The Good Doctor: Trailer da 2ª temporada apresenta novas dificuldades para o protagonista
A rede americana ABC divulgou o trailer da 2ª temporada de “The Good Doctor”, nova série médica que se tornou o drama mais assistido da TV americana na temporada passada. A prévia, por sinal, destaca este fato, além de introduzir as novas dificuldades que precisarão ser enfrentadas pelo bom médico do título, vivido por Freddie Highmore (o Norman Bates da série “Bates Motel”), e apresentar a personagem que será vivida por Lisa Edelstein (a Dra. Lisa Cuddy da série “House”). Atraindo mais de 9 milhões de telespectadores ao vivo por episódio, “The Good Doctor” chegou a integrar o Top 5 das séries mais assistidas dos Estados Unidos no ano passado, ao lado de atrações veteranas. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff, de “O Homem de Aço”), que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas ele irá enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. Lisa Edelstein entrou na série no papel de oncologista justamente para tratar o Dr. Glassman. O elenco também inclui Beau Garrett (série “Criminal Minds: Suspect Behavior”), Nicholas Gonzalez (série “Pretty Little Liars”), Hill Harper (série “Covert Affairs”), Antonia Thomas (série “Misfits”) e Irene Keng (série “Grey’s Anatomy”). A 2ª temporada estreia em 24 de setembro nos Estados Unidos. No Brasil, “The Good Doctor” começou recentemente a ser disponibilizado pela plataforma de streaming Globo Play.
Station 19: Spin-off de Grey’s Anatomy ganha data de estreia no Brasil
A série “Station 19”, spin-off de “Grey’s Anatomy”, finalmente ganhou data para estrear no Brasil. O canal pago Sony anunciou que exibirá a nova série de Shonda Rhimes a partir de 20 de agosto, às 21h. Depois disso, a transmissão acontecerá todas as segundas no mesmo horário. Assim, “Station 19” chegará ao Brasil três meses após o fim da exibição de sua 1ª temporada nos Estados Unidos. A série de bombeiros é atualmente a terceira maior audiência entre os dramas da rede americana ABC, atrás apenas das médicas “Grey’s Anatomy” e “The Good Doctor”. O spin-off de “Grey’s Anatomy” é assistido em média por 5,2 milhões de telespectadores ao vivo e rende 1 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Os episódios acompanham o trabalho dos bombeiros na cidade de Seattle, cuja estação – além de dar nome à série – fica a três quadras do hospital Grey Sloan Memorial. Alguns integrantes do hospital, entre eles a própria Meredith Grey (Ellen Pompeo), chegaram a participar do primeiro episódio – originalmente concebido como um capítulo de “Grey’s Anatomy”. Para completar, um dos atores da série médica se mudou para a nova atração: o Dr. Ben Warren, interpretado por Jason George. O resto do elenco inclui Jaina Lee Ortiz (série “Rosewood”), Miguel Sandoval (“Medium”), Gray Damon (“Aquarius”), Jay Hayden (“The Catch”), Okieriete Onaodowan (da peça “Hamilton”), Danielle Savre (“Too Close To Home”), Barrett Doss (“Punho de Ferro”) e Alberto Frezza (“Dead of Summer”). A produção é o segundo spin-off de “Grey’s Anatomy”, que já rendeu a série derivada “Private Practice”, exibida de 2007 a 2013. A 1ª temporada tem apenas 10 episódios, mas a atração já foi renovada para seu segundo ano. Station 19
Ministério Público Federal intima Netflix por série que a plataforma não lançou
O Ministério Público Federal de Minas Gerais resolveu caçar drag queens animadas. Em nota divulgada na quinta (26/6), o procurador da República Fernando de Almeida Martins escreveu ser “necessária a intervenção do poder público” contra a exibição da série animada “Super Drags” na Netflix. Embora anunciada, a série não foi lançada, e a manifestação se faz sem que ninguém tenha visto seu conteúdo. A intimação ecoa, em vários pontos, uma manifestação anterior da Sociedade Brasileira de Pediatria. E usa argumentos similares ao grupo religioso americano Christian Film and Television Commission (Comissão Cristã de Filmes e Televisão), que pediu o cancelamento da produção. Como o Ministério Público não tem poder de censura, proibida pela Constituição Federal – embora incentivada pelos grupos de pressão – , o texto que fala em “intervenção” é “apenas” uma afronta ao Artigo 5º, que usa a defesa de direitos das crianças e do consumidor como escudo para se sobrepor à lei maior. Com a desculpa de “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas, principalmente quando se trata do uso de uma linguagem que é, essencialmente, do universo infantil — como é o caso dos desenhos animados”, o texto ignora propositalmente a grande quantidade de outras séries animadas adultas já disponíveis na própria Netflix, além da TV paga. Todas são “o caso dos desenhos animados”. A única diferença de “Super