdida de Z”, de James Gray “Mrs. Fang”, de Wang Bing “Na Praia à Noite Sozinha”, de Hong Sang-soo “Paddington 2”, de Paul King “Fragmentado”, de M. Night Shyamalan “Twin Peaks: The Return”, de David Lynch “The Venerable W”, de Barbet Schroeder “Planeta dos Macacos: A Guerra”, de Matt Reeves ANDREW HAIG “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev “A Festa”, de Sally Potter “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “First Reformed”, de Paul Schrader “Mãe!”, de Darren Aronofsky “Lady Macbeth”, de William Oldroyd “God’s Own Country”, de Francis Lee “Corra!”, de Jordan Peele MATT ROSS “Thelma”, de Joachim Von Trier “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “Grave”, de Julia Ducournau “A Forma da Água”, de Guillermo Del Toro “A Ghost Story”, de David Lowery “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund “Lady Macbeth”, de William Oldroyd SEAN BAKER “120 Batimentos por Minuto”, de Robin Campillo “O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki”, de Juho Kuosmanen “Lady Macbeth”, de William Oldroyd “Dawson City, Frozen Time”, de Bill Morrison JAMES PONSOLDT “Visages, Villages”, de Agnes Varda “Corra!”, de Jordan Peele “Lovesong”, de So Yong Kim “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “A Ghost Story”, de David Lowery “Bom Comportamento”, de Ben e Joshua Safdie “Projeto Flórida”, de Sean Baker “Lady Bird”, de Greta Gerwig “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino KELLY FREMON CRAIG “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino “Doentes de Amor”, de Michael Showalter “Corra!”, de Jordan Peele “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “Artista do Desastre”, de James Franco “The Post”, de Steven Spielberg “Meu Malvado Favorito 3″, de Kyle Balda e Pierre Coffin “The Keepers”, de Ryan White “Mommy Dead and Dearest”, de Erin Lee Carr JOSHUA OPPENHEIMER “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev “A Gentle Creature”, de Sergei Loznitsa “Bom Comportamento”, de Ben e Joshua Safdie “Komunia”, de Anna Zamecka “First Reformed”, de Paul Schroeder “Wormwood”, de Errol Morris “Land of the Free”, de Camilla Magid DENIS CÔTÉ “Western”, de Valeska Grisebach “Twin Peaks: The Return”, de David Lynch “Ex Libris – The NY Public Library”, de Frederick Wiseman “Na Praia à Noite Sozinha”/ “The Day After”, de Hong Sang-soo “O Outro Lado da Esperança”, de Aki Kaurismäki PAUL SCHRADER “Detroit”, de Kathryn Bigelow “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio “Projeto Flórida”, de Sean Baker “Jane”, de Brett Morgen “Além das Palavras”, de Terence Davies “Lady Bird”, de Greta Gerwig “Eu, Tonya”, de Craig Gillespie “The Post”, de Steven Spielberg “Wormwood”, de Errol Morris “Doentes de Amor”, de Michael Showalter

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  • Filme

    Comercial de The Post destaca indicações ao Globo de Ouro 2018

    31 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou um novo comercial de “The Post”, que evidencia as seis indicações do drama dirigido por Steven Spielberg no Globo de Ouro 2018. Além de indicação a Melhor Filme do ano, a prévia destaca as nomeações individuais do diretor e dos atores Meryl Streep (“A Dama de Ferro”) e Tom Hanks (“Capitão Phillips”). Lançado no Brasil com um subtítulo, “The Post – A Guerra Secreta” dramatiza o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, documentos ultra-secretos de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título original é uma referência ao jornal The Washington Post. A trama gira em torno do dilema sofrido pela dona do jornal, pressionada pelo editor a desafiar o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Ela poderia ser acusada de traição e perder o Washington Post na justiça. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, vive o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da proprietária Kay Graham. Curiosamente, é a primeira vez que os dois atores, gigantes de Hollywood, atuam juntos num filme. O forte elenco também inclui Sarah Paulson (série “American Horror Story”), Alison Brie (“Glow”), Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) e Bruce Greenwood (“Star Trek”). O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). O texto foi retrabalhado por Josh Singer, roteirista premiado por outro filme sobre reportagem-denúncia jornalística, “Spotlight: Segredos Revelados”, vencedor do Oscar 2016. Spielberg rodou o filme em tempo recorde, enquanto trabalhava na pós-produção de “Jogador Nº 1”, e o lançamento chegou em circuito limitado a tempo de disputar indicação ao Oscar. Apesar disso, a distribuição ampla só vai acontecer em 12 de janeiro. Já a estreia no Brasil está marcada para o dia 25 de janeiro.

