Antonio Banderas entra no elenco de Uncharted, que finalmente vai sair do papel
Agora vai. Após inúmeros adiamentos e sete diretores diferentes, a adaptação do game “Uncharted” finalmente começou a contratar seu elenco coadjuvante. Os primeiros nomes a se juntar oficialmente a Tom Holland, contratado há três anos (!), e Mark Wahlberg, que começou a negociar há cerca de sete anos (!), incluem um ator indicado ao Oscar 2020: o espanhol Antonio Banderas (“Dor e Glória”). Além dele, Sophia Ali (de “Grey’s Anatomy”) e Tati Gabrielle (de “O Mundo Sombrio de Sabrina”) também foram confirmadas na produção. Por sinal, Gabrielle terá o principal papel feminino, que, entretanto, não foi revelado. Apenas Tom Holland e Mark Wahlberg tiveram seus personagens confirmados. Holland viverá o aventureiro Nathan Drake, protagonista da franquia de games, e Wahlberg, que inicialmente estava cotado para este papel, interpretará o mentor do personagem, Victor “Sully” Sullivan. O filme contará uma história de origem de Nathan Drake, algo nunca apresentado nos games. A abordagem foi consequência da contratação de Holland para o papel principal. Ele é muito mais jovem que o personagem nos jogos. A escalação do ator, por sinal, foi um dos motivos para o filme ter perdido seu último (agora penúltimo) diretor. Para ter noção de como o projeto é tumultuado, o filme de “Uncharted” se arrasta desde 2010. O último diretor a desistir de tirá-lo do papel, Travis Knight (“Bumblebee”), não aguentou a indefinição sobre o cronograma de filmagens, que mudou várias vezes, e, após o filme ter seu lançamento adiado pela enésima vez, decidiu fazer outro longa, em vez de ficar em compasso de espera. A razão do novo adiamento teria sido a determinação da Sony de priorizar outro projeto com o ator Tom Holland. Apesar da programação prévia, a Sony decidiu filmar primeiro o próximo “Homem-Aranha”, que estreia em julho de 2021. Travis Knight substituía Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”), que desistiu da produção em agosto passado. Trachtenberg, por sua vez, tinha substituído Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que deixara o projeto em dezembro de 2018 devido… aos mesmos conflitos de agenda. Antes dele, a adaptação ainda esteve a cargo de David O. Russell (“Trapaça”), Neil Burger (“Divergente”) e Seth Gordon (“Baywatch”), demonstrando como a Sony considerou uma variedade ampla de estilos. Este ecletismo se deve à indefinição em relação à própria história do filme. A primeira versão do roteiro foi escrita por Thomas Dean Donnelly e Joshua Oppenheimer (dupla dos péssimos “Dylan Dog e as Criaturas da Noite” e “Conan, o Bárbaro”) logo que o projeto foi anunciado, e jogada no lixo assim que se provou exatamente o que se podia esperar. Em seguida, a Sony encomendou novo texto ao casal Marianne e Cormac Wibberley (“A Lenda do Tesouro Perdido”), que decidiu se focar numa suposta família do protagonista. A ideia também foi descartada após “mudança de direção criativa” – a saída do diretor David O’Russell, que queria escalar Mark Wahlberg no papel principal, Scarlett Johansson como sua irmã e Robert De Niro como o pai da dupla. Fãs do game não gostaram da ideia da “família Uncharted” e isto levou à criação de nova história por Mark Boal (“Operação Fronteira”). Nesta versão, o protagonista estaria em busca da cidade de El Dorado, mas para chegar lá precisaria competir com mercenários e criaturas mutantes que defenderiam o local. Não rolou. E outro roteiro foi escrito pelo cineasta Joe Carnahan (“A Perseguição”). Entregue há três anos, o roteiro “definitivo” também precisou ser refeito após o presidente da Sony Tom Rothman ter a inspiração de contratar Tom Holland para viver o papel principal, encantado com o sucesso de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. As mudanças foram radicais, porque o personagem descrito por Carnahan era um adulto veterano. De fato, fãs do jogo clássico do PlayStation podem ter dificuldades para entender a escalação, já que o protagonista é um arqueólogo de cerca de 30 anos e Holland ainda passa por estudante colegial nos filmes da Marvel. Houve até quem acreditasse que o plano do estúdio era adiar o filme indefinidamente, até Holland atingir a idade certa. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake numa caça a relíquias místicas ao redor do mundo. Com Holland a bordo, a Sony desistiu de adaptar os jogos já lançados da franquia. Em vez disso, pretende fazer um prólogo, centrado na juventude do protagonista. Na história, Drake seria um jovem ladrão e teria seu primeiro encontro com o caçador de tesouros Victor Sullivan, que se torna seu mentor. O roteiro dessa versão foi escrito por Jonathan Rosenberg e Mark Walker, uma dupla que nem sequer tem currículo de roteiristas. Mas não tem problema. Já foi pro lixo. A dupla Art Marcum e Matt Holloway (de “Homem de Ferro” e “MIB: Homens de Preto – Internacional”) juntou-se a Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”) para assinar o novo roteiro “final”, quando Travis Knight foi contratado. O atual diretor é Ruben Fleischer (de “Venom” e “Zumbilândia”), que pela primeira vez vai manter o roteiro entregue. Vale lembrar que todo esse trabalho citado de pré-produção foi pago. Todos os roteiros descartados custaram dinheiro, assim como os contratos de reserva de mercado com os diretores. Esta despesa faz parte do orçamento final da produção, que, a esta altura, já torna “Uncharted” um dos filmes mais caros jamais feitos. A maior ironia é que, com uma década de pré-produção, “Uncharted” terá que realizar suas filmagens de forma rápida para cumprir sua previsão de estreia, finalmente anunciada pela Sony. O filme deve chegar aos cinemas em março de 2021.
Adaptação do game Uncharted perde seu sexto diretor
Uma das últimas “notícias velhas de 2019” confirma que o game “Uncharted” perdeu seu diretor. Esta notícia é velha, porque já foi publicada antes em 2019. E muitas outras vezes desde que a produção foi anunciado pela Sony há uma década. Um dos projetos que mais sofre com idas e vindas do estúdio, o filme de “Uncharted” se arrasta desde 2010. Seu diretor mais recente, Travis Knight (“Bumblebee”), era o sexto da fila e não aguentou a indefinição sobre o cronograma de filmagens, que mudou várias vezes, e acabou juntando-se à lista de desistências da produção. Após o filme ter seu lançamento adiado (novamente), Knight decidiu fazer outro projeto, em vez de ficar em compasso de espera. A razão do novo adiamento teria sido a determinação da Sony de priorizar outro longa com o ator Tom Holland, contratado para estrelar “Uncharted” há… 31 meses! Apesar da programação prévia, o estúdio resolveu filmar primeiro o próximo “Homem-Aranha”, que estreia em julho de 2021. Travis Knight substituía Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”), que desistiu da produção em agosto. Trachtenberg, por sua vez, tinha substituído Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que deixara o projeto em dezembro passado devido… aos mesmos conflitos de agenda. Antes dele, a adaptação ainda esteve a cargo de David O. Russell (“Trapaça”), Neil Burger (“Divergente”) e Seth Gordon (“Baywatch”), uma variedade ampla de estilos. Este ecletismo se deve à indefinição em relação à própria história do filme. A primeira versão do roteiro foi escrita por Thomas Dean Donnelly e Joshua Oppenheimer (dupla dos péssimos “Dylan Dog e as Criaturas da Noite” e “Conan, o Bárbaro”) logo que o projeto foi anunciado, e jogada no lixo assim que se mostrou exatamente o que se esperava. Em seguida, a Sony encomendou novo texto ao casal Marianne e Cormac Wibberley (“A Lenda do Tesouro Perdido”), que decidiu se focar numa suposta família do protagonista. A ideia também foi descartada após “mudança de direção criativa” – a saída do diretor David O’Russell, que queria escalar Mark Wahlberg no papel principal, Scarlett Johansson como sua irmã e Robert De Niro como o pai da dupla. Fãs do game não gostaram da ideia da “família Uncharted” e isto levou à criação de nova história por Mark Boal (“Operação Fronteira”). Nesta versão, o protagonista estaria em busca da cidade de El Dorado, mas para chegar lá precisaria competir com mercenários e criaturas mutantes que defenderiam o local. Não rolou. E outro roteiro foi escrito pelo cineasta Joe Carnahan (“A Perseguição”). Entregue há