Drags” em relação a outras produções adultas é que traz super-heróis LGBTQIA+. O MPF destaca que “vários estudos internacionais importantes comprovam os efeitos nocivos, entre crianças e adolescentes, desse tipo de exposição”. “É preciso lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece o respeito à integridade, inclusive com relação aos valores”, escreve Fernando de Almeida Martins, sugerindo que o problema está mesmo no conteúdo LGBTQIA+. É a mesma linha de raciocínio de quem também ataca, por exemplo, a adoção de menores abandonados por casais LGBTQIA+, e que considera homossexualidade como perversão sexual – contra o texto constitucional que define: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. O procurador ainda cobra responsabilidade da Netflix para fornecer a classificação indicativa da série e a proíbe de disponibilizar a produção em seu menu infantil. Para completar, dá prazo de 30 dias para a Netflix cumprir a “recomendação”. Recomendação, como se sabe, não tem prazo para ser cumprida. O absurdo da situação ultrapassa o surrealismo mais delirante. Afinal, a série não foi lançada ainda. E nem estará disponível daqui a 30 dias. Produzida pelo brasileiro Combo Estúdio, tudo o que se viu de “Super Drags”, por enquanto, foi um teaser, de 27 segundos. A produção não foi finalizada e, por isso, ainda não se sabe qual será sua data de estreia, muito menos sua classificação indicativa, cuja implementação não depende da boa vontade da Netflix, mas da Coordenação de Classificação Indicativa (Cocind) do Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS), que integra a Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) do Ministério da Justiça (MJ). A equipe responsável pela classificação etária consiste de cerca de 30 pessoas, entre classificadores e pessoal administrativo, concursados, com várias formações acadêmicas. Estes analistas da classificação indicativa passam por treinamento contínuo, e nunca atribuem uma classificação de forma individual. Todas as obras são vistas, por, pelo menos, dois analistas separadamente e não havendo consenso, amplia-se o grupo de análise. O texto do Ministério Público Federal de Minas Gerais estaria passando por cima dessas atribuições do Ministério da Justiça, que, em última análise, é quem define a classificação indicativa de todas as atividades e produtos culturais do Brasil, e ainda não começou a avaliar “Super Drags”, já que o produto não está pronto, apesar do ultimato dos 30 dias dado pelo procurador da República Fernando de Almeida Martins. O Ministério da Justiça pode até determinar que a série seja disponibilizada com censura livre, já que os 27 segundos disponibilizados e que “preocupam” pelos “valores”, não tem cenas de sexo, drogas e violência, que podem ser vistas em outras atrações animadas da plataforma, como “Bojack Horseman”, “Big Mouth” e “F Is for Family”. Neste momento, é impossível afirmar o que há em “Super Drags”, porque a série é mesmo inédita. De todo modo, a Netflix não está posicionando “Super Drags” como uma série para crianças. A própria empresa já se manifestou sobre o lançamento com um comunicado que pode ser repetido, linha a linha, em resposta ao paladino das criancinhas indefesas. “A Netflix oferece uma grande variedade de conteúdos para todos os gostos e preferências. ‘Super Drags’ é uma série de animação para uma audiência adulta e não estará disponível na plataforma infantil [Netflix Kids]”, afirmou a empresa na semana passada. Além disso, a plataforma disponibiliza controle parental para pais conservadores bloquearem conteúdo LGBTQIA+ ou o que mais desejarem proibir seus filhos de assistirem. “A seção dedicada às crianças combinada com o recurso de controlar o acesso aos nossos títulos faz com que pais confiem em nosso serviço como um espaço seguro e apropriado para os seus filhos. As crianças podem acessar apenas o nosso catálogo infantil e colocamos o controle nas mãos dos pais sobre quando e a que tipo de conteúdo seus filhos podem assistir”, acrescenta a Netflix. A iniciativa está de acordo com recomendação do próprio Ministério da Justiça, que em seu portal oficial afirma, de forma clara, que a classificação indicativa não deve ser encarada como censura, nem solução definitiva contra acesso a conteúdo impróprio. “A ClassInd não substitui o cuidado dos pais – é fundamentalmente uma ferramenta que pode ser usada por eles. Por isso recomendamos que os pais e responsáveis assistam e conversem com os filhos sobre os conteúdos e temas abordados na mídia”, diz o texto do Ministério, de conteúdo completamente oposto ao tom “intervencionista” do funcionário público aparentemente fora da lei. Veja abaixo o teaser que tornou “necessária a intervenção do poder público”.
