“Pantera Negra 2” é o filme mais visto no Brasil pela terceira semana
“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” manteve a liderança das bilheterias no Brasil pelo terceiro fim de semana consecutivo. A produção da Marvel foi assistida por cerca de 432 mil pessoas e rendeu mais de R$ 7,25 milhões entre 24 e 27 de novembro. Em 2º lugar ficou o relançamento especial de “Harry Potter e a Câmara Secreta”, em comemoração aos 20 anos de sua estreia original, visto por 190,5 mil espectadores e com arrecadação de R$ 3,59 milhões. Principal título novo da semana, a animação “Mundo Estranho”, da Disney, entrou em 3º lugar com 111 mil pagantes e R$1,82 milhão. O Top 5 se completou com “Adão Negro” (R$ 921 mil) e o nacional “Nada É Por Acaso” (R$ 408 mil). 1 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | 2 | HARRY POTTER E A CÂMARA SECRETA – 20º ANIVERSÁRIO | 3 | MUNDO ESTRANHO | 4 | ADÃO NEGRO | 5 | NADA É POR ACASO |
“Pantera Negra” lidera bilheterias dos EUA pela terceira semana
“Pantera Negra: Wakanda para Sempre” permaneceu pelo terceiro fim de semana consecutivo como o filme mais visto da América do Norte. Durante o feriadão do Dia de Ação de graças – de quarta a domingo – atingiu uma receita doméstica de US$ 64 milhões e chegou a US$ 675 milhões mundiais. Mas se a Disney comemora o sucesso de mais uma produção da Marvel, também enfrenta uma crise de planejamento, devido ao lançamento de “Mundo Estranho” tão próximo do blockbuster do super-herói. Com a disputa de público na mesma faixa etária, a animação se deu mal, faturando apenas US$ 18,6 milhões no feriadão. Trata-se da pior abertura de um desenho da Disney no período de Ação de Graças neste século. No ano passado, “Encanto” registrou uma receita de US$ 40,6 milhões, apesar da pandemia. E em 2019 “Frozen 2” estabeleceu a bilheteria recorde de US$ 125 milhões no período. Extremistas radicais podem comemorar o fracasso como uma derrota da “lacração” da Disney – “Mundo Estranho” é a primeira animação do estúdio protagonizada por um personagem abertamente gay. Mas a análise interna é que o ex-CEO Bob Chapek treinou o público a esperar os lançamentos animados da Disney direto em streaming. Não por acaso, foi demitido na semana passada para retorno de Bob Iger ao comando do conglomerado. O 3º lugar do ranking também apresentou um desempenho que chama atenção, mas desta vez de forma positiva. Com lançamento limitado (em 696 telas), “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” teria faturado US$ 13,2 milhões nos últimos cinco dias. Embora o valor tenha sido registrado pelo Box Office Mojo, ele é uma estimativa fornecida pelos exibidores, porque a Netflix bloqueou a divulgação dos dados oficiais. Contrária à exibição de seus filmes nos cinemas, a Netflix fez uma concessão ao diretor Rian Johnson para contar com as continuações da franquia “Knives Out” (que foi traduzido como “Entre Facas e Segredos” no Brasil) em sua plataforma. “Glass Onion” teve o maior lançamento já feito pela empresa em cinemas dos EUA e Canadá. Mas o sucesso da iniciativa pressiona a companhia a reconsiderar seu discurso da prioridade ao streaming. Muitos apontam que um lançamento tradicional (em mais de 3 mil salas) poderia dar o topo da bilheteria ao filme da Netflix. Outra novidade ocupou o 4º lugar: “Irmãos de Honra”, um filme de aviação passado durante a Guerra da Coreia. Fez US$ 9 milhões em 3,4 mil cinemas, principalmente por sua evocação do blockbuster “Top Gun: Maverick”. Não apenas pelas cenas de aviões de caça, mas pela presença do ator Glen Powell, que é um dos “irmãos de honra” do título, ao lado de Jonathan Majors (“Loki”). Apreciado pela crítica, com 78% de aprovação no Rotten Tomatoes, o drama de guerra vai estrear no Brasil em 8 de dezembro. O Top 5 se completa com o terrir “O Menu”, que arrecadou cerca de US$ 7,4 milhões em 3,2 mil salas durante os últimos