três anos, o roteiro “definitivo” também precisou ser refeito após o produtor Tom Rothman ter a inspiração de fechar com Tom Holland (o Homem-Aranha) para viver o papel principal, encantado com o sucesso de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. As mudanças foram radicais, porque o personagem descrito por Carnahan era um adulto veterano. De fato, fãs do jogo clássico do PlayStation podem ter dificuldades para entender a escalação, já que o protagonista é um arqueólogo de cerca de 30 anos e Holland ainda passa por estudante colegial nos filmes da Marvel. Talvez o plano do estúdio seja adiar o filme indefinidamente, até Holland atingir a idade certa. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake numa caça a relíquias místicas ao redor do mundo. Com Holland a bordo, a Sony desistiu de adaptar os jogos já lançados da franquia. Em vez disso, pretende fazer um prólogo, centrado na juventude do protagonista. Na história, Drake seria um jovem ladrão e teria seu primeiro encontro com o caçador de tesouros Victor Sullivan, que se torna seu mentor. O roteiro dessa versão foi escrito por Jonathan Rosenberg e Mark Walker, uma dupla que nem sequer tem currículo de roteiristas. Mas não tem problema. Já foi pro lixo. A dupla Art Marcum e Matt Holloway (de “Homem de Ferro” e “MIB: Homens de Preto – Internacional”) juntou-se a Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”) para assinar o novo roteiro “final”, quando Travis Knight foi contratado. Mas, como houve mudanças na direção, o próximo cineasta pode optar por uma novo “novo roteiro”. Detalhe: todo esse trabalho de pré-produção é pago. Todos os roteiros descartados custaram dinheiro, assim como os contratos de reserva de mercado com os diretores. Esta despesa ainda vai entrar no orçamento final da produção, mas, nesta altura, “Uncharted” já é um dos filmes mais caros jamais feitos. O mais impressionante é que, uma década depois do anúncio de sua produção, ainda não há – óbvio que não há – previsão de estreia.
Mark Wahlberg negocia entrar na adaptação do game Uncharted com Tom Holland
O ator Mark Wahlberg (“Todo o Dinheiro do Mundo”) negocia integrar o elenco da adaptação do game “Uncharted”. A notícia é nova, mas essa história é bastante antiga. Afinal, Wahlberg esteve à frente de uma versão anterior do projeto, que vai completar uma década de desenvolvimento na Sony. Originalmente, o astro da franquia “Transformers” esteve cotado para viver o papel principal, que acabou negociado com Tom Holland (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) há 30 meses. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake para encontrar relíquias místicas ao redor do mundo. Mas uma das primeiras versões da adaptação cinematográfica, desenvolvida pelo cineasta David O. Russell (“Trapaça”), traria Wahlberg como integrante de um clã de aventureiros, caçando tesouros em família. Esta encarnação do projeto teria Robert De Niro (“Coringa”) e Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como parentes do protagonista. Depois disso, outros diretores passaram pela produção, como Neil Burger (“Divergente”), Seth Gordon (“Quero Matar Meu Chefe”) e Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), cada um deles com uma abordagem diferente, até a Sony definir que o filme seria um prólogo passado na juventude de Nathan Drake – ou seja, uma história diferente de todos os games lançados, aproveitando apenas o nome da franquia. Na atual versão, o papel de Wahlberg será Victor “Sully” Sullivan, um caçador de tesouros, mercenário e empresário, além de amigo, mentor e figura paterna para Drake. Holland está definido como Drake e o diretor atualmente encarregado das filmagens é Travis Knight (“Bumblebee”). Por outro lado, tanta gente mexeu no roteiro que ninguém faz ideia de quem será creditado como autor da história, que está sendo reescrita mais uma vez por Rafe Judkins (das séries “Chuck” e “Agents of SHIELD”) com a dupla Art Marcum e Matt Holloway (“MIB: Homens de Preto – Internacional”). O detalhe é que cada roteiro jogado no lixo foi pago pela Sony, fazendo com o que “Uncharted” já tenha consumido um bom orçamento sem iniciar as filmagens.