Sociedade Brasileira de Pediatria ataca animação de drag queens da Netflix em defesa das “futuras gerações”
Não bastassem os conservadores americanos, agora a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) quer que a Netflix cancele o lançamento da animação “Super Drags”, que mostrará drag queens super-heroínas. A alegação, acreditem, é que a produção adulta seria imprópria para o público infantil. Em nota destinada “a médicos e à sociedade”, publicada em seu site oficial, a SBP ataca o que chama de “linguagem infantil” usada pela série inédita: “A SBP respeita a diversidade e defende a liberdade de expressão e artística no país, no entanto, alerta para os riscos de se utilizar uma linguagem iminentemente infantil para discutir tópicos próprios do mundo adulto, o que exige maior capacidade cognitiva e de elaboração por parte dos espectadores”. Sem mencionar a Netflix ou o nome da série, a entidade diz que “vê com preocupação o anúncio de estreia, no segundo semestre de 2018, de um desenho animado, a ser exibido em plataforma de streaming, cuja trama gira ao redor de jovens que se transformam em drag queens super-heroínas”. E “apela à plataforma que cancele esse lançamento, como expressão de compromisso do desenvolvimento de futuras gerações”. O comunicado ainda critica o fim da Classificação Indicativa, decretado em sentença do Supremo Tribunal Federal (STF), que declarou inconstitucional o dispositivo do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que estabelece multa e suspensão às emissoras de rádio e TV que exibirem programas em horário diverso do autorizado pela classificação indicativa. “Super Drags” foi anunciada no fim de maio pela Netflix e será a primeira animação brasileira a ser produzida pela empresa, com cinco episódios. E, por enquanto, o único material da produção revelado foi um teaser, de 27 segundos. Segundo a sinopse oficial, a trama conta a história de três jovens que trabalham em uma loja de departamentos durante o dia e, durante a noite, se transformam nas Super Drags, “prontas para salvar o mundo da maldade e da caretice, enfrentando um vilão desaplaudido a cada episódio”. Isto tem sido considerado suficiente para a emissão de notas de repúdio. A Christian Film and Television Commission (Comissão Cristã de Filmes e Televisão) também está atacando a produção, e iniciou uma petição online para impedir que a Netflix exiba a série brasileira nos Estados Unidos. Sua alegação para atacar a produção é que ela quer “forçar uma agenda LGBT politicamente correta”. Ao menos, o preconceito do grupo cristão americano é assumido e justificado por cultura religiosa. Já os médicos brasileiros apelam para discurso científico, embora o subtexto seja o mesmo. Neste caso, a preocupação teria maior legitimidade se listasse outras séries animadas adultas do serviço de streaming, como “Bojack Horseman”, “Big Mouth” e “F Is for Family”. Estas lidam com sexo e drogas, algo que “Super Drags” não parece tocar, ao menos nos 27 segundos que tanto “preocuparam”. Considerar que toda animação é feita para crianças também é presunção antiquada, da época que os bichinhos falantes, drogados e sexualmente ativos de “O Gato Fritz” ainda causavam polêmica – lá em 1972 – , e não tem sido usado mais em argumentos desde a estreia da faixa Adult Swim, com desenhos adultos, no canal de animação Cartoon Network, no “raiar” do século 21. Neste século tão cheio de inovações, empresas de streaming como a Netflix disponibilizam para seus usuários a opção de controle parental, que permite aos pais controlar quais títulos seus filhos têm acesso. É bem mais simples, na verdade, que bula de remédio e não precisa de receita. Além disso, como animação adulta, “Super Drags” não será disponibilizada na seção Netflix Kids da plataforma. Mesmo assim, vale observar que “Super Drags” ainda não foi finalizada e, por isso, não se sabe até o momento qual será sua classificação indicativa. Precipitação é um sintoma característico de preconceito, uma doença social da qual, infelizmente, nem médicos são imunes.