cinco dias, totalizando US$ 18,7 milhões no mercado doméstico em dez dias. A comédia de terror culinário segue convidados ricos (entre eles Anya Taylor-Joy, de “Os Novos Mutantes”, e Nicholas Hoult, de “X-Men: Fênix Negra”) que embarcam para uma ilha privada para participar de um banquete luxuoso preparado pelo prestigioso Chef Slowik (Ralph Fiennes, o Voldemort de “Harry Potter”), mas ao chegarem lá descobrem que eles é que são o menu do título. O lançamento no Brasil está marcado para quinta-feira (1/12). Veja abaixo os trailers das cinco maiores bilheterias do fim de semana nos EUA e Canadá. 1 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | 2 | MUNDO ESTRANHO | 3 | GLASS ONION: UM MISTÉRIO KNIVES OUT | 4 | IRMÃOS DE HONRA | 5 | O MENU |
Kevin Bacon adorou virar herói da Marvel: “É bom tirar sarro”
O ator Kevin Bacon (“They/Them”) faz sua estreia no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) nesta sexta (25/11), com o lançamento de “Guardiões da Galáxia: Especial de Festas” na Disney+. Só que ele não interpreta um super-herói cuja identidade precisa ser mantida em segredo. Na verdade, o astro interpreta um sujeito bastante conhecido: o próprio Kevin Bacon. Em entrevista à revista Entertainment Weekly sobre o papel, ele admitiu: “É bom tirar sarro de mim mesmo ou interpretar uma versão exagerada de mim”. “Eu não tenho a chance de fazer coisas divertidas e bobas com tanta frequência”, continuou. “Muitas vezes faço parte de algo mais dramático ou algum tipo de coisa mais sombria e ousada. Então, entrar neste mundo … quero dizer, eles chamam isso de Universo Marvel, mas quando você entra nesses sets, você realmente sente que está andando em outro universo.” A trama do especial de Natal vai acompanhar os heróis cósmicos Drax (Dave Bautista) e Mantis (Pom Klementieff), que vem até a Terra em busca do presente de Natal perfeito para animar o seu líder terráqueo Peter Quill/Senhor das Estrelas (Chris Pratt). E o presente em questão é ninguém menos que o maior herói da Terra: Kevin Bacon, que não parece muito feliz em ser sequestrado e levado para o espaço. A admiração de Peter Quill pelo ator foi mencionada no filme original dos “Guardiões da Galáxia”, numa cena em que o protagonista se refere a Bacon como um dos grandes heróis da Terra. O ator contou que essa menção quase o derrubou da cadeira do cinema, quando foi ver o filme de 2014 para prestigiar o diretor James Gunn, com quem tinha trabalhado na comédia “Super” (2010). “Eu sabia que seria um filme legal porque James estava envolvido, mas não fazia ideia de que meu nome seria mencionado nele”, disse Bacon, falando sobre a sua reação ao ver o primeiro “Guardiões da Galáxia”. “Então, foi um verdadeiro choque. Eu diria que foi quase como uma experiência de sair do corpo. Uma coisa é alguém usar seu nome em uma comédia ou drama, mas este é um universo totalmente diferente – literalmente era um planeta onde esses as pessoas estavam falando sobre mim.” Ele ficou tão animado que contou ter comprado novos ingressos para ver os Guardiões novamente, desta vez convidando sua esposa, a atriz Kyra Sedgwick (que também faz uma participação especial de voz no especial de festas). “Liguei para Kyra e disse: ‘Quero que você veja este filme'”, contou. “‘Em primeiro lugar, é incrível. Em segundo lugar, há algo realmente louco que acontece nele, e não vou dizer o que é.'” O Especial de Natal foi dirigido por James Gunn, mesmo diretor dos filmes anteriores dos “Guardiões da Galáxia”, e Bacon compartilhou um fato curioso das filmagens: “Eu nunca vi o elenco sem as suas maquiagens, então foi como conhecê-los como se fossem seus personagens”. Ao mesmo tempo, todos os chamavam, dentro e fora do set, por seu nome verdadeiro. “Foi engraçado entrar e ter todo mundo me chamando de Kevin Bacon o dia todo.” Veja abaixo o trailer legendado de “Guardiões da Galáxia: Especial de Festas”.