Novo filme do He-Man pode sair direto em streaming pela Netflix
O novo filme live-action do He-Man, “Mestres do Universo”, pode virar programa de streaming. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a Sony Pictures estaria cogitando vender o projeto para a Netflix. A publicação cita fontes que afirmam que o presidente do estúdio, Tom Rothman, estaria explorando a possibilidade de conseguir dinheiro do streaming com a produção. A Sony tenta tirar um filme do He-Man do papel desde 2007. A dificuldade enfrentada se deve à frustração com o primeiro e único filme da franquia, lançado em 1987 com Dolph Lundgren (“Os Mercenários”) no papel de He-Man e Frank Langella (“Frost/Nixon”) como o vilão Esqueleto. Com efeitos precários e resultado discutível, “Mestres do Universo” é mais lembrado por ter lançado a carreira da atriz Courteney Cox (da série “Friends”). Com o filme entrando direto no streaming, não haveria receios com um novo fracasso no cinema. Caso o acordo seja fechado, a Sony se tornará o segundo estúdio depois da Paramount a fazer filmes com exclusividade para a Netflix. A incerteza em relação ao projeto tem adiado o início da produção. O roteiro de Art Marcum e Matt Holloway, roteiristas do primeiro “Homem de Ferro” (2008) e do novo “MIB: Homens de Preto – Internacional” (2019), está pronto há muitos anos e os irmãos Aaron e Adam Nee, conhecidos pelo thriller independente “Band of Robbers”, foram anunciados no ano passado. Para completar, Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”) foi confirmado em abril no papel de He-Man. Originalmente, o personagem fazia parte de uma coleção de brinquedos da Mattel, lançada em 1982. Mas ficou mais conhecido após se tornar desenho animado, com direito com muito sucesso nas manhãs da TV Globo nos anos 1980. Vale lembrar que outra personagem de “Mestres do Universo”, She-Ra, estrela uma série animada que já vai para sua 4ª temporada na Netflix.
Diretor de Bumblebee assume a atrapalhada adaptação do game Uncharted
O pastelão dos bastidores de “Uncharted” continua. Mais um diretor atrelado à produção pisou na casca de banana e caiu. E já tem novo cineasta esperando o contínuo jogar a próxima casca de banana no chão. Travis Knight, que fez sua transição da animação para o cinema live-action com “Bumblebee”, no ano passado, é o novo contratado para comandar a adaptação do videogame. Um dos projetos que mais sofre com idas e vindas do estúdio, o filme de “Uncharted” se arrasta na Sony desde 2010. Por conta disso, seu diretor mais recente, Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”), desistiu da produção há poucos dias. Ele já tinha substituído Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que deixou o projeto em dezembro por conflitos de agenda. Mas os problemas vem de muito antes. Recordar é viver. A primeira versão do roteiro foi escrita por Thomas Dean Donnelly e Joshua Oppenheimer (dupla dos péssimos “Dylan Dog e as Criaturas da Noite” e “Conan, o Bárbaro”), jogada no lixo e substituída por novo texto do casal Marianne e Cormac Wibberley (“A Lenda do Tesouro Perdido”), que se focaria na família do protagonista, também incinerado após “mudança de direção criativa”. Isto levou à criação de