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  • Série

    The Good Place é a melhor série do ano, segundo TV Guide e Rotten Tomatoes

    28 de dezembro de 2017 /

    A mais tradicional revista sobre TV dos Estados Unidos e as métricas digitais do site Rotten Tomatoes chegaram a um consenso: a comédia “The Good Place” é a melhor série atual da TV americana. Criada por Michael Schur (que também criou “Parks and Recreation” e “Brooklyn 9-9”), a série se passa no “inferno” e gira em torno da chegada de Eleanor Shellstrop, personagem de Kristen Bell (série “House of Lies”), a seu destino final, que o personagem de Ted Danson (série “CSI”) jura que é o “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. O detalhe é que Eleanor deveria ter ido para o “Lugar Ruim”, por tudo que aprontou na vida. Mas ela logo descobre que o céu também pode ser um inferno. Cercada por gente boazinha, ela quer enlouquecer, até perceber que aquele era seu tormento e o “Lugar Bom” é na verdade uma versão do “Lugar Ruim” criada pelo demônio vivido por Danson. Essa história tem uma grande reviravolta na 2ª temporada. Uma não, várias, com uma revelação surpreendente atrás da outra, até os antagonistas originais se unirem para evitar ir para o “Lugar Ruim” tradicional, aquele com torturas e tormentos físicos. Atualmente em hiato de fim de ano, “The Good Place” retorna com os últimos episódios da temporada em 4 de janeiro nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix e já foi renovada para seu terceiro ano. O mais interessante é que o resto das listas de melhores do ano do TV Guide e do Rotten Tomatoes é completamente diferente. Não há mais nenhuma coincidência. O site das percentagens listou 10 empates técnicos com 100% de aprovação, que tiveram suas posições definidas pela quantidade de críticas publicadas a seu favor. A maioria esmagadora da lista são comédias, com exceção de dois dramas britânicos e uma série de super-heróis. O resultado é um tanto quanto idiossincrático. Já a lista da TV Guide é mais próxima do lugar comum, equilibrando fenômenos de popularidade como “Stranger Things” e “This Is Us”, produções de prestígio como “Big Little Lies” e séries aclamadas como “The Handmaid’s Tale”. Compare as duas seleções abaixo. MELHORES SÉRIES DO ANO: TOP 10 DO TV GUIDE 1. “The Good Place” 2. “Big Little Lies” 3. “The Handmaid’s Tale” 5. “The Leftovers” 5. “Master of None” 6. “This Is Us” 7. “Last Week Tonight with John Oliver” 8. “Legion” 9. “Better Call Saul” 10. “Stranger Things” MELHORES SÉRIES DO ANO: TOP 10 DO ROTTEN TOMATOES 1. “The Good Place” 2. “Big Mouth” 3. “Broad City” 4. “Peaky Blinders” 5. “Crazy Ex-Girlfriend” 6. “Lady Dynamyte” 8. “Poldark” 8. “The Flash” 9. “You’re the Worst” 10. “At Home with Amy Sedaris”

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    Cartazes de The Post destacam Tom Hanks, Meryl Streep e prêmios da crítica

    16 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou três novos pôsteres de “The Post”, que destacam as vitorias do drama dirigido por Steven Spielberg na votação do National Board of Review, a mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos. Além do prêmio de Melhor Filme do ano, os cartazes apresentam as conquistas individuais de Meryl Streep (“A Dama de Ferro”) e Tom Hanks (“Capitão Phillips”), eleitos melhores atores pela associação. Lançado no Brasil com um subtítulo, “The Post – A Guerra Secreta” dramatiza o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, documentos ultra-secretos de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título original é uma referência ao jornal The Washington Post. A trama gira em torno do dilema sofrido pela dona do jornal, pressionada pelo editor a desafiar o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Ela poderia ser acusada de traição e perder o Washington Post na justiça. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, vive o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da proprietária Kay Graham. Curiosamente, é a primeira vez que os dois atores, gigantes de Hollywood, atuam juntos num filme. O forte elenco também inclui Sarah Paulson (série “American Horror Story”), Alison Brie (“Glow”), Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) e Bruce Greenwood (“Star Trek”). O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). O texto foi retrabalhado por Josh Singer, roteirista premiado por outro filme sobre reportagem-denúncia jornalística, “Spotlight: Segredos Revelados”, vencedor do Oscar 2016. Spielberg rodou o filme em tempo recorde, enquanto trabalhava na pós-produção de “Jogador Nº 1”, e o lançamento chega aos cinemas em 22 de dezembro nos EUA, a tempo de disputar indicação ao Oscar. Já a estreia no Brasil está marcada apenas para 1º de fevereiro.