Joe Jonas quase roubou papel de Andrew Garfield em “Homem-Aranha”
O cantor Joe Jonas (de “Jonas Brothers”) revelou, no podcast “Just For Variety”, que quase tirou o papel icônico de “Homem-Aranha” do ator Andrew Garfield. Na entrevista, o cantor lembrou do processo de testes para viver Peter Parker no filme “O Espetacular Homem-Aranha” (2012) e afirmou que tinha chances de se tornar o super-herói. “Lembro-me de que, anos atrás, eu estava cotado para o Homem-Aranha e estava tão animado, e foi o ano em que Andrew Garfield conseguiu [o papel]”, disse Jonas. “Mas eu lembro que era uma grande coisa na época, […] e o diretor costumava ser um diretor de videoclipes”, acrescentou o cantor, referindo-se ao cineasta Marc Webb. “Então, eu fiquei tipo: Eu tenho uma chance aqui. Mas você sabe… Eu amo o processo de testes e de me expor, e ter que me provar a mim mesmo [que consigo].” Entretanto, ele confessa que escalação de Garfield o devastou. “No momento, você fica destruído ou derrotado. Mas você percebe que essa pessoa era brilhante. Obviamente, ele era o cara certo”, refletiu. Joe Jones, no entanto, disse que não chegou a experimentar o traje clássico do personagem, mas que “com certeza tive uma fantasia de Homem-Aranha quando era pequeno”. Andrew Garfield interpretou o personagem em “O Espetacular Homem-Aranha 1 e 2” (2012 e 2014) e, recentemente, participou de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” (2021).
Tarantino critica Marvel e recebe resposta forte de astro de “Shang-Chi”
O cineasta Quentin Tarantino (“Era Uma Vez em… Hollywood”) criticou os filmes da Marvel, alegando que o modelo de produção do estúdio torna a presença dos astros obsoleta. Em entrevista ao poscast “2 Bears, 1 Cave”, Tarantino disse que, nos filmes da Marvel, a estrela é o herói, não a pessoa que o interpreta. “Parte da marvelização de Hollywood é… você tem todos esses atores que se tornaram famosos interpretando esses personagens”, disse Tarantino. “Mas eles não são estrelas de cinema. Certo? Capitão América é a estrela. Ou Thor é a estrela. Quero dizer, não sou a primeira pessoa a dizer isso. Eu acho que isso já foi dito um zilhão de vezes… mas é tipo, você sabe, são esses personagens da franquia que se tornaram as estrelas.” O diretor fez questão de destacar que não estava querendo rebaixar a qualidade dos filmes de super-heróis, afirmando que não os odeia, mas também não os ama. “Eu costumava colecionar quadrinhos da Marvel como um louco quando era criança”, acrescentou ele. “Há um aspecto de que se esses filmes fossem lançados quando eu tinha vinte e poucos anos, eu ficaria totalmente feliz e os amaria totalmente. Quero dizer, eles não seriam os únicos filmes sendo feitos. Seriam aqueles filmes entre outros filmes. Mas, você sabe, eu tenho quase 60 anos, então, não, não fico muito empolgado por eles.” O que mais incomoda Tarantino não parece ser a presença de filmes de super-heróis, mas o domínio deles sobre todas as outras produções. “São as únicas coisas que parecem feitas. E são as únicas coisas que parecem gerar algum tipo de entusiasmo entre uma base de fãs ou até mesmo para o estúdio que os produz. É com isso que eles estão animados. E, você sabe, é apenas o fato de que eles são toda a representação desta era de filmes agora.” Quentin Tarantino não é o primeiro cineasta veterano a criticar os filmes da Marvel. O diretor Martin Scorsese (“O Irlandês”) enfureceu os fãs de super-heróis um tempo atrás ao dizer que os filmes do estúdio eram mais parecidos com parques de atrações do que com cinema. Mas após os comentários de Tarantino, o ator Simu Liu, protagonista de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (2021), resolveu dar sua própria opinião sobre o assunto. E foi contundente. “Se os únicos guardiões