nova história por Mark Boal (“Operação Fronteira”). Nesta versão, o protagonista estaria em busca da cidade de El Dorado, mas para chegar lá precisaria competir com mercenários e criaturas mutantes que defendem o local. Não rolou. E outro roteiro foi escrito pelo cineasta Joe Carnahan (“A Perseguição”). Entregue há dois anos, também precisou ser refeito após o produtor Tom Rothman ter a inspiração de fechar com Tom Holland (o Homem-Aranha) para viver o papel principal, após ver “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. É que o personagem do roteiro era um adulto veterano. De fato, fãs do jogo do PlayStation 3 podem ter dificuldades para entender a escalação, já que o protagonista é um arqueólogo de cerca de 30 anos e Holland ainda passa por estudante colegial nos filmes do Homem-Aranha. Mas pelo jeito que a coisa vai, logo logo ele terá a idade de Harrison Ford e pronto para fazer do filme uma “homenagem” à Indiana Jones. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake para encontrar relíquias místicas ao redor do mundo. Com Holland a bordo, a Sony desistiu de adaptar os jogos já lançados da franquia. Em vez disso, pretende fazer um prólogo, centrado na juventude do protagonista. Na história, Drake seria um jovem ladrão e teria seu primeiro encontro com o caçador de tesouros Victor Sullivan, que se torna seu mentor. O roteiro dessa versão foi escrito por uma dupla menos conhecida do que todos os que a antecederam no projeto, Jonathan Rosenberg e Mark Walker, que não tem sequer currículo de roteiristas. Ops, esquece. Já foi pro lixo. A dupla Art Marcum e Matt Holloway (de “MIB: Homens de Preto – Internacional”) juntou-se a Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”) para assinar o “novo” roteiro final. Detalhe: todo esse trabalho de pré-produção é pago. Todos os roteiros descartados custaram dinheiro. E a despesa vai entrar no orçamento final da produção. Ainda não há, óbvio que não há, previsão de estreia.
He-Man vai ganhar nova série animada produzida por Kevin Smith
A Netflix anunciou que vai produzir uma nova série animada do He-Man, intitulada “Masters of the Universe: Revelation”. E ela não será muito diferente da produção dos anos 1980, ao contrário de She-Ra, que passou por uma reimaginação total. A trama, por sinal, é descrita como uma continuação, que abordará “histórias não resolvidas dos anos 1980, ao retomar a jornada dos personagens de onde a história parou décadas atrás”. O responsável pela produção será ninguém menos que o cineasta Kevin Smith (“O Balconista”), que se disse “grato” pela oportunidade. “Sou eternamente grato à Mattel TV e Netflix por me confiar não apenas os segredos do Grayskull, mas também todo o seu universo”, disse Smith, em comunicado. “Em ‘Revelation’, nós escolhemos retomar a trama exatamente onde a era clássica se encerrou para contar uma história épica daquela que pode ser a batalha final entre He-Man e Esqueleto! Essa vai ser a história de ‘Mestres do Universo’ que você sempre quis ver quando era criança!” Ainda não há previsão para a estreia da série. “He-Man” também deve ganhar um filme em breve, que será estrelado pelo astro adolescente Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”).