Gal Gadot visita hospital infantil vestida de Mulher-Maravilha
A atriz Gal Gadot fez uma visita especial a um hospital infantil na sexta-feira (7/7) em seu uniforme da Mulher-Maravilha, para animar as crianças doentes. Mas não fez propaganda da iniciativa. Ela não postou nenhuma foto nas redes sociais. Entretanto, parentes e médicos registraram o momento e acabaram divulgando as imagens. Veja abaixo. “Querida Gal Gadot, muito obrigada por visitar meus pacientes e colegas no Inova Children’s Hospita”, escreveu a pediatra Patty Seo-Mayer no Twitter. “Na próxima vez, você pode alinhar sua visita com o meu cronograma de chamadas? Amei!”. “Obrigado, Gal Gadot, por visitar o nosso hospital. Você realmente é a Mulher-Maravilha. As crianças adoraram e a equipe também!”, escreveu o dr. Lucas Collazo. Um fã-clube da atriz afirmou que ela estava de folga das filmagens de “Mulher-Maravilha 1984” quando passou pelo local. Gal Gadot voltará a viver a super-heroína nos cinemas em 1º de novembro de 2019.
Atriz de House entra na nova série médica The Good Doctor
A série “The Good Doctor” vai ganhar uma doutora conhecida dos fãs das produções médicas da televisão. A atriz Lisa Edelstein, que estrelou a série “House” como a Dra. Lisa Cuddy, fará participações regulares na 2ª temporada da atração. Vale lembrar as duas séries foram criadas pelo mesmo produtor, David Shore. Edelstein terá o papel da Dra. Blaize, descrita como “uma oncologista especialista que retornou ao hospital, após uma breve suspensão, a pedido do Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff), para ajudar no tratamento de seu câncer. A Dra. Blaize fica bastante à vontade ao lado de Glassman e não tem medo de se divertir um pouco, deixando-o saber que ela dá as cartas”. A série é estrelado por Freddie Highmore (o Norman Bates da série “Bates Motel”) como um médico autista. Anti-social, ele é terrível na hora de interagir com as pessoas, já que se mostra incapaz de acessar emoções, mas também é brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina, e conta com a ajuda de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff, de “O Homem de Aço”), que apoia sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Um dos maiores sucessos da última temporada, a série atraiu mais de 9 milhões de telespectadores ao vivo por episódio e chegou a integrar o Top 5 das séries mais assistidas dos Estados Unidos no ano passado. O elenco também inclui Beau Garrett (série “Criminal Minds: Suspect Behavior”), Nicholas Gonzalez (série “Pretty Little Liars”), Hill Harper (série “Covert Affairs”), Antonia Thomas (série “Misfits”) e Irene Keng (série “Grey’s Anatomy”). “The Good Doctor” já tinha sido a segunda estreia do outono americano a garantir uma 1ª temporada completa, logo após “Little Sheldon”.
Kim Raver vai voltar a fazer parte do elenco fixo de Grey’s Anatomy
A atriz Kim Raver voltará a fazer parte do elenco central da série “Grey’s Anatomy”. Após uma participação em cinco episódios da 14ª temporada, recém-encerrada nos Estados Unidos, a atriz voltará a interpretar a Dra. Teddy Altman em todos os capítulos do 15º ano da produção. “Eu estou empolgadíssima em reviver Teddy Altman. Voltar à Shondaland com a incrivelmente talentosa roteirista Krista Vernoff e Ellen Pompeo (intérprete de Meredith Grey) é como estar no céu. Eu tenho um lugar especial no coração para Teddy e me sinto com muita sorte por ter a oportunidade de continuar sua história!”, disse a atriz, em comunicado divulgado pela rede ABC. Em novembro, ao ter sua participação na 14ª temporada confirmada, ela confessou que aceitaria na hora um convite para voltar a integrar o elenco fixo de “Grey’s Anatomy”. “Eu adoro trabalhar com [a produtora] Shonda Rhimes. Eu amo trabalhar com o elenco. Literalmente para mim, é definitivamente o lar. Eu me sinto afortunada o suficiente por poder trabalhar em outros programas, mas toda vez que eu volto para ‘Gray’ é realmente como estar em casa”, disse na ocasião. Vale lembrar que a Dra. Teddy Altman comandou o departamento de cirurgias cardíacas entre a 6ª e a 8ª temporada da atração. Sua saída da série foi dramática, demitida pelo velho amigo e ex-namorado Owen Hunt (Kevin McKidd) no final da 8ª temporada, para que pudesse seguir seu sonho de comandar a MEDCOM, unidade médica do exército dos Estados Unidos. Desde então, ela entrou na série “Revolution” e na minissérie “24 Horas: Viva um Novo Dia”, além de ter feito algumas participações em “Bones”, “APB” e “Designated Survivor” – todas canceladas! A volta de Teddy acontece após a série se despedir de duas personagens fixas e queridas da atração, Arizona Robbins (vivida por Jessica Capshaw) e April Kepner (Sarah Drew), que encerraram seus arcos na season finale. Mas não será um retorno muito tranquilo, pois acontece quando os espectadores estavam se acostumando com o novo casal formado pelo Dr. Owen Hunt (Kevin McKidd) e a Dra. Amelia Shepherd (Caterina Scorsone). Detalhe: em sua última conversa na série, Teddy revelou que retornou grávida a Seattle. Na mesma sequência, a Dra. Miranda Bailey (Chandra Wilson) lhe ofereceu o cargo de chefe interina do hospital Grey Sloane Memorial, um cargo que, aparentemente, ela vai aceitar. A 15ª temporada de “Grey’s Anatomy” estreia no outono norte-americano, entre setembro e novembro. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Sony.