do estrelato no cinema fossem Tarantino e Scorsese, eu nunca teria tido a oportunidade de estrelar um filme de mais de US$ 400 milhões”, escreveu ele numa postagem no Twitter. “Fico maravilhado pela genialidade cinematográfica deles. Eles são autores transcendentes. Mas eles não podem apontar o nariz para mim ou para ninguém.” “Nenhum estúdio de cinema é ou será perfeito”, continuou ele. “Mas tenho orgulho de trabalhar com alguém que fez esforços contínuos para melhorar a diversidade na tela, criando heróis que capacitam e inspiram pessoas de todas as comunidades em todos os lugares. Eu amei a ‘Era de Ouro’ também… mas era branca como o inferno.” “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” foi o primeiro filme do estúdio a ser protagonizado por um ator asiático e faturou US$ 432 milhões nas bilheterias, durante o auge da pandemia. If the only gatekeepers to movie stardom came from Tarantino and Scorsese, I would never have had the opportunity to lead a $400 million plus movie. I am in awe of their filmmaking genius. They are transcendent auteurs. But they don't get to point their nose at me or anyone. — Simu Liu (@SimuLiu) November 22, 2022
Brie Larson compartilha foto dos bastidores de “As Marvels”
A atriz Brie Larson divulgou uma foto dos bastidores de “As Marvels” em seu Instagram, que reúne pela primeira vez as protagonistas do título. Além da intérprete da Capitã Marvel, a foto regista ainda Teyonah Parris (que vive Monica Rambeau) e Iman Vellani (Kamala Khan), além da diretora Nia DaCosta (“A Lenda de Candyman”). Larson acrescentou uma legenda em tom de brincadeira. “Aviso: Humanos bonitos”. O filme é continuação de “Capitã Marvel” (2019), “WandaVision” (2021) e “Ms. Marvel” (2022), e ainda não teve sinopse revelada. Apesar disso, Brie Larson rasgou elogios ao roteiro de Megan McDonnell (da equipe de “WandaVision”) no início do ano, durante uma entrevista para o site Uproxx. “Posso dizer que, quando eu li o roteiro pela primeira vez, não conseguia acreditar no que estava lendo. Fiquei tipo: ‘Isto é insano’. Eles [a Marvel] continuam a fazer aquilo que você nunca achou que seria possível nesses filmes. E eles não estão com medo de chegar lá. Então, eu estou super empolgada com o que fizemos. E eu acho que tem algumas conquistas super pessoais para mim que estou muito animada para compartilhar, mas você sabe, é divertido fazer segredo”. Ela também rasgou elogios para a diretora Nia DaCosta. “Não posso fazer justiça ao dizer o quão incrível é a nossa diretora, Nia DaCosta, e que honra foi trabalhar com ela, que talento impressionante ela é, quanto eu sinto que ela é o futuro”. Além das atrizes mencionadas, o filme também contará com a participação de Samuel L. Jackson como Nick Fury. A estreia está marcada para 27 julho de 2023 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Brie Larson (@brielarson)
Marvel revela identidade da nova Pantera Negra em pôster oficial
A Marvel divulgou um novo pôster de “Pantera Negra: Wakanda Forever” que revela um dos maiores spoilers da produção. Após dois fins de semana do filme em cartaz e uma arrecadação de mais de US$ 500 milhões, o estúdio resolveu lançar uma arte que assume que a Princesa Shuri (Letitia Wright) virou a nova Pantera Negra. Ela recebeu o título do personagem após a morte de seu irmão T’Challa (Chadwick Boseman) no filme. Além da Pantera Negra, a Disney lançou mais dois personagens importantes. Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) foi introduzida na produção como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023, e o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) materializou Namor, o Príncipe Submarino. “Pantera Negra: Wakanda Forever” é há duas semanas o filme mais visto nos cinemas do Brasil.