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    Três Anúncios para Um Crime lidera indicações ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    13 de dezembro de 2017 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (13/12) os indicados a sua tradicional premiação anual, conhecida como o SAG Awards. Um dos principais termômetros para o Oscar, a lista destacou “Três Anúncios para Um Crime”, do inglês Martin McDonagh, com quatro indicações, incluindo Melhor Elenco, Atriz (Frances McDormand) e dois Atores Coadjuvantes (Woody Harrelson e Sam Rockwell). O segundo filme mais citado foi “Lady Bird: É Hora de Voar”, primeiro longa dirigido individualmente pela atriz Greta Gerwig, que concorre a Melhor Elenco, Atriz (Saoirse Ronan) e Atriz Coadjuvante (Laurie Metcalf). A disputa dos melhores intérpretes privilegiou o cinema independente, deixando de lado as grandes produções de Hollywood, como os novos filmes de Steven Spielberg (“The Post”) e Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”), que impressionaram o Globo de Ouro. Mas “Dunkirk”, de Christopher Nolan, e “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins, contrariam a tendência ao aparecer na seleção de Melhor Elenco. A lista de atores inclui James Franco (por “O Artista do Desastre”), Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”) e Denzel Washington (“Roman J. Israel, Esq.”). Entre as atrizes, a disputa acontece entre Judi Dench (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”), Margot Robbie (“Eu, Tonya”) e as citadas Frances McDormand e Saoirse Ronan. Nos últimos anos, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem repetido integralmente a lista dos concorrentes do SAG. Os prêmios do Sindicato também celebram os melhores desempenhos televisivos. “Big Little Lies” lidera a lista de Séries Limitadas, “Stranger Things” desponta entre as Séries Dramáticas e “Glow” é o destaque das Séries de Comédia. As três atrações conseguiram a mesma quantidade de indicações: quatro cada. “Big Little Lies”, por sinal, domina a categoria de Melhor Atriz de Telefilmes ou Séries Limitadas, com indicações para suas poderosas intérpretes: Nicole Kidman, Reese Whiterspoon e Laura Dern. Pela primeira vez, a lista registra um domínio da Netflix nas categorias televisivas, com 19 nomeações. A HBO aparece em seguida, com 12 indicações para suas produções, com a rede NBC num longínquo 3º lugar, com três. Além deste fato histórico, a Netflix também concorre a um prêmio cinematográfico, com a indicação de “Mudbound” como Melhor Elenco. A 24ª edição do Screen Actors Guild Awards vai acontecer em 21 de janeiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos candidatos aos prêmios. INDICADOS AO SAG AWARDS 2018 CINEMA Melhor Ator Timothee Chalamet, “Me Chame Pelo Seu Nome” James Franco, “Artista do Desastre” Daniel Kaluuya, “Corra!” Gary Oldman, “Darkest Hour” Denzel Washington, “Roman J. Israel, Esq.” Melhor Atriz Judi Dench, “Victoria & Abdul” Sally Hawkins, “A Forma da Água” Frances McDormand, “Três Anúncios Para Um Crime” Margot Robbie, “I, Tonya” Saoirse Ronan, “Lady Bird” Melhor Ator Coadjuvante Steve Carell, “A Guerra dos Sexos” Willem Dafoe, “The Florida Project” Woody Harrelson,”Três Anúncios Para Um Crime” Richard Jenkins, “A Forma da Água” Sam Rockwell, “Três Anúncios Para Um Crime” Melhor Atriz Coadjuvante Mary J. Blige, “Mudbound” Hong Chau, “Downsizing” Holly Hunter, “The Big Sick” Allison Janney, “I, Tonya” Laurie Metcalf, “Lady Bird” Melhor Elenco “The Big Sick” “Corra!” “Lady Bird” “Mudbound” “Três Anúncios Para Um Crime” Melhor Performance de Dublês “Baby Driver” “Dunkirk” “Logan” “Planeta dos Macacos” “Mulher Maravilha” TELEVISÃO Melhor Ator em Série Dramática Jason Bateman, “Ozark” Sterling K. Brown, “This Is Us” Peter Dinklage, “Game of Thrones” David Harbour, “Stranger Things” Bob Odenkirk, “Better Call Saul” Melhor Atriz em Série Dramática Millie Bobby Brown, “Stranger Things” Claire Foy, “The Crown” Elisabeth Moss, “The Handmaid’s Tale” Robin Wright, “House of Cards” Laura Linney, “Ozark” Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson, “Black-ish” Aziz Ansari, “Master of None” Larry David, “Curb Your Enthusiasm” Sean Hayes, “Will & Grace” William H. Macy, “Shameless” Marc Maron, “GLOW” Melhor Atriz em Série de Comédia Uzo Aduba, “Orange Is the New Black” Alison Brie, “GLOW” Jane Fonda, “Grace and Frankie” Julia Louis-Dreyfus, “Veep” Lily Tomlin, “Grace and Frankie” Melhor Ator em Telefilme ou Série Limitada Benedict Cumberbatch, “Sherlock” Jeff Daniels, “Godless” Robert De Niro, “The Wizard of Lies” Geoffrey Rush, “Genius” Alexander Skarsgard, “Big Little Lies” Melhor Atriz em Telefilme ou Série Limitada Nicole Kidman, “Big Little Lies” Jessica Lange, “Feud: Bette & Joan” Susan Sarandon, “Feud: Bette & Joan” Reese Witherspoon, “Big Little Lies” Laura Dern, “Big Little Lies” Melhor Elenco em Série Dramática “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” Melhor Elenco em Série de Comédia “Black-ish” “Curb Your Enthusiasm” “GLOW” “Orange is the New Black” “Veep” Melhor Performance de Dublês em Série “Game of Thrones” “GLOW” “Homeland” “Stranger Things” “The Walking Dead”