Série de bombeiros Station 19 é renovada para 2ª temporada
A rede ABC anunciou a renovação de “Station 19” para a 2ª temporada. A série de bombeiros é atualmente a terceira maior audiência entre os dramas do canal, atrás apenas das médicas “Grey’s Anatomy” e “The Good Doctor”. O spin-off de “Grey’s Anatomy” é assistido em média por 5,2 milhões de telespectadores ao vivo e rende 1 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. “Station 19” acompanha o trabalho dos bombeiros na cidade de Seattle, cuja estação – além de dar nome à série – fica a três quadras do hospital Grey Sloan Memorial. Alguns integrantes do hospital, entre eles a própria Meredith Grey (Ellen Pompeo), chegaram a participar do primeiro episódio – originalmente concebido como um capítulo de “Grey’s Anatomy”. Para completar, um dos atores da série médica se mudou para a nova atração: o Dr. Ben Warren, interpretado por Jason George. O resto do elenco inclui Jaina Lee Ortiz (série “Rosewood”), Miguel Sandoval (“Medium”), Gray Damon (“Aquarius”), Jay Hayden (“The Catch”), Okieriete Onaodowan (da peça “Hamilton”), Danielle Savre (“Too Close To Home”), Barrett Doss (“Punho de Ferro”) e Alberto Frezza (“Dead of Summer”). Com a volta de “Station 19”, a ABC renovou todas as séries produzidas por Shonda Rhimes para mais uma temporada, inclusive “For the People”, que também estreou neste ano, mas com baixa audiência. O canal perdeu “Scandal”, que encerrou sua trajetória em abril, mas mantém ainda “Grey’s Anatomy” e “How to Get Away with Murder”. As renovações garantem quatro séries da produtora na ABC, após Shonda Rhimes assinar contrato para desenvolver novas atrações com exclusividade para a Netflix.
Ellen Pompeo insinua que final da produção de Grey’s Anatomy está próximo
Uma das séries mais longevas ainda no ar, “Grey’s Anatomy” pode se encerrar em breve, afirmou a estrela da atração, Ellen Pompeo. “Há um fim e ele está se aproximando”, disse a atriz em entrevista à revista Us Weekly, acrescentando que a decisão sobre quando encerrar a produção, atualmente renovada para a 15ª temporada, será tomada em conjunto por ela e pela criadora da série, Shonda Rhimes. Além de estrelar “Grey’s Anatomy”, Ellen Pompeo se tornou produtora da série. Sua personagem, Meredith Grey, é quem batiza a atração. Na entrevista, a atriz afirmou ter uma ideia de como a série irá acabar, afirmando que pretende se afastar da TV para se dedicar mais aos seus três filhos. “Eu quero estar mais envolvida na vida dos meus filhos conforme eles crescem. Eles precisam mais de mim, e esse mundo é um lugar muito louco”. Por conta disso, ela afirma que pretende se dedicar mais ao trabalho de produção, que demanda menos tempo e compromissos, e diminuir aos poucos o trabalho como atriz. “Eu amo produzir. É um problema depois do outro, é uma aula de resolução de problemas. Atuação é algo para garotas jovens. Você tem que viajar, ficar longe. Você tem que ficar lá e trabalhar de noite, na chuva. Não estou dizendo que nunca mais vou fazer. Se surgir uma oportunidade incrível, é claro que vou fazer”. No fim de 2017, a atriz renegociou seu contrato com “Grey’s Anatomy”, passando a receber US$ 20 milhões por temporada. Com isso, ela se tornou uma das atrizes mais bem pagas da TV americana. Entretanto, o novo acordo é válido apenas por mais duas temporadas – a vindoura 15ª e uma final, a 16ª, que ainda não foi confirmada, mas deve ir ao ar em 2019. Caso decida cumprir apenas este contrato e a produtora Shonda Rhimes não insistir em continuar a série sem sua protagonista, “Grey’s Anatomy” exibirá seus últimos episódios daqui a dois anos, em maio de 2020.