Marvel contrata novos diretor e roteirista para “Blade”
A Marvel definiu o diretor do novo filme do caça-vampiros Blade. E que quebra trouxe à bordo um novo roteirista. O cineasta Yann Demange (do filme “71: Esquecido em Belfast” e da série “Lovecraft Country”) assinou contrato para dirigir o filme, que será reescrito por Michael Starrbury (da minissérie “Olhos que Condenam”). O ator Mahershala Ali, vencedor de dois Oscars (por “Moonlight” e “Green Book”), segue definido como intérprete do papel-título. O filme deveria ser dirigido por Bassam Tariq (“Mogul Mowgli”), que abandonou a produção em setembro, na véspera do início das filmagens. Na época, a Marvel filmaria um roteiro de Stacy Osei-Kuffour (da série “Watchmen”), primeira roteirista negra a trabalhar numa produção do estúdio. Mas fontes do site The Hollywood Reporter indicavam que o roteiro era problemático e que Beau DeMayo, que trabalhou na série “Cavaleiro da Lua”, tinha chegado a reescrever a história. Depois que Tariq saiu do projeto, a Marvel adiou o lançamento de “Blade” para setembro de 2024 e decidiu escolher com calma não apenas um novo diretor como também um roteirista capaz de melhorar a história. Segundo o Deadline, o estúdio quer um tom mais sombrio no filme. Agora, a produção está agendada para começar no próximo ano em Atlanta.
“Pantera Negra 2” lidera bilheterias do Brasil pela segunda semana
“Pantera Negra: Wakanda para Sempre” manteve a liderança das bilheterias dos cinemas brasileiros pela segunda semana. O filme foi visto por 717 mil pessoas e arrecadou R$ 15,5 milhões entre quinta-feira e domingo (20/11), segundo dados da Comscore. Em 2º lugar, “Adão Negro” levou 112 mil pessoas aos cinemas para faturar R$ 2,23 milhões. Com bilheteria bem menor, a produção religiosa brasileira “Nada é por Acaso” completou o pódio. Estrelado por Giovanna Lancellotti (“Temporada de Verão”) e Rafael Cardoso (“Salve-se Quem Puder”), o filme vendeu 55 mil ingressos para gerar R$ 921 mil. Ao todo, os cinemas arrecadaram R$ 20,27 milhões com 965 mil espectadores pagantes no fim de semana. Veja abaixo os trailers das cinco maiores bilheterias do Brasil. 1 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | 2 | ADÃO NEGRO | 3 | NADA É POR ACASO | 4 | LILO, LILO CROCODILO | 5 | A LUZ DO DEMÔNIO |
Lupita Nyong’o revela treino de lutas submarinas de “Pantera Negra 2”
A atriz Lupita Nyong’o revelou nas suas redes sociais uma parte do treino que passou para interpretar a personagem Nakia em “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”. Num vídeo publicado no Instagram, ela mostrou seu esforço para filmar as cenas de lutas submarinas da produção. “Nadar até Talocan não foi tão fácil quanto parecia!”, brincou na legenda da publicação, onde aparece fazendo diversos tipos de exercícios submersa. “Como eu treinei pra nadar em ‘Wakanda para Sempre'”, acrescentou no vídeo. Em cartaz nos cinemas, o filme dirigido por Ryan Coogler apresenta um combate grandioso dos guerreiros de Wakanda contra uma invasão de habitantes do fundo do mar, liderada por Namor, o Príncipe Submarino – interpretado pelo mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”). “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” é o filme mais visto do mundo desde seu lançamento há dois fins de semanas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lupita Nyong'o (@lupitanyongo)
Ryan Reynolds desenvolveu filme de Natal do Deadpool