Problemas de bastidores vêm à tona após fracasso de MIB: Homens de Preto – Internacional
Como costuma acontecer após grandes fracassos de bilheteria, as fofocas de bastidores de “MIB: Homem de Preto – Internacional”, que justificariam o desastre, começaram a vir à tona após o fim de semana de estreia da produção. Fontes da revista The Hollywood Reporter revelaram diversos problemas na produção, afirmando que o diretor F. Gary Gray chegou a quase abandonar o projeto em várias ocasiões, por diferenças criativas com o produtor Walter Parkes, que colaborou no primeiro filme da franquia. A reportagem sugere que o roteiro original de Art Marcum e Matt Holloway era muito mais ousado e atual que a comédia pastelão filmada. Havia discussões sobre o problema mundial da imigração e até um grupo de vilões inspirados nos Beatles. “Você não atrairia Chris Hemsworth e Tessa Thompson para filmar se o roteiro não fosse bom”, disse uma das fontes do site. No entanto, Parkes teria exigido mudanças não apenas na pré-produção, como também durante as filmagens, pesando a mão no roteiro. Páginas seriam reescritas diariamente, antes das filmagens, arrancando todas as partes consideradas modernas da história. O processo resultou em irritação e confusão tão grandes que Thompson e Hemsworth contrataram seus próprios escritores para escreverem seus diálogos. O produtor também teria batido de frente contra Gray, querendo orientar o trabalho de direção e até dirigindo algumas cenas, embora isso fosse proibido pelo sindicato da categoria. A intromissão levou o diretor de blockbusters como “Velozes & Furiosos 8” e “Straight Outta Compton” a querer abandonar o filme. Só não largou tudo porque foi convencido pelo estúdio a ficar. Mas, segundo uma das fontes, a Sony não deu qualquer orientação ou mediou as muitas discussões entre diretor e produtor. Até a escolha da palheta de cores da fotografia virou briga. “O estúdio foi um senhorio ausente”, disse a voz anônima. “MIB: Homem de Preto – Internacional” teve a pior abertura da franquia, com um faturamento de US$ 28,5M (milhões), muito abaixo do esperado. Estimativas anteriores previam uma abertura com pelo menos US$ 40 milhões, o que já era bem menos que seu antecessor – “MIB: Homens de Preto 3” fez US$ 69M em sua estreia norte-americana, há sete anos. Embora o resultado na bilheteria tenha ficado aquém das expectativas, um executivo da Sony disse estar confiante na sobrevivência da franquia. “Homens de Preto será revisitado de novo em algum ponto, seja em série, no streaming ou em outro filme”. Mas provavelmente apenas como série… em streaming.
Noah Centineo confirma que virará He-Man no cinema
O ator Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), queridinho das comédias românticas da Netflix, confirmou que vai interpretar He-Man numa nova versão de cinema de “Mestres do Universo”. “É verdade”, disse Centineo, no programa “The Tonight Show”. “Acho que eu tenho uma tendência estranha de ficar de cueca”, brincou, referindo-se também a uma sessão de fotos para a Calvin Klein, em que ele posou apenas de cueca. “Eu estou muito animado. É uma oportunidade e tanto”, completou o ator. Veja o vídeo da entrevista completa abaixo. A escolha mostra que os produtores querem um intérprete bem diferente do primeiro He-Man do cinema, ninguém menos que o fortão Dolph Lundgren (“Creed II”). Escrito por Art Marcum e Matt Holloway, roteiristas do primeiro “Homem de Ferro” (2008) e do novo “MIB: Homens de Preto – Internacional” (2019), o filme terá direção dos irmãos Aaron e Adam Nee, conhecidos pelo thriller independente “Band of Robbers”. A produção vai começar nos próximos meses, exatamente uma década após a encomenda do primeiro roteiro para a adaptação do brinquedo/desenho animado dos anos 1980. O projeto é tão antigo que a pilha das páginas descartadas inclui textos completos de Terry Rossio (“O Cavaleiro Solitário”), Alex Litvak (“Predadores”), Michael Finch (“Hitman: Agente 47”) e Jeff Wadlow (“Kick-Ass 2”), que também tinha a pretensão de dirigir o longa. A dificuldade enfrentada pela Sony para tirar o projeto do papel também se deve à frustração com o primeiro e único filme da franquia, lançado em 1987, em que Dolph Lundgren viveu He-Man e Frank Langella (“Frost/Nixon”) foi o vilão Esqueleto. Com efeitos precários e resultado discutível, “Mestres do Universo” é mais lembrado por ter lançado a carreira da atriz Courteney Cox (de “Friends”). E por ter sido dirigido por um suposto pedófilo, denunciado por oito ex-atores mirins. Ao contrário daquela produção, o novo longa não deverá se passar na Terra, preservando a inspiração dos desenhos e servindo como filme de origem. A história deve mostrar a transformação do príncipe Adam no guerreiro He-Man, que representa a última esperança da terra mágica chamada Eternia contra a ameaça do Esqueleto. Originalmente, o personagem foi lançado numa linha de bonecos pela Mattel, em 1982. Acabou se tornando desenho animado e ganhou até um spin-off, centrado em sua irmã She-Ra, ambos com muito sucesso nas manhãs da TV Globo nos anos 1980. Como She-Ra acaba de ganhar uma nova série na Netflix, chegou a hora de He-Man passar por uma recauchutagem completa. Uma versão com Centineo tende a ser bem diferente do que a maioria lembra do personagem. A produção ainda não tem previsão de estreia.
Noah Centineo negocia virar He-Man no cinema
O ator Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), queridinho das comédias românticas da Netflix, está em negociações para interpretar He-Man na nova versão de “Mestres do Universo”. A escolha é bem diferente do padrão estabelecido pelo intérprete do primeiro filme, ninguém menos que o fortão Dolph Lundgren (“Creed II”). E tampouco se aproxima do nome que estava sendo cotado, Kellan Lutz (o vampiro malvado de “Crepúsculo” e o “Hércules” menos bombado). Escrito por Art Marcum e Matt Holloway, roteiristas do primeiro “Homem de Ferro” (2008) e do novo “MIB: Homens de Preto – Internacional” (2019), o filme terá direção dos irmãos Aaron e Adam Nee, conhecidos pelo thriller independente “Band of Robbers”. A produção vai começar nos próximos meses, exatamente uma década após a encomenda do primeiro roteiro para a adaptação do brinquedo/desenho animado dos anos 1980. A pilha das páginas descartadas inclui textos de Terry Rossio (“O Cavaleiro Solitário”), Alex Litvak (“Predadores”), Michael Finch (“Hitman: Agente 47”) e Jeff Wadlow (“Kick-Ass 2”), que também tinha a pretensão de dirigir o longa. A dificuldade enfrentada pela Sony para tirar o projeto do papel também se deve à frustração com o primeiro e único filme da franquia, lançado em 1987, em que Dolph Lundgren viveu He-Man e Frank Langella (“Frost/Nixon”) foi o vilão Esqueleto. Com efeitos precários e resultado discutível, “Mestres do Universo” é mais lembrado por ter lançado a carreira da atriz Courteney Cox (de “Friends”). E por ter sido dirigido por um suposto pedófilo, denunciado por oito ex-atores mirins. Ao contrário daquela produção, o novo longa não deverá se passar na Terra, preservando a inspiração dos desenhos e servindo como filme de origem. A história deve mostrar a transformação do príncipe Adam no guerreiro He-Man, que representa a última esperança da terra mágica chamada Eternia contra a ameaça do Esqueleto. Originalmente, o personagem foi lançado numa linha de bonecos pela Mattel, em 1982. Acabou se tornando desenho animado e ganhou até um spin-off, centrado em sua irmã She-Ra, ambos com muito sucesso nas manhãs da TV Globo nos anos 1980. Como She-Ra acaba de ganhar uma nova série na Netflix, chegou a hora de He-Man passar por uma recauchutagem completa. Uma versão com Centineo tende a ser bem diferente do que a maioria lembra do personagem. A produção ainda não tem previsão de estreia.
Filme do He-Man contrata roteiristas de Homem de Ferro
Há dois anos, a Sony anunciou que lançaria um filme do He-Man em 2019. Só esqueceu de dizer que não tinha roteiro. Detalhe que tenta corrigir agora, com a contratação de Art Marcum e Matt Holloway, roteiristas do primeiro “Homem de Ferro” (2008) e do novo “MIB: Homens de Preto – Internacional” (2019). Obviamente, a data anunciada, de dezembro de 2019, virou mais fantasiosa que o herói da franquia. O estúdio tem encomendado histórias para o filme dos “Mestres do Universo” desde 2009. A pilha das páginas descartadas inclui textos dos computadores de Terry Rossio (“O Cavaleiro Solitário”), Alex Litvak (“Predadores”) e Michael Finch (“Hitman: Agente 47”). A versão mais recente da história foi escrita por Jeff Wadlow (“Kick-Ass 2”), que, por sinal, tinha a pretensão de dirigir o longa. Outro cotado a assumir o filme, McG (“Guerra é Guerra!”) chegou a dizer, em entrevistas, que Kellan Lutz (o vampiro malvado de “Crepúsculo” e o “Hércules” menos bombado) era um de seus favoritos para viver o herói de brinquedo. Há quem tenha comemorado esse delírio nunca ter se materializado nas telas. A dificuldade enfrentada pela Sony para tirar o projeto do papel também se deve à frustração com o primeiro e único filme da franquia, lançado em 1987 com Dolph Lundgren (“Os Mercenários”) no papel de He-Man e Frank Langella (“Frost/Nixon”) como o vilão Esqueleto. Com efeitos precários e resultado discutível, “Mestres do Universo” é mais lembrado por ter lançado a carreira da atriz Courteney Cox (séries “Friends” e “Cougar Town”). E ter sido dirigido por um suposto pedófilo, denunciado por oito ex-atores mirins. Ao contrário daquela produção, o novo longa não deverá se passar na Terra, preservando a inspiração dos desenhos e servindo como filme de origem. A história deve mostrar a transformação do príncipe Adam no guerreiro He-Man, que representa a última esperança da terra mágica chamada Eternia contra a ameaça do Esqueleto. Originalmente, o personagem foi lançado numa linha de bonecos pela Mattel, em 1982. Acabou se tornando desenho animado com direito a um spin-off comandando pela irmã de He-Man, a She-Ra, ambos com muito sucesso nas manhãs da TV Globo nos anos 1980. Como She-Ra acaba de ganhar uma nova série na Netflix, finalmente pode ter chegado a hora do He-Man convencer como homem de verdade no cinema.
Casal de heróis de Thor: Ragnarok vai virar Homens de Preto
Os atores Chris Hemsworth e Tessa Thompson vão repetir a parceria bem-sucedida de “Thor: Ragnarok” (2017) no próximo filme da franquia “Homens de Preto”. Segundo o site The Hollywood Reporter, os contratos ainda não foram assinados, mas ambos estão entusiasmados pela possibilidade de voltar a atuar juntos. Às vezes descrito como um spin-off, outras como reboot, o novo filme da Sony não contará com a participação dos atores Will Smith e Tommy Lee Jones, que estrelaram os três longas originais da franquia, focando outros agentes da organização secreta dedicada a policiar e acobertar a presença de alienígenas na Terra. A ideia é relançar os “Homens de Preto” sem reinventar a franquia, do mesmo modo como “Jurassic World” (2015) fez com “Jurassic Park” (1993). O roteiro aprovado foi escrito por Matt Holloway e Art Marcum, que assinaram juntos “Homem de Ferro” (2008) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). A direção estará a cargo de F. Gary Gray, que comandou o sucesso “Velozes e Furiosos 8” (2017). E, mesmo sem título, o filme já tem data de estreia, marcada pela Sony para o dia 17 de maio de 2019 nos Estados Unidos.
Chris Hemsworth negocia estrelar novo filme dos Homens de Preto
O ator Chris Hemsworth está negociando estrelar o próximo filme da franquia “MIB – Homens de Preto”. O intérprete de Thor nos filmes da Marvel pode viver um dos novos homens de preto do projeto da Sony. Às vezes descrito como um spin-off, outras como reboot, o filme não contará com a participação dos atores Will Smith e Tommy Lee Jones, que estrelaram os três longas originais da franquia, focando novos agentes da organização secreta dedicada a policiar e acobertar a presença de alienígenas na Terra. A ideia é relançar os “Homens de Preto” sem reinventar a franquia, do mesmo modo como “Jurassic World” fez com “Jurassic Park”. O roteiro aprovado foi escrito por Matt Holloway e Art Marcum, que assinaram juntos “Homem de Ferro” (2008) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). A direção estará a cargo de F. Gary Gray, que comandou o sucesso “Velozes e Furiosos 8”. E, mesmo sem título, o filme já tem data de estreia, marcada pela Sony para o dia 17 de maio de 2019 nos Estados Unidos.