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    Jada Pinkett Smith humilha o Globo de Ouro com post certeiro no Twitter

    13 de dezembro de 2017 /

    A atriz Jada Pinkett Smith não se conteve diante da falta de indicações de seu filme, a comédia “Viagem das Garotas” (Girls Trip), no Globo de Ouro 2018. A reação poderia ser tomada como dor de cotovelo, mas ela fundamentou com uma crítica certeira contra a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood, apontando os grandes equívocos da seleção deste ano. “Eu não estou chateada pela Tiffany Haddish ou ‘Viagem das Garotas’ não terem recebidos nomeações… Estou desanimada pelo fato de que a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood nem sequer assistiu ao filme”, ele destacou, no meio de uma dezena de posts, que lembram que “Viagem das Garotas” foi “a comédia mais bem-sucedida do verão e Tiffany Haddish a atriz mais engraçada”. Ela reforçou sua crítica ao notar: “O fato de que o brilho de ‘Doentes de Amor’ passou despercebido e o fato de que um dos filmes mais prolíficos do ano, ‘Corra!’, ser considerado uma comédia… ilumina as profundezas do abismo… de verdade”. O desabafo também focou o trabalho dos estúdios, que não se dedicaram como deveriam aos filmes. Afinal, a sugestão de que “Corra!” deveria ser comédia partiu da Universal – o que fez o diretor Jordan Peele protestar publicamente. O mesmo estúdio não acreditou no potencial de “Viagem das Garotas”. Segundo a atriz, não organizou entrevistas nem eventos de imprensa para promover a produção na temporada de premiações. A Universal nem sequer lançou “Viagem das Garotas” nos cinemas no Brasil, distribuindo-o direto em streaming agora em dezembro. Mas o filme tem 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes e concorre no Critics Choice como Melhor Comédia e Melhor Atriz de Comédia (Tiffany Haddish) do ano. Tiffany também foi considerada a Melhor Atriz Coadjuvante de 2017 pela associação dos críticos de cinema de Nova York. Jada também lembrou de “Doentes de Amor”, premiado nos festivais de Locarno e SXSW, presente na lista dos melhores do ano do American Film Institute e indicado ao Spirit Awards. E nem é preciso de se estender em relação a “Corra!”, campeão de prêmios em 2017, ignorado nas categorias de Direção e Roteiro, onde acumula vitórias. “E não me atrevo a invalidar todo o esforço dos jornalistas e pessoas de todos os setores que apoiaram estes filmes, definindo a questão como simplesmente… racismo”, escreveu a atriz. “Mas Hollywood possui sistemas que devem aprender a expandir seus conceitos de raça, igualdade de gênero e inclusão em relação às suas percepções de arte em geral”, acrescentou. “Momentos como este ocorrem para que possamos discutir, recriar e atualizar paradigmas antigos. Tudo em prol da evolução”, concluiu. I'm not upset about @TiffanyHaddish or @GirlsTripMovie not getting a nom… I'm discouraged about the fact that the Hollywood Foreign Press/@goldenglobes wouldn't even WATCH the movie. — Jada Pinkett Smith (@jadapsmith) 12 de dezembro de 2017 The fact that the brilliance of @TheBigSickMovie went unnoticed and the fact that one of the most prolific films of the year, @GetOutMovie, is considered a comedy… illuminates the depths of the sunken place… for real. — Jada Pinkett Smith (@jadapsmith) 12 de dezembro de 2017

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