O ator Ryan Reynolds revelou que chegou a desenvolver um filme de Natal do Deadpool com os roteiristas do filme original. Segundo ele, o projeto tem um roteiro completo, mas o projeto não foi adiante por causa da compra da Fox pela Disney. Ele fez a revelação ao site The Big Issue. “Quatro anos atrás, eu, Rhett Reese e Paul Wernick [corroteiristas de ‘Deadpool’] escrevemos um filme de Natal com o Deadpool. Mas isso se perdeu em meio à aquisição da Fox pela Disney, e ele nunca foi feito”. “Talvez um dia nós consigamos fazer esse filme. Não é um musical, mas é um filme do começo ao fim um filme natalino do Deadpool. Um dia, quem sabe”, completou. Vale notar que esse roteiro não é o filme “Era Uma Vez um Deadpool”, que chegou às telas no fim de 2018, em clima natalino, como uma versão para menores de “Deadpool 2”, lançado alguns meses antes. “Deadpool” vai ganhar seu terceiro filme em breve, que também marcará a volta de Hugh Jackman ao papel de Wolverine, na primeira aparição do personagem numa produção da Disney. Com direção de Shawn Levy (“Free Guy”), o lançamento de “Deadpool 3” está marcado para novembro de 2024.
“Pantera Negra 2” ultrapassa US$ 500 milhões mundiais
“Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, liderou as bilheterias da América do Norte pelo segundo fim de semana consecutivo, faturando robustos US$ 67,3 milhões para atingir um total doméstico de US$ 288 milhões em 10 dias. Com isto, já é a 7ª maior bilheteria do ano nos EUA e Canadá. Em todo o mundo, o filme chegou a US$ 546 milhões. Isto representa a 8ª maior bilheteria mundial de 2022 – a diferença se deve à inclusão do fenômeno chinês “Water Gate Bridge” na soma internacional. O 2º lugar no ranking norte-americano ficou com a estreia de “O Menu”, uma comédia de terror culinário, que arrecadou US$ 9 milhões em 3.211 cinemas. Por sinal, esta distribuição representa o maior lançamento da História do estúdio Searchlight, o braço pseudo-indie da Disney. A trama de humor sombrio segue convidados ricos (entre eles Anya Taylor-Joy, de “Os Novos Mutantes”, e Nicholas Hoult, de “X-Men: Fênix Negra”) que embarcam para uma ilha privada para participar de um banquete luxuoso preparado pelo prestigioso Chef Slowik (Ralph Fiennes, o Voldemort de “Harry Potter”), com algumas surpresas chocantes. Ao chegarem no local, eles se deparam com um clima sinistro e descobrem que os pratos principais do menu são eles mesmos. A etiqueta da refeição é clara: correr e evitar ser pego ou se tornar o primeiro prato. O longa foi saboreado pela crítica, que lhe deu 90% de aprovação no Rotten Tomates. O lançamento no Brasil está marcado para 1 de dezembro. Em 3º lugar ficou uma série de TV. Os dois primeiros episódios da 3ª temporada de “The Chosen” foram projetados em 2 mil cinemas e faturaram US$ 8,2 milhões nos EUA. A série, que é disponibilizada pela Globoplay no Brasil, tem temática religiosa e segue a vida de Jesus. “Adão Negro” (US$ 4,4 milhões) e “Ingresso para o Paraíso” (US$ 3,2 milhões) completaram o Top 5 norte-americano. Com isso, o lançamento de “Ela Disse” estagnou em 6º lugar, com US$ 2,3 milhões. O desempenho representa uma das piores aberturas – fora da pandemia – para um filme distribuído em mais de duas mil telas. Sem previsão de estreia no Brasil, a produção da Universal narra o trabalho das repórteres investigativas do New York Times que expuseram as décadas de abuso do poderoso produtor Harvey Weinstein, dando origem ao movimento #MeToo. Os papéis principais são vividas por Carey Mulligan (“Bela Vingança”) e Zoe Kazan (“Doentes de Amor”) Apesar da bilheteria fraca, o filme foi bastante elogiado tanto pela crítica (88% de aprovação no Rotten Tomatoes) quanto pelo público (nota A no CinemaScore, avaliação dos espectadores). Mas o perfil de sua audiência foi bastante específico, com média etária superar aos 45 anos, o que rendeu a baixa frequência. Veja abaixo os trailers das cinco maiores bilheterias do fim de semana nos EUA e Canadá. 1 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | 2 | O MENU | 3 | THE CHOSEN 3 | 4 | ADÃO NEGRO | 5 | INGRESSO PARA O PARAÍSO |