Geena Davis vai voltar a Grey’s Anatomy
A atriz Geena Davis (“Thelma e Louise”) vai voltar a aparecer na série “Grey’s Anatomy“. Após ter um arco importante no 11º ano do drama médico, ela retomará o papel da Drª. Nicole Herman na reta final da atual temporada. A personagem irá aparecer no penúltimo episódio, que vai ao ar em 10 de maio nos Estados Unidos, para avisar Arizona (Jessica Capshaw) sobre o surgimento de uma grande oportunidade. Tudo indica que este será o caminho da saída de Arizona da série. A atriz Jessica Capshaw e sua colega Sarah Drew (intérprete de April) não voltarão na 15ª temporada, recentemente confirmada. Intitulado “Cold As Ice”, o episódio de Geena Davis também mostrará algum dos médicos do Grey Sloan Memorial Hospital ferido gravemente, fazendo todo o time refletir sobre o que é realmente importante em suas vidas. Espere muito drama e lágrimas. No Brasil, “Grey’s Anatomy” é exibida no canal pago Sony.
Grey’s Anatomy é renovada para a 15ª temporada
A rede ABC anunciou a renovação de “Grey’s Anatomy” para sua 15ª temporada. Com isso, a série criada por Shonda Rhimes passa a igualar “ER/Plantão Médico” como a mais longeva série de temática médica da TV americana. A renovação já era esperada, após a atriz Ellen Pompeo assinar contrato milionário para mais duas temporadas em janeiro. “‘Grey’s Anatomy’ possui um lugar especial no meu coração, e milhões de espectadores se sentem da mesma forma. Graças à feroz lealdade dos fãs que têm acompanhado esta jornada desde o início, e da nova geração que continua a descobrir a alegria e o drama do Grey Sloan Memorial, a série segue mais forte do que nunca”, destacou em comunicado a presidente de entretenimento da ABC, Channing Dungey. A série encerra sua 14ª temporada em 17 de maio, quando se despedirá de duas atrizes de seu elenco fixo, Jessica Capshaw (Arizona) e Sarah Drew (April). No Brasil, “Grey’s Anatomy” é exibida no canal pago Sony.
Jesse Williams desabafa no Twitter sobre saída das intérpretes de April e Arizona de Grey’s Anatomy
O ator Jesse Williams, que vive o Dr. Jackson Avery em “Grey’s Anatomy”, lamentou no Twitter a saída das atrizes Jessica Capshaw e Sarah Drew, demonstrando que não foram apenas os fãs – e as próprias atrizes – que ficaram chateados com a decisão das produtoras da serie. “Sarah e Jessica são facilmente algumas das minhas colegas e pessoas favoritas, então essa notícia é uma droga. O talento delas fala por si só, mas é pelo modo como elas são como pessoas que me sinto grato de as ter conhecido e privilegiado em ter trabalhado e aprendido com elas.” Na trama da série, Williams tem uma relação muito próxima com a personagem de Sarah Drew, a Dra. April Kepner, com quem já foi casado e compartilha uma filha. “Dizer que a falta delas será sentida é muito pouco. Felizmente para todos, nós poderemos ver essas artistas continuarem a trazer vida a personagens complexos e interessantes por muitas luas ainda!”, completou, revelando que as duas só sairão definitivamente da série no final da temporada. Veja os tuítes originais abaixo. 1of2: Sarah and Jessica are easily among my very favorite people and coworkers, so this news fuckin sucks. Their immense talent speaks for itself but it’s them as people that I’m so grateful to know, privileged to have worked with and learned from. — jesse Williams. (@iJesseWilliams) March 8, 2018 2of2: To say they’ll be missed is a massive understatement. Luckily for all of us, we’ll get to see these artists continue bringing compelling and complex characters to life for many moons to come! #OurWorkIsForever — jesse Williams. (@iJesseWilliams) March 8, 2018