Amazon vai lançar série live-action do Aranhaverso
A Amazon vai entrar no Aranhaverso, num acordo de produção com a Sony Pictures para realizar uma série live-action (com atores reais) focada na heroína Seda. Intitulada “Silk: Spider Society”, a série será escrita e comandada por Angela Kang, showrunner da fase final de “The Walking Dead” (que acaba no próximo domingo, 20/11), e produzida pela dupla Phil Lord e Chris Miller (“Homem-Aranha no Aranhaverso”), além de Amy Pascal, ex-presidente da Sony e responsável pelo universo cinematográfico do Aranha. A série será exibida primeiro no canal pago americano MGM+ (ex-Epix), antes de chegar na Prime Video em todo o mundo. “Amy Pascal, Phil Lord, Chris Miller e a recente franquia animada e live-action do Homem-Aranha da Sony representaram algumas das narrativas de super-heróis mais dinâmicas do cinema”, disse Jennifer Salke, diretora do Amazon Studios. “Juntamente com a visão criativa de Angela Kang, não poderíamos estar mais satisfeitos por trazer ‘Silk: Spider Society’ para nossos clientes MGM+ e Prime Video.” A notícia marca a primeira confirmação oficial de que a Amazon está trabalhando com a Sony em produções de séries originais da Marvel. Essa informação vazou há dois anos, mas até então era tratada como rumor. A Sony controla cerca de 900 personagens da Marvel graças a um acordo antigo, firmado com a editora pelos direitos dos quadrinhos do Homem-Aranha, antes do lançamento do Marvel Studios. O anúncio também destaca os papéis de Lord e Miller como responsáveis pelo universo do herói aracnídeo em produções animadas e televisivas. “Silk: Spider Society” será baseada em personagens criados por Dan Slott e Humberto Ramos. A trama gira em torno de Cindy Moon, uma adolescente coreana-americana que é picada pela mesma aranha que afetou Peter Parker, e assim se transforma na heroína conhecida no Brasil como Seda (Silk, no original). Uma curiosidade é que a personagem já apareceu no MCU (universo cinematográfico da Marvel). Vivida por Tiffany Espensen, Cindy Moon foi vista como parte da equipe acadêmica do colégio de Peter Parker (Tom Holland) em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” e na cena do ônibus escolar de “Vingadores: Guerra Infinita”. Nos quadrinhos, Cindy é realmente uma colega de classe de Peter Parker, e a inclusão nos filmes pode sugerir que a própria Espensen interpreta a heroína na série. A sugestão de que a personagem poderia ganhar adaptação em live-action data da época do primeiro longa do Aranha, quando vazamentos indicaram o interesse da Sony. Na época, porém, acreditava-se que o projeto seria um filme. Vale lembrar que, apesar de ter sido afetada pelo mesmo bicho radioativo que originou o Homem-Aranha, os poderes da heroína são superiores. Ela é capaz de disparar teias pelas pontas dos dedos, é mais rápida e tem um Sentido Aranha mais avançado (conhecido como Sentido Seda). Seda só perde para o Homem-Aranha no quesito da força física. Ainda não há elenco definido nem previsão de estreia